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SECRETARIA DE INFRAESTRUTURA, MOBILIDADE E CONTROLE URBANO

MEMORIAL DESCRITIVO /
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

CONSTRUÇÃO DE CASA DE ACOLHIMENTO EM


GRAVATÁ-PE.
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APRESENTAÇÃO
Este documento trata, em um texto conjunto, por serviço do orçamento, do memorial
descritivo e das especificações técnicas da obra de objeto CONTRATAÇÃO DE EMPRESA
DE ENGENHARIA PARA EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS DE CONSTRUÇÃO DA CASA DE
ACOLHIMENTO.

Como memorial descritivo, é um documento técnico que define, de modo preciso e


conciso, o procedimento de execução dos serviços de engenharia, o controle tecnológico
dos serviços, os critérios de aceitabilidade para recebimento e seus critérios de medição,
os elementos componentes e os processos construtivos utilizados na execução da obra,
estabelecendo assim, bases seguras para a formulação e análise dos orçamentos.

Também se encontram no texto, as especificações técnicas dos serviços, conforme


caderno técnico do sistema SINAPI, as quais detalham as características de bens,
equipamentos ou insumos, tais como: padrão, capacidades, terminologias, símbolos,
ensaios e métodos de ensaio, embalagens, marcação e rotulagem, dentre outras
características.
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CONTRATAÇÃO DE EMPRESA DE ENGENHARIA PARA EXECUÇÃO DA


OBRA DA CASA DE ACOLHIMENTO.

1. PLACA DE OBRA EM CHAPA AÇO GALVANIZADO, INSTALADA

2. LIMPEZA MANUAL DE VEGETAÇÃO EM TERRENO COM ENXADA.AF_05/2018

3. LOCACAO CONVENCIONAL DE OBRA, UTILIZANDO GABARITO DE TÁBUAS


CORRIDAS PONTALETADAS A CADA 2,00M - 2 UTILIZAÇÕES. AF_10/2018
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Execução
• Verifica-se o comprimento do trecho da instalação;
• Corta-se o comprimento necessário das peças de madeira;
• Com a cavadeira faz-se a escavação no local onde será inserido o pontalete (peça de madeira);
• O pontalete é inserido no solo; o nível é verificado durante este procedimento;
• Interligam-se os pontaletes com duas tábuas, no seu topo, formando um “L”;
• Coloca-se travamento de madeira na base de cada pontalete para sustentar a estrutura do
gabarito;
• No solo, faz-se o chumbamento, com concreto, dos pontaletes;
• Em seguida, é feita a pintura da tábua (lado de dentro do gabarito) e da madeira do topo (“L”).

4. EXECUÇÃO DE DEPÓSITO EM CANTEIRO DE OBRA EM CHAPA DE MADEIRA


COMPENSADA, NÃO INCLUSO MOBILIÁRIO. AF_04/2016
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Execução
Para fins de especificação, foram consideradas as seguintes etapas de execução da obra:
- Fundação em baldrame: escavação, execução do lastro de concreto e da alvenaria de bloco de
concreto, e reaterro da vala;
- Piso: execução do contrapiso em toda a edificação e calçada externa;
- Levantamento das paredes (em chapa de madeira compensada);
- Cobertura: instalação de trama de madeira, composta por terças para telhados de até duas águas,
e assentamento de telhas de fibrocimento;
- Execução das instalação elétrica; e
- Instalação das esquadrias.

5. ESCAVAÇÃO MANUAL PARA BLOCO DE COROAMENTO OU SAPATA, SEM PREVISÃO


DE FÔRMA. AF_06/2017

Execução
- Marcar no terreno as dimensões dos blocos e/ou sapatas a serem escavados;
- Executar a cava utilizando pá, picareta e ponteira;
- Realizar o ajuste das laterais utilizando ponteira e pá;
- Após o arrasamento das estacas, no caso de blocos, finalizar a escavação do fundo e realizar o
nivelamento;
- Retirar todo material solto do fundo.
- Respeitar o embutimento da estaca no bloco, bem como os arranques de armadura desta
especificados em projeto de fundações.

6. LASTRO DE CONCRETO MAGRO, APLICADO EM BLOCOS DE COROAMENTO OU


SAPATAS, ESPESSURA DE 5 CM. AF_08/2017

7. FABRICAÇÃO DE FÔRMA PARA VIGAS, COM MADEIRA SERRADA, E = 25 MM.


AF_09/2020
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Execução
- A partir dos projetos de fabricação de fôrmas, conferir as medidas e realizar o corte das tábuas e
peças de madeira não aparelhada; em obediência ao projeto, observar perfeita marcação das
posições dos cortes, utilizando trena metálica calibrada, esquadro de braços longos, transferidor
mecânico ou marcador eletrônico de ângulo, etc;
- Para a fôrma da lateral da viga, a partir do gabarito, dispor os sarrafos, que comporão a gravata,
espaçados a cada 45 cm, e pregar as tabuas nas gravatas até a altura da viga especificada no
projeto, deixando 10 cm de sarrafo livres em um dos lados para o futuro travamento das peças;
- Para a fôrma de fundo de viga, repetir o mesmo processo deixando a sobra dos dois lados do
fundo;
- Fazer a marcação das faces para auxílio na montagem das fôrmas.

8. FABRICAÇÃO DE FÔRMA PARA PILARES E ESTRUTURAS SIMILARES, EM MADEIRA


SERRADA, E=25 MM. AF_09/2020
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Execução
- A partir dos projetos de fabricação de fôrmas, conferir as medidas e realizar o corte das
tábuas e peças de madeira não aparelhada; em obediência ao projeto, observar perfeita
marcação das posições dos cortes, utilizando trena metálica calibrada, esquadro de braços
longos, transferidor mecânico ou marcador eletrônico de ângulo, etc;
- Para as faces dos pilares, a partir do gabarito, dispor os sarrafos, que comporão a gravata,
espaçados a cada 45 cm, e pregar as tabuas nas gravatas, deixando 10 cm de sarrafo livres
em ambos os lados para o futuro travamento das peças;
- Fazer a marcação das faces para auxílio na montagem das fôrmas.

9. ARMAÇÃO DE BLOCO, VIGA BALDRAME OU SAPATA UTILIZANDO AÇO CA-50 DE 10


MM - MONTAGEM. AF_06/2017
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Execução
- Com as barras já cortadas e dobradas, executar a montagem da armadura, fixando as diversas
partes com arame recozido, respeitando o projeto estrutural;
- Dispor os espaçadores plásticos com afastamento de no máximo 50cm e amarrá-los à armadura
de forma a garantir o cobrimento mínimo indicado em projeto;
- Após a execução do lastro, posicionar a armadura na fôrma ou cava e fixá-la de modo que não
apresente risco de deslocamento durante a concretagem.

10. ARMAÇÃO DE PILAR OU VIGA DE UMA ESTRUTURA CONVENCIONAL DE CONCRETO


ARMADO EM UMA EDIFICAÇÃO TÉRREA OU SOBRADO UTILIZANDO AÇO CA-50 DE
10,0 MM - MONTAGEM. AF_12/2015

Execução
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- Com as barras já cortadas e dobradas, executar a montagem da armadura, fixando as diversas


partes com arame recozido, respeitando o projeto estrutural;
- Dispor os espaçadores plásticos com afastamento de no máximo 50cm e amarrá-los à armadura
de forma a garantir o cobrimento mínimo indicado em projeto;
- Posicionar a armadura na fôrma e fixá-la de modo que não apresente risco de deslocamento
durante a concretagem.

11. ARMAÇÃO DE PILAR OU VIGA DE UMA ESTRUTURA CONVENCIONAL DE CONCRETO


ARMADO EM UMA EDIFICAÇÃO TÉRREA OU SOBRADO UTILIZANDO AÇO CA-60 DE
5,0 MM - MONTAGEM. AF_12/2015

Execução
- Com as barras já cortadas e dobradas, executar a montagem da armadura, fixando as diversas
partes com arame recozido, respeitando o projeto estrutural;
- Dispor os espaçadores plásticos com afastamento de no máximo 50cm e amarrá-los à armadura
de forma a garantir o cobrimento mínimo indicado em projeto;
- Posicionar a armadura na fôrma e fixá-la de modo que não apresente risco de deslocamento
durante a concretagem.

12. CONCRETO FCK = 25MPA, TRAÇO 1:2,3:2,7 (CIMENTO/ AREIA MÉDIA/ BRITA 1)-
PREPARO MECÂNICO COM BETONEIRA 400 L. AF_07/2016
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Execução
- Lançar 1/3 do volume de água e toda quantidade de agregado graúdo na betoneira, colocando-a
em movimento;
- Lançar toda a quantidade de cimento, conforme dosagem indicada, e mais 1/3 terço do volume de
água;
- Após algumas voltas da betoneira, lançar toda a quantidade prevista de areia e o restante da
água;
- Respeitar o tempo mínimo de mistura indicado pela norma técnica e/ou pelo fabricante do
equipamento, permitindo a mistura homogênea de todos os materiais.

13. ARMAÇÃO DE PILAR OU VIGA DE UMA ESTRUTURA CONVENCIONAL DE CONCRETO


ARMADO EM UMA EDIFICAÇÃO TÉRREA OU SOBRADO UTILIZANDO AÇO CA-60 DE
5,0 MM - MONTAGEM. AF_12/2015
SECRETARIA DE INFRAESTRUTURA, MOBILIDADE E CONTROLE URBANO

Execução
- Com as barras já cortadas e dobradas, executar a montagem da armadura, fixando as diversas
partes com arame recozido, respeitando o projeto estrutural;
- Dispor os espaçadores plásticos com afastamento de no máximo 50cm e amarrá-los à armadura
de forma a garantir o cobrimento mínimo indicado em projeto;
- Posicionar a armadura na fôrma e fixá-la de modo que não apresente risco de deslocamento
durante a concretagem.

14. ARMAÇÃO DE PILAR OU VIGA DE ESTRUTURA CONVENCIONAL DE CONCRETO


ARMADO UTILIZANDO AÇO CA-50 DE 6,3 MM - MONTAGEM. AF_06/2022

Execução
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- Com as barras já cortadas e dobradas, executar a montagem da armadura, fixando as diversas


partes com arame recozido, respeitando o projeto estrutural;
- Dispor os espaçadores plásticos com afastamento de no máximo 50cm e amarrá-los à armadura
de forma a
garantir o cobrimento mínimo indicado em projeto;
- Posicionar a armadura na fôrma e fixá-la de modo que não apresente risco de deslocamento
durante a concretagem.

15. ARMAÇÃO DE PILAR OU VIGA DE ESTRUTURA CONVENCIONAL DE CONCRETO


ARMADO UTILIZANDO AÇO CA-50 DE 8,0 MM - MONTAGEM. AF_06/2022

Execução
- Com as barras já cortadas e dobradas, executar a montagem da armadura, fixando as diversas
partes com arame recozido, respeitando o projeto estrutural;
- Dispor os espaçadores plásticos com afastamento de no máximo 50cm e amarrá-los à armadura
de forma a
garantir o cobrimento mínimo indicado em projeto;
- Posicionar a armadura na fôrma e fixá-la de modo que não apresente risco de deslocamento
durante a concretagem.

16. ARMAÇÃO DE PILAR OU VIGA DE ESTRUTURA CONVENCIONAL DE CONCRETO


ARMADO UTILIZANDO AÇO CA-50 DE 10,0 MM - MONTAGEM. AF_06/2022
SECRETARIA DE INFRAESTRUTURA, MOBILIDADE E CONTROLE URBANO

Execução
- Com as barras já cortadas e dobradas, executar a montagem da armadura, fixando as diversas
partes com arame recozido, respeitando o projeto estrutural;
- Dispor os espaçadores plásticos com afastamento de no máximo 50cm e amarrá-los à armadura
de forma a
garantir o cobrimento mínimo indicado em projeto;
- Posicionar a armadura na fôrma e fixá-la de modo que não apresente risco de deslocamento
durante a concretagem.

17. ARMAÇÃO DE PILAR OU VIGA DE ESTRUTURA CONVENCIONAL DE CONCRETO


ARMADO UTILIZANDO AÇO CA-50 DE 12,5 MM - MONTAGEM. AF_06/2022
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Execução
- Com as barras já cortadas e dobradas, executar a montagem da armadura, fixando as diversas
partes com arame recozido, respeitando o projeto estrutural;
- Dispor os espaçadores plásticos com afastamento de no máximo 50cm e amarrá-los à armadura
de forma a
garantir o cobrimento mínimo indicado em projeto;
- Posicionar a armadura na fôrma e fixá-la de modo que não apresente risco de deslocamento
durante a concretagem.

