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UNIVERSIDADE PITÁGORAS UNOPAR

EDUCAÇÃO FÍSICA - LICENCIATURA

THIAGO MARQUES DA SILVA

ESTÁGIO CURRICULAR EM EDUCAÇÃO FÍSICA II:


ANOS FINAIS DO FUNDAMENTAL E ENSINO MÉDIO

Arinos
2021
THIAGO MARQUES DA SILVA

ESTÁGIO CURRICULAR EM EDUCAÇÃO FÍSICA II:


ANOS FINAIS DO FUNDAMENTAL E ENSINO MÉDIO

Relatório apresentado à Universidade


Pitágoras Unopar, como requisito parcial para o
aproveitamento da disciplina de Estágio
Curricular em Educação Física II: Anos finais
do Ensino Fundamental e Ensino Médio do
Curso de Educação Física.

Tutor à Distância: Juliana da Silva Ferreira

Arinos
2021
SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO ................................................................................................ 3
2 LEITURAS OBRIGATÓRIAS ........................................................................... 5
3 FUNÇÃO E ESTRUTURA DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO (PPP) ..... 8
4 ATUAÇÃO DO PROFESSOR E SUA INTER-RELAÇÃO COM A EQUIPE
ADMINISTRATIVA E PEDAGÓGICA ....................................................................12
3) PROPOSTA DE ATIVIDADE PARA ABORDAGEM DOS TEMAS
CONTEMPORÂNEOS TRANSVERSAIS DA BNCC .............................................14
4) CONHECER METODOLOGIAS ATIVAS COM USO DE TECNOLOGIAS
DIGITAIS .......................................................................................................... 17
5) PLANOS DE AULA ........................................................................................18
6) CONSIDERAÇÕES FINAIS .......................................................................... 23
REFERÊNCIAS ............................................................ ................................ 25
1 INTRODUÇÃO

O Estágio Supervisionado é uma experiência em que o aluno mostra sua


criatividade, independência e caráter, constitui-se numa etapa que lhe proporciona
uma oportunidade para perceber se a sua escolha profissional corresponde com sua
aptidão técnica. O estágio supervisionado vai muito além de um simples
cumprimento de exigências acadêmicas, pois é uma oportunidade de crescimento
pessoal e profissional; além de ser um importante instrumento de integração entre
universidade, escola e comunidade. Por isso, o presente estudo foi desenvolvido a
fim de trazer a público a importância do Estágio Supervisionado no processo de
formação do profissional docente. Também relata a importância da experiência
prática aliada aos conhecimentos teóricos na vida dos acadêmicos de graduação.
O estágio supervisionado prima por consolidar a etapa do curso de Educação
Física - Licenciatura, sempre com o intuito de capacitar o licenciando a atuar em
todos os ciclos da educação. O objetivo do Estágio Supervisionado é proporcionar
ao aluno a oportunidade de aplicar seus conhecimentos acadêmicos em situações
da prática profissional, criando a possibilidade do exercício de suas habilidades.
Espera-se que, com isso, que o aluno tenha a opção de incorporar atitudes práticas
e adquirir uma visão crítica de sua área de atuação profissional. Este se refere à
Educação Física também tomar conhecimento do quadro funcional e suas estruturas
físicas, o estagiário deve levar em conta a proposta pedagógica da escola e, integrar
os alunos à prática desportiva, onde os mesmos devem se inteirar da importância
não somente da prática e regras do mesmo, mas de uma forma geral da Educação
Física Escolar, a qual visa principalmente o aperfeiçoamento da noção entre a
prática física integrada ao benefício de uma vida saudável.
A importância desse momento na vida acadêmica do estudante de Educação
Física é de suma importância, uma vez que é no estágio onde o formando começa,
de fato, a ter experiência na carreira que ele escolheu por seguir. Os estágios
objetivam a afirmação da aprendizagem como processo pedagógico de construção
de conhecimentos, desenvolvimento de competências e habilidades sob processo
de supervisão. Sendo assim deve-se oportunizar e incentivar as mais diversas
experiências para que todos os alunos consigam vivenciá-las a fim de futuramente
integrá-las em seu dia-a-dia. O Estágio Curricular no curso de Educação Física-
Licenciatura da UNOPAR deverá preservar o ato pedagógico sistematizado e a
busca da essência do ato educativo, em uma interação entre teoria e prática, e a
ação é considerada como base de interação entre educando e educador,
constituindo-se de um referencial teórico para a aplicação prática, desenvolvendo
posturas que serão assumidas na educação física escolar, na sociedade e na vida.
O Estágio Supervisionado é considerado um elo entre o conhecimento
construído durante a vida acadêmica e a experiência real, que os discentes terão em
sala de aula quando profissionais
2 LEITURAS OBRIGATÓRIAS

