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Pág. 01 de 14 - Documento assinado digitalmente. Para conferência, acesse o site https://portal.sgpe.sea.sc.gov.br/portal-externo e informe o processo CEASASC 00000006/2022 e o código PA8XF443.

MEMORIAL DESCRITIVO DE PROJETO ESTRUTURAL


OBRA: PROJETO ESTRUTURAL RAMPA E PATAMAR

PEÇAS EM CONCRETO ARMADO

CEASA/SC – UNIDADE SÃO JOSÉ

Assinado de forma
MARIA digital por MARIA
IZABEL IZABEL
WILLEMANN:0662802
WILLEMANN: 9930
Dados: 2022.01.06
06628029930 16:28:19 -03'00'
RESPONSÁVEL TÉCNICO:

ENG. CIVIL MARIA IZABEL WILLEMANN .

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1 Introdução

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O presente memorial, trata dos parâmetros utilizados e as recomendações a serem
seguidas para a execução da estrutura em concreto armado da rampa e patamar para
rejeitos de materiais. Também trata, dos parametros de dimensionamento de peças em
concreto armado, com ganchos para moviemtação.

2 Normas Utilizadas

O presente projeto seguiu as recomendações das normas a seguir:


• NBR6118 – Projeto de Estruturas de Concreto – Procedimento;
• NBR 6120 – Cargas Para o Cálculo de Estruturas de Edificações;
• NBR 7211 – Agregados para Concreto – Especificação;
• NBR 7215 – Resistência a Compressão do Cimento Portland;
• NBR 8681 – Ações e Segurança nas Estruturas;
• NBR 7480 – Aço Destinado a Armaduras para Estruturas de Concreto Armado;

3 Parâmetros De Projeto

O sistema estrutural utilizado para o cálculo dos esforços solicitantes nas


estruturas, foi cálculo por pórtico espacial. O software de dimensionamento e
detalhamento estrutural utilizado como ferramenta produtiva foi o Eberick,
comercializado pela empresa AltoQi.

3.1 Rampa e patamar para residuos.

Será construído uma estrutura para receber os resíduos. Ambas as estruturas serão
retangulares, conforme dimensões demonstradas em projeto. Sobre a estrutura, será
executada laje de patamar com espessura de 10 cm. A rampa, possui 20 cm de espessura
deverá ser impermeabilizada com manta líquida.

Os detalhes estruturais como: dimensão, posição e armadura estão detalhados no


projeto estrutural.

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3.2 Peças em concreto amrmado – Tipo Barreira New Jersey

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Será fabricado peças em concreto armado, para limitar a área proposta em
projeto.

Os detalhes estruturais como: dimensão, posição e armadura estão detalhados no


projeto estrutural.

3.3 Cobrimento das peças

Para determinação do cobrimento das peças estruturais utilizadas, utilizou-se os


parâmetros das tabelas 6.1, 7.1 e 7.2 da NBR6118 demonstradas a seguir.

Considerando o ambiente em que a estrutura será executada, tem-se que a


mesma se enquadra na categoria Urbana. De acordo com a tabela 6.1, tem-se que a
classe de agressividade ambiental correspondente é a II (moderada).

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Considerando o disposto na tabela 7.1, para a classe de agressividade II estruturas

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de concreto armado deverão possuir concreto com classe de resistência igual ou superior
a C25. A resistência do concreto utilizado será igual a 25 Mpa.

De acordo com a tabela 7.2, em estruturas de concreto armado sujeitas a classe de


agressividade II, deve-se utilizar um cobrimento igual a 25 mm para lajes e 30 mm para
vigas e pilares. Dessa forma, o software será configurado de acordo com o exigido.

4 CARGAS CONSIDERADAS – RAMPA E PATAMAR

Para determinação das cargas, será seguido o disposto na NBR6120.

4.1 Peso próprio dos elementos

Considerando que as estruturas são em concreto armado, tem-se que a carga


resultante do peso próprio dos elementos deverá ser igual a 2.500 kgf/m³ que é a massa
específica do concreto armado. A consideração da carga resultante do peso próprio das
estruturas, érealizada automaticamente pelo software.

4.2 Cargas Acidentais nas Lajes

Para a carga acidental sobre os cômodos que possuem laje, considerou-se o


disposto na NBR6120, que determina que para lajes com acesso de pessoas e veiculos,
deve-se considerar uma carga acidental igual a 300 kgf/m².

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5 ELEMENTOS ESTRUTURAIS – RAMPA E PATAMAR

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5.1 Fundações

Será utilizado fundação rasa do tipo Sapata.

5.2 Dimensionamento da Fundação

O dimensionamento das sapatas é realizado pelo software Eberick a partir das


características definidas pelo projetista.

A Tensão admissivel considerada em projeto foi 1.50 Kgf/cm².

Dessa forma, considera-se que o solo em questão suporta sem sofrer recalque uma
carga de até 1.50 kgf/cm².

Com isso, determina-se a capacidade de suporte real do solo em que será feita a
fundação. A área das sapatas é obtida em função do carregamento a que a mesma está
sujeita e a capacidade de suporte do solo. Dessa forma, considera-se a carga resultante de
cada pilar (demonstrado pela planta de locação) e determina-se a área necessária da sapata
considerando a capacidade de suporte do solo.

Os esforços solicitantes sobre cada sapata e o detalhamento estrutural, encontra-


se no projeto estrutural em anexo.

5.2.1 Características Construtivas das Sapatas

Para a execução das sapatas, deverá ser seguido os parâmetros a seguir.


• Concreto Estrutural com resistência característica fck= 25 Mpa;
• Relação água/cimento menor ou igual a 0,5;
• Tipo de cimento recomendado: Cimento Portland II Z ou ARI (pozolânico ou de
alta resistência inicial);
• Cobrimento do aço: 3 cm;

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5.3 Pilares

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Os pilares do projeto estrutural em anexo, serão em concreto armado. Para o
dimensionamento, o software eberick considera o índice de esbeltez de cada pilar, o
carregamento, os momentos fletores atuantes sobre o topo e sobre a base de acordo com
a norma NBR6118. O detalhamento estrutural e disposição dos pilares está demonstrado
na prancha em anexo.

5.3.1 Características construtivas dos pilares

Para a execução dos pilares, deverá ser seguido os parâmetros a seguir.