18. CONCRETO FCK = 25MPA, TRAÇO 1:2,3:2,7 (CIMENTO/ AREIA MÉDIA/ BRITA 1)-
PREPARO MECÂNICO COM BETONEIRA 400 L. AF_07/2016
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Execução
- Lançar 1/3 do volume de água e toda quantidade de agregado graúdo na betoneira, colocando-a
em movimento;
- Lançar toda a quantidade de cimento, conforme dosagem indicada, e mais 1/3 terço do volume de
água;
- Após algumas voltas da betoneira, lançar toda a quantidade prevista de areia e o restante da
água;
- Respeitar o tempo mínimo de mistura indicado pela norma técnica e/ou pelo fabricante do
equipamento, permitindo a mistura homogênea de todos os materiais.

19. LAJE PRÉ-MOLDADA UNIDIRECIONAL, BIAPOIADA, PARA PISO, ENCHIMENTO EM


CERÂMICA, VIGOTA CONVENCIONAL, ALTURA TOTAL DA LAJE (ENCHIMENTO+CAPA)
(8+4). AF_11/2020
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Execução
- Posicionar as linhas de escoras de madeira e as travessas conforme previsto em projeto;
nivelar as travessas (tábuas de 20cm posicionadas em espelho) recorrendo a pequenas
cunhas de madeira sob os
pontaletes;
- O escoramento deve ser contraventado nas duas direções para impedir deslocamentos
laterais do conjunto e, quando for o caso, a flambagem local dos pontaletes;
- Caso o projeto estrutural preveja a adoção de contraflechas, adotar escoras de maior
comprimento ou calços mais altos nos apoios intermediários, obedecendo a cotas
estabelecidas;
- Com o escoramento já executado, apoiar as vigotas nas extremidades, observando
espaçamento eparalelismo entre elas; para tanto, utilizar as próprias lajotas (tavelas) para
determinar o afastamento entre as vigotas;
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- As vigotas devem manter apoio nas paredes ou vigas periféricas conforme determinado no
projeto estrutural, com avanço nunca menor do que 5cm;
- Conferir alinhamento e esquadro das vigotas; apoiar as lajotas sobre as vigotas, garantindo
a justaposição para evitar vazamentos durante a concretagem;
- Nas operações de montagem, os trabalhadores devem caminhar sobre tábuas apoiadas na
armadura superior das treliças de aço, nunca pisando diretamente sobre as lajotas;
- Posicionar as armaduras de distribuição, negativa e das nervuras transversais;
- Molhar abundantemente as lajotas cerâmicas antes da concretagem para que não
absorvam a água de amassamento do concreto;
- Lançar o concreto de forma a envolver completamente todas as tubulações embutidas na
laje e atingir a espessura definida em projeto.
- Realizar o acabamento com desempenadeira de modo a se obter uma superfície uniforme;
- Enquanto a superfície não atingir endurecimento satisfatório, executar a cura do concreto
com água potável;
- Promover a retirada dos escoramentos somente quando o concreto atingir resistência
suficiente para suportar as cargas, conforme NBR 14931:2004, que deve ser feita de forma
progressiva, e sempre no sentido do centro para os apoios.

20. ARMAÇÃO DE ESCADA, DE UMA ESTRUTURA CONVENCIONAL DE CONCRETO


ARMADO UTILIZANDO AÇO CA-50 DE 10,0 MM - MONTAGEM. AF_11/2020

Execução
- Com as barras já cortadas e dobradas, executar a montagem da armadura, fixando as diversas
partes com arame recozido, respeitando o projeto estrutural;
- Dispor os espaçadores plásticos com afastamento de no máximo 50 cm e amarrá-los à armadura
de forma a garantir o cobrimento mínimo indicado em projeto;
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- Posicionar as armaduras na fôrma e fixá-las de modo que não apresentem risco de deslocamento
durante a concretagem.

21. CONCRETAGEM DE ESCADAS EM EDIFICAÇÕES MULTIFAMILIARES FEITAS COM


SISTEMA DE FÔRMAS MANUSEÁVEIS - CONCRETO USINADO BOMBEÁVEL, FCK 25
MPA - LANÇAMENTO, ADENSAMENTO E ACABAMENTO (EXCLUSIVE BOMBA
LANÇA). AF_10/2021

22. IMPERMEABILIZAÇÃO DE SUPERFÍCIE COM EMULSÃO ASFÁLTICA, 2 DEMÃOS


AF_06/2018

Execução
- A superfície deve estar limpa, seca e isenta de partículas soltas, pinturas, graxa, óleo ou
desmoldantes;
- Aplicar a emulsão asfáltica com brocha ou trincha;
- Aguardar de 2 a 3 horas para aplicar a segunda demão em sentido cruzado ao da primeira demão;
- Após a aplicação em toda área e o tratamento dos ralos e dos pontos emergentes, realizar o teste
de estanqueidade, enchendo a área com uma lâmina d’água de cerca 5 cm e deixar por no mínimo
72 horas para verificar se há algum vazamento.

23. CONTRAPISO EM ARGAMASSA TRAÇO 1:4 (CIMENTO E AREIA), PREPARO MECÂNICO


COM BETONEIRA 400 L, APLICADO EM ÁREAS SECAS SOBRE LAJE, NÃO
ADERIDO,ACABAMENTO NÃO REFORÇADO, ESPESSURA 4CM. AF_07/2021
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Execução
- Limpar a base, incluindo lavar e molhar;
- Definir os níveis do contrapiso;
- Assentar taliscas;
- Argamassa de contrapiso: envolve lançamento, espalhamento e compactação, definição
preliminar de mestras e posterior atuação no resto do ambiente;
- Acabamento superficial sarrafeado, desempenado ou alisado.

24. VERGA PRÉ-MOLDADA PARA JANELAS COM ATÉ 1,5 M DE VÃO. AF_03/2016
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Execução
- Aplicar desmoldante na área de fôrma que ficará em contato com o concreto;
- Posicionar os vergalhões de aço com espaçadores, de forma a garantir
cobrimento mínimo;
- Concretar as peças e realizar a cura das peças;
- Após adquirir resistência necessária para desfôrma e utilização, assentar no
vão junto com o restante da alvenaria de vedação.

25. CONTRAVERGA PRÉ-MOLDADA PARA VÃOS DE ATÉ 1,5 M DE COMPRIMENTO.


AF_03/2016
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Execução
- Aplicar desmoldante na área de fôrma que ficará em contato com o concreto;
- Posicionar os vergalhões de aço com espaçadores, de forma a garantir
cobrimento mínimo;
- Concretar as peças e realizar a cura das peças;
- Após adquirir resistência necessária para desfôrma e utilização, assentar no
vão junto com o restante da alvenaria de vedação.

26. VERGA PRÉ-MOLDADA PARA JANELAS COM MAIS DE 1,5 M DE VÃO. AF_03/2016
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Execução
- Aplicar desmoldante na área de fôrma que ficará em contato com o concreto;
- Posicionar os vergalhões de aço com espaçadores, de forma a garantir
cobrimento mínimo;
- Concretar as peças e realizar a cura das peças;
- Após adquirir resistência necessária para desfôrma e utilização, assentar no
vão junto com o restante da alvenaria de vedação.

27. CONTRAVERGA PRÉ-MOLDADA PARA VÃOS DE MAIS DE 1,5 M DE COMPRIMENTO


SECRETARIA DE INFRAESTRUTURA, MOBILIDADE E CONTROLE URBANO

Execução
- Aplicar desmoldante na área de fôrma que ficará em contato com o concreto;
- Posicionar os vergalhões de aço com espaçadores, de forma a garantir
cobrimento mínimo;
- Concretar as peças e realizar a cura das peças;
- Após adquirir resistência necessária para desfôrma e utilização, assentar no
vão junto com o restante da alvenaria de vedação.

28. VERGA PRÉ-MOLDADA PARA PORTAS COM ATÉ 1,5 M DE VÃO. AF_03/2016
SECRETARIA DE INFRAESTRUTURA, MOBILIDADE E CONTROLE URBANO

Execução
- Aplicar desmoldante na área de fôrma que ficará em contato com o concreto;
- Posicionar os vergalhões de aço com espaçadores, de forma a garantir
cobrimento mínimo;
- Concretar as peças e realizar a cura das peças;
- Após adquirir resistência necessária para desfôrma e utilização, assentar no
vão junto com o restante da alvenaria de vedação.
SECRETARIA DE INFRAESTRUTURA, MOBILIDADE E CONTROLE URBANO

29. ALVENARIA DE VEDAÇÃO DE BLOCOS CERÂMICOS FURADOS NA VERTICAL DE


14X19X39 CM (ESPESSURA 14 CM) E ARGAMASSA DE ASSENTAMENTO COM
PREPARO EM BETONEIRA. AF_12/2021

Execução
- Posicionar os dispositivos de amarração da alvenaria (tela metálica eletrossoldada) de
acordo com as especificações do projeto e fixá-las com finca-pino;
- Demarcar a alvenaria – materialização dos eixos de referência, demarcação das faces das
paredes a partir dos eixos ortogonais, posicionamento dos escantilhões para demarcação
vertical das fiadas, execução da primeira fiada;
- Elevação da alvenaria – assentamento dos blocos com a utilização de argamassa aplicada
com palheta ou bisnaga, formando-se dois cordões contínuos;
- Execução de vergas e contravergas concomitante com a elevação da alvenaria.

30. ALVENARIA DE VEDAÇÃO DE BLOCOS CERÂMICOS FURADOS NA HORIZONTAL DE


9X14X19 CM (ESPESSURA 9 CM) E ARGAMASSA DE ASSENTAMENTO COM PREPARO
EM BETONEIRA. AF_12/2021
SECRETARIA DE INFRAESTRUTURA, MOBILIDADE E CONTROLE URBANO

Execução
- Posicionar os dispositivos de amarração da alvenaria de acordo com as especificações do projeto
e fixálos com uso de resina epóxi;
- Demarcar a alvenaria – materialização dos eixos de referência, demarcação das faces das
paredes a partir dos eixos ortogonais, posicionamento dos escantilhões para demarcação vertical
das fiadas, execução da primeira fiada;
- Elevação da alvenaria – assentamento dos blocos com a utilização de argamassa aplicada com
palheta ou bisnaga, formando-se dois cordões contínuos;
- Execução de vergas e contravergas concomitante com a elevação da alvenaria.

31. CHAPISCO APLICADO EM ALVENARIAS E ESTRUTURAS DE CONCRETO INTERNAS,


COM COLHER DE PEDREIRO. ARGAMASSA TRAÇO 1:3 COM PREPARO MANUAL.
AF_06/20
SECRETARIA DE INFRAESTRUTURA, MOBILIDADE E CONTROLE URBANO

Execução
- Umedecer a base para evitar ressecamento da argamassa;
- Com a argamassa preparada conforme especificado pelo projetista, aplicar com colher de pedreiro
vigorosamente, formando uma camada uniforme de espessura de 3 a 5 mm.

32. MASSA ÚNICA, PARA RECEBIMENTO DE PINTURA, EM ARGAMASSA TRAÇO 1:2:8,


PREPARO MECÂNICO COM BETONEIRA 400L, APLICADA MANUALMENTE EM FACES
INTERNAS DE PAREDES, ESPESSURA DE 20MM, COM EXECUÇÃO DE TALISCAS.
AF_06/2014
SECRETARIA DE INFRAESTRUTURA, MOBILIDADE E CONTROLE URBANO

Execução
- Taliscamento da base e Execução das mestras.
- Lançamento da argamassa com colher de pedreiro.
- Compressão da camada com o dorso da colher de pedreiro.
- Sarrafeamento da camada com a régua metálica, seguindo as mestras executadas, retirando-se o
excesso.
- Acabamento superficial: desempenamento com desempenadeira de madeira e posteriormente
com desempenadeira com espuma com movimentos circulares.

33. EMBOÇO, PARA RECEBIMENTO DE CERÂMICA, EM ARGAMASSA TRAÇO 1:2:8,


PREPARO MECÂNICO COM BETONEIRA 400L, APLICADO MANUALMENTE EM FACES
INTERNAS DE PAREDES, PARA AMBIENTE COM ÁREA ENTRE 5M2 E 10M2,
ESPESSURA DE 20MM, COM EXECUÇÃO DE TALISCAS. AF_06/2014

Execução
- Taliscamento da base e Execução das mestras.
- Lançamento da argamassa com colher de pedreiro.
- Compressão da camada com o dorso da colher de pedreiro.
- Sarrafeamento da camada com a régua metálica, seguindo as mestras executadas, retirando-se o
excesso.
- Acabamento superficial: desempenamento com desempenadeira de madeira.