ARTIGO: “O QUE EU TRANSFORMARIA? MUITA COISA! ”: OS SABERES E OS


NÃO SABERES DOCENTES PRESENTES NO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM
EDUCAÇÃO FÍSICA. Luis Eugênio Martiny∗ Pierre Normando Gomes-da-Silva

Nos cursos superiores de licenciatura em Educação Física, um dos


componentes curriculares que adquirem significativa relevância para formação
docente é o estágio supervisionado realizado no contexto escolar. Estes estágios
têm por objetivo colocar os futuros docentes diante de situações concretas de
ensino-aprendizagem. Tal condição desperta a possibilidade de estes alunos
vivenciarem e refletirem sobre o saber e o fazer pedagógico no interior da sala de
aula.
A reflexão sobre as situações-problema enfrentadas nos estágios de docência
possibilita que os futuros professores configurem e contextualizem o seu campo de
formação-intervenção. É neste contexto que eles confrontam os saberes advindos
da formação inicial com a realidade prática. Além disso, é neste ambiente que eles
acabam por identificar, mobilizar e/ou adquirir um conjunto de competências,
habilidades e conhecimentos que se tornam necessários à sua prática educativa. 
A apreensão desta pluralidade de saberes docentes em conformidade com os
processos didático-pedagógicos e a dinâmica da sala de aula sinaliza a
complexidade da docência no contexto escolar. Os futuros professores, quando se
deparam com esta situação escolar, tendem a suscitar discussões em relação a
certo distanciamento entre a formação inicial ("teoria") e a intervenção pedagógica
("prática"). Ao perceberem as convergências e divergências entre estes contextos
eles acabam por ir buscar outras fontes e outras referências que sirvam de suporte
para sua atuação. A confluência destes diversos saberes possibilita constituir a sua
ação docente, o seu saber-fazer e saber-ser-professor. Esta estruturação docente
permite que os futuros professores almejem responder às adversidades que surgem
no cotidiano escolar.
O Estágio Supervisionado, no curso de Licenciatura superior em Educação
Física, torna-se o componente com maior relevância sendo esse o caminho para a
vivência no contexto escolar. Sendo assim o artigo de Martiny e Silva (2001) “Os
saberes e os não saberes docentes presentes no estágio supervisionado em
Educação Física” vem com o propósito de identificar esses saberes e não saberes
através de relatórios acadêmicos de estágio supervisionado.
Observou-se durante a leitura que os estágios têm por objetivo colocar os
futuros docentes diante de situações concretas de ensino-aprendizagem. Tal
condição desperta a possibilidade de estes alunos vivenciarem e refletirem sobre o
saber e o fazer pedagógico no interior da sala de aula. A reflexão sobre as
situações-problema enfrentadas nos estágios de docência possibilita que os futuros
professores configurem e contextualizem o seu campo de formação intervenção.
É neste contexto que eles confrontam os saberes advindos da formação
inicial com a realidade prática. Além disso, é neste ambiente que eles acabam por
identificar, mobilizar e/ou adquirir um conjunto de competências, habilidades e
conhecimentos que se tornam necessários à sua prática educativa. (Martiny e Silva,
2001)
Contemplando a teoria de Martiny e Silva (2001) os futuros professores,
quando se deparam com a situação escolar, tendem a suscitar discussões em
relação a certo distanciamento entre a formação inicial (“teoria”) e a intervenção
pedagógica (“prática”). Ao perceberem as convergências e divergências entre estes
contextos eles acabam por ir buscar outras fontes e outras referências que sirvam
de suporte para sua atuação. A confluência destes diversos saberes possibilita
constituir a sua ação docente, o seu saber-fazer e saber-ser-professor. Esta
estruturação docente permite que os futuros professores nos Estágios
Supervisionados convertam em vivências responsáveis por levar o futuro-professor a
construir articulações entre as diferentes disciplinas do Curso de Formação Inicial
(Licenciatura) e a sua prática docente concreta.
Segundo o texto, a objetividade desta investigação foi identificar os saberes e
os não saberes docentes mobilizados e/ou adquiridos nas práticas pedagógicas dos
futuros professores quando estes se encontram no estágio supervisionado. Com
base em pesquisa documental, foram analisados 48 documentos, contidos nos
Relatórios Finais, que continham as reflexões escritas de oito futuros professores
que realizaram suas intervenções docentes no primeiro semestre de 2010, em
escolas públicas do município de João Pessoa- PB. Para realizar a coleta destes
dados foram utilizados os procedimentos metodológicos da pesquisa colaborativa no
estágio supervisionado de Gomes-da-Silva (2009). Para análise dos dados foram
utilizadas as técnicas de análise de conteúdo de Bardin (2008). A teoria que
fundamentou esta análise foi de Tardif (2008). Foram identificadas três categorias de
saberes docentes, quais sejam: i) saberes da experiência; ii) saberes escolares; e iii)
os não saberes. O mapeamento destas categorias sinaliza que uma prática
pedagógica é feita de saberes, reforça a provisoriedade destes saberes e acentua a
complexidade da docência na área.
A interação destes saberes experienciais com os saberes que procedem da
formação inicial sinaliza o surgimento de uma segunda grande categoria de saberes
docentes que se manifesta dentro do contexto escolar. Nesta investigação, a partir
da análise realizada das reflexões escritas, esta categoria é denominada
de saberes escolares. São saberes que englobam o que Tardif (2008) denomina de
saberes científicos da formação inicial, tais como os saberes das ciências da
educação, da ideologia didático-pedagógica e das disciplinas da graduação
integrados com os saberes curriculares, ou seja, os saberes que acabam se
convertendo em conteúdo a serem ensinados/aprendidos na escola.
3 FUNÇÃO E ESTRUTURA DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO (PPP)