• Concreto Estrutural com resistência característica fck= 25 Mpa;
• Relação água/cimento menor ou igual a 0,5;
• Tipo de cimento recomendado: Cimento Portland II Z ou ARI (pozolânico ou de
alta resistência inicial);
• Cobrimento do aço: 3 cm;

5.4 Vigas

As vigas a serem utilizadas na estrutura considerada, possuirão nomenclatura a


depender da posição das mesmas.
Configurou-se o software para considerar o carregamento a que cada viga está sujeita.
Com isso, determina-se o momento fletor máximo para cálculo das armaduras
longitudinais e esforços cortantes para cálculo das armaduras transversais, conforme
determinado da NBR6118. O detalhamento estrutural das vigas, encontra-se no projeto
estrutural.

5.4.1 Características construtivas das vigas

Para a execução das, deverá ser seguido os parâmetros a seguir.


• Concreto Estrutural com resistência característica fck= 25 Mpa;
• Relação água/cimento menor ou igual a 0,5;
• Tipo de cimento recomendado: Cimento Portland II Z ou ARI (pozolânico ou de
alta resistência inicial);
• Cobrimento do aço: 3 cm;

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5.5 Lajes

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Para o dimensionamento, foi considerado uma carga acidental igual a 300 kgf/m²
e o peso especifico do concreto armado. Com o carregamento, o software utilizado
como ferramenta de produção monta a grelha e verifica os momentos críticos. O resultado
do dimensionamento, está demonstrado na prancha do projeto estrutural.

Características Construtivas das Lajes

• Concreto Estrutural com resistência característica fck= 25 Mpa;


• Relação água/cimento menor ou igual a 0,5;
• Tipo de cimento recomendado: Cimento Portland II Z ou ARI (pozolânico ou de
alta resistência inicial);
• Cobrimento do aço: 3.5 cm;

6 RECOMENDAÇÕES CONSTRUTIVAS – TODAS AS PEÇAS EM


CONCRETO ARMADO

6.1 Locação da obra

Para realizar a locação da obra, deve-se seguir o demonstrado na planta de locação


com as disposições das fundações e cotas presente no projeto. Para facilitar, foi
adicionado os elementos estruturais existentes para serem utilizados como referência.

Cabe ao engenheiro executor, a perfeita locação dos elementos com o auxílio de


equipamentos de precisão para não existir conflitos de dimensões nas fases posteriores de
execução.

6.2 Controle de qualidade dos materiais

6.2.1 Cimento
O cimento empregado no preparo do concreto deverá satisfazer as especificações
e métodos previstos pelas Normas Brasileiras. Para cada partida de cimento deverá ser
fornecido o certificado de origem correspondente. No caso de concreto aparente, não será
permitido o emprego de cimento de mais de uma marca ou procedência para evitar
possíveis, por menores que sejam, diferenças no produto final.

O armazenamento do cimento na obra deverá ocorrer em depósitos secos, à prova


d’água, adequadamente ventilada e provida de assoalhos isolados do solo, de modo a
eliminar a possibilidade de qualquer dano, total ou parcial, ou ainda misturas de cimento
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de diversas procedências.

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O controle de estocagem deverá permitir a utilização conforme a ordem
cronológica de entrada no depósito. A apresentação do cimento poderá ser em sacos ou a
granel.

6.2.2 Agregado Graúdo


Deverá ser utilizado preferencialmente pedra britada proveniente do britamento
de rochas estáveis. Recomenda-se a utilização de agregado basáltico ou granito como
agregado graúdo.

Independente do material a ser utilizado, os mesmos deverão estar isentos de


substâncias nocivas ao seu emprego, tais como torrões de argila, material pulverulento,
gravetos e outros e, deverão possuir diâmetro máximo superior a 3,6 mm.

O armazenamento em canteiro deverá ser feito em plataformas apropriadas, de


modo a impedir qualquer tipo de trânsito sobre o material já depositado.

6.2.3 Agregado Miúdo

Como agregado miúdo, deve-se utilizar areia natural quartzosa, ou artificial,


resultante da britagem de rochas estáveis, com uma granulometria que se enquadre no
especificado pelas Normas. Este agregado deverá estar isento de substâncias nocivas à
sua utilização, tais como mica, materiais friáveis, gravetos, matéria orgânica, torrões de
argila, etc.

O armazenamento da areia deverá ser feito em plataformas apropriadas protegidas


por valetas, para evitar a contaminação do material pelo escoamento das águas pluviais.

6.2.4 Água

A água a ser utilizada no amassamento do concreto deverá ser limpa e isenta de


siltes, sais, alcalis, ácidos, óleos, matéria orgânica ou qualquer outra substância
prejudicial à mistura. Em princípio, a água potável poderá ser utilizada. Deve-se respeitar
a relação água/cimento máxima estabelecida nas peças estruturais.

Sempre que se suspeitar que a água local ou a disponível possa conter substâncias
prejudiciais, análises físico-químicas deverão ser providenciadas.

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6.2.5 Concreto

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O traço do concreto utilizado deverá ser determinada pelo engenheiro executor ou
pela empresa contratada para o fornecimento de concreto usinado, através de estudos de
dosagem experimental, objetivando atender aos requisitos de trabalhabilidade, resistência
característica especificada pelo projeto, e durabilidade das estruturas. O slump utilizado,
deverá ser tal que garanta o perfeito adensamento do concreto no interior das formas e
que não cause bicheiras nas peças. A relação água/cimento não pode ultrapassar o valor
de 0,5. Recomenda-se a utilização de slump +/- 10cm. O engenheiro executor, deve exigir
que seja realizado o teste do tronco de cone para verificar se o slump desejado foi
alcançado.

Será exigido o emprego de material de qualidade uniforme e correta utilização dos


agregados graúdos e miúdos, de acordo com as dimensões das peças a serem concretadas,
e a fixação do fator água-cimento, tendo em vista a resistência e a trabalhabilidade do
concreto, compatível com as dimensões e acabamentos das peças. A quantidade de água
usada no concreto deverá ser regulada, ajustando às variações de umidade dos agregados,
no momento de sua utilização na execução dos serviços.

Todos os materiais recebidos na obra ou utilizados em usina, devem ser


previamente testados para comprovação de sua adequação ao traço adotado.

Deverá ser feito por meio de laboratório, os ensaios de controle do concreto e seus
componentes de acordo com as Normas Brasileiras relativas ao assunto, antes e durante
a execução das peças estruturais.

6.2.6 Armaduras

As barras de aço utilizadas para as armaduras das peças de concreto armado, bem
como a sua montagem, deverão atender às prescrições das Normas Brasileiras que regem
o assunto (NBR7480).

De modo geral, as barras de aço deverão apresentar suficiente homogeneidade


quanto às suas características geométricas e não apresentar defeitos tais como bolhas,
fissuras, esfoliações e corrosão.