34. REVESTIMENTO CERÂMICO PARA PISO COM PLACAS TIPO ESMALTADA EXTRA DE
DIMENSÕES 60X60 CM APLICADA EM AMBIENTES DE ÁREA ENTRE 5 M2 E 10 M2.
AF_06/2014
SECRETARIA DE INFRAESTRUTURA, MOBILIDADE E CONTROLE URBANO

Execução
- Aplicar e estender a argamassa de assentamento, sobre a base totalmente limpa, seca e curada,
com o lado liso da desempenadeira formando uma camada uniforme de 3 mm a 4 mm sobre área
tal que facilite a colocação das placas cerâmicas e que seja possível respeitar o tempo de abertura,
de acordo com as condições atmosféricas e o tipo de argamassa utilizada.
- Aplicar o lado denteado da desempenadeira sobre a camada de argamassa formando sulcos.
- Assentar cada peça cerâmica, comprimindo manualmente ou aplicando pequenos impactos com
martelo de borracha. A espessura de juntas especificada para o tipo de cerâmica deverá ser
observada podendo ser obtida empregando-se espaçadores previamente gabaritados.
- Após no mínimo 72 horas da aplicação das placas, aplicar a argamassa para rejuntamento com
auxílio de uma desempenadeira de EVA ou borracha em movimentos contínuos de vai e vem.
- Limpar a área com pano umedecido.

35. REVESTIMENTO CERÂMICO PARA PISO COM PLACAS TIPO ESMALTADA EXTRA DE
DIMENSÕES 60X60 CM APLICADA EM AMBIENTES DE ÁREA MAIOR QUE 10 M2.
AF_06/2014
SECRETARIA DE INFRAESTRUTURA, MOBILIDADE E CONTROLE URBANO

Execução
- Aplicar e estender a argamassa de assentamento, sobre a base totalmente limpa, seca e curada,
com o lado liso da desempenadeira formando uma camada uniforme de 3 mm a 4 mm sobre área
tal que facilite a colocação das placas cerâmicas e que seja possível respeitar o tempo de abertura,
de acordo com as condições atmosféricas e o tipo de argamassa utilizada.
- Aplicar o lado denteado da desempenadeira sobre a camada de argamassa formando sulcos.
- Assentar cada peça cerâmica, comprimindo manualmente ou aplicando pequenos impactos com
martelo de borracha. A espessura de juntas especificada para o tipo de cerâmica deverá ser
observada podendo ser obtida empregando-se espaçadores previamente gabaritados.
- Após no mínimo 72 horas da aplicação das placas, aplicar a argamassa para rejuntamento com
auxílio de uma desempenadeira de EVA ou borracha em movimentos contínuos de vai e vem.
- Limpar a área com pano umedecido.

36. KIT DE PORTA-PRONTA DE MADEIRA EM ACABAMENTO MELAMÍNICO BRANCO,


FOLHA LEVE OU MÉDIA, 60X210CM, EXCLUSIVE FECHADURA, FIXAÇÃO COM
PREENCHIMENTO PARCIAL DE ESPUMA EXPANSIVA - FORNECIMENTO E
INSTALAÇÃO. AF_12/2019
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Execução
- O kit “porta-pronta” deve ser instalado apenas depois de complementados os serviços de
revestimento e pintura de paredes e tetos, execução de pisos etc;
- Conferir se o vão deixado pela obra está de acordo com as dimensões externas do marco /
batente, com a previsão de folga de 1cm tanto no topo como nas laterais do vão;
- Conferir esquadro do vão, regularidade do acabamento, espessura da parede acabada
(confrontando-a com a largura do marco), cota da soleira / cota do piso acabado;
- Encaixar o marco / batente no vão, fixando-o com cunhas de madeira na parte superior e nas
laterais (posição das dobradiças); verificar se está correto o sentido de abertura da folha de porta;
- Colocar travas no interior do batente para garantir o vão após aplicação da espuma expansiva;
- Com auxílio de fio de prumo, nível de bolha e esquadro, verificar se o kit está alinhado com as
faces da parede, nivelado e aprumado, procedendo aos ajustes necessários com as cunhas;
- Para potencializar a expansão e aderência do PU, nas posições onde serão aplicados os cordões,
borrifar levemente com água as superfícies da madeira e do requadramento do vão;
- Agitar o frasco de espuma de PU durante cerca de um minuto;
- Aplicar a espuma expansiva de poliuretano entre o marco / batente e o requadramento do vão, na
parte superior e em três pontos equi-espaçados em cada lateral do vão; não aplicar na posição da
testa da fechadura;
- Aplicar posicionando a válvula / bico de aplicação da espuma de PU sempre para baixo, formando
cordões com aproximadamente 25cm de extensão;
- Aguardar a cura da espuma e retirar o excesso com um estilete.
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37. KIT DE PORTA-PRONTA DE MADEIRA EM ACABAMENTO MELAMÍNICO BRANCO,


FOLHA LEVE OU MÉDIA, 70X210CM, EXCLUSIVE FECHADURA, FIXAÇÃO COM
PREENCHIMENTO PARCIAL DE ESPUMA EXPANSIVA - FORNECIMENTO E
INSTALAÇÃO. AF_12/2019

Execução
- O kit “porta-pronta” deve ser instalado apenas depois de complementados os serviços de
revestimento e pintura de paredes e tetos, execução de pisos etc;
- Conferir se o vão deixado pela obra está de acordo com as dimensões externas do marco /
batente, com a previsão de folga de 1cm tanto no topo como nas laterais do vão;
- Conferir esquadro do vão, regularidade do acabamento, espessura da parede acabada
(confrontando-a com a largura do marco), cota da soleira / cota do piso acabado;
- Encaixar o marco / batente no vão, fixando-o com cunhas de madeira na parte superior e nas
laterais (posição das dobradiças); verificar se está correto o sentido de abertura da folha de porta;
- Colocar travas no interior do batente para garantir o vão após aplicação da espuma expansiva;
- Com auxílio de fio de prumo, nível de bolha e esquadro, verificar se o kit está alinhado com as
faces da parede, nivelado e aprumado, procedendo aos ajustes necessários com as cunhas;
- Para potencializar a expansão e aderência do PU, nas posições onde serão aplicados os cordões,
borrifar levemente com água as superfícies da madeira e do requadramento do vão;
- Agitar o frasco de espuma de PU durante cerca de um minuto;
- Aplicar a espuma expansiva de poliuretano entre o marco / batente e o requadramento do vão, na
parte superior e em três pontos equi-espaçados em cada lateral do vão; não aplicar na posição da
testa da fechadura;
- Aplicar posicionando a válvula / bico de aplicação da espuma de PU sempre para baixo, formando
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cordões com aproximadamente 25cm de extensão;


- Aguardar a cura da espuma e retirar o excesso com um estilete.

38. KIT DE PORTA-PRONTA DE MADEIRA EM ACABAMENTO MELAMÍNICO BRANCO,


FOLHA LEVE OU MÉDIA, 80X210CM, EXCLUSIVE FECHADURA, FIXAÇÃO COM
PREENCHIMENTO PARCIAL DE ESPUMA EXPANSIVA - FORNECIMENTO E
INSTALAÇÃO. AF_12/2019

Execução
- O kit “porta-pronta” deve ser instalado apenas depois de complementados os serviços de
revestimento e pintura de paredes e tetos, execução de pisos etc;
- Conferir se o vão deixado pela obra está de acordo com as dimensões externas do marco /
batente, com a previsão de folga de 1cm tanto no topo como nas laterais do vão;
- Conferir esquadro do vão, regularidade do acabamento, espessura da parede acabada
(confrontando-a com a largura do marco), cota da soleira / cota do piso acabado;
- Encaixar o marco / batente no vão, fixando-o com cunhas de madeira na parte superior e nas
laterais (posição das dobradiças); verificar se está correto o sentido de abertura da folha de porta;
- Colocar travas no interior do batente para garantir o vão após aplicação da espuma expansiva;
- Com auxílio de fio de prumo, nível de bolha e esquadro, verificar se o kit está alinhado com as
faces da parede, nivelado e aprumado, procedendo aos ajustes necessários com as cunhas;
- Para potencializar a expansão e aderência do PU, nas posições onde serão aplicados os cordões,
borrifar levemente com água as superfícies da madeira e do requadramento do vão;
- Agitar o frasco de espuma de PU durante cerca de um minuto;
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- Aplicar a espuma expansiva de poliuretano entre o marco / batente e o requadramento do vão, na


parte superior e em três pontos equi-espaçados em cada lateral do vão; não aplicar na posição da
testa da fechadura;
- Aplicar posicionando a válvula / bico de aplicação da espuma de PU sempre para baixo, formando
cordões com aproximadamente 25cm de extensão;
- Aguardar a cura da espuma e retirar o excesso com um estilete.

39. KIT DE PORTA-PRONTA DE MADEIRA EM ACABAMENTO MELAMÍNICO BRANCO,


FOLHA LEVE OU MÉDIA, 90X210, EXCLUSIVE FECHADURA, FIXAÇÃO COM
PREENCHIMENTO TOTAL DE ESPUMA EXPANSIVA - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO.
AF_12/2019

Execução
- O kit “porta-pronta” deve ser instalado apenas depois de complementados os serviços de
revestimento e pintura de paredes e tetos, execução de pisos etc;
- Conferir se o vão deixado pela obra está de acordo com as dimensões externas do marco /
batente, com a previsão de folga de 1cm tanto no topo como nas laterais do vão;
- Conferir esquadro do vão, regularidade do acabamento, espessura da parede acabada
(confrontando-a com a largura do marco), cota da soleira / cota do piso acabado;
- Encaixar o marco / batente no vão, fixando-o com cunhas de madeira na parte superior e nas
laterais (posição das dobradiças); verificar se está correto o sentido de abertura da folha de porta;
- Colocar travas no interior do batente para garantir o vão após aplicação da espuma expansiva;
- Com auxílio de fio de prumo, nível de bolha e esquadro, verificar se o kit está alinhado com as
faces da parede, nivelado e aprumado, procedendo aos ajustes necessários com as cunhas;
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- Para potencializar a expansão e aderência do PU, nas posições onde serão aplicados os cordões,
borrifar levemente com água as superfícies da madeira e do requadramento do vão;
- Agitar o frasco de espuma de PU durante cerca de um minuto;
- Aplicar a espuma expansiva de poliuretano entre o marco / batente e o requadramento do vão, na
parte superior e em três pontos equi-espaçados em cada lateral do vão; não aplicar na posição da
testa da fechadura;
- Aplicar posicionando a válvula / bico de aplicação da espuma de PU sempre para baixo, formando
cordões com aproximadamente 25cm de extensão;
- Aguardar a cura da espuma e retirar o excesso com um estilete.

40. PORTA DE VIDRO TEMPERADO, DE ABRIR, DUAS FOLHAS, 1,8X2,10M, ESPESSURA


10MM, INCLUSIVE ACESSORIOS - REV 01

41. JANELA DE ALUMÍNIO TIPO MAXIM-AR, COM VIDROS, BATENTE E FERRAGENS.


EXCLUSIVE ALIZAR, ACABAMENTO E CONTRAMARCO. FORNECIMENTO E
INSTALAÇÃO. AF_12/2019

Execução
- Com auxílio de chapas estreitas de aço ou alumínio, posicionar a esquadria no interior do
contramarco, mantendo aproximadamente as mesmas folgas nas duas laterais, no topo e na base;
- Utilizando como gabarito a própria esquadria, devidamente nivelada e aprumada, marcar no
contramarco a posição dos parafusos e proceder à furação correspondente;
- Aplicar material vedante em forma de cordão em todo o contorno do contramarco;
- Posicionar a esquadria de fora para dentro da edificação, fazendo pressão no material vedante;
- Aparafusar a esquadria no contramarco;
- Se as folhas estiverem separadas do marco, posicioná-las nos trilhos e testar seu funcionamento.
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- Parafusar as presilhas no contorno do marco e encaixar os alizares / guarnições de acabamento


no perímetro da janela.