1. 1 O que é o PPP e qual a importância desse documento para o


ambiente escolar?
O Projeto Político Pedagógico é um documento obrigatório para as escolas e
contém todas as metas, objetivos e os meios que serão usados para concretizá-los.
Por isso, se torna essencial para nortear as ações da escola e envolve não apenas
os professores e a equipe pedagógica, mas também os alunos, famílias e
comunidade escolar. Projeto é um conjunto de propostas de ações concretas que
serão executadas em um determinado período de tempo. Político a escola tem a
função social de formar cidadãos responsáveis, críticos e conscientes que irão atuar
na sociedade de forma individual e coletiva. Pedagógico pois está relacionada a
todos os projetos e atividades educacionais que farão parte dos processos de ensino
e aprendizagem da escola.
Por isso, o Projeto Político Pedagógico deve ser atualizado no início de todo
ano letivo e consultado periodicamente para garantir que seja colocado em prática.
É fundamental que os indicadores trazidos pelo documento sejam usados como
base para melhorar o ensino e o atendimento à comunidade escolar. Por isso, o
PPP deve ser flexível para se adaptar às necessidades dos alunos e auxiliar a
instituição a tomar decisões estratégicas para aprimorar seu trabalho.

2 A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) é um documento


normativo que define as aprendizagens essenciais que todos os alunos devem
se apropriar na educação básica. Sendo assim, todas as escolas devem
organizar seu currículo a partir desse documento. Com base na leitura que
você realizou, como as competências gerais da Educação Básica se inter-
relacionam com o PPP?
Ao estudar e analisar o material disponível, conheci que as dez competências
gerais da Base Nacional Comum Curricular são um conjunto de conhecimentos,
habilidades, valores e atitudes que buscam promover o desenvolvimento dos alunos
em todas as suas dimensões, seja intelectual, física, social, emocional e cultural.
Mas, para o aluno ser capaz de exercer plenamente todas elas, não bastam práticas
em sala de aula. Elas demandam a incorporação de mudanças nos vários âmbitos
da escola, devendo assim estar presentes no projeto político pedagógico, e assim
traçar metas e objetivos, e desenvolver atividades, momentos que vão ser
estimulados e trabalhados essas competências de acordo com que apresenta a
base nacional comum curricular.
1. Conhecimentos — A primeira competência da BNCC diz respeito à
utilização dos conhecimentos aprendidos ao longo do tempo, sobre as mais diversas
áreas, para a construção da sociedade.
2. Pensamento científico, crítico e criativo — Já a segunda competência
diz respeito à utilização dos conhecimentos provenientes das ciências, além de suas
metodologias, para a resolução de problemas e a criação de soluções.
3. Diversidade cultural — Sobre a diversidade cultural, a BNCC aponta a
importância de valorizar as diversas manifestações artísticas e culturais, e também
participar de práticas diversificadas da produção artístico-cultural.
4. Comunicação — A quarta competência da BNCC aborda a
comunicação, em suas mais diversas manifestações. Ela afirma a importância de o
estudante saber se comunicar para os mais diferentes âmbitos e experiências da
vida.
5. Cultura digital — Sobre a cultura digital, a BNCC fala sobre o acesso
às novas tecnologias para o desenvolvimento dos estudantes.
6. Trabalho e projeto de vida — A sexta competência se refere à
importância da liberdade, dentre outros valores, para a escolha e exercício do
trabalho e do projeto de vida.
7. Argumentação — A sétima competência sustentada pela BNCC está
relacionada à capacidade de argumentação dos estudantes.
8. Autoconhecimento — A BNCC também abordar a importância do
autoconhecimento para o desenvolvimento dos cidadãos, essas habilidades são
desenvolvidas ao longo do ensino básico.
9. Cooperação e empatia — Outro tema considerado na BNCC é a
importância da cooperação e da empatia. O documento diz que “Exercitar a empatia,
o diálogo, a resolução de conflitos e a cooperação, fazendo-se respeitar e
promovendo o respeito ao outro e aos direitos humanos”.
10. Responsabilidade para consigo e com o outro e cidadania — Por fim,
a BNCC também aborda o desenvolvimento da responsabilidade no âmbito