As barras de aço deverão ser depositadas em pátios cobertos com pedrisco,


colocadas sobre travessas de madeira.

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Deverão ser agrupados nas várias partidas por categorias, por tipo e por lote. O
critério de estocagem deve permitir a utilização em função da ordem cronológica de

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entrada.

As barras de aço deverão ser convenientemente limpas de qualquer substância


prejudicial à aderência (barro, óleos, graxa ou outros elementos inconvenientes),
retirando as camadas eventualmente destacas por oxidação. Sendo vedada a utilização de
barras que apresentam camadas oxidadas.

A limpeza das armações deverá ser feita fora das respectivas fôrmas. Quando feita
em armaduras já montadas em fôrmas, será executada de modo a garantir que os materiais
provenientes desta limpeza não permaneçam retidos nas fôrmas.

Quando do prosseguimento dos serviços de armação decorrentes das etapas


construtivas da obra, deve-se limpar a ferragem de espera com escovas de aço, retirando
excessos de concreto e de nata de cimento. Em casos onde a exposição das armaduras às
intempéries for longa e previsível, as mesmas deverão ser devidamente protegidas.

6.3 Formas

Os materiais de execução das fôrmas deverão ser compatíveis com o acabamento


desejado (chapas de madeira ou metálica). Partes da estrutura não visíveis poderão ser
executadas com madeira serrada em bruto.

Para as partes aparentes, será exigido o uso de chapas compensadas, madeira


aparelhada, madeira em bruto revestida com chapa metálica ou simplesmente outros tipos
de materiais, conforme indicação no projeto e conveniência da execução.

O madeiramento a ser utilizado deverá ser armazenado em local abrigado, com


suficiente espaçamento entre pilhas, visando a prevenção de incêndios.

Recomenda-se a utilização de fôrmas de madeirite plastificado e re- utilização de


até 4 vezes da mesma e espessura de no mínimo 4cm.

Os painéis deverão ser limpos e receber aplicação de desmoldante, não sendo


permitido emprego de óleo.

As fôrmas deverão ser construídas de forma estanque, não permitindo fugas de


nata de cimento. Toda vedação das fôrmas deverá ser garantida por meio de justa posição
das peças, sendo vedado o artifício da calafetagem com papéis, estopa e outros. A
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manutenção da estanqueidade deverá ser garantida, evitando longa exposição das fôrmas
ao tempo antes das respectivas concretagens. Os cantos e arestas vivas deverão ser

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executados com juntas de topo.

A ferragem deverá ser mantida afastada das fôrmas por meio de pastilhas de
argamassa ou espaçadores plásticos.

6.4 Montagem das armaduras

As armaduras dimensionadas das peças estruturais, deverão seguir o determinado


no projeto estrutural em anexo, respeitando os comprimentos, transpasses e diâmetros
calculados.

O dobramento das barras, inclusive para ganchos, deverá ser feito com os raios de
curvatura previstos no projeto, respeitando-se os mínimos estabelecidos por Norma. As
barras de aço deverão ser dobradas a frio. As barras não poderão ser dobradas junto às
emendas com solda.

Para manter o posicionamento da armadura durante as operações de montagem,


lançamento e adensamento do concreto, deverão ser utilizados fixadores e espaçadores,
desde que fique garantido o recobrimento mínimo preconizado no projeto, que essas peças
sejam totalmente envolvidas pelo concreto, e de modo a não provocarem manchas ou
deteriorações nas superfícies externas.

Após o término do serviço de armação, o engenheiro deverá evitar ao máximo o


trânsito de pessoas através das ferragens colocadas. Contudo, deverá ser executadas
passarelas de tábuas que oriente a passagem e distribua o peso sobre o fundo das fôrmas,
e não diretamente sobre a ferragem.

Antes e durante o lançamento do concreto, as plataformas de serviço deverão estar


dispostas de modo a não acarretar deslocamento das armaduras.

As barras de espera deverão ser protegidas contra a oxidação, através de pintura


com nata de cimento e, ao ser retomada a concretagem, deverão ser limpas de modo a
permitir uma boa aderência.

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6.5 Lançamento do concreto

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O concreto só deverá ser lançado depois que todo o trabalho de fôrmas, instalação
de peças embutidas e preparação das superfícies, esteja inteiramente concluído e
aprovado. Todas as superfícies e peças embutidas que tenham sido incrustadas com
argamassa proveniente de concretagem deverão ser limpas, antes que o concreto
adjacente ou de envolvimento seja lançado.

O concreto deverá ser depositado nas fôrmas, tanto quanto possível e praticável,
diretamente em sua posição final, e não deverá fluir de maneira a provocar sua
segregação.

Quando levado por calhas para dentro das fôrmas, a inclinação das mesmas deverá
ser estabelecida experimentalmente e em função da consistência do concreto.
Recomenda-se para concretos normais a faixa de variação de inclinação entre 1:1,5 e 1:
1 (horizontal : vertical).

As extremidades inferiores das calhas deverão ser dotadas de anteparo, para evitar
segregação. Não é permitido quedas livres maiores que 2,0 m. Acima de tal, deve ser
exigido o emprego de funil para o lançamento.

O lançamento deverá ser contínuo e conduzido de forma a não haver interrupções


superiores ao tempo de pega do concreto. No caso do lançamento de concreto em
superfícies inclinadas, este deverá ser inicialmente lançado na parte mais baixa e,
progressivamente, sempre de baixo para cima. O lançamento do concreto deverá ser
efetuado em subcamadas de altura compatível com o alcance do vibrador, não podendo,
entretanto, exceder 50 cm. O espalhamento do concreto para formar estas subcamadas,
poderá ser efetuado por meios manuais ou mecânicos mas nunca por vibrações.

Dever-se-á evitar a paralisação da concretagem nos pontos de maior solicitação


da estrutura, devendo-se manter um sistema de comunicação permanente entre a obra e
central de concreto, ou um veículo à disposição.

Cada camada de concreto deverá ser consolidada até o máximo praticável em


termos de densidade; deverá ser evitado vazios ou nichos, de tal maneira que o concreto
seja perfeitamente confinado junto às fôrmas e peças embutidas.

A utilização de bombeamento para concreto somente deve ser utilizada com a

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disponibilidade de equipamentos e mão-de-obra suficientes para que haja perfeita
compatibilidade e sincronização entre os tempos de lançamento, espalhamento e vibração

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do concreto. O lançamento por meio de bomba somente poderá ser efetuado em
obediência ao plano de concretagem, de modo que não seja retardada a operação de
lançamento, com o acúmulo de depósito de concreto em pontos localizados, nem
apressada ou atrasada a operação de adensamento.