42. JANELA DE ALUMÍNIO DE CORRER COM 2 FOLHAS PARA VIDROS, COM VIDROS,
BATENTE, ACABAMENTO COM ACETATO OU BRILHANTE E FERRAGENS. EXCLUSIVE
ALIZAR E CONTRAMARCO. FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_12/2019

Execução
- Com auxílio de chapas estreitas de aço ou alumínio, posicionar a esquadria no interior do
contramarco, mantendo aproximadamente as mesmas folgas nas duas laterais, no topo e na base;
- Utilizando como gabarito a própria esquadria, devidamente nivelada e aprumada, marcar no
contramarco a posição dos parafusos e proceder à furação correspondente;
- Aplicar material vedante em forma de cordão em todo o contorno do contramarco;
- Posicionar a esquadria de fora para dentro da edificação, fazendo pressão no material vedante;
- Aparafusar a esquadria no contramarco;
- Se as folhas estiverem separadas do marco, posicioná-las nos trilhos e testar seu funcionamento.
- Parafusar as presilhas no contorno do marco e encaixar os alizares / guarnições de acabamento
no perímetro da janela.
43. PORTA DE FERRO, DE ABRIR, TIPO GRADE COM CHAPA, COM GUARNIÇÕES.
AF_12/2019
SECRETARIA DE INFRAESTRUTURA, MOBILIDADE E CONTROLE URBANO

Execução
- Conferir se o vão deixado pela obra está de acordo com as dimensões da porta, com previsão de
folga de 3cm tanto no topo como nas laterais do vão;
- Com o auxílio de um alicate, dobrar as grapas o suficiente para se executar o chumbamento com
a argamassa;
- Colocar calços de madeira para apoio da porta, deixando 2cm do piso acabado; intercalar papelão
entre os calços e a folha de porta para que a mesma não seja danificada;
- Posicionar a porta no vão, conferindo sentido de abertura da porta, cota da soleira, prumo, nível e
alinhamento da porta com a face da parede;
- Proceder ao chumbamento das grapas com aplicação da argamassa traço 1:0,5:4,5; a argamassa
deve ser aplicada com consistência de “farofa” (semi-seca), sendo bem apiloada entre o marco e o
contorno do vão, envolvendo cada grapa cerca de 15cm para cada lado;
- Após endurecimento e secagem da argamassa, no mínimo 24 horas após o chumbamento das
grapas, retirar os calços de madeira e o papelão e preencher todo o restante do vão entre o
batente/marco e a parede; evitar argamassa muito úmida, que redundaria em acentuada retração e
pontos de destacamento.

44. PORTA DE ALUMÍNIO DE ABRIR COM LAMBRI, COM GUARNIÇÃO, FIXAÇÃO COM
PARAFUSOS - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_12/2019
SECRETARIA DE INFRAESTRUTURA, MOBILIDADE E CONTROLE URBANO

Execução
- Conferir se o vão deixado está de acordo com as dimensões da porta e com a previsão de folga,
2mm no topo e nas laterais do vão;
- Colocar calços de madeira para apoio da porta, intercalando papelão entre os calços e a folha de
porta para que a mesma não seja danificada;
- Posicionar a porta no vão e conferir: sentido de abertura da porta, cota da soleira, prumo, nível e
alinhamento da porta com a face da parede;
- Marcar com uma ponteira a posição dos furos na parede do vão;
- Retirar a esquadria do vão e executar os furos necessários na alvenaria, utilizando broca de vídia
com diâmetro de 10mm;
- Retirar o pó resultante dos furos com auxílio de um pincel ou soprador e encaixar as buchas de
nailón;
- Posicionar novamente a esquadria no vão e parafusa-la no requadramento do vão, repetindo o
processo de verificação de prumo, nível e alinhamento;
- Aplicar o selante em toda a volta da esquadria, para garantir a vedação da folga entre o vão e o
marco.

45. APLICAÇÃO DE FUNDO SELADOR ACRÍLICO EM PAREDES, UMA DEMÃO. AF_06/2014


SECRETARIA DE INFRAESTRUTURA, MOBILIDADE E CONTROLE URBANO

Execução
- Observar a superfície: deve estar limpa, seca, sem poeira, gordura, graxa, sabão ou bolor antes
de qualquer aplicação;
- Diluir o selador em água potável, conforme fabricante;
- Aplicar uma demão de fundo selador com rolo ou trincha.

46. APLICAÇÃO MANUAL DE PINTURA COM TINTA TEXTURIZADA ACRÍLICA EM PAREDES


EXTERNAS DE CASAS, UMA COR. AF_06/2014

Execução:
- Observar a superfície: deve estar limpa, seca, sem poeira, gordura, graxa, sabão ou mofo antes
de qualquer aplicação;
- Diluir a textura em água potável (máximo 10%), conforme fabricante;
- Aplicar demão única com rolo de espuma especial para textura.

47. APLICAÇÃO E LIXAMENTO DE MASSA LÁTEX EM PAREDES, DUAS DEMÃOS.


AF_06/2014
SECRETARIA DE INFRAESTRUTURA, MOBILIDADE E CONTROLE URBANO

Execução:
- Observar a superfície: deve estar limpa, seca, sem poeira, gordura, graxa, sabão ou bolor antes
de qualquer aplicação;
- Se necessário, amolecer o produto em água potável, conforme fabricante;
- Aplicar em camadas finas com espátula ou desempenadeira até obter o nivelamento desejado;
- Aguardar a secagem da primeira demão e aplicar a segunda demão de massa;
- Aguardar a secagem final para efetuar o lixamento final e remoção do pó.

48. APLICAÇÃO MANUAL DE PINTURA COM TINTA LÁTEX ACRÍLICA EM PAREDES, DUAS
DEMÃOS. AF_06/2014

Execução:
- Observar a superfície: deve estar limpa, seca, sem poeira, gordura, graxa, sabão ou bolor antes
de qualquer aplicação;
- Diluir a tinta em água potável, conforme fabricante;
SECRETARIA DE INFRAESTRUTURA, MOBILIDADE E CONTROLE URBANO

- Aplicar duas demãos de tinta com rolo ou trincha. Respeitar o intervalo de tempo entre as duas
aplicações.

49. APLICAÇÃO E LIXAMENTO DE MASSA LÁTEX EM TETO, DUAS DEMÃOS. AF_06/2014

Execução:

- Observar a superfície: deve estar limpa, seca, sem poeira, gordura, graxa, sabão ou bolor antes
de qualquer aplicação;
- Se necessário, amolecer o produto em água potável, conforme fabricante;
- Aplicar em camadas finas com espátula ou desempenadeira até obter o nivelamento desejado;
- Aguardar a secagem da primeira demão e aplicar a segunda demão de massa;
- Aguardar a secagem final para efetuar o lixamento final e remoção do pó.

50. APLICAÇÃO MANUAL DE PINTURA COM TINTA LÁTEX ACRÍLICA EM TETO, DUAS
DEMÃOS. AF_06/2014
SECRETARIA DE INFRAESTRUTURA, MOBILIDADE E CONTROLE URBANO

Execução:
- Observar a superfície: deve estar limpa, seca, sem poeira, gordura, graxa, sabão ou bolor antes
de qualquer aplicação;
- Se necessário, amolecer o produto em água potável, conforme fabricante;
- Aplicar em camadas finas com espátula ou desempenadeira até obter o nivelamento desejado;
- Aguardar a secagem da primeira demão e aplicar a segunda demão de massa;
- Aguardar a secagem final para efetuar o lixamento final e remoção do pó.

51. APLICAÇÃO MANUAL DE PINTURA COM TINTA LÁTEX ACRÍLICA EM TETO, DUAS
DEMÃOS. AF_06/2014

Execução:
- Observar a superfície: deve estar limpa, seca, sem poeira, gordura, graxa, sabão ou bolor antes
de qualquer aplicação;
- Diluir a tinta em água potável, conforme fabricante;
- Aplicar duas demãos de tinta com rolo ou trincha. Respeitar o intervalo de tempo entre as duas
aplicações.
SECRETARIA DE INFRAESTRUTURA, MOBILIDADE E CONTROLE URBANO

52. ELETRODUTO FLEXÍVEL LISO, PEAD, DN 40 MM (1 1/4"), PARA CIRCUITOS


TERMINAIS, INSTALADO EM LAJE - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_12/2015

Execução:
- Verifica-se o comprimento do trecho da instalação;
- Corta-se o comprimento necessário da barra do eletroduto de PVC rígido;
- Encaixa-se a tarraxa na extremidade do eletroduto;
- Faz-se um giro para direita e ¼ de volta para a esquerda;
- Repete-se a operação anterior até atingir a rosca no comprimento desejado;
- Fixa-se o eletroduto no local definido através de abraçadeiras (os esforços de fixação das
abraçadeiras não estão contemplados nesta composição);
- As extremidades são deixadas livres para posterior conexão.

53. CABO DE COBRE FLEXÍVEL ISOLADO, 16 MM², 0,6/1,0 KV, PARA REDE AÉREA DE
DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA DE BAIXA TENSÃO - FORNECIMENTO E
INSTALAÇÃO. AF_07/2020
SECRETARIA DE INFRAESTRUTURA, MOBILIDADE E CONTROLE URBANO

Execução:
- Após o eletroduto já estar instalado no local definido, inicia-se o processo de passagem dos
cabos;
- Faz-se a junção das pontas dos cabos com fita isolante; em trechos longos, recomenda-se a
utilização de fita guia;
- Com os cabos já preparados, seja com fita isolante ou com fita guia, inicia-se o processo de
passagem por dentro dos eletrodutos até chegar à outra extremidade;
- Já com os cabos passados de um ponto a outro, deixa-se trechos de cabo para fora dos pontos
elétricos para facilitar a futura ligação.

54. CABO DE COBRE FLEXÍVEL ISOLADO, 1,5 MM², ANTI-CHAMA 450/750 V, PARA
CIRCUITOS TERMINAIS - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_12/2015

Execução:
SECRETARIA DE INFRAESTRUTURA, MOBILIDADE E CONTROLE URBANO

- Após o eletroduto já estar instalado no local definido, inicia-se o processo de passagem dos
cabos;
- Faz-se a junção das pontas dos cabos com fita isolante; em trechos longos, recomenda-se a
utilização de fita guia;
- Com os cabos já preparados, seja com fita isolante ou com fita guia, inicia-se o processo de
passagem por dentro dos eletrodutos até chegar à outra extremidade;
- Já com os cabos passados de um ponto a outro, deixa-se trechos de cabo para fora dos pontos
elétricos para facilitar a futura ligação.

55. CABO DE COBRE FLEXÍVEL ISOLADO, 2,5 MM², ANTI-CHAMA 450/750 V, PARA
CIRCUITOS TERMINAIS - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_12/2015

Execução:
- Após o eletroduto já estar instalado no local definido, inicia-se o processo de passagem dos
cabos;
- Faz-se a junção das pontas dos cabos com fita isolante; em trechos longos, recomenda-se a
utilização de fita guia;
- Com os cabos já preparados, seja com fita isolante ou com fita guia, inicia-se o processo de
passagem por dentro dos eletrodutos até chegar à outra extremidade;
- Já com os cabos passados de um ponto a outro, deixa-se trechos de cabo para fora dos pontos
elétricos para facilitar a futura ligação.

56. CABO DE COBRE FLEXÍVEL ISOLADO, 6 MM², ANTI-CHAMA 450/750 V, PARA


CIRCUITOS TERMINAIS - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_12/2015
SECRETARIA DE INFRAESTRUTURA, MOBILIDADE E CONTROLE URBANO

Execução:
- Após o eletroduto já estar instalado no local definido, inicia-se o processo de passagem dos
cabos;
- Faz-se a junção das pontas dos cabos com fita isolante; em trechos longos, recomenda-se a
utilização de fita guia;
- Com os cabos já preparados, seja com fita isolante ou com fita guia, inicia-se o processo de
passagem por dentro dos eletrodutos até chegar à outra extremidade;
- Já com os cabos passados de um ponto a outro, deixa-se trechos de cabo para fora dos pontos
elétricos para facilitar a futura ligação.