individual e coletivo.
Sobre as competências para a educação infantil, a BNCC considera que
essas ações são fundamentais para a evolução do aluno, porque fortalecem a
capacidade cognitiva e a compreensão do que acontece ao redor.
As instituições de ensino precisam ficar atentas aos 5 campos de
experiências que envolvem a BNCC na educação infantil, sobre as propostas
pedagógica de acordo com o MEC, são:
1. O eu, o outro e o nós — As crianças devem ser estimuladas a conviver
com outras pessoas, porque é uma maneira de construir o próprio jeito de se
manifestar.
2. Corpo, gestos e movimentos — Os estudantes, desde cedo, precisam
ter chances de reconhecer espaços e objetos, utilizando o corpo, os sentidos e os
movimentos.
3. Traços, sons, cores e formas — O desenvolvimento do senso crítico é
um dos pilares da BNCC na educação infantil. Por esse motivo, é positivo que as
crianças tenham contato com diferentes formas de manifestações culturais (artes
visuais, cinema, música, teatro etc.).
4. Escuta, fala, pensamento e imaginação — A prática da boa
convivência envolve a construção de um ambiente em que as crianças sejam
estimuladas a ouvir e falar. Ou seja, elas precisam ter um espaço para compartilhar
experiências por meio da cultura oral.
5. Espaços, tempos, quantidades, relações e transformações — As
instituições de ensino devem oferecer aos alunos a oportunidade de compreender a
região em que elas moram. Para isso, devem abordar conceitos sobre localização
(casa, rua, bairros, cidade etc.), período do dia (manhã, tarde e noite) e tempo (hoje,
ontem, amanhã etc.)
3. A avaliação da aprendizagem é um elemento crucial no processo de
ensino e de aprendizagem, visto que oportuniza indícios dos avanços
escolares e dos pontos que precisam ser aperfeiçoados. Com base na leitura
que você realizou do PPP, de que modo a escola apresenta o processo de
avaliação?
A avaliação da aprendizagem deve ocorrer de forma contínua e progressiva,
avaliação é um instrumento utilizado para avaliar a evolução dos alunos ao longo do
processo de ensino aprendizagem dos alunos. A avaliação da aprendizagem traz
benefícios para os alunos e até mesmo para os educadores. No caso dos alunos, há
a possibilidade de verificar o andamento do seu aprendizado e buscar métodos para
impulsionar o seu desenvolvimento. Além disso, professores podem incentivar a
auto avaliação nos alunos, e estimular a sua participação ativa na aprendizagem.
As atividades avaliativas do educando deverão ser adequadas à faixa etária e
ao período em que estiver matriculado. Objetivando uma avaliação contínua, assim
os alunos deverão ser constantemente, acompanhada, orientada, mediante registros
e comunicação quanto ao desenvolvimento do seu processo educativo.
4 ATUAÇÃO DO PROFESSOR E SUA INTER-RELAÇÃO COM A EQUIPE
ADMINISTRATIVA E PEDAGÓGICA

A partir do vídeo, responda às questões a seguir: No que se refere


às atribuições da equipe pedagógica no espaço escolar:
1. A) Porque a BNCC não pode ser o único documento
orientador do planejamento docente?

Pelo fato de que as escolas apresentam suas próprias realidades e necessidades, o


que implica na necessidade de orientação de outras visões sob a forma de
desenvolvimento de documentos oficiais.

B) Quais os outros documentos deverão ser considerados?

Entre esses documentos podemos citar: o Referencial Curricular Nacional para a


Educação (RCN), que consiste em um importante documento de regulamentação.

A BNCC – Base Nacional Comum Curricular é um documento normativo usado para


definir o conjunto de caráter progressivo e orgânico das aprendizagens básicas as
quais todos os alunos precisam poder desenvolver no decorrer das modalidades e
etapas de ensino da Educação Básica brasileira.

2) Exemplifique de que maneira a equipe pedagógica poderá orientar o


professor, tendo como referência a utilização do Projeto Político Pedagógico e
da Proposta Curricular.
A equipe pedagógica e a direção para terem eficiência em seus
trabalhos, precisam estar em alinhamento entre as propostas, norteadas pelo
Projeto Político Pedagógico. Neste caso, é essencial que ambas as partes estejam
em harmonia, no sentido de gerar melhores experiências aos próprios alunos,
através de atividades pedagógicas mais significativas, levando a melhores
desempenhos.