6.6 Adensamento

Durante e imediatamente após o lançamento, o concreto deverá ser vibrado ou


socado continuamente com equipamento adequado à sua trabalhabilidade. O
adensamento deverá ser executado de modo a que o concreto preencha todos os vazios
das fôrmas.

Durante o adensamento, deverá ser tomada as precauções necessárias para que


não se formem nichos ou haja segregação dos materiais; evitar a vibração da armadura
para que não se formem vazios em seu redor, com prejuízo da aderência.

O vibrador deverá ser mantido na massa de concreto até que apareça a nata na
superfície, momento em que deverá ser retirado e mudado de posição.

Os vibradores deverão trabalhar com uma freqüência mínima de 7.000


ciclos/minuto para os de imersão, e de 8.000 ciclos/minutos para os de fôrma.

Durante o adensamento de uma camada, o vibrador de imersão deverá ser mantido


em posição vertical e a “agulha” deverá atingir a parte superior da camada anterior.

O vibrador deverá ser introduzido na massa de concreto rapidamente e a sua


retirada deverá ser vagarosa, ambas com o vibrador funcionando.

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Os vibradores deverão ser mergulhados e retirados em pontos diversos e

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espaçados de aproximadamente 50 cm, em períodos de 10 e 20 segundos,
sistematicamente, até que toda a massa do concreto esteja vibrada.

É incorreto mergulhar os vibradores em espaços maiores com tempo de vibração


mais prolongado.

É importante que durante o lançamento não haja superposição de “cabeças” entre


duas camadas. Tal superposição prejudica o alcance do vibrador e gera um adensamento
irregular

6.7 Cura

Será cuidadosamente executada a cura de todas as superfícies expostas, com o


objetivo de impedir a perda de água destinada à hidratação do cimento.

Durante o período de endurecimento do concreto, suas superfícies deverão ser


protegidas contra chuvas, secagem, mudanças bruscas de temperatura, choques e
vibrações que possam produzir fissuras ou prejudicar a aderência com a armadura.

Para impedir a secagem prematura, as superfícies de concreto deverão ser


abundantemente umedecidas com água durante pelo menos 7 dias após o lançamento.
Como alternativa, poderá ser aplicado agente químico de cura, de modo a que a superfície
seja protegida pela formação de uma película impermeável, desde que as propriedades
mecânicas e de trabalhabilidade não sejam consideravelmente alteradas.

Todo concreto não protegido por fôrmas e todo aquele já desformado, deverão ser
curados imediatamente após ter endurecido o suficiente para evitar danos às suas
superfícies. O método de cura dependerá das condições no campo e do tipo de estrutura.

6.8 Remoção das Formas

Para a desforma dos pilares e vigas baldrames, deverá ser obedecido o prazo de
sete dias após a concretagem. Para o início da contagem do tempo, pode-se tolerar até 2
horas após o princípio do lançamento, admitindo-se a otimização da idade de remoção
das fôrmas em função da determinação dos tempos de início de pega do cimento no
concreto.

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Assinaturas do documento

Código para verificação: PA8XF443

Este documento foi assinado digitalmente pelos seguintes signatários nas datas indicadas:

MARIA IZABEL WILLEMANN (CPF: 066.XXX.299-XX) em 06/01/2022 às 16:28:19


Emitido por: "AC VALID RFB v5", emitido em 05/07/2021 - 07:45:02 e válido até 05/07/2022 - 07:45:02.
(Assinatura ICP-Brasil)

Para verificar a autenticidade desta cópia, acesse o link https://portal.sgpe.sea.sc.gov.br/portal-externo/conferencia-


documento/Q0VBU0FTQ18xNDA3M18wMDAwMDAwNl82XzIwMjJfUEE4WEY0NDM= ou o site
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RISCO
ANÁLISE PRELIMINAR DE

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ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO

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OBRA:
Patamar e Rampa para rejeitos de
Materiais.

LOCALIZAÇÃO:
Ceasa / SC

PROPRIETÁRIO:
Centrais de Abastecimento do Estado de Santa Catarina S.A. –
CEASA/SC CNPJ: 83.284.828/0001-46

RESPONSÁVEL TÉCNICO PELO PROJETO:


Eng. Civil: Maria Izabel Willemann
CREA – SC 106.360-0

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1. APRESENTAÇÃO

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Obra de engenharia para Execução do Patamar e Rampa para rejeitos de
materiais;

2. DESCRIÇÃO DOS PROCESSO S DE G ERENCIAMENTO DE RISCOS


• Planejar o Gerenciamento de Riscos;
• Identificar os r iscos;
• Realizar a análise dos riscos;
• Planejar respostas aos riscos;
• Controlas os riscos;

3. RISCOS IDENTIFICADOS
As infor mações sobre os riscos foram coletas do Manual do Tribunal de
Contas da União e com base nos levantamentos observados in loco na
CEASA/SC.

3.1 TABELA DE RISCOS


ITEM TERMO DE REFERÊNCIA E PROJETOS BÁSICOS ( TR)

TR1 Dificuldades na orçamentação;

TR2 Falta de recursos técnicos e humanos para a elaboração dos projetos;

TR3 Falta de informações preliminares (sondagem, topografia dentre outros);

ITEM EXECUÇÃO DA OBRA (EO)


Não cumprimento de procedimentos específicos da NR 18 - Segurança do
EO1
Trabalho da contratada e subcontratadas;
EO2 Queda da estrutura, desmoronamento;
Transtornos relativos à obra ( ruído, poeira, tráfego intenso, acúmulo de
EO3
materiais etc...);
EO4 Falha na prestação de serviços pelos fornecedores e contratados;
Atraso ou problema na locação de equipamentos de apoio de
EO5
responsabilidade da contratada;
EO6 Rejeição de material e serviço;
EO7 Achado de infraestrutura antiga soterrada e características especiais do solo;
EO8 Mudança (alterações no projeto);
EO9 Imprevistos (riscos não pensados);
Danos materiais e corporais causados a terceiros em decorrência dos
EO10
trabalhos pertinentes a obra;
ITEM MEDIÇÕES E FISCALIZAÇÃO (MF)
Falta de comprovação e conferência pela fiscalização dos serviços
MF1
executados;
MF2 Divergências entre as medições atestadas e os valores efetivamente pagos;
MF3 Inconsistências e incoerências nos relatórios de fiscalização;
ITEM CLIMA (CL)
CL1 Paral isação por intempérie;
CL2 Alagamento da obra;

