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Universidade Púnguè
Tete
2023
Lucídio Fernando Saidone
Universidade Púnguè
Tete
2023
Índice
Lista de tabelas ......................................................................................................................... III
Declaração ................................................................................................................................ IV
Agradecimento........................................................................................................................... V
Resumo .....................................................................................................................................VI
CAPITULO I .............................................................................................................................. 7
Introdução ............................................................................................................................... 7
Objectivos ............................................................................................................................... 7
CAPÍTULO II ............................................................................................................................. 9
Aula ................................................................................................................................... 10
CAPITLO IV ........................................................................................................................ 19
Conclusão ................................................................................................................................. 19
Bibliografia ............................................................................................................................... 20
ANEXOS .................................................................................................................................. 21
III
Lista de tabelas
Tabela 1: Horário da disciplina de Física ................................................................................. 16
IV
Declaração
Eu,Lucídio Fernando Saidone, declaro por minha honra, que este relatório de Estágio
Pedagógico de Física, é resultado da minha investigação pessoal sob orientação do meu
docente da Cadeira de Estágio Pedagógico de Física, o seu conteúdo é original e todas as
fontes estão devidamente mencionadas no texto e na bibliografia final..
Agradecimento
Em primeiro lugar saudo em especial ao meu Supervisor do curso de Física da Universidade
Púnguè Extensão de Tete, toda a minha família que de tanto sofrimento que pude enfrentar
nesta caminhada, esteve do meu lado encorajando me apesar de varias adversidades, a todos
aqueles que directa ou indirectamente, contribuíram para que este trabalho de Estágio
Pedagógico de Física fosse realizado, colegas estagiários de Física, e os alunos da 11ª Classe,
turma B2 CD que de uma forma geral constituíram o principal objecto de estudo deste
trabalho e que possibilitaram para a recolha de dados para o sucesso do mesmo relatorio..
VI
Resumo
O presente Portofolio/ relatório apresenta todas as actividades que foram realizada no
processo de Estágio Pedagógico de Física que realizado na Escola Secundarria 03 de
Fevereiro de Furancungo no Distrito de Macanga na Provincia de Tete , com objectivo de
profissionalizar o estudante, a partir de situações didácticas concretas proporcionando-lhes o
desenvolvimento das competências do saber ensinar, saber aprender saber ser e conviver
profissionalmente. O Estágio Pedagógico de Física foi um momento em que o estudante
entrou em contacto com a situação didáctica concretas na leccionação no qual tinha como
objectivo leccionar, relacionar conteúdos docente aluno dentro da sala de aulas.
Palavras chaves: Estagio pedagogico, Fisica, Ensino e Aprendizagem, aulas
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CAPITULO I
Introdução
O presente relatório tem como a objectivo, a descrição de forma sistemática e profunda as
várias actividades levadas a cabo no Estágio Pedagógico de Física (EPF), efectuado na Escola
Secundária 03 de Fevereiro de Furancungo no Distrito de Macanga na Provincia de Tete.
No terceiro capítulo encontramos a descrição das etapas do estágio Pedagógico, dentro delas
temos a pré-observação, a observação e a pós-observação. E no quarto capítulo contém a
conclusão onde encontramos a síntese da observação (inferências, problemas, limitações e
conclusões), as recomendações e propostas sobre o estágio pedagógico, referências
bibliográficas e por fim encontramos os apêndices e os anexos.
Objectivos
Geral
Metodologias do Trabalho
Para a realização deste relatório como referido no princípio de que EPF tem por intuito dotar
o futuro pedagogo de base teórico e pratico prossecução da sua carreira pois a sua formação.
1ª Fase das actividades dentro da sala de aula: que compreendeu a preparação para a
integração dos estudantes nas escolas.
CAPÍTULO II
Referências Teóricas
Práticas Pedagógicas e o Estagio pedagógico são entendidos como sendo uma actividade
curricular articulada da teoria e da prática, que garantem por contacto experimental com
situações psíquicas-pedagógicas e didácticas concretas e que contribuem para preparar de
forma gradual o estudante para a vida profissional (DIAS, etal; 2008).
Formação do professor
Um professor verdadeiramente formado sofreu uma mudança na sua maneira de pensar, tem
olhar critico sobre a realidade que circulando, e motivado a ajudar os seus alunos a terem
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também uma visão de conjunto do saber. A escola, para este professor, continua a ser o campo
de aprendizagem de novas coisas com os seus alunos e de crescimento profissional.
Aula
O conceito de aula é de origem grega (aulé, pátio) para significar pátio do Palácio Real. A
atribuição do sentido de espaço de ensino, deveu-se ao facto de este conceito se relacionar
com a ideia de lugar amplo, como um pátio. Actualmente, o termo associa-se à ideia de alunos
procurando saberes e não recebendo-os de outrem (Néreci-2001:97).