3) No que se refere às atribuições da equipe administrativa, descreva a


importância da relação da direção com a equipe pedagógica para a
qualidade dos processos educativos no contexto escolar.
Tratando do assunto referente a gestão e administração escolar, percebe-
se que existe uma importante relação da direção escolar com a equipe pedagógica
em geral, onde ambos presam pela qualidade dos processos educativos dentro do
contexto escolar, onde priorizam a melhoria constante na qualidade do ensino e na
formação dos alunos da escola. Para que isso aconteça, é essencial que haja
investimento na capacitação dos professores.
Nesse contexto, dentro das atribuições administrativas fala-se do ato de
planejar as ações e projetos educacionais do PPP, onde deve ser feita de forma
centralizada e até mesmo autoritária, onde exige de forma participativa e
democrática. Quando se trata da forma participativa, permite que se tenha uma
maior eficiência social e até mesmo educacional, onde se percebe a necessidade de
elaboração conjunta com todos os interessados ao sistema educativo, sendo assim:
os educandos e a comunidade escolar e família.
3) PROPOSTA DE ATIVIDADE PARA ABORDAGEM DOS TEMAS
CONTEMPORÂNEOS TRANSVERSAIS DA BNCC

Como podemos entender o termo Transversalidade?

O estudo da transversalidade está ligado a análise do guia prático dos


temas contemporâneos transversais – TCT`s, onde o mesmo estipula temas
diversos ligados a nossa atualidade que devem ser trabalhos em sala de aula pelos
professores para com seus educandos, a proposta inicial é desenvolver nos
estudantes a sensibilidade de se entender determinados temas e praticar o mesmo
em seu dia a dia.
Geralmente os temas transversais estão ligados a problemas sociais e
até mesmo assuntos diversificados que são de inteira importância para nossa
sociedade moderna, esses assuntos devem ser discutidos e trabalhados em sala de
aula de forma e caráter emergencial, onde as instituições de ensino que irão propor
a forma como o qual será abordado e estudado. Esses temas devem ser tratados
por todas as disciplinas e empregados dentro da realidade social de cada individuo
perante a sociedade.
Os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN) estipula os temas
transversais que devem ser levados em consideração e estudados pelas unidades
de ensino, ou escolas, sendo eles: Meio Ambiente, Ética, Trabalho, Sexualidade,
Consumo, Cultura, dentro diversas outras temáticas sociais que precisam de caráter
de urgência para discussão, podemos até mesmo citar o Racismo, assunto bastante
atual e que necessita de discussão para com a comunidade em geral.

5.2. Qual a importância de se trabalhar com os Temas Contemporâneos


Transversais (TCTs) na escola?

A proposta de integração e estudo dos temas transversais em sala de


aula é basicamente a inclusão de assuntos sociais e vivenciais do nosso contexto
atual dentro do currículo. Dentro desse contexto, as escolas podem implementar a
flexibilidade, de adaptar tais conteúdos com a realidade regional e até mesmo local.
As temáticas que devem ser trabalhadas e estudadas em sala de aula
com os alunos foram disponibilizadas através de um grande estudo sobre a
realidade nacional, onde tais conteúdos são comuns para toda e qualquer unidade
escolar, não importando a sua localidade. Essas temáticas devem ser trabalhadas
diante a grande necessidade social. A interdisciplinaridade deve fazer parte da rotina
dos educandos, onde os mesmos devem possuir uma visão crítica e diferenciada do
mundo, para seu conhecimento e aprendizagem.

5.3. Dos TCTs listados, quais podem ser trabalhados de forma


transversal no seu curso de graduação?

Para responder o questionamento, precisa-se entender o que é


Transdisciplinar idade, onde o prefixo “trans” pode indicar tudo que está entre as
disciplinas, assim como além de toda e qualquer disciplina, através desta consegue-
se compreender e entender os diferentes assuntos de maneira mais ampla e melhor
em toda sua complexidade e diversidade, onde de uma vez por todas, exclui o
isolamento disciplinar, fazendo integrações para com as áreas, setores de estudo e
até mesmo disciplinas diversas.
São diversos os temas que se encaixam na transversalidade, onde estes
pertencem ao Parâmetro Curricular Nacional (PCN), onde toda a diversidade de
disciplinas é incorporada para estudo com a Educação Física, mostrando assim, a
sua importância e relevância para a vida em sociedade e cidadania. Assim,
podemos citar alguns temas que são utilizados na transversalidade, tais como: Meio
Ambiente, Orientação Sexual, Trabalho, Consumo, Cultura, Saúde, outros. Assim,
fazendo uso da transversalidade, o professor consegue incorporar ao conteúdo
técnico de sala de aula para com o contexto vivencial do educando, onde o mesmo
através desses estudos pode contribuir para uma sociedade mais justa, igualitária e
até melhor.