57. PONTO DE TOMADA RESIDENCIAL INCLUINDO TOMADA (2 MÓDULOS) 10A/250V,


CAIXA ELÉTRICA, ELETRODUTO, CABO, RASGO, QUEBRA E CHUMBAMENTO.
AF_01/2016
SECRETARIA DE INFRAESTRUTURA, MOBILIDADE E CONTROLE URBANO

Execução:
- Inicia-se o processo com a verificação de todo o projeto elétrico;
- Corta-se o comprimento necessário de trecho de eletroduto da bobina e coloca-se o eletroduto no
local definido, utilizando a armadura da laje como suporte para a fixação auxiliar com arame
recozido (quando instalado na laje) ou utilizando abraçadeiras (quando instalado na parede);
- Após a marcação da caixa octogonal 3” x 3”, com nível para deixá-la alinhada, faz-se a fixação da
caixa na forma e a conexão com os eletrodutos, antes da concretagem;
- Executa-se marcação para rasgos e quebras e o posterior corte da alvenaria, de acordo com
marcação prévia utilizando marreta e talhadeira;
SECRETARIA DE INFRAESTRUTURA, MOBILIDADE E CONTROLE URBANO

- Após a marcação da caixa retangular 4” x 2”, com nível para deixa-la alinhada, e a furação do
local, abre-se o orifício na caixa para passagem do eletroduto e o conecta à caixa no local definido;
- Lança-se a argamassa por sobre o rasgo/quebra até sua total cobertura e desempenam-se as
superfícies que sofreram chumbamentos;
- Após o eletroduto já estar instalado no local definido, faz-se a junção das pontas dos cabos
elétricos com fita isolante, utilizando fita guia em trechos longos. Em seguida, inicia-se o processo
de passagem por dentro dos eletrodutos até chegar à outra extremidade;
- Utilizando os trechos de cabos elétricos disponíveis nos pontos de fornecimento de energia,
ligam-se os cabos às tomadas (módulos). Em seguida, fixa-se o módulo ao suporte, parafusa-se o
suporte na caixa elétrica e coloca-se o espelho no suporte.

58. PONTO DE ILUMINAÇÃO E TOMADA, RESIDENCIAL, INCLUINDO INTERRUPTOR


SIMPLES E TOMADA 10A/250V, CAIXA ELÉTRICA, ELETRODUTO, CABO, RASGO,
QUEBRA E CHUMBAMENTO (EXCLUINDO LUMINÁRIA E LÂMPADA). AF_01/2016
SECRETARIA DE INFRAESTRUTURA, MOBILIDADE E CONTROLE URBANO

Execução:
- Inicia-se o processo com a verificação de todo o projeto elétrico;
- Corta-se o comprimento necessário de trecho de eletroduto da bobina e coloca-se o eletroduto no
local definido, utilizando a armadura da laje como suporte para a fixação auxiliar com arame
recozido (quando instalado na laje) ou utilizando abraçadeiras (quando instalado na parede);
- Após a marcação da caixa octogonal 3” x 3”, com nível para deixá-la alinhada, faz-se a fixação da
caixa na forma e a conexão com os eletrodutos, antes da concretagem;
- Executa-se marcação para rasgos e quebras e o posterior corte da alvenaria, de acordo com
marcação prévia utilizando marreta e talhadeira;
- Após a marcação da caixa retangular 4” x 2”, com nível para deixa-la alinhada, e a furação do
local, abre-se o orifício na caixa para passagem do eletroduto e o conecta à caixa no local definido;
SECRETARIA DE INFRAESTRUTURA, MOBILIDADE E CONTROLE URBANO

- Lança-se a argamassa por sobre o rasgo/quebra até sua total cobertura e desempenam-se as
superfícies que sofreram chumbamentos;
- Após o eletroduto já estar instalado no local definido, faz-se a junção das pontas dos cabos
elétricos com fita isolante, utilizando fita guia em trechos longos. Em seguida, inicia-se o processo
de passagem por dentro dos eletrodutos até chegar à outra extremidade;
- Utilizando os trechos de cabos elétricos disponíveis nos pontos de fornecimento de energia,
ligam-se os cabos ao interruptor (módulo) e às tomadas. Em seguida, fixa-se o módulo ao suporte,
parafusa-se o suporte na caixa elétrica e coloca-se o espelho no suporte.

59. PONTO DE ILUMINAÇÃO RESIDENCIAL INCLUINDO INTERRUPTOR SIMPLES, CAIXA


ELÉTRICA, ELETRODUTO, CABO, RASGO, QUEBRA E CHUMBAMENTO (EXCLUINDO
LUMINÁRIA E LÂMPADA). AF_01/2016
SECRETARIA DE INFRAESTRUTURA, MOBILIDADE E CONTROLE URBANO

Execução:
- Inicia-se o processo com a verificação de todo o projeto elétrico;
- Corta-se o comprimento necessário de trecho de eletroduto da bobina e coloca-se o eletroduto no
local definido, utilizando a armadura da laje como suporte para a fixação auxiliar com arame
recozido (quando instalado na laje) ou utilizando abraçadeiras (quando instalado na parede);
- Após a marcação da caixa octogonal 3” x 3”, com nível para deixá-la alinhada, faz-se a fixação da
caixa na forma e a conexão com os eletrodutos, antes da concretagem;
- Executa-se marcação para rasgos e quebras e o posterior corte da alvenaria, de acordo com
marcação prévia utilizando marreta e talhadeira;
- Após a marcação da caixa retangular 4” x 2”, com nível para deixa-la alinhada, e a furação do
local, abre-se o orifício na caixa para passagem do eletroduto e o conecta à caixa no local definido;
- Lança-se a argamassa por sobre o rasgo/quebra até sua total cobertura e desempenam-se as
superfícies que sofreram chumbamentos;
- Após o eletroduto já estar instalado no local definido, faz-se a junção das pontas dos cabos
elétricos com fita isolante, utilizando fita guia em trechos longos. Em seguida, inicia-se o processo
de passagem por dentro dos eletrodutos até chegar à outra extremidade;
SECRETARIA DE INFRAESTRUTURA, MOBILIDADE E CONTROLE URBANO

- Utilizando os trechos de cabos elétricos disponíveis nos pontos de fornecimento de energia,


ligam-se os cabos ao interruptor (módulo). Em seguida, fixa-se o módulo ao suporte, parafusa-se o
suporte na caixa elétrica e coloca-se o espelho no suporte.

60. PONTO DE TOMADA 3P PARA AR CONDICIONADO ATÉ 3000 VA, COM ELETRODUTO
DE PVC FLEXÍVEL SANFONADO EMBUTIDO Ø 3/4", INCLUINDO CONJUNTO
ASTOP/30A-220V, INCLUSIVE ATERRAMENTO

A colocação das tomadas e interruptores deverá ser precedida da conclusão dos revestimentos de
paredes, pisos e tetos, da conclusão da cobertura e da colocação de portas, janelas e vidros.

61. PONTO DE TOMADA 3P PARA CHUVEIRO ELÉTRICO ATÉ 4000 VA, COM ELETRODUTO
DE PVC FLEXÍVEL SANFONADO EMBUTIDO Ø 3/4", INCLUSIVE ATERRAMENTO

A colocação das tomadas e interruptores deverá ser precedida da conclusão dos revestimentos de
paredes, pisos e tetos, da conclusão da cobertura e da colocação de portas, janelas e vidros.

62. LUMINÁRIA TIPO PLAFON CIRCULAR, DE SOBREPOR, COM LED DE 12/13 W -


FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_03/2022
Execução
- Verificar o local da instalação;
- Rosquear a lâmpada ao soquete da luminária.
- Conectar os cabos da luminária nos cabos da rede existente;
- Encaixar luminária no braço para iluminação pública.

63. DISJUNTOR MONOPOLAR TIPO DIN, CORRENTE NOMINAL DE 10A - FORNECIMENTO


E INSTALAÇÃO. AF_10/2020
SECRETARIA DE INFRAESTRUTURA, MOBILIDADE E CONTROLE URBANO

Execução:
- Encaixa-se o terminal à extremidade do cabo do circuito a ser ligado;
- Após o cabo e o terminal estarem prontos, o parafuso do pólo do disjuntor é desencaixado;
- Coloca-se o terminal no pólo;
- O parafuso é recolocado, fixando o terminal ao disjuntor

64. DISJUNTOR MONOPOLAR TIPO DIN, CORRENTE NOMINAL DE 20A - FORNECIMENTO


E INSTALAÇÃO. AF_10/2020
SECRETARIA DE INFRAESTRUTURA, MOBILIDADE E CONTROLE URBANO

Execução:
- Encaixa-se o terminal à extremidade do cabo do circuito a ser ligado;
- Após o cabo e o terminal estarem prontos, o parafuso do pólo do disjuntor é desencaixado;
- Coloca-se o terminal no pólo;
- O parafuso é recolocado, fixando o terminal ao disjuntor.

65. QUADRO DE MEDIÇÃO GERAL DE ENERGIA PARA 1 MEDIDOR DE SOBREPOR -


FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_10/2020
SECRETARIA DE INFRAESTRUTURA, MOBILIDADE E CONTROLE URBANO

Execução:
- Os eletrodutos já devem estar instalados e então são encaixados no quadro de medição;
- Posicionar e fixar com parafusos o quadro na posição de instalação e verificar prumo.

66. QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA EM CHAPA DE AÇO GALVANIZADO, DE


EMBUTIR, COM BARRAMENTO TRIFÁSICO, PARA 24 DISJUNTORES DIN 100A -
FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_10/2020
SECRETARIA DE INFRAESTRUTURA, MOBILIDADE E CONTROLE URBANO

Execução:
- Verifica-se o local da instalação;
- Para instalar o quadro de embutir o recorte na alvenaria já deve estar executado;
- Realiza-se a aplicação de argamassa nas laterais e parte posterior;
- Encaixa-se o quadro e verificar o prumo, realizando ajustes.

67. TUBO, PVC, SOLDÁVEL, DN 25MM, INSTALADO EM RAMAL DE DISTRIBUIÇÃO DE


ÁGUA - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_12/2014
SECRETARIA DE INFRAESTRUTURA, MOBILIDADE E CONTROLE URBANO

Execução
- Verificar o comprimento de tubulação do trecho a ser instalado, como indicado no projeto;
- Cortar o comprimento necessário da barra do tubo;
- Retirar as arestas que ficaram após o corte;
- Posicionar o tubo no local definido em projeto;
- As extremidades são deixadas livres para posterior conexão.

68. PONTO DE CONSUMO TERMINAL DE ÁGUA FRIA (SUBRAMAL) COM TUBULAÇÃO DE


PVC, DN 25 MM, INSTALADO EM RAMAL DE ÁGUA, INCLUSOS RASGO E
CHUMBAMENTO EM ALVENARIA. AF_12/2014

Execução
- Verificação do projeto;
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- Execução de marcação para rasgo;


- Execução do corte da alvenaria de acordo com marcação prévia utilizando marreta e talhadeira.
Os cortes devem ser gabaritados tanto no traçado quanto na profundidade, para que os tubos
embutidos não sejam forçados a fazer curvas ou desvios. No caso de cortes horizontais ou
inclinados, recomenda-se que o diâmetro de qualquer tubulação não seja maior do que um terço da
largura do bloco;
- Os materiais devem ser soldados com adesivo plástico apropriado, após lixamento com lixa
d’água e limpeza com solução desengordurante das superfícies a serem soldadas;
- Limpar a ponta e a bolsa dos materiais com solução limpadora;
- O adesivo deve ser aplicado uniformemente na bolsa (camada fina) e na ponta ou extremidade do
tubo (camada mais espessa).
- Para o tubo, encaixar a ponta na bolsa da conexão aplicando ¼ de volta. Manter a junta sobre
pressão manual por aproximadamente 5 minutos;
- Após a junção das peças, deve-se remover o excesso de adesivos, pois estes atacam o PVC. Não
movimentá-los por, aproximadamente, 5 minutos;
- Após soldagem, aguardar 24 horas antes de submeter o sistema às pressões de serviço ou
ensaios de estanqueidade e obstrução.
- Para o chumbamento linear, lançar a argamassa por sobre o rasgo até sua total cobertura;
- Cobrir toda a extensão dos trechos de rasgo de tubulação;
- Desempenar as superfícies que sofreram chumbamentos.

69. TUBO, PVC, SOLDÁVEL, DN 32MM, INSTALADO EM RAMAL DE DISTRIBUIÇÃO DE


ÁGUA - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_12/2014

Execução
- Verificar o comprimento de tubulação do trecho a ser instalado, como indicado no projeto;
- Cortar o comprimento necessário da barra do tubo;
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- Retirar as arestas que ficaram após o corte;


- Posicionar o tubo no local definido em projeto;
- As extremidades são deixadas livres para posterior conexão.

70. JOELHO 90 GRAUS, PVC, SOLDÁVEL, DN 25MM, INSTALADO EM RAMAL OU


SUB-RAMAL DE ÁGUA - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_12/2014

Execução
- Lixar as superfícies a serem soldadas;
- Limpar a ponta do tubo e a bolsa da conexão com solução preparadora;
- O adesivo deve ser aplicado uniformemente na bolsa e na ponta do tubo. Após a junção das
peças, deve-se remover o excesso de adesivos.

