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PEIS.OBR.

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ALVENARIA DE VEDAÇÃO COM BLOCO CERÂMICO
VERSÃO: 07
OU DE CONCRETO
DATA: Abril/2013

1 OBJETIVO

Padronizar e fornecer diretrizes para execução de alvenaria de vedação com bloco de concreto e
cerâmico.

2 ABRANGÊNCIA

Todas as obras da Cosil

3 RESPONSABILIDADES
A aplicação do procedimento é de responsabilidade da Obra, nos seguintes limites:
 Execução e inspeção do serviço de alvenaria de vedação com blocos de concreto e cerâmico.

4 DOCUMENTOS RELACIONADOS
 Projeto arquitetônico
 Projeto elétrico
 Projeto Hidro –Sanitário
 Projeto de alvenaria
 Especificações do Contratante
 Pcmat;
 Manual de Segurança;
 Caderno de Procedimento.

5 CONCEITOS

FVS – Ficha de Verificação de Serviço é um formulário onde são registradas as inspeções dos serviços,
seguindo métodos de verificação e tolerância previamente definidos.

Terminalidade – qualidade de um serviço 100% concluído, sem ter deixado nada por fazer.

6 NORMAS GERAIS
Os serviços somente poderão ser iniciados com a FVS aberta e disponível, independente se os serviços
executados por mão-de-obra própria ou através de empresa terceirizada.

Empresas terceirizadas contratadas deverão ter conhecimento deste procedimento, e segui-lo


rigorosamente.

As inspeções das etapas descritas neste procedimento deverão ser registradas no seguinte formulário:

 FVS.OBR.10A – Alvenaria de vedação- marcação

 FVS.OBR.10B- Alvenaria de vedação – elevação

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 FVS.OBR.10C- Alvenaria de vedação- fixação

7 PROCEDIMENTOS

7.1 REQUISITOS GERAIS

Para o início dos serviços de alvenaria é necessário que os equipamentos de proteção, materiais,
equipamentos, ferramentas pertinentes às atividades e treinamentos específicos quanto aos aspectos de
segurança do trabalho estejam regulares. Segue a seguir o resumo dos insumos à serem disponibilizados:

7.1.1 MATERIAIS
Blocos Cerâmicos
Argamassa de assentamento feita em obra com cimento e areia ou argamassa industrializada
Vergas e contravergas (se necessário)
Ferro cabelo ou tela para alvenaria

7.1.2 EQUIPAMENTOS / FERRAMENTAS


Argamassadeira de plástico Trena metálica Colher de pedreiro
Prumo de face Sarrafo de alumínio Mangueira de nível
Linha de nylon Nível de bolha Carrinho de mão
Esquadro Metálico Escantilhão ou gabarito Desempenadeira dentada de
metálico 8 mm
Escova de aço Furadeira elétrica e broca 6 Bisnaga ou desempenadeira
mm² estreita ( 10cm)

7.1.3 EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA OCUPACIONAL


Bota de couro Capacete Luvas látex / pano
Máscara Óculos Uniforme (calça e camisa)

7.2 EXECUÇÃO E INSPEÇÃO DOS SERVIÇOS


7.2.1. Condições para o início da execução do serviço:

 Os profissionais deverão estar munidos de equipamentos de proteção individual.


 Os EPC´S deverão estar devidamente instalados e atender ao PCMAT.
 A laje inferior deve estar limpa e concretada com 72 horas de antecedência mínima;
 Pilares e vigas devem estar chapiscados;
 Os eixos principais devem ter sido locados no edifício ou transferidos para o pavimento de
trabalho, assim como precisam estar definidos o RN (Referência de Nível) nos elementos
estruturais (pilares ou encontros/cantos das alvenarias);
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 O traço da argamassa deve ser preestabelecido, de maneira a atender às exigências de projeto


quanto à resistência à compressão e demais características quando especificado, e também deve
apresentar trabalhabilidade;
 Prumadas de hidráulica conferidas e chumbadas.