28
CL3 Incêndio;
CL4 Atraso nas Ordens de Serviço por Intempérie;

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ITEM TRABALHO EM ALTURA (TA)
TA1 Imprudência de trabalhadores em áreas de risco;
TA2 Manuseio de cargas com peso acima do permitido;
TA3 Deslocamento, balanço e colapso de estruturas;
TA4 Quedas de cargas, materiais e equipamentos;
TA5 Danos psicológicos pelos riscos do trabalho em altura;

4. QUALIFICAÇÃO DOS RISCOS


Os riscos identificados serão qualificados na sua probabilidade de
ocorrênc ia e gravidade dos resultados e nomeados de acordo com:

4.1 PROBABILIDADE
a) ALTA: Alta incidência de acordo com o tipo de
projeto desenvolvido.
b) MÉDIA : Média incidência de acordo com o tipo de projeto desenvolvido.
c) BAIXA : Baixa incidênc ia de acordo com o tipo de projeto desenv olv ido.

4.2 GRAVIDADE
4.3 ALTA: Gera forte impacto negativo no projeto inviabilizando -o.
Insanável. Casos de nulidade absoluta
4.4 MÉDIA/ MO DERADO : Gera impacto negativo no
projeto podendo inv iabiliz á- lo. Saneável. Casos de nulidade relativa
4.5 BAIXA/ LEVE : Gera baixo impacto no projeto sem risco de
inv iabiliz á- lo. Saneáv el. Não gera nulidade.

4.3 TABELA DE QUALIFICAÇÃO

ITEM TERMO DE REFERÊNCIA E PROJETOS BÁSICOS ( TR) PROBABILIDADE GRAVIDADE

TR1 Dificuldades na orçamentação; Baixa Baixa

Falta de recursos técnicos e humanos para a elaboração


TR2 Alta Média
dos projetos;
Falta de informações preliminares (sondagem, topografia
TR3 Baixa Média
dentre outros);
ITEM EXECUÇÃO DA OBRA (EO) PROBABILIDADE GRAVIDADE
Não cumprimento de procedimentos específicos da NR 18 -
EO1
Segurança do Trabalho da contratada e subcontratadas; Alta Alta
EO2 Queda da estrutura, desmoronamento; Baixa Alta
Transtornos relativos à obra ( ruído, poeira, tráfego
EO3
intenso, acúmulo de materiais etc...); Alta Média
Falha na prestação de serviços pelos fornecedores e
EO4
contratados; Alta Média
Atraso ou problema na locação de equipamentos de apoio
EO5
de responsabilidade da contratada; Baixa Média
EO6 Rejeição de material e serviço; Baixa Média

29
Achado de infraestrutura antiga soterrada e características
EO7
especiais do solo; Baixa Baixa
EO8 Mudança (alterações no projeto);

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Media Baixa
EO9 Imprevistos (riscos não pensados); Media Baixa
Danos materiais e corporais causados a terceiros em
EO10
decorrência dos trabalhos pertinentes a obra; Baixa Alta
ITEM MEDIÇÕES E FISCALIZAÇÃO (MF) PROBABILIDADE GRAVIDADE
Falta de comprovação e conferência pela fiscalização dos
MF1
serviços executados; Baixa Baixa
Divergências entre as medições atestadas e os valores
MF2
efetivamente pagos; Baixa Baixa
Inconsistências e incoerências nos relatórios de
MF3
fiscalização; Média Média
ITEM CLIMA (CL) PROBABILIDADE GRAVIDADE
CL1 Paralisação por intempérie; Baixa Baixa
CL2 Alagamento da obra; Baixa Alta
CL3 Incêndio; Baixa Alta
CL4 Atraso nas Ordens de Serviço por Intempérie; Média Média
ITEM TRABALHO EM ALTURA (TA) PROBABILIDADE GRAVIDADE
TA1 Imprudência de trabalhadores em áreas de risco; Média Alta
TA2 Manuseio de cargas com peso acima do permitido; Média Alta
TA3 Deslocamento, balanço e colapso de estruturas; Média Média
TA4 Quedas de cargas, materiais e equipamentos; Média Média
TA5 Danos psicológicos pelos riscos do trabalho em altura; Baixa Média

São José, Novembro de 2020 .

MARIA IZABEL Assinado de forma digital por


MARIA IZABEL
WILLEMANN:066280 WILLEMANN:06628029930
29930 Dados: 2021.11.08 17:38:34 -03'00'
_____________________________________________
Maria Izabel Willemann
Engenheira Civil
CREA-SC 106.360-0

30
Assinaturas do documento

Código para verificação: A0671WWQ

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Anotação de Responsabilidade Técnica - ART CREA-SC ART OBRA OU SERVIÇO
Lei nº 6.496, de 7 de dezembro de 1977 25 2021 8034940-9
Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de Santa Catarina Substituição de ART 8023285-0
Individual
1. Responsável Técnico
MARIA IZABEL WILLEMANN
Título Profissional: Engenheira Civil RNP: 2509494899
Registro: 106360-0-SC

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Empresa Contratada: WILLEMANN ENGENHARIA E CONSULTORIA LTDA Registro: 184557-8-SC

2. Dados do Contrato
Contratante: CEASA/SC CPF/CNPJ: 83.284.828/0001-46
Endereço: RUA FRANCISCO PEDRO MACHADO Nº: s/n
Complemento: Bairro: BARREIROS
Cidade: SAO JOSE UF: SC CEP: 88117-402
Valor da Obra/Serviço/Contrato: R$ 3.800,00 Honorários: Ação Institucional:
Contrato: Celebrado em: Vinculado à ART: Tipo de Contratante:

3. Dados Obra/Serviço
Proprietário: CEASA/SC CPF/CNPJ: 83.284.828/0001-46
Endereço: RUA FRANCISCO PEDRO MACHADO Nº: s/n
Complemento: Bairro: BARREIROS
Cidade: SAO JOSE UF: SC CEP: 88117-402
Data de Início: 20/10/2021 Data de Término: 19/11/2021 Coordenadas Geográficas:
Finalidade: Outro Código:

4. Atividade Técnica
Projeto Memorial Descritivo
Estrutura de concreto armado
Dimensão do Trabalho: 42,25 Metro(s) Quadrado(s)

5. Observações
Projeto Estrutural, Arquitetonico e Quantitativo de Rampa em concreto armado e patamar, para rejeitos na unidade de São José - SC.