71. TE, PVC, SOLDÁVEL, DN 25MM, INSTALADO EM RAMAL OU SUB-RAMAL DE ÁGUA


-FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_12/2014
SECRETARIA DE INFRAESTRUTURA, MOBILIDADE E CONTROLE URBANO

Execução
- Lixar as superfícies a serem soldadas;
- Limpar a ponta do tubo e a bolsa da conexão com solução preparadora;
- O adesivo deve ser aplicado uniformemente na bolsa e na ponta do tubo. Após a junção das
peças, deve-se remover o excesso de adesivos.

72. JOELHO 90 GRAUS, PVC, SOLDÁVEL, DN 32MM, INSTALADO EM RAMAL OU


SUB-RAMAL DE ÁGUA - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_12/2014
SECRETARIA DE INFRAESTRUTURA, MOBILIDADE E CONTROLE URBANO

Execução
- Lixar as superfícies a serem soldadas;
- Limpar a ponta do tubo e a bolsa da conexão com solução preparadora;
- O adesivo deve ser aplicado uniformemente na bolsa e na ponta do tubo. Após a junção das
peças, deve-se remover o excesso de adesivos.

73. TE, PVC, SOLDÁVEL, DN 32MM, INSTALADO EM RAMAL OU SUB-RAMAL DE ÁGUA -


FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_12/2014
SECRETARIA DE INFRAESTRUTURA, MOBILIDADE E CONTROLE URBANO

Execução
- Lixar as superfícies a serem soldadas;
- Limpar a ponta do tubo e a bolsa da conexão com solução preparadora;
- O adesivo deve ser aplicado uniformemente na bolsa e na ponta do tubo. Após a junção das
peças, deve-se remover o excesso de adesivos.

74. REGISTRO DE GAVETA BRUTO, LATÃO, ROSCÁVEL, 1/2", FORNECIDO E INSTALADO


EM RAMAL DE ÁGUA. AF_12/2014
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Execução
- Verificar o local da instalação;
- Para garantir melhor vedação, aplicar a fita veda rosca conforme a recomendação do fornecedor;
- As conexões devem ser encaixadas e rosqueadas através de chave de grifo até a completa
vedação.

75. TÊ DE REDUÇÃO, PVC, SOLDÁVEL, DN 32MM X 25MM, INSTALADO EM RAMAL OU


SUB-RAMAL DE ÁGUA - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_12/2014
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Execução
- Encanador: oficial responsável pela instalação do tubo ou conexão;
- Ajudante: auxilia o oficial na instalação do tubo ou conexão;
- Tê 90° PVC redução 32 x 25 mm: conexão para água fria predial em PVC;
- Adesivo plástico PVC 850 gr: utilizado para promover a união e vedação entre tubos e conexões
em PVC;
- Solução preparadora PVC 1000 cm³: utilizado para limpar a área de atuação do adesivo para
PVC;
- Lixa d água 100: utilizada para preparar a área de atuação do adesivo.

76. REGISTRO DE PRESSÃO BRUTO, LATÃO, ROSCÁVEL, 1/2" - FORNECIMENTO E


INSTALAÇÃO. AF_08/2021
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Execução
- Verificar o local da instalação;
- Para garantir melhor vedação, aplicar a fita veda rosca conforme a recomendação do fornecedor;
- As conexões devem ser encaixadas e rosqueadas através de chave de grifo até a completa
vedação.

77. CAIXA D´ÁGUA EM POLIETILENO, 1000 LITROS - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO.


AF_06/2021
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Execução
- Verificar o local da instalação;
- Instalar caixa d’água sobre base (rígida, plana, sem irregularidades e nivelada) predeterminada
em projeto.

78. (COMPOSIÇÃO REPRESENTATIVA) DO SERVIÇO DE INSTALAÇÃO DE TUBOS DE PVC,


SÉRIE R, ÁGUA PLUVIAL, DN 100 MM (INSTALADO EM RAMAL DE ENCAMINHAMENTO,
OU CONDUTORES VERTICAIS), INCLUSIVE CONEXÕES, CORTES E FIXAÇÕES,
PARAPRÉDIOS. AF_10/2015
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Execução
- Os procedimentos necessários para execução devem seguir as
recomendações específicas dos Cadernos Técnicos de Instalações
Hidráulicas de Águas Pluviais.

79. CAIXA DE INSPEÇÃO 0.60 X 0.60 X 0.60M

80. CALHA EM CHAPA DE AÇO GALVANIZADO NÚMERO 24, DESENVOLVIMENTO DE 33


CM INCLUSO TRANSPORTE VERTICAL. AF_07/2019

81. TUBO PVC, SERIE NORMAL, ESGOTO PREDIAL, DN 100 MM, FORNECIDO E
INSTALADO EM RAMAL DE DESCARGA OU RAMAL DE ESGOTO SANITÁRIO.
AF_12/2014
SECRETARIA DE INFRAESTRUTURA, MOBILIDADE E CONTROLE URBANO

Execução
- Os tubos devem ser soldados com adesivo plástico apropriado, após lixamento
com lixa d’água e limpeza com solução desengordurante das superfícies a serem
soldadas;
- Limpar a ponta do tubo e a bolsa da conexão com solução limpadora;
- O adesivo deve ser aplicado na bolsa da conexão e na ponta do tubo; após a
junção das peças, deve-se remover o excesso de adesivos, pois estes atacam o
PVC; não movimentá-los por, aproximadamente, 5 minutos.
- Após soldagem, aguardar 24 horas antes de submeter a tubulação às pressões
de serviço ou ensaios de estanqueidade e obstrução

82. TUBO PVC, SERIE NORMAL, ESGOTO PREDIAL, DN 50 MM, FORNECIDO E


INSTALADO EM RAMAL DE DESCARGA OU RAMAL DE ESGOTO SANITÁRIO.
AF_12/2014
SECRETARIA DE INFRAESTRUTURA, MOBILIDADE E CONTROLE URBANO

Execução
- Os tubos devem ser soldados com adesivo plástico apropriado, após lixamento
com lixa d’água e limpeza com solução desengordurante das superfícies a serem
soldadas;
- Limpar a ponta do tubo e a bolsa da conexão com solução limpadora;
- O adesivo deve ser aplicado na bolsa da conexão e na ponta do tubo; após a
junção das peças, deve-se remover o excesso de adesivos, pois estes atacam o
PVC; não movimentá-los por, aproximadamente, 5 minutos.
- Após soldagem, aguardar 24 horas antes de submeter a tubulação às pressões
de serviço ou ensaios de estanqueidade e obstrução

83. TUBO PVC, SERIE NORMAL, ESGOTO PREDIAL, DN 40 MM, FORNECIDO E


INSTALADO EM RAMAL DE DESCARGA OU RAMAL DE ESGOTO SANITÁRIO.
AF_12/2014
SECRETARIA DE INFRAESTRUTURA, MOBILIDADE E CONTROLE URBANO

Execução
- Os tubos devem ser soldados com adesivo plástico apropriado, após lixamento
com lixa d’água e limpeza com solução desengordurante das superfícies a serem
soldadas;
- Limpar a ponta do tubo e a bolsa da conexão com solução limpadora;
- O adesivo deve ser aplicado na bolsa da conexão e na ponta do tubo; após a
junção das peças, deve-se remover o excesso de adesivos, pois estes atacam o
PVC; não movimentá-los por, aproximadamente, 5 minutos.
- Após soldagem, aguardar 24 horas antes de submeter a tubulação às pressões
de serviço ou ensaios de estanqueidade e obstrução

84. RALO SIFONADO, PVC, DN 100 X 40 MM, JUNTA SOLDÁVEL, FORNECIDO E


INSTALADO EM RAMAL DE DESCARGA OU EM RAMAL DE ESGOTO SANITÁRIO.
AF_12/2014
SECRETARIA DE INFRAESTRUTURA, MOBILIDADE E CONTROLE URBANO

Execução
- Para o levantamento dos índices de produtividade foi considerado que o ajudante
é responsável também pelo transporte horizontal do material no andar de execução;
- Não foram consideradas perdas por resíduo;
- O esforço para colocação de escadas ou montagem das plataformas de trabalho e guarda-corpos
está contemplado na composição;
- As produtividades desta composição não contemplam as seguintes atividades: fixações das
tubulações no teto e parede; passantes em lajes; rasgos e cortes; chumbamentos. Para tais
atividades, utilizar composição específica de cada serviço.

85. RALO SECO, PVC, DN 100 X 40 MM, JUNTA SOLDÁVEL, FORNECIDO E INSTALADO EM
RAMAL DE DESCARGA OU EM RAMAL DE ESGOTO SANITÁRIO. AF_12/2014
SECRETARIA DE INFRAESTRUTURA, MOBILIDADE E CONTROLE URBANO

Execução
- Para o levantamento dos índices de produtividade foi considerado que o ajudante
é responsável também pelo transporte horizontal do material no andar de execução;
- Não foram consideradas perdas por resíduo;
- O esforço para colocação de escadas ou montagem das plataformas de trabalho e guarda-corpos
está contemplado na composição;
- As produtividades desta composição não contemplam as seguintes atividades: fixações das
tubulações no teto e parede; passantes em lajes; rasgos e cortes; chumbamentos. Para tais
atividades, utilizar composição específica de cada serviço.’

86. PONTO DE ESGOTO COM TUBO DE PVC RÍGIDO SOLDÁVEL DE Ø 40 MM


(LAVATÓRIOS, MICTÓRIOS, RALOS SIFONADOS, ETC...)
Execução

- Verificação do projeto;
- Execução de marcação para rasgo;
- Execução do corte da alvenaria de acordo com marcação prévia utilizando marreta e talhadeira.
Os cortes devem ser gabaritados tanto no traçado quanto na profundidade, para que os tubos
embutidos não sejam forçados a fazer curvas ou desvios. No caso de cortes horizontais ou
SECRETARIA DE INFRAESTRUTURA, MOBILIDADE E CONTROLE URBANO

inclinados, recomenda-se que o diâmetro de qualquer tubulação não seja maior do que um terço da
largura do bloco;
- Os materiais devem ser soldados com adesivo plástico apropriado, após lixamento com lixa
d’água e limpeza com solução desengordurante das superfícies a serem soldadas;
- Limpar a ponta e a bolsa dos materiais com solução limpadora;
- O adesivo deve ser aplicado uniformemente na bolsa (camada fina) e na ponta ou extremidade do
tubo (camada mais espessa).
- Para o tubo, encaixar a ponta na bolsa da conexão aplicando ¼ de volta. Manter a junta sobre
pressão manual por aproximadamente 5 minutos;
- Após a junção das peças, deve-se remover o excesso de adesivos, pois estes atacam o PVC. Não
movimentá-los por, aproximadamente, 5 minutos;
- Após soldagem, aguardar 24 horas antes de submeter o sistema às pressões de serviço ou
ensaios de estanqueidade e obstrução.
- Para o chumbamento linear, lançar a argamassa por sobre o rasgo até sua total cobertura;
- Cobrir toda a extensão dos trechos de rasgo de tubulação;
- Desempenar as superfícies que sofreram chumbamentos.