A aula, no dizer de Pimenta e Lima (2004:159), “…é uma célula que representa o todo da
escola: o projecto político-pedagógico, o currículo, o projecto da área e o planeamento da
disciplina.”
Sala de Aula
Plano de Aula
Os objectivos
A definição prévia de objectivos permite que o praticante encontre uma fonte para dar
direcção ao ensino, por um lado e, por outo, ter a base para identificar/avaliar se os objectivos
foram cumpridos e quais os que ficaram por se realizar.
Para além da definição de objectivos ao nível do domínio cognitivo, o praticante terá também
de se preocupar com a formulação de objectivos ao nível afectivo (relacionado com
interesses, atitudes e apreciação) e também ao nível psicomotor (ligado às habilidades
motoras) (RIBEIRO & RIBEIRO-1989:130).
Os objectivos gerais referem-se a uma intenção mais ampla sobre a função da escola e do
ensino diante das exigências colocadas pela realidade social e sobre o desenvolvimento da
personalidade dos alunos. Eles envolvem o Sistema Escolar (ideias e valores dominantes na
sociedade); a Escola (a qual tem princípios e directrizes consensuais no corpo docente) e o
Professor, o qual dá substância ao ensino dos conteúdos.
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Conteúdos
O nosso plano de aula só faz sentido se incluir conteúdos ou matéria de ensino, isto é, o
conjunto de conhecimentos, habilidades, hábitos, modos valorativos e altitudinais de
actuação social, organizados pedagógica e didacticamente, tendo em vista a assimilação
activa e a aplicação pelos alunos na sua prática de vida. (LIBÂNEO,2001:128).
Os métodos
Meios
Os meios de ensino são importantes para o praticante, na medida em que para além de
facilitarem a aprendizagem, pela compreensão mais efectiva que propiciam, permitem
concentrar a atenção do aluno, integram os conhecimentos e habilidades a serem adquiridas,
se forem bem seleccionados, estimulam a imaginação e criatividade e encorajam a expressão
verbal e escrita (SANT´ANNAETAL. (1993:40)).
Funções didácticas
As funções didácticas são importantes para a sistematização das actividades no plano de aula,
pois tornam a aula dividida de acordo o momento, e contribuem positivamente pelo facto de
tornar a planificação por parte dos professores flexível e com bom desempenho pedagógico.
Deve-se entender, portanto, as etapas ou passos didácticos como tarefas do processo de ensino
relativamente constantes e comuns a todas as matérias, considerando-se que não há entre elas
uma sequência necessariamente fixa, e que dentro de uma etapa se realizam simultaneamente
outras (LIBÂNEO, 1994:179).
Ensinar e aprender, pois, são duas facetas do mesmo processo de ensino e aprendizagem, e
que se realizam em torno das matérias de ensino, sob a direcção do professor. Nesta óptica,
LIBÂNEO (1994:54) define o processo de ensino e aprendizagem como uma sequência de
actividades do professor e dos alunos, tendo em vista a assimilação de conhecimentos e
desenvolvimento de habilidades, através dos quais os alunos aprimoram capacidades
cognitivas (pensamento independente, observação, análise, síntese e outras). Ainda o mesmo
autor define Aprendizagem escolar como um processo de assimilação de determinados
conhecimentos e modos de acção Física e mental, organizados e orientados no processo de
ensino. Os resultados da aprendizagem se manifestam em modificações na actividade externa
e interna do sujeito, nas suas relações com o ambiente físico e social.
Avaliação:
Toda actividade precisa de ser avaliada para melhor definir os procedimentos adequados. É
neste contexto que numa aula a componente avaliação é indispensável, para poder verificar se
os objectivos traçados foram alcançados. Depois da confrontação de diferentes autores sobre o
conceito o praticante identificou-se com o de LUCHESI apud LIBÂNEO (1994), segundo o
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qual concebe a avaliação como um processo através do qual se pode verificar o alcance ou
não dos objectivos visados. Tem-se a avaliação como meio de análise do trabalho do
professor, e do progresso do aluno de modo a que se oriente o PEA de forma positiva e
produtiva, segundo as pedagogias e princípios que melhor se adequam à cada situação de
ensino. A avaliação no PEA tem algumas finalidades: determina a selecção dos métodos e
recursos educativos (as adaptações curriculares e as respostas ás necessidades educativas
especiais); orienta o professor na sua relação com o aluno, com os outros professores e pai e
encarregados de educação, orienta-o também na identificação das dificuldades dos alunos;
auxilia – os alunos na sua promoção e consolidação do seu próprio processo educativo;
melhora a qualidade do sistema educativo através da introdução de altercações curriculares,
melhora também a qualidades das estratégias de ensino.