6. Declarações
. Acessibilidade: Declaro, sob as penas da Lei, que na(s) atividade(s) registrada(s) nesta ART não se exige a observância das regras de acessibilidade previstas nas normas técnicas de
acessibilidade da ABNT, na legislação específica e no Decreto Federal n. 5.296, de 2 de dezembro de 2004.

7. Entidade de Classe 9. Assinaturas


ACE - 1 Declaro serem verdadeiras as informações acima.
SAO JOSE - SC, 11 de Novembro de 2021
8. Informações Assinado de forma digital por MARIA IZABEL

. A ART é válida somente após o pagamento da taxa.


MARIA IZABEL WILLEMANN:06628029930 WILLEMANN:06628029930
Dados: 2021.11.11 14:03:55 -03'00'
Situação do pagamento da taxa da ART: ART ISENTA
MARIA IZABEL WILLEMANN
ART ISENTA DE TAXA CONFORME RESOLUÇÃO DO CONFEA N 1.067/2015 OU
POR DECISÃO JUDICIAL. 066.280.299-30

. A autenticidade deste documento pode ser verificada no site www.crea-sc.org.br/art.


. A guarda da via assinada da ART será de responsabilidade do profissional e do
contratante com o objetivo de documentar o vínculo contratual. Contratante: CEASA/SC
. Esta ART está sujeita a verificações conforme disposto na Súmula 473 do STF, 83.284.828/0001-46
na Lei 9.784/99 e na Resolução 1.025/09 do CONFEA.

www.crea-sc.org.br falecom@crea-sc.org.br
Fone: (48) 3331-2000 Fax: (48) 3331-2107

31
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B

4.20

2.50
Patamar 02 Patamar 01

Rampa em concreto
Projeto
6.50

.48
A A

Rampa de Acesso - i = 20%

Rampa

1.14
6.50

CORTE AA
escala 1/50
2.00 2.20

LOCALIZAÇÃO
PLANTA BAIXA
RAMPA
B A= 42,25m²
escala 1/100
.12

.12

PROJETO ARQUITETONICO
1.62
1.50

1.50
1.14

OBRA: LOCAL:

RAMPA EM CONCRETO ARMADO Rua Francisco Pedro Machado, São José - SC

CLIENTE: RESP. TÉCNICO - PROJETO:

Centrais de Abastecimento do Estado de Santa Catarina S/A Maria Izabel Willemann


CEASA/São José
Eng. Civil - CREA 106.360-0

CORTE BB CONTEÚDO PRANCHA

escala 1/50 PLANTA BAIXA


CORTES
LOCAIZAÇÃO 1/1 ESCALA IND.

DATA:

DEZEMBRO/2021 ÁREA CONSTRUÍDA: 42,25 m²

32
DETALHE DA ARMADURA
DE BORDO LIVRE DA LAJE
RELAÇÃO DO AÇO - LAJES

410.00
200.00
>_ 2h ou lb
Positivos X Positivos Y

11.50
Armadura de bordo
L1 Laje
AÇO N DIAM QUANT C.UNIT C.TOTAL
h=12 (mm) (cm) (cm)
CA60 1 5.0 12 259 3108
13 N3 ø6.3 c/16 C=213 2 5.0 12 643 7716
Malha POP 15x15 - 4,2 mm CA50 3 6.3 13 213 2769
2 N4 ø6.3 C=214 Armadura positiva (inferior) 4 6.3 2 214 428
VISTA 5 6.3 31 213 6603
6 6.3 32 299 9568
7 10.0 29 683 19807
8 10.0 4 665 2660

RESUMO DO AÇO - LAJES


L2
h=12 L3 P1 P5 P6
20x40 cm 20x40 cm 20x40 cm AÇO DIAM C.TOTAL PESO + 10%
h=12

11.5
(mm) (m) (kg)

1.5
878.50 CA50 6.3
10.0
193.7
224.7
52.1
152.4
CA60 5.0 108.2 18.4
PESO TOTAL
(kg)
31 N5 ø6.3 c/20 C=213
CA50 204.5
CA60 18.4

305
Volume de concreto (C-25) = 4.35 m³
P8 P7
R1 10 20x40 cm 20x40 cm Área de forma = 30.55 m²
h=20 Área de malha POP = 10.40 m²

96.5

96.5
P2 RELAÇÃO DO AÇO PILARES
20x40 cm
40 40 7xP1 P11
15 32 N6 ø6.3 c/20 C=299
195
15
B 573.50
AÇO N DIAM QUANT C.UNIT C.TOTAL
(mm) (cm) (cm)
CA60 1 5.0 98 29 2842
2 5.0 78 107 8346
3 5.0 62 74 4588
CA50 4 10.0 42 147 6174
5 12.5 4 147 588

305
RESUMO DO AÇO - PILARES

AÇO DIAM C.TOTAL PESO + 10%


(mm) (m) (kg)
CA50 10.0 61.7 41.9
P3 P11 12.5 5.9 6.2
Armação positiva das lajes do pavimento Pavimento 1 (Eixo X) Armação contrapiso do Térreo (Eixo X)
20x40 cm 10 20x40 cm CA60
PESO TOTAL
5.0 157.8 26.7

1.5
escala 1:50
escala 1:50
268.50 (kg)

CA50 48.1
CA60 26.7

Volume de concreto (C-25) = 0.96 m³


Área de forma = 14.40 m²

248.5
DETALHE DA ARMADURA P10
10 20x40 cm
P9
DE BORDO LIVRE DA LAJE 20x40 cm
Locação no eixo X Locação no eixo Y
D
36 12 N1 ø5.0 c/16 C=259

>_ 2h ou lb
20.00 Coordenadas
(cm)
Nome Coordenadas
(cm)
Nome

Armadura de bordo P1=P2=P3=P5=P6=P7=P8 11.50 P1, P2, P3 890.00 P5


219

L1 Laje 200.00 P5 880.00 P6


VISTA H VISTA B 188.5 210
h=12 ESC 1:25 ESC 1:25 210.00 P8, P11, P10 878.50 P1
150 410.00 P6, P7, P9 670.00 P8, P7
PAVIMENTO 1 - L2 573.50 P2

2x4 N3 c/12
270.00 P11
SEÇÃO 268.50 P3
Armadura positiva (inferior)

40
ESC 1:20
VISTA 20.00 P10, P9
7

20
1 2 3 Fy
12 N2 ø5.0 c/16 C=643

6 N4 ø10.0 C=147
My

VISTA H
L2 Fx
40

147
34 34

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10 N2 c/12
h=12
N1
Planta de cargas Mx