7.2.2 EXECUÇÃO DO SERVIÇO

7.2.2.1 Execução da marcação da alvenaria


Executar o chapisco sobre a estrutura de concreto que ficará em contato com a alvenaria, com
antecedência de 72 horas (chapisco fix ou convencional na colher), utilizar a luva látex ou nitrílica
com óculos de proteção de forma que não haja contato do cimento diretamente com a pele e os
olhos.
Para a alternativa de usar argamassa adesiva industrializada, aplicar com desempenadeira dentada
de 8 mm, formando sulcos de 6 mm, conforme indicado na figura1.
Antes da aplicação do chapisco, deve-se passar escova de aço para remoção do desmol e,
posteriormente lavar a peça escovada; devido ao risco de perfuração e corte o uso do óculos e luva
continuam sendo necessário, além do risco do contato com o produto químico desmol.
 Chapisco rolado apenas em estrutura para aplicação de gesso liso;
 Pode ser também em chapisco convencional.

FIGURA 1 – Aplicação de desempenadeira dentada FIGURA 2 – Molhagem da base da fiada de marcação

Definir a posição das paredes a partir dos eixos principais, garantindo o nivelamento da primeira fiada
através de mapeamento prévio da laje, o esquadro entre paredes e as dimensões dos ambientes,
principalmente nos cômodos de menor área. Além do risco de queda de materiais sobre pessoas ou
equipamentos, há o risco inerente ao trabalho em altura, sendo assim, todo serviço em periferia
interna ou externa deverá ser precedido da utilização do cinto de segurança com talabarte com
absorvedor de energia fixado em pontos de ancoragem e/ou linha de vida previamente
dimensionada e instalada antes do início do serviços. Ferramentas devem estar amarradas ao
corpo do colaborador durante sua utilização, caso não estejam em uso devem estar afastada da
periferia.

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No caso de alvenaria sob viga, a posição das paredes deve ser conferida também em relação às
faces das vigas por intermédio de um prumo aplicado pelo menos em três pontos (um em cada
cabeceira da viga e um terceiro no centro do vão) atentando que a parede fique centralizada
embaixo da viga e assim trabalhar com carregamento concêntrico.
Para a 1ª fiada, de marcação, molha a base com broxa, conforme figura 2.
Assentar os blocos de extremidade de acordo com a ilustração da figura 3, aplicando argamassa
inclusive na interface bloco-pilar e pressionando firmemente o bloco contra a superfície de
concreto, quando for o caso. Em seguida, assentar os blocos intermediários entre os de
extremidade, preenchendo todas as juntas verticais entre eles (se especificado em projeto e de
acordo com projeto de alvenaria), além do risco de queda de materiais sobre pessoas ou
equipamentos, há o risco inerente ao trabalho em altura, sendo assim, todo serviço em
periferia interna ou externa deverá ser precedido da utilização do cinto de segurança
com talabarte com absorvedor de energia fixado em pontos de ancoragem e/ou linha
de vida previamente dimensionada e instalada antes do início do serviços.
Ferramentas devem estar amarradas ao corpo do colaborador durante sua utilização,
caso não estejam em uso devem estar afastada da periferia.

Quando a amarração entre paredes for por intertravamento, tomar cuidado com o bloco de
partida de amarração considerado no projeto.
Os vãos para a colocação das portas deverão possuir folga compatível com o processo de
colocação de batentes, conforme medidas de projeto.

FIGURA 3 - Assentamento dos blocos da fiada de marcação entre pilares

No caso de alvenaria entre pilares, sempre que for necessário, galgar as fiadas da elevação na
face dos pilares usando a referência do escantilhão ou gabarito metálico e marcar as posições
indicadas no projeto para fixação dos ferros-cabelo que, em geral, são posicionados de duas em
duas fiadas, a partir da segunda fiada.
Os ferros-cabelo podem ser montados com barras de aço CA-50, com diâmetro de 5 ou 6,3 mm².
Os ferros-cabelo devem ser chumbados. No caso de ferros-cabelo dobrados em “L”, deve-se
furar previamente o pilar com furadeira elétrica e broca 6 mm², e executar o chumbamento com
adesivo à base de resina. As pontas dos ferros deverão ter proteção que impeça o contado do
mesmo contra a pele do colaborador, a utilização de luvas e óculo é extremamente necessária,
devido a ruído emitido durante a operação com a furadeira o uso do protetor auricular é
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obrigatório para quem está executando a furação e para os que encontram em local próximo ao
serviço.
Pode-se usar tela galvanizada, industrializada, desde que autorizado, e entre alvenarias. Caso a
opção seja pelas telas, estas devem ser mantidas dobradas de forma que sua extremidade
cortante não tenha contato com o colaborador. A tela normalmente é fixada via pistola finca
pino, desta forma é necessária à utilização do capacete, óculos e protetor auricular, além de
observar no entorno se há outros colaboradores que podem ser atingidos pelo pino caso o
mesmo retorne, a máquina deve ter o disco de proteção para evitar que o pino retorne contra o
colaborador. As áreas onde serão fixados os pinos devem ser previamente verificadas para evitar
acidentes, tais como tubulação de água, gás, etc.