5.4. O Guia apresenta uma metodologia de trabalho para o


desenvolvimento dos TCTs, baseado em quatro pilares. Quais são estes
pilares? Comente sua perspectiva sobre essa metodologia.

O Guia é um importante e relevante documento onde apresenta as


metodologias de trabalho que o professor deve possuir em sala de aula para o
desenvolvimento dos TCT´s, onde ele se baseia em quatro grandes pilares, assim
como mostra no quadro abaixo:

1. Superação da concepção fragmentada do conhecimento para uma visão


sistêmica;
2. Integração das habilidades e competências curriculares à resolução de
problemas;
3. Problematização da realidade e das situações de aprendizagem;
4. Promoção de um processo educativo continuado e do conhecimento como
uma construção coletiva.

Têm-se conhecimento que dos pressupostos didáticos utilizados, não são


conhecimentos recentes, e sim, elaborados pelos professores ao longo do tempo de
suas carreiras, sendo também reformulados diante de um processo que exige ação
e reflexão, assim nota-se que o conteúdo técnico sempre está se renovando e
acrescentando, visto que há evolução quanto as metodologias de ensino-
aprendizagem.
O Guia possui diversos objetivos dentro do contexto escolar, mas o
principal é de auxiliar o trabalho dos gestores educacionais e professores, e
especialmente aqueles que estão ligados diretamente ao processo de reelaboração
do currículo escolar para integração de Temas Contemporâneos Transversais (TCT
´s) da BNCC, onde assim será apresentado algumas propostas de metodologia que
orientará os currículos e as práticas pedagógicas dentro do contexto escolar.
4) CONHECER METODOLOGIAS ATIVAS COM USO DE TECNOLOGIAS
DIGITAIS

Refletindo acerca da situação-problema da escola e visando entendimento e


uma solução para a situação da escola em questão. Um dos grandes desafios
educacionais é ser atrativo para estudantes que estão acostumados a resultados
rápidos e recompensas imediatistas. A tarefa da escola é trazer métodos que
estimulem os alunos a serem atuantes e a assumirem a responsabilidade pela sua
aprendizagem. Nesse contexto, entra o conceito de metodologias ativas.
Os métodos incentivam o aluno a assumir a tarefa de agente principal na
construção do conhecimento, tendo total engajamento com a tarefa. Ele é
estimulado ao pensamento crítico e à resolução de problemas por meio da lógica, da
criatividade e da reflexão profunda.
A minha sugestão para essa atividade seria levar os alunos na sala de
informática e mostrar uma reportagem, onde será apresentado as consequências do
sedentarismo para os indivíduos de modo geral. Após os alunos compreenderem a
importância da atividade física, seriam trabalhadas várias atividades recreativas
como o futebol, racha ou pelada, nesta atividade, os alunos aprenderiam que os
esportes podem ser muito divertidos e não necessitam de local especifico para ser
realizado.
A prática da corrida seria realizada em uma praça onde todos pudessem
realizá-la de maneira muito agradável e dentro de seu ritmo, aqui é importante
respeitar cada aluno de forma individual.
Para a última atividade será convidado um personal tranneir que realizará
uma palestra para explicar a importância de uma orientação antes de realizar as
atividades físicas onde o mesmo proponhará aos alunos que participem de algum
treinamento que ele orientará. Sobre a ótica pedagógica, motivação significa
fornecer um motivo, ou seja, estimular o aluno a ter vontade de aprender. E uma das
condições indispensáveis para o aluno aprender é o seu nível motivacional, que
pode depender muito do professor.
5) PLANOS DE AULA