87. PONTO DE ESGOTO COM TUBO DE PVC RÍGIDO SOLDÁVEL DE Ø 50 MM (PIAS DE


COZINHA, MÁQUINAS DE LAVAR, ETC...)
Execução

- Verificação do projeto;
- Execução de marcação para rasgo;
- Execução do corte da alvenaria de acordo com marcação prévia utilizando marreta e talhadeira.
Os cortes devem ser gabaritados tanto no traçado quanto na profundidade, para que os tubos
embutidos não sejam forçados a fazer curvas ou desvios. No caso de cortes horizontais ou
inclinados, recomenda-se que o diâmetro de qualquer tubulação não seja maior do que um terço da
largura do bloco;
- Os materiais devem ser soldados com adesivo plástico apropriado, após lixamento com lixa
d’água e limpeza com solução desengordurante das superfícies a serem soldadas;
- Limpar a ponta e a bolsa dos materiais com solução limpadora;
- O adesivo deve ser aplicado uniformemente na bolsa (camada fina) e na ponta ou extremidade do
tubo (camada mais espessa).
- Para o tubo, encaixar a ponta na bolsa da conexão aplicando ¼ de volta. Manter a junta sobre
pressão manual por aproximadamente 5 minutos;
- Após a junção das peças, deve-se remover o excesso de adesivos, pois estes atacam o PVC. Não
movimentá-los por, aproximadamente, 5 minutos;
- Após soldagem, aguardar 24 horas antes de submeter o sistema às pressões de serviço ou
ensaios de estanqueidade e obstrução.
- Para o chumbamento linear, lançar a argamassa por sobre o rasgo até sua total cobertura;
- Cobrir toda a extensão dos trechos de rasgo de tubulação;
- Desempenar as superfícies que sofreram chumbamentos.
SECRETARIA DE INFRAESTRUTURA, MOBILIDADE E CONTROLE URBANO

88. PONTO DE ESGOTO COM TUBO DE PVC RÍGIDO SOLDÁVEL DE Ø 100 MM (VASO
SANITÁRIO)
Execução

- Verificação do projeto;
- Execução de marcação para rasgo;
- Execução do corte da alvenaria de acordo com marcação prévia utilizando marreta e talhadeira.
Os cortes devem ser gabaritados tanto no traçado quanto na profundidade, para que os tubos
embutidos não sejam forçados a fazer curvas ou desvios. No caso de cortes horizontais ou
inclinados, recomenda-se que o diâmetro de qualquer tubulação não seja maior do que um terço da
largura do bloco;
- Os materiais devem ser soldados com adesivo plástico apropriado, após lixamento com lixa
d’água e limpeza com solução desengordurante das superfícies a serem soldadas;
- Limpar a ponta e a bolsa dos materiais com solução limpadora;
- O adesivo deve ser aplicado uniformemente na bolsa (camada fina) e na ponta ou extremidade do
tubo (camada mais espessa).
- Para o tubo, encaixar a ponta na bolsa da conexão aplicando ¼ de volta. Manter a junta sobre
pressão manual por aproximadamente 5 minutos;
- Após a junção das peças, deve-se remover o excesso de adesivos, pois estes atacam o PVC. Não
movimentá-los por, aproximadamente, 5 minutos;
- Após soldagem, aguardar 24 horas antes de submeter o sistema às pressões de serviço ou
ensaios de estanqueidade e obstrução.
- Para o chumbamento linear, lançar a argamassa por sobre o rasgo até sua total cobertura;
- Cobrir toda a extensão dos trechos de rasgo de tubulação;
- Desempenar as superfícies que sofreram chumbamentos.

89. CAIXA DE GORDURA - "CG" - (50 X 50 X 65CM)


Execução

- Após execução da escavação e, caso seja necessário, da contenção da cava, preparar o fundo
com
lastro de areia;
- Sobre o lastro de areia, posicionar a caixa pré-moldada com a retroescavadeira conforme projeto;
- Por fim, colocar a tampa pré-moldada sobre a caixa.

90. CAIXA DE INSPEÇÃO 0.60 X 0.60 X 0.60M


Execução

- Após execução da escavação e, caso seja necessário, da contenção da cava, preparar o fundo
com
lastro de areia;
SECRETARIA DE INFRAESTRUTURA, MOBILIDADE E CONTROLE URBANO

- Sobre o lastro de areia, posicionar a caixa pré-moldada com a retroescavadeira conforme projeto;
- Por fim, colocar a tampa pré-moldada sobre a caixa.

91. VASO SANITÁRIO SIFONADO COM CAIXA ACOPLADA LOUÇA BRANCA -


FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_01/2020

Execução:
- Nivelar o ramal de esgoto com a altura do piso acabado;
- Verificar as distâncias mínimas para posicionamento da louça, conforme especificação do
fabricante;
- Marcar os pontos para furação no piso;
- Instalar o vaso sanitário, nivelar a peça e parafusar;
- Instalar a caixa acoplada;
- Rejuntar utilizando argamassa industrializada de rejuntamento flexível.

92. BANCADA GRANITO CINZA, 50 X 60 CM, INCL. CUBA DE EMBUTIR OVAL LOUÇA
BRANCA 35 X 50 CM, VÁLVULA METAL CROMADO, SIFÃO FLEXÍVEL PVC, ENGATE 30
CM FLEXÍVEL PLÁSTICO E TORNEIRA CROMADA DE MESA, PADRÃO POPULAR -
FORNEC. E INSTALAÇÃO. AF_01/2020
SECRETARIA DE INFRAESTRUTURA, MOBILIDADE E CONTROLE URBANO

Execução:
Analisar execuções auxiliares

93. BANCADA GRANITO CINZA 150 X 60 CM, COM CUBA DE EMBUTIR DE AÇO, VÁLVULA
AMERICANA EM METAL, SIFÃO FLEXÍVEL EM PVC, ENGATE FLEXÍVEL 30 CM,
TORNEIRA CROMADA LONGA, DE PAREDE, 1/2 OU 3/4, P/ COZINHA, PADRÃO
POPULAR - FORNEC. E INSTALAÇÃO. AF_01/2020
SECRETARIA DE INFRAESTRUTURA, MOBILIDADE E CONTROLE URBANO

Execução:
- Vide recomendação das composições auxiliares.

94. BARRA DE APOIO RETA, EM ACO INOX POLIDO, COMPRIMENTO 80 CM, FIXADA NA
PAREDE - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_01/2020

Execução:
- Verificar as distâncias mínimas para o posicionamento da peça;
- Marcar os pontos para furação;
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- Instalar, de maneira nivelada e parafusar.

95. TANQUE DE LOUÇA BRANCA COM COLUNA, 30L OU EQUIVALENTE - FORNECIMENTO


E INSTALAÇÃO. AF_01/2020

Execução:
- Posicionar as peças, nivelar e marcar os pontos para furação;
- Posicionar e parafusar a coluna;
- Posicionar o tanque sobre a coluna, parafusando nos locais marcados;
- Rejuntar utilizando argamassa industrializada de rejuntamento.

96. DIVISORIA SANITÁRIA, TIPO CABINE, EM PAINEL DE GRANILITE, ESP = 3CM,


ASSENTADO COM ARGAMASSA COLANTE AC III-E, EXCLUSIVE FERRAGENS.
AF_01/2021
SECRETARIA DE INFRAESTRUTURA, MOBILIDADE E CONTROLE URBANO

Execução:
- Marcar na parede a posição da abertura;
- Fazer abertura na parede para a fixação das placas com serra circular e talhadeira;
- Posicionar (sem fixar) a placa na parede;
- Marcar no piso a abertura;
- Cortar o piso com serra circular e retirar resíduos com talhadeira;
- Aplicar argamassa nas aberturas de parede e piso e fixar a divisória;
- Posicionar a testeira no piso e marcar o local de corte;
- Cortar o piso com serra circular e retirar os resíduos com talhadeira;
- Aplicar o adesivo plástico para fixação da testeira na placa;
- Aplicar argamassa na abertura do piso e fixar a testeira;
- Retirar o excesso de argamassa e adesivo.

97. TRAMA DE MADEIRA COMPOSTA POR TERÇAS PARA TELHADOS DE ATÉ 2 ÁGUAS
PARA TELHA ONDULADA DE FIBROCIMENTO, METÁLICA, PLÁSTICA OU
TERMOACÚSTICA, INCLUSO TRANSPORTE VERTICAL. AF_07/2019
SECRETARIA DE INFRAESTRUTURA, MOBILIDADE E CONTROLE URBANO

Execução
- Verificar o posicionamento da estrutura de apoio e do comprimento das peças de acordo com o
projeto;
- Posicionar as terças conforme previsto no projeto, conferindo distância entre tesouras, pontaletes
ou outros apoios, declividade da cobertura, extensão do pano, distanciamento, esquadro e
paralelismo entre as terças;
- Fixar as terças na estrutura de apoio, cravando os pregos 22 X 48 aproximadamente a 45° em
relação à face lateral da terça, de forma que penetrem cerca de 3 a 4 cm na peça de apoio;
- Rebater as cabeças de todos os pregos, de forma a não causar ferimentos nos montadores do
telhado ou em futuras operações de manutenção.
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98. TELHAMENTO COM TELHA ONDULADA DE FIBROCIMENTO E = 6 MM, COM


RECOBRIMENTO LATERAL DE 1 1/4 DE ONDA PARA TELHADO COM INCLINAÇÃO
MÁXIMA DE 10°, COM ATÉ 2 ÁGUAS, INCLUSO IÇAMENTO. AF_07/2019

Execução
- Na execução dos serviços os trabalhadores deverão estar munidos dos EPI’s necessários, sendo
que os cintos de segurança trava-quedas deverão estar acoplados, através de cordas, a terças ou
ganchos vinculados à estrutura;
- Os montadores deverão caminhar sobre tábuas apoiadas sobre as terças, sendo as tábuas
providas de dispositivos que impeçam seu escorregamento;
- Antes do início dos serviços de colocação das telhas devem ser conferidas as disposições de
tesouras, meiatesouras, terças, elementos de contraventamento e outros. Deve ainda ser verificado
o distanciamento entre terças, de forma a se atender ao recobrimento transversal especificado no
projeto e/ou ao recobrimento mínimo estabelecido pelo fabricante das telhas;
- A colocação deve ser feita por fiadas, com as telhas sempre alinhadas na horizontal (fiadas) e na
vertical (faixas). A montagem deve ser iniciada do beiral para a cumeeira, sendo as águas opostas
montadas simultaneamente no sentido contrário aos ventos (telhas a barlavento recobrem telhas a
sotavento);
- Realizar o corte diagonal dos cantos das telhas intermediárias, a fim de evitar o remonte de quatro
espessuras, com a utilização de disco diamantado; na marcação da linha de corte, considerar o
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recobrimento lateral das telhas (1/4 ou 11/4 de onda) e o recobrimento transversal especificado
(14cm, 20cm etc);
- Perfurar as telhas com brocas apropriadas, a uma distância mínima de 5cm da extremidade livre
da telha;
- Fixar as telhas utilizando os dispositivos previstos no projeto da cobertura (ganchos chatos,
ganchos ou parafusos galvanizados 8mm) nas posições previstas no projeto e/ou de acordo com
prescrição do fabricante das telhas. Na fixação com parafusos ou ganchos com rosca não deve ser
dado aperto excessivo, que venha a fissurar a peça em fibrocimento;
- Telhas e peças complementares com fissuras, empenamentos e outros defeitos acima dos
tolerados pela respectiva normalização não devem ser utilizadas.

99. FORRO EM PLACAS DE GESSO, PARA AMBIENTES RESIDENCIAIS. AF_05/2017_P

Execução

- Determinar o nível em que será instalado o forro na estrutura periférica (paredes) do ambiente,
com o auxílio da mangueira de nível ou nível a laser;
- Marcar nas paredes a posição exata para o forro, com o auxílio do cordão de marcação ou fio
traçante, e instalar alguns pregos para suportar, temporariamente, os acabamentos em gesso e
passar as linhas-guia;
- Com o auxílio do cordão de marcação ou fio traçante, marcar no teto os pontos de fixação dos
arames (tirantes), de acordo com o número de placas a serem instaladas: a primeira fiada exige 2
pontos de fixação e as demais, apenas 1 ponto;
- Fixar os rebites no teto, e prender os arames (tirantes) aos rebites;
- Preparar a pasta de gesso de fundição;
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- Fixar a primeira fiada de placas de gesso junto aos acabamentos ou juntas de dilatação,
previamente instaladas na parede;
- A cada placa instalada, amarrar o respectivo arame (tirante);
- Aplicar a mistura de sisal com pasta de gesso de fundição na parte superior da instalação do forro,
nas juntas entre as placas, para chumbamento das placas de gesso;
- Retirar os pregos instalados no perímetro do forro;
- Aplicar a pasta de gesso de fundição por sobre as juntas do forro já instalado, para dar
acabamento

100. EXECUÇÃO DE RADIER, ESPESSURA DE 15 CM, FCK = 30 MPA, COM USO DE


FORMAS EM MADEIRA SERRADA. AF_09/2021
SECRETARIA DE INFRAESTRUTURA, MOBILIDADE E CONTROLE URBANO

Execução:
- Marcar no terreno os locais de escavação da viga de borda.
- Escavar utilizando pá, picareta e ponteira.
- Compactar o solo, conforme previsto em projeto.
- Montar as formas, escorando-as com piquetes de madeira.
- Sobre a superfície limpa, aplicar desmoldante com broxa ou spray em toda a face exposta da
forma.
- Verificar as dimensões e posicionamento das formas (nivelamento, prumo, alinhamento e
estanqueidade).
- Lançar e espalhar a camada de brita sobre solo previamente compactado e nivelado, compactar
com compactador à percussão e nivelar a superfície.
- Sobre lastro, dispor a lona, garantindo sobreposição de mínimo 30 cm das emendas para impedir
o escoamento da nata de cimento e a umidade ascendente.
- Posicionar os espaçadores soldados (treliças) de forma a garantir o cobrimento mínimo e não
oferecer riscos de deslocamento das armaduras durante a concretagem.
- Distribuir as telas de acordo com as especificações do projeto, observando nas seções de emenda
das telas os traspasses especificados.
- Posicionar as armaduras de reforço (vergalhões ou segmentos de tela eletrossoldada) conforme
especificações do projeto estrutural.
SECRETARIA DE INFRAESTRUTURA, MOBILIDADE E CONTROLE URBANO

- Enrijecer o conjunto de armaduras mediante amarração com arame recozido, de forma que não
ocorra movimentação durante a concretagem da laje.
- Antes do lançamento do concreto, assegurar-se que as armaduras atendem a todas as
disposições do projeto estrutural.
- Verificar se a resistência característica e/ou o traço declarado corresponde ao pedido de compra,
se o concreto está com a trabalhabilidade especificada e se não foi ultrapassado o tempo de início
de pega do concreto
– verificações com base na Nota Fiscal / documento de entrega.
- Após verificação da trabalhabilidade (abatimento / “slump”) e moldagem dos corpos de prova para
controle da resistência à compressão, lançar o material com a utilização de bombas;
- Adensá-lo com uso de vibrador de imersão de forma que toda a armadura e os componentes
embutidos sejam adequadamente envolvidos na massa do concreto;
- Realizar o acabamento com sarrafo com movimentos de vai-e-vem;
- Regularizar a superfície utilizando rodo de corte;
- Executar a cura do concreto.