FIGURA 4 – Esquema geral de final de marcação de alvenaria

7.2.2.2 Execução da elevação da alvenaria

FIGURA 5 - Caixotes plásticos com suportes metálicos para a colocação de argamassa

Os caixotes/masseiras quando utilizados próximos a periferia onde há risco de queda, devem


estar amarrados a parte estrutural para evitar a sua queda sobre pessoas.

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Os blocos de concreto para serem usados devem estar suficientemente curados e já


estabilizados dimensionalmente no que se diz respeito à retratação hidráulica. O cimento
recomendado para a produção de blocos do tipo CP-V ARI.
Os blocos a serem assentados não devem estar molhados e o assentamento não deve ser feito
sob chuva.
A argamassa não deve ser espalhada considerando o assentamento de 5 blocos por vez. As
juntas verticais devem ser preenchidas no momento do assentamento, tanto as paredes internas
como externas.
É recomendado que a argamassa seja aplicada com bisnaga, formando cordões de cerca de ±15
mm de diâmetro, dos dois lados dos blocos, em suas laterais como na figura 6 e figura 7.
Havendo necessidade, pode-se utilizar um cordão duplo ou uma adaptação da abertura do bico
para se obter a espessura de junta desejada. Deve-se atentar também para o correto traço da
argamassa utilizada, a fim de evitar problemas de produtividade e trabalhabilidade com a
bisnaga.

FIGURA 6 - Assentamento de bloco FIGURA 7 - Aplicação de argamassa


sobre cordões de argamassa por meio de bisnaga

Outra forma de se obter os cordões, sem desperdício de argamassa, é a aplicação com uma
desempenadeira estreita ( 10cm), do seguinte modo: enche-se a desempenadeira de
argamassa, raspando-a em seguida, longitudinalmente, sobre os blocos, deixando metade da
quantidade de argamassa de um dos lados da parede, formando o primeiro cordão. Depois,
raspa-se novamente, do outro lado da parede, deixando o resto da argamassa, formando o
segundo cordão.
Nas paredes externas, em todo encontro entre blocos deve ser aplicada argamassa no sentido
vertical (em todas as paredes preencher junta vertical) da parede.

USO DE ARGAMASSA CONVENCIONAL COM BISNAGA


Para garantia do funcionamento da bisnaga, utilizar sempre areia média peneirada,
montando um rigoroso controle na central de produção, conforme o procedimento de
argamassas. O cordão de argamassa deve ser contínuo e uniforme, sem apresentar
desagregação.

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FIGURA 8 - Linha de náilon fixada a escantilhão graduado FIGURA 9 – Escadas de canto

ATENÇÃO
Nunca molhar os blocos de concreto para assentá-los.

Durante a elevação, deve-se verificar visualmente a correta espessura das juntas horizontais que
deve ser de 15 mm +/- 3 mm.
Nas aberturas de janelas, garantir o alinhamento dos vãos observando a modulação da alvenaria.
Utilizar o fio de prumo da fachada quando este já estiver instalado. A utilização do cinto
paraquedista com talabarte com absorvedor de energia e fixado em ancoragem ou linha de vida.
As vergas e contravergas podem ser pré-moldadas em concreto, conforme figura 10, ou
executadas no próprio vão com blocos do tipo canaleta, com transpasse de no mínimo 20 cm
para cada lado do vão, quando for possível. Preferencialmente a fiada do peitoril deve ser com
bloco canaleta de forma contínua.