Plano de aula 1
Identificação Disciplina: Educação Física
Série: 1º ano

Turma: B
Período: Diurno
Conteúdo Diferenças e definições entre Atividade Física, Exercício Físico,
Aptidão Física e Sedentarismo.
Objetivos Objetivo geral
- Contribuir para a formação do educando, enquanto ser
consciente comprometido com seu contexto histórico, através da
prática de atividade física e desportivas adaptadas a sua realidade
biopsicossocial, onde a livre expressão e a participação efetiva,
sejam elementos preponderantes no processo ensino-
aprendizagem.
Objetivos Específicos
- Historiar as modalidades de Handebol, Ginástica
Rítmica e Voleibol nos 3 níveis: PB, Brasil e Mundial;
- Vivenciar as modalidades esportivas;
-Organizar e realizar eventos esportivos,
evidenciando a necessidade do trabalho em grupo para que o jogo
possa desenvolver-se de maneira simples e objetiva, contribuindo
para que todos possam jogar, respeitando as diferenças
individuais e o ritmo de cada aluno.
Metodologia Atividade 1: “Toca aqui”: inicia-se a atividade
passando uma caixa com pedaços de papel escrito várias
palavras, exemplos: base, você não é base, fica a próxima vez,
etc....... até um aluno pegar o que diz “base”. Outra caixa com
papeis escrito partes do corpo, exemplo: mão, pé, testa, barriga,
costas, joelho, perna, etc, cada aluno pega dois papeis (um por
vez) o primeiro é a parte do corpo que você encostará na base e o
outro é a parte do corpo que dever encostar da base e assim vai
formando uma estrutura de pessoas, a cooperação nesta atividade
é muito solicitada.
Atividade 2 "Transportando a bexiga": nesta
atividade a turma deverá se posicionar em uma metade da quadra.
Apenas dois alunos ficarão responsáveis por segurar um arco que
servirá como cesta, estes alunos devem se posicionar em cima da
linha central da quadra. Os alunos iniciam a atividade em cima da
linha de fundo da quadra. O objetivo da atividade é transportar
quatro bexigas desde a linha de fundo até colocá-las dentro do
arco, sem tocá-la. Os alunos devem assoprar as bexigas para
mantê-las no alto, direcionando-a para dentro da arco (cesta).
Todas as vezes que uma das bexigas cair no chão, o grupo todo
deverá iniciar a atividade novamente da linha de fundo (ponto de
partida). Dicas: *Estimule os seus alunos a criarem estratégias em
conjunto para transportarem a bexiga até a cesta sem que ela caia
no chão. * Peça aos alunos que logo após assoprarem a bexiga se
afastem rapidamente permitindo que outro colega do grupo
colabore na ação, evitando dessa forma que apenas alguns alunos
participem efetivamente da atividade e os demais apenas
observem.
Recursos Caixa com pedaços de papel ; bexigas; 2 bolas de borracha (bolas
grandes e leves) de cores diferentes, quadra.
Avaliação Atividades
A avaliação será contínua, efetivada através da
observação do desempenho dos alunos nas aulas, provas
objetivas e subjetivas, apresentação de seminários por eles
realizados, levando-se em conta os objetivos propostos.
Critérios
Os critérios referem-se ao envolvimento com as
atividades e compreensão do assunto.
Referências ASSMAN, Hugo. Paradigmas educacionais e corporeidade.
Piracicaba, SP: UNIMEP, 2010.

CAMPOS, Luiz Antônio Silva. Voleibol da escola: um tesouro a


descobrir. Relatório para a UNESCO da Comissão internacional
sobre educação para o século XXI. 4.ed. SP: Cortez, 2012.

FREIRE, João Batista. Educação de corpo inteiro: teoria e prática


da educação física. SP: Scipione, 1989. FREIRE, João B.;

SCAGLIA, Alcides José. Educação como prática corporal. SP:


Scipione, 2013.

Plano de aula 2
Identificação Disciplina: Educação Física
Série: 7° ano

Turma: B
Período: Diurno
Conteúdo Importância dos jogos cooperativos e dinâmicas de
grupo para um desenvolvimento saudável e harmonioso.
Objetivos Objetivo geral
Promover a vivência de jogos cooperativos e
dinâmicas de grupo, visando fomentar práticas que socializem os
adolescentes, reforçando a confiança em si mesmo e nos outros,
colaborando para uma elevada autoestima.
Objetivos Específicos
 Possibilitar a prática de atividades que
despertem o senso de cooperação entre os adolescentes.
 Realizar jogos que promovam a percepção do
outro como um parceiro e não como adversário.
 Reconhecer a necessidade de se colocar no
lugar do outro, para refletir sobre o que realmente deve ser
priorizado.
Metodologia Iniciar a aula apresentando o plano de unidade,
explicitando a proposta que será desenvolvida.
Organizar um texto coletivo sobre a vivência do
conteúdo e as questões problematizadoras, a fim de registrar a
prática social inicial dos alunos de acordo com as questões abaixo:
 Vocês conhecem jogos cooperativos e dinâmicas
de grupo?
 Já vivenciaram jogos cooperativos e dinâmicas
de grupo?
 O que são jogos cooperativos e dinâmicas de
grupo?
 Quais são as características organizacionais dos
jogos cooperativos e dinâmicas de grupo?
 Qual a importância dos jogos cooperativos e
dinâmicas de grupo no cotidiano escolar, bem como, no contexto
social em que vocês estão inseridos?
 O que vocês gostariam de saber/vivenciar sobre
jogos cooperativos e dinâmicas de grupo?
Atividades
*Atividade 1 “Futsal competitivo”: inicia-se
dividindo em equipes de cinco alunos. E o jogo começa com
regras mais próximas das oficiais. (Não se preocupar, como
dividiram as equipes e com regras).
*Atividade 2 “Futsal cooperativo”: inicia-se
dividindo em equipes de cinco alunos sendo no mínimo duas
meninas fazendo parte. Cada vez que um gol por feito o autor do
gol passa para o outro lado. Assim fica equilibrado e menos
competitivo e mais cooperativo. Durante a realização da atividade
o professor poderá fazer “inserções” em momentos específicos
para proporcionar uma situação de aprendizagem. Por exemplo:
quando ocorrer uma situação em que os alunos estão muito
suados e ofegantes, pode se tratar da respiração ou dos
batimentos cardíacos.