110
14 14
escala 1:50
10 N2 ø5.0 C=107 2x4 N3 ø5.0 C=74
VISTA B
10 N1 ø5.0 C=29
4 N1 ø5.0 C=29
0
FUNDAÇÃO - L1
29 N7
2 N8 ø10.0 C=665

2 N8 ø10.0 C=665
ø10.0

R1
h=20
c/7 C
=683

P11 VISTA H
ESC 1:25
VISTA B
ESC 1:25
150
PAVIMENTO 1 - L2

2x3 N3 c/15
SEÇÃO

40
ESC 1:20

20
4 N5 ø12.5 C=147
VISTA H
40

147

34 34
8 N2 c/15

Armação positiva das lajes do pavimento Pavimento 1 (Eixo Y)


110

14 14
escala 1:50 8 N2 ø5.0 C=107 2x3 N3 ø5.0 C=74
VISTA B

0
FUNDAÇÃO - L1

PROJETO ESTRUTURAL
OBRA: LOCAL:

RAMPA EM CONCRETO ARMADO Rua Francisco Pedro Machado, São José - SC

CLIENTE: RESP. TÉCNICO - PROJETO:


Assinado de forma digital por
MARIA IZABEL MARIA IZABEL
WILLEMANN:06628029930 WILLEMANN:06628029930
Dados: 2021.11.03 10:05:41 -03'00'
Centrais de Abastecimento do Estado de Santa Catarina S/A Maria Izabel Willemann
CEASA/São José
Eng. Civil - CREA 106.360-0

CONTEÚDO PRANCHA
ARMAÇÃO DAS LAJES PLANTA DE CARGAS
ARMAÇÃO DA RAMPA
ARMAÇÃO DOS PILARES
QUANTITATIVO DE MATERIAIS
RESUMO DO AÇO
1/4 ESCALA IND.

DATA:

NOVEMBRO/2021 ÁREA CONSTRUÍDA: 42,25 m²

33
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410.00
200.00
11.50
419
0.5 20 158.5 40 180 20

P1 P5 P6
V5 20x40

1.5
20x40 V1 20x40 20x40 20x40

20

40
Vigas
Nome Seção Elevação Nível
P5

V4 20x40
(cm) (cm) (cm)

V7 20x40
P1 20x40 cm P6

204.3
V1 20x40 0 0 20x40 cm

170
h0 = 20 cm 20x40 cm
V2 20x40 0 0 h0 = 20 cm h1 = 40 cm h0 = 20 cm

305
V4 20x40 0 0 h1 = 40 cm df = 150 cm h1 = 40 cm
df = 150 cm df = 150 cm

V2
V5 20x40 0 0
P8 P7 V6 20x40 0 0
20x40 20x40
V7 20x40 0 0

5.7

11.5
V6 20x40

40

1.5
V8 20x40 0 0
V9 20x40 0 0 878.50

20
20 179 20 V10 20x40 0 0
P2 V11 20x40 0 0 P8
20x40 P7
20x40 cm
V12 20x40 0 0 20x40 cm
h0 = 20 cm
h0 = 20 cm
h1 = 50 cm
10 h1 = 50 cm
Pilares df = 150 cm
df = 150 cm
Nome Seção Elevação Nível

305
(cm) (cm) (cm) P2

V9 20x40
P1 20x40 0 0 20x40 cm
P2 20x40 0 0 h0 = 20 cm
h1 = 40 cm
900

900
P3 20x40 0 0
V2 20x40

df = 150 cm
343.5

P5 20x40 0 0
283.5

96.5

96.5
P6 20x40 0 0
P7 20x40 0 0

V11 20x40
P8 20x40 0 0

B 573.50

DESCE
P9 20x40 0 0

610
R1

630
P10 20x40 0 0
P11 h=20
P3 P11 20x40 0 0
20x40 20x40
V12 20x40
20
1.5

305
P11
P3 20x40 cm
V10 20x40

20x40 cm h0 = 20 cm
h0 = 20 cm
208.5

h1 = 40 cm
h1 = 40 cm 10 df = 150 cm
df = 150 cm

P10(MORRE) P9(MORRE)
C

1.5
20x40
V8 20x40
20x40 268.50
20
40

40

P9
20x40 cm
0.5 20 178.5 20 180 20

248.5
P10 h0 = 25 cm
419 20x40 cm h1 = 60 cm
h0 = 25 cm df = 150 cm
h1 = 40 cm
10 df = 150 cm

Forma do pavimento Fundação (Nível 0)


escala 1:50 D 20.00

188.5 210
419
0.5 20 158.5 40 180 20

P1 P6
V5 20x40
1.5

20x40 V1 20x40 20x40


20

Pág. 01 de 01 - Documento assinado digitalmente. Para conferência, acesse o site https://portal.sgpe.sea.sc.gov.br/portal-externo e informe o processo CEASASC 00000006/2022 e o código 9Z2UA74I.
1 2 3
40

Vigas
P5 Nome Seção Elevação Nível
20x40 (cm) (cm) (cm)
20 V1 20x40 0 150
V4 20x40

V2 20x40 0 150
Planta de locação
V7 20x40

L1
204.3

V4 20x40 0 150
170

h=12 V5 20x40 0 150


escala 1:50
305

V6 20x40 0 150
V2

P8 V7 20x40 0 150
P7 V9 20x40 0 150
20x40 20x40
V12 20x40 0 150
5.7

V6 20x40
40

Pilares
20

20 179 10 10 190 Nome Seção Elevação Nível


(cm) (cm) (cm)
L2 180 10 10 P1 20x40 0 150
P2
h=12 200 P2 20x40 0 150
20x40
P3 20x40 0 150
P5 20x40 0 150
P6 20x40 0 150 Fy
My
V9 20x40

P7 20x40 0 150
860

860

P8 20x40 0 150

df
P11 20x40 0 150 Fx
V2 20x40
343.5

283.5

h1
Mx

h0
Lajes
DESCE

610

R1 Dados Sobrecarga (kgf/m²)


P3
20x40
V12 20x40
P11
20x40
h=20 Nome

L1
Tipo

Maciça
Altura
(cm)
12
Elevação
(cm)
0
Nível
(cm)
150
Peso próprio
(kgf/m²)
300
Adicional

123
Acidental

300
Localizada

-
Detalhe Fundações
20

L2 Maciça 12 0 150 300 123 300 -


1.5

R1 Maciça 20 0 150 513 127 300 -


208.5

Características dos materiais


fck Ecs
PROJETO ESTRUTURAL
(kgf/cm²) (kgf/cm²)
250 241500
OBRA: LOCAL:
Dimensão máxima do agregado = 19 mm
RAMPA EM CONCRETO ARMADO Rua Francisco Pedro Machado, São José - SC