101. ARMAÇÃO DE PILAR OU VIGA DE UMA ESTRUTURA CONVENCIONAL DE


CONCRETO ARMADO EM UM EDIFÍCIO DE MÚLTIPLOS PAVIMENTOS UTILIZANDO
AÇO CA-60 DE 5,0 MM - MONTAGEM. AF_12/2015

Execução
- Com as barras já cortadas e dobradas, executar a montagem da armadura, fixando as diversas
partes com arame recozido, respeitando o projeto estrutural;
- Dispor os espaçadores plásticos com afastamento de no máximo 50cm e amarrá-los à armadura
de forma a garantir o cobrimento mínimo indicado em projeto;
- Posicionar a armadura na fôrma e fixá-la de modo que não apresente risco de deslocamento
durante a concretagem.

102. ARMAÇÃO DE PILAR OU VIGA DE ESTRUTURA CONVENCIONAL DE CONCRETO


ARMADO UTILIZANDO AÇO CA-50 DE 10,0 MM - MONTAGEM. AF_06/2022
SECRETARIA DE INFRAESTRUTURA, MOBILIDADE E CONTROLE URBANO

Execução:
- Com as barras já cortadas e dobradas, executar a montagem da armadura, fixando as diversas
partes com arame recozido, respeitando o projeto estrutural;
- Dispor os espaçadores plásticos com afastamento de no máximo 50cm e amarrá-los à armadura
de forma a
garantir o cobrimento mínimo indicado em projeto;
- Posicionar a armadura na fôrma e fixá-la de modo que não apresente risco de deslocamento
durante a concretagem.

103. FABRICAÇÃO DE FÔRMA PARA PILARES E ESTRUTURAS SIMILARES, EM CHAPA


DE MADEIRA COMPENSADA RESINADA, E = 17 MM. AF_09/2020
SECRETARIA DE INFRAESTRUTURA, MOBILIDADE E CONTROLE URBANO

Execução:
- A partir dos projetos de fabricação de fôrmas, conferir as medidas e realizar o corte das chapas
compensadas e peças de madeira não aparelhada; em obediência ao projeto, observar perfeita
marcação das posições dos cortes, utilizando trena metálica calibrada, esquadro de braços longos,
transferidor mecânico ou marcador eletrônico de ângulo, etc;
- Com os sarrafos e pontaletes, montar a grelha de suporte da fôrma do pilar;
- Pregar a chapa compensada na grelha;
- Executar demais dispositivos de travamento do sistema de fôrmas, conforme projeto de
fabricação;
- Fazer a marcação das faces para auxílio na montagem das fôrmas.

104. CONCRETAGEM DE PILARES, FCK = 25 MPA, COM USO DE BALDES -


LANÇAMENTO, ADENSAMENTO E ACABAMENTO. AF_02/2022
SECRETARIA DE INFRAESTRUTURA, MOBILIDADE E CONTROLE URBANO

Execução:
- Antes do lançamento do concreto, assegurar-se que as armaduras atendem a todas as
disposições do projeto estrutural e que todos os embutidos foram adequadamente instalados nas
fôrmas (gabaritos para introdução de furos nas vigas e lajes, eletrodutos, caixas de elétrica e
outros);
- Assegurar-se da correta montagem das fôrmas (geometria dos elementos, nivelamento,
estanqueidade etc) e do cimbramento, e verificar a condição de estanqueidade das fôrmas, de
maneira a evitar a fuga de pasta de cimento;
- Verificar se a resistência característica e/ou o traço declarado corresponde ao pedido de compra,
se o concreto está com a trabalhabilidade especificada e se não foi ultrapassado o tempo de início
de pega do concreto (tempo decorrido desde a saída da usina até a chegada na obra) –
verificações com base na Nota Fiscal / documento de entrega;
- Após a verificação da trabalhabilidade (abatimento / “slump”) e moldagem de corpos de prova para
controle da resistência à compressão do concreto, lançar o material com a utilização de baldes e
funil e adensá-lo com uso de vibrador de imersão, de forma a que toda a armadura e os
componentes embutidos sejam adequadamente envolvidos na massa de concreto;
- Adensar o concreto de forma homogênea, conforme NBR 14931:2004, a fim de não se formarem
ninhos, evitando-se vibrações em excesso que venham a causar exsudação da pasta / segregação
do material;
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- Conferir o prumo dos pilares ao final da execução.

105. LAJE PRÉ-MOLDADA UNIDIRECIONAL, BIAPOIADA, PARA PISO, ENCHIMENTO EM


CERÂMICA, VIGOTA CONVENCIONAL, ALTURA TOTAL DA LAJE (ENCHIMENTO+CAPA)
= (8+4). AF_11/2020

Execução:
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- Posicionar as linhas de escoras de madeira e as travessas conforme previsto em projeto; nivelar


as travessas (tábuas de 20cm posicionadas em espelho) recorrendo a pequenas cunhas de
madeira sob os pontaletes;
- O escoramento deve ser contraventado nas duas direções para impedir deslocamentos laterais do
conjunto e, quando for o caso, a flambagem local dos pontaletes;
- Caso o projeto estrutural preveja a adoção de contraflechas, adotar escoras de maior comprimento
ou calços mais altos nos apoios intermediários, obedecendo a cotas estabelecidas;
- Com o escoramento já executado, apoiar as vigotas nas extremidades, observando espaçamento
e paralelismo entre elas; para tanto, utilizar as próprias lajotas (tavelas) para determinar o
afastamento entre as vigotas;
- As vigotas devem manter apoio nas paredes ou vigas periféricas conforme determinado no projeto
estrutural, com avanço nunca menor do que 5cm;
- Conferir alinhamento e esquadro das vigotas; apoiar as lajotas sobre as vigotas, garantindo a
justaposição para evitar vazamentos durante a concretagem;
- Nas operações de montagem, os trabalhadores devem caminhar sobre tábuas apoiadas na
armadura superior das treliças de aço, nunca pisando diretamente sobre as lajotas;
- Posicionar as armaduras de distribuição, negativa e das nervuras transversais;
- Molhar abundantemente as lajotas cerâmicas antes da concretagem para que não absorvam a
água de amassamento do concreto;
- Lançar o concreto de forma a envolver completamente todas as tubulações embutidas na laje e
atingir a espessura definida em projeto.
- Realizar o acabamento com desempenadeira de modo a se obter uma superfície uniforme;
- Enquanto a superfície não atingir endurecimento satisfatório, executar a cura do concreto com
água potável;
- Promover a retirada dos escoramentos somente quando o concreto atingir resistência suficiente
para suportar as cargas, conforme NBR 14931:2004, que deve ser feita de forma progressiva, e
sempre no sentido do centro para os apoios.

106. CHAPISCO APLICADO EM ALVENARIAS E ESTRUTURAS DE CONCRETO


INTERNAS, COM COLHER DE PEDREIRO. ARGAMASSA TRAÇO 1:3 COM PREPARO
EM BETONEIRA 400L. AF_06/2014
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Execução
- Umedecer a base para evitar ressecamento da argamassa;
- Com a argamassa preparada conforme especificado pelo projetista, aplicar com colher de pedreiro
vigorosamente, formando uma camada uniforme de espessura de 3 a 5 mm.

107. EMBOÇO OU REBOCO ESPECIAL DE PAREDE, ESPESSURA 3CM, COM


ARGAMASSA 1:4 CAL E AREIA
Execução
- Taliscamento da base e Execução das mestras.
- Lançamento da argamassa com colher de pedreiro.
- Compressão da camada com o dorso da colher de pedreiro.
- Sarrafeamento da camada com a régua metálica, seguindo as mestras executadas, retirando-se o
excesso.
- Acabamento superficial: desempenamento com desempenadeira de madeira.

108. ALVENARIA DE VEDAÇÃO DE BLOCOS CERÂMICOS FURADOS NA HORIZONTAL


DE 9X14X19 CM (ESPESSURA 9 CM) E ARGAMASSA DE ASSENTAMENTO COM
PREPARO EM BETONEIRA. AF_12/2021
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Execução
- Posicionar os dispositivos de amarração da alvenaria de acordo com as especificações do projeto
e fixálos com uso de resina epóxi;
- Demarcar a alvenaria – materialização dos eixos de referência, demarcação das faces das
paredes a partir dos eixos ortogonais, posicionamento dos escantilhões para demarcação vertical
das fiadas, execução da primeira fiada;
- Elevação da alvenaria – assentamento dos blocos com a utilização de argamassa aplicada com
palheta ou bisnaga, formando-se dois cordões contínuos;
- Execução de vergas e contravergas concomitante com a elevação da alvenaria.

109. IMPERMEABILIZAÇÃO DE SUPERFÍCIE COM ARGAMASSA POLIMÉRICA /


MEMBRANA ACRÍLICA, 3 DEMÃOS. AF_06/2018
SECRETARIA DE INFRAESTRUTURA, MOBILIDADE E CONTROLE URBANO

Execução
- A superfície deve estar limpa, seca e isenta de partículas soltas, pinturas, graxa, óleo ou
desmoldantes;
- Adicionar aos poucos o componente A (líquido) ao B (pó), fornecidos já pré-dosados, e
homogeneizar, preferencialmente, com misturador de baixa rotação (400 a 500 rpm) durante 3
minutos, ou manualmente por 5 minutos;
- Umedecer a superfície com água antes da aplicação da primeira demão;
- Aplicar a argamassa polimérica com vassoura de pelos macios, trincha, ou brocha;
- Aguardar de 3 a 6 horas, de acordo com as condições do ambiente, até a primeira demão ter
endurecido ou secado ao toque e aplicar a segunda demão no sentido cruzado à demão anterior;
- Repetir o processo para a demão seguinte;

110. MURO EM ALVENARIA BLOCO CERÂMICO, E=0,09M, C/ALV DE PEDRA (35X60CM),


PILARES (9X20CM) A CADA 3,0M, CINTAS INFERIOR E SUPERIOR (9X15CM) EM
CONCRETO ARMADO FCK=15,0 MPA, C/CHAPISCO, REBOCO E PINT. HIDRACOR
SOBRE ALVENARIA, C/CINTAS E PILARES APARENTES.
Execução
- Após execução de fundação e acertos do terreno, inicia-se o muro de arrimo com a marcação da
primeira fiada;
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- Executar a elevação da alvenaria, inserindo a armação dos grautes verticais nos pontos previstos
em projeto;
- Executar as cintas com blocos canaletas, armação e graute previstos em projetos;
- Após elevação da alvenaria, são moldados os pilares de concreto armado, previstos em projeto;
- Executar o reaterro e sistema de drenagem.

111. Alambrado (ht=2.00m) com tela galv. 2"x2" (h=1,50m), montantes em tubo de aço
galvanizado de 2" a cada 2m, tubo de aço galvanizado de 1" (horizontais), mureta (h=0,50m)
em alvenaria de blocos de cimento revestida e pintada em pva látex 2 demãos

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