Recursos Textos para análise (os quais farão parte da técnica); Bola de
Futsal.

Avaliação Critérios
Fazer um feedback observado no final das
atividades. Realizar um feedback, conversando sobre quais foram
as dificuldades e facilidades das atividades propostas. Como se
sentiram ao participar de jogos que os aproximaram dos outros
sem intuito de competir, pelo simples fato de conviver?
Referências LANGING, Ralf. Concepções abertas no ensino da Educação
Física. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 2015.

LE BOULCHE, Jean. A LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São


Paulo: Cortez, 1991; LIMA, Valquíria. Ginástica laboral: Atividade
Física no Ambiente de trabalho, 2011.

MATTOS, Mauro e NEIRA, Marcos G. Educação Física na


adolescência: construindo o conhecimento na escola, São Paulo:
Phorte, 2018.

MACCARIO, Bernard. Definição dos objetivos da educação física.


Lisboa: Livros Horizonte, 2010.

POITE, Davi. Organização e eventos Esportivos,2002;


6) CONSIDERAÇÕES FINAIS

 O constante relatório de estágio alcançou a investigação pretendida de


investigar possibilitar ou realizar aproximações quanto aos saberes e aos não
saberes que estão presentes na prática educativa dos futuros professores. Neste
ajustamento, ou seja, em sua identificação, fica transparente a pertinência dos
estágios supervisionados para a formação profissional, que, além de provocar nos
alunos da graduação o primeiro contato com o contexto escolar na condição de
futuros docentes, possibilitam, por pouco que seja, sinalizar uma pequena síntese
entre a formação e a intervenção.
Os futuros docentes acabam convertendo estes estágios supervisionados em
grandes laboratórios de aprendizagem docente. Os estágios acabam despertando
no futuro professor a possibilidade de rever as suas práticas pedagógicas em
construção e colocar em ação os conhecimentos adquiridos/mobilizados na
formação inicial.
Para o desenvolvimento deste relatório de estágio foram elaborados plano de
estudos, que buscaram tematizar a concepção que a escola possui enquanto
instituição formadora, plano de ação deste estagiário e posteriormente planos para o
desenvolvimento das aulas. Baseado nesta perspectiva de vivências profissional
aponta-se para uma das grandes considerações, o crescimento e enriquecimento da
formação inicial deste processo de ensino.
A Educação Física constitui-se em uma grande área, abrangendo diversas
praticas corporais e na escola principalmente não deve ser restrita apenas a
algumas práticas ou a práticas consideradas hegemônicas. Deve sim, contemplar o
papel de componente curricular obrigatório e possuir objetivos, metas, resultados e
avaliação.
Muitas vezes estes estágios tornam-se superficiais levando em consideração
a buscar da realidade do contexto escolar que necessitamos para constituirmos
como ótimos profissionais. O que buscamos destacar neste relatório é algo um
pouco distante do que a maioria dos estágios possibilitam. Destacamos como
objetivo principal desta escrita o de apresentar um relato da experiência de um
estágio supervisionado Ensino Médio na disciplina de Educação Física. A ponto de
contribuirmos com a área de atuação e como base de auxílio para demais
profissionais e acadêmicos e também como prerrogativa para discriminar o
conhecimento adquirido dentro e fora dos muros da universidade e da escola pública
a fim de difundirmos os conhecimentos adquiridos nas diversas vivências tanto
profissionais quanto pessoais.
Conclui-se que o objetivo da ação pedagógica, estágio supervisionado, foi o
de aprofundar a compreensão dos conteúdos da cultura corporal e suas diferentes
manifestações, estimulando a criação, discussões temáticas, participação e
cooperação nas aulas por meio das atividades propostas englobando os valores que
são de grande importância para a formação de um ser crítico. Como objetivos
específicos para complementar a pratica pedagógica possui: reconhecer os diversos
âmbitos da Educação Física, não a limitando apenas aos esportes; tematizar alguns
conteúdos transversais da Educação Física e problematizar a formação de um
indivíduo crítico e que saiba seus princípios.
Tanto nas aulas de educação física quanto em qualquer outra disciplina
curricular das escolas isso, a diversidade humana, deve ser tratada e mais do que
isso respeitada ao seu modo.
REFERÊNCIAS

ARTIGO: “O QUE EU TRANSFORMARIA? MUITA COISA!”: OS SABERES E OS


NÃO SABERES DOCENTES PRESENTES NO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM
EDUCAÇÃO FÍSICA. Luis Eugênio Martiny∗ Pierre Normando Gomes-da-Silva

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