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CAPITULO III
Nesta etapa ocorreu a preparação para a integração dos estudantes nas escolas. Foi também
neste momento em que houve o tratamento e organização das credenciais.
Para o efeito, no curso de Licenciatura em Ensino de Física, nível 5, foram formados grupos e
cada foi integrado na Escola para fazer as práticas e o meu grupo foi integrado na Escola
Secundaria 03 de Fevereiro de Furancungo no Distrito de Macanga na Provincia de Tete.
Observação
Trata-se da fase do começo das actividades referentes ao Estagio Pedagógico em Física, que
foi compreendido desde o dia 15 de Marco a 02 de Junho de 2023. Portanto esta etapa ficou
subdividida em várias sob etapas nomeadamente: apresentação a direcção da escola através
duma carta enviada pela universidade pedagógica (credencial), assistências as aulas do
tutor.
Objectivos e critérios de observação
A assistência das aulas tinha como finalidades: Observar diferentes aspectos relativos a
planificação das aulas, a utilização dos métodos didácticos e meios, as formas de avaliação e o
clima relacional na sala de aula para permitir que estudante praticante tenha uma mínima
noção da realidade da turma.
Observação da turma
A turma tem uma estrutura administrativa formada pelo chefe da turma e adjunta, chefe de
higiene e chefe dos grupos. A turma B1 conta com 120 alunos, nos quais 51 são mulheres e os
restantes 69 são do sexo masculino. Geralmente os alunos desta classe, têm idade que varia de
16 a 17 anos.
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3.6.O horário para disciplina de Física das turmas leccionada (F1 e F2).
Para organização colectiva, sentava-se o grupo de disciplina, no nosso caso para 11ª classe,
fazíamos planos quinzenais na base dos planos analíticos tanto do primeiro trimestre assim
como do segundo Trimestre do ano corrente de 2023 e finalmente na base dos planos
quinzenais se faziam a dosificarão diária que sempre contava com a participação do tutor que
dava algumas orientações sempre que fosse necessário.
Nesta aula, o processo de mediação foi em perfeitas condições devido a participação activa
que os alunos fizeram durante a aula.
A 2ª aula
Neste tema, o praticante preparou uma ficha de exercícios para servir da consolidação do
conteúdo abordado na primeira aula.
A 4ª aula
Esta aula serviu para a recapitulação das duas aulas leccionadas pelo estagiário incluindo
outros temas que o professor da classe não tinha avaliado. Esta preparação impulsionou
positivamente para que os alunos tivessem um bom aproveitamento nesta Avaliação contínua
Sistemática.
A 5ª aula
Nesta aula, realizou-se uma avaliação onde os alunos aplicaram os conhecimentos nas aulas
dadas anteriormente pelo tutor e as duas últimas aulas que foram dadas pela estagiária desta
disciplina.
Pós observação
Esta fase compreendia o encontro com o tutor para assinar os planos de aulas e dava alguns
conselhos, sugestões e recomendações no que diz respeito ao processo de ensino e
aprendizagem da Física.
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CAPITLO IV
Conclusão
O Estágio Pedagógico de Física é uma das formas de integrar o estudante praticante a
realidade escolar, levando o indivíduo no sentido abrangente no processo do ensino
aprendizagem e o perfil que se deve ter na qualidade de educador duma sociedade e de saber
enquadrar-se em diversas situações que possa encarar na escola.
Com o estágio pedagógico de Física, consegui ver o quanto é importante variar os métodos de
ensino na sala de aula, de modo que o aluno seja facilitado na compreensão dos conteúdos
para ter domínio e aplica-lo em diferentes situações no quotidiano.
A avaliação do Estágio Pedagógico de Física foi positiva visto que permitiu- nos viver de
perto as questões relativas ao processo de ensino e aprendizagem de Física.
Bibliografia
DIAS, Hildizina Norberto, etal. Manual de Pratica e estágio Pedagógico. 2ª ed: Editora
Educar, Maputo, 2010.
LIBÂNEO, José Carlos. Didáctica. São Paulo: Cortez Editora, 1994
RIBEIRO, C. Avaliação e aprendizagem. 6a edição, Texto editora, 1997
ABREU, M. & MASETTO, M.T. o professor Universitário em aula. São Paulo, Editores
Associados, 1990.
ALARCÃO, Isabel e TAVARES, José. Supervisão da Prática Pedagógica. Uma Perspectiva
de Desenvolvimento e Aprendizagem. 2ª ed. Coimbra, Almedina,2003
CEPE. Conferência sobre Didácticas e práticas de ensino aprendizagem em
Moçambique.UP, Maputo.2010.
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ANEXOS
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