FIGURA 10 - Execução de vergas e contravergas

Em paredes com previsão de quadros ou caixas de instalações, ao alcançar-se sua altura, deve-se
posicionar um gabarito de madeira do tamanho do quadro ou caixa, para que o vão fique
moldado usando o mesmo princípio de janela.
A execução diária da alvenaria deve ser no máximo de 1,40 m de altura (entorno de 6 a 7 fiadas)
a fim de evitar a sobrecarga nas fiadas inferiores.
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Verificar a altura restante entre a parte superior dos blocos da última fiada assentada (6ª ou 7ª)
e o fundo da viga ou laje, para que haja uma redistribuição das juntas, se necessária, de forma
que a espessura para fixação da alvenaria atenda aos limites de 1,5 a 3,0 cm, para o caso de
utilizar argamassa, ou de 2,5 a 3,5 cm, para o caso de utilizar poliuretano expandido.
Os blocos, após assentados, não podem ser perturbados e/ou deslocados da sua posição.
Deve-se executar o acabamento das juntas em alvenaria aparente. Este acabamento deve ser
executado no momento em que a argamassa já adquiriu certa resistência ao toque do polegar,
pressionando-se a ferramenta ao longo das juntas de argamassa. A ferramenta adequada para
isso deve ter perfil côncavo arredondado, formato em V ou conforme especificado em projeto.

7.2.2.3 Fixação da alvenaria na estrutura para vigas


Quando for o caso, recomenda-se que a alvenaria seja fixada com bisnaga como na figura 11,
empregando-se argamassa com o mesmo traço utilizado na fase de elevação.
A espessura do vão para fixação deve ser de 1,5 a 3,0 cm. A execução da fixação deve ser
retardada ao máximo, iniciando-se o serviço pela alvenaria dos pavimentos superiores em
direção aos inferiores. A condição ideal é que a estrutura e a fase de elevação esteja concluída.
Não sendo possível atingir tal condição, é recomendado que se tenha de três a quatro
pavimentos superiores concluídas e a parede a ser fixada deve ter 28 dias e o maior número
possível de pavimentos com a alvenaria já concluída, porém não fixada. Para a fixação devem ser
agrupadas em grupos de 4 pavimentos e a fixação deve ser sempre do último pavimento para
baixo.

FIGURA 11. Fixação da alvenaria por meio de bisnaga, com destaque do vão de 1,5 a 3,0 cm

Para a alvenaria em fundos de laje, se executar a fixação da alvenaria interna com poliuretano
expandido.
Nesse caso, a espessura para fixação deve ser de 2,5 a 3,5 cm e essa fixação deve iniciar com no
máximo 60 dias antes do início da pintura. Após a fixação, instalar molduras em poliuretano,
fixadas apenas no teto, para possibilitar trabalho/deformação da laje.
Observação: Poderá ser em argamassa, desde que autorizado.

7.2.2.4 Somente para blocos cerâmicos.

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A amarração das fiadas das paredes poderá ser feita com meio bloco, normalmente são previstos
em projeto de alvenaria.
Nos cantos e nas interseções, os blocos podem ser assentados conforme sugerido nas figuras 12
e 13, respectivamente.

FIGURA 12 - Amarração dos blocos nos cantos FIGURA 13 - Amarração dos blocos nas interseções

8 REGISTROS
Local de Tempo de
Registro Código Indexação Proteção Disposição
Arquivo retenção
Serviço/data
Alvenaria de vedação em ou Até o
bloco de concreto - fase de FVS.OBR.10A Obra Serviço/torre Restrito término da Descarte
marcação / data obra
Serviço/data
Alvenaria de vedação em ou Até o
bloco de concreto – FVS.OBR.10B Obra Serviço/torre Restrito término da Descarte
elevação / data obra
Serviço/data Até o
Alvenaria de vedação em ou
FVS.OBR.10C Obra Restrito término da Descarte
bloco de concreto - fixação Serviço/torre
/ data obra

9 CONTROLE DE ALTERAÇÕES

Edição Data Modificações


06 Março/2012 Adaptação ao novo modelo de formatação
07 Abril/2013 Alteração da forma de indexação dos registros
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