CLIENTE: RESP. TÉCNICO - PROJETO:

MARIA IZABEL Assinado de forma digital por MARIA


0.5 20 178.5 10 10 IZABEL WILLEMANN:06628029930
WILLEMANN:06628029930 Dados: 2021.11.03 10:05:06 -03'00'
219
Centrais de Abastecimento do Estado de Santa Catarina S/A Maria Izabel Willemann
Legenda dos pilares CEASA/São José
Eng. Civil - CREA 106.360-0
Pilar que morre

Forma do pavimento Pavimento 1 (Nível 150)


CONTEÚDO PRANCHA
Pilar que passa
PROJETO DE FORMAS
escala 1:50
Legenda das vigas e paredes
Viga
LOCAÇÃO DAS FUNDAÇÕES
DETALHES 2/4 ESCALA IND.

DATA:

NOVEMBRO/2021 ÁREA CONSTRUÍDA: 42,25 m²

34
Assinaturas do documento

Código para verificação: 9Z2UA74I

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9Z2UA74I ou aponte a câmera para o QR Code presente nesta página para realizar a conferência.
VISTA H VISTA B
ESC 1:25 ESC 1:25

S1=S3 P1=P3 S9
PLANTA CORTE
PLANTA CORTE
ESC 1:25 ESC 1:25
ESC 1:25 ESC 1:25 P9 VISTA H VISTA B

38
110 0 0 ESC 1:25 ESC 1:25
FUNDAÇÃO - L1 155 0 0

11
FUNDAÇÃO - L1

16
2x4 N3 c/12

2x3 N3 c/19
SEÇÃO

40
ESC 1:20 SEÇÃO

40
ESC 1:20

10 N6 ø8.0 c/11 C=139


20
20

6 N15 ø10.0 C=202


20

12 N26 ø16.0 C=157


13 N22 ø10.0 c/12 C=193
150(+/-35)
130 20

121

VISTA H

150(+/-35)
40

VISTA H
146
VAR

40
31 31

VAR

141
40
10 N2 c/12
31 31
N1

6 N2 c/19
175

166
40
110
N4

110
11 11
11 11
10 N2 ø5.0 C=95 2x4 N3 ø5.0 C=65
VISTA B 10 N1 ø5.0 C=26 6 N2 ø5.0 C=95 2x3 N3 ø5.0 C=65
VISTA B 6 N4 ø5.0 C=26

60
4 N1 ø5.0 C=26

40
3 N4 ø5.0 C=26

11
-150

20
20

25
11 101 11 -150 20
13 N5 ø8.0 c/10 C=119

N5
N21

16
N6
N22
16 16
146
16 N21 ø10.0 c/11 C=173

VISTA H VISTA B
ESC 1:25 ESC 1:25

S2=S5 S10
PLANTA CORTE
P2=P5 PLANTA CORTE
ESC 1:25 ESC 1:25 ESC 1:25 ESC 1:25 P10 VISTA H VISTA B

38
ESC 1:25 ESC 1:25
130 0 0 85 0 0
FUNDAÇÃO - L1 FUNDAÇÃO - L1
11

16
2x4 N3 c/12

2x4 N3 c/12
SEÇÃO SEÇÃO

8 N12 ø8.0 c/10 C=124


40

40
ESC 1:20 20 ESC 1:20

20 20
11 N7 ø8.0 c/11 C=159

20

6 N15 ø10.0 C=202

6 N17 ø10.0 C=159


105

40

96
150(+/-35)

150(+/-35)
VISTA H

VISTA H
146
VAR

VAR

141
150

141
40

40

40
31 31 31 31

10 N2 c/12

10 N2 c/12
N1 N1

110

110
11 11 11 11

16
10 N2 ø5.0 C=95 2x4 N3 ø5.0 C=65 10 N2 ø5.0 C=95 2x4 N3 ø5.0 C=65
VISTA B 10 N1 ø5.0 C=26 VISTA B 10 N1 ø5.0 C=26
4 N1 ø5.0 C=26 16 76 16 4 N1 ø5.0 C=26
40

40
25
-150 11 N11 ø8.0 c/9 C=104 -150
20

20 20
11

11 121 11
15 N6 ø8.0 c/10 C=139 N6 N11
N7 N12

P11 VISTA H VISTA B


VISTA H VISTA B ESC 1:25 ESC 1:25
ESC 1:25 ESC 1:25

S6 S11
PLANTA CORTE P6 PLANTA CORTE

4 N25 ø12.5 C=94


ESC 1:25 ESC 1:25 ESC 1:25 ESC 1:25

38
95 0 0 135 0 0
FUNDAÇÃO - L1 FUNDAÇÃO - L1
11

11
2x4 N3 c/12

2x4 N3 c/12
SEÇÃO SEÇÃO

40

40
ESC 1:20 ESC 1:20

47
9 N9 ø8.0 c/10 C=124

20

20 20

12 N14 ø8.0 c/11 C=164


6 N15 ø10.0 C=202
20

6 N17 ø10.0 C=159


115

106
40

150(+/-35)

150(+/-35)
VISTA H

VISTA H
146
VAR

VAR

141
40

40
155

146
31 31 31 31

40
10 N2 c/12

10 N2 c/12
N1 N1

110

110
11 11 11 11
10 N2 ø5.0 C=95 2x4 N3 ø5.0 C=65 10 N2 ø5.0 C=95 2x4 N3 ø5.0 C=65
VISTA B VISTA B
11

10 N1 ø5.0 C=26 10 N1 ø5.0 C=26


4 N1 ø5.0 C=26 4 N1 ø5.0 C=26
40

40
11 86 11
-150 -150
20

20
11 N8 ø8.0 c/10 C=104 N9 20 20

11
11 126 11
N8 N13
15 N13 ø8.0 c/10 C=144 N14

VISTA H VISTA B
ESC 1:25 ESC 1:25

S7 P7
PLANTA CORTE
2 N16 ø10.0 C=75

ESC 1:25 ESC 1:25


47

145 0 0
FUNDAÇÃO - L1
11

RELAÇÃO DO AÇO FUNDAÇÕES


2x3 N3 c/15

SEÇÃO 2xP1 2xP2 P6


38

40

ESC 1:20 P7 P8 P9
P10 P11 2xS1
20 2xS2 S6 S7
4 N24 ø12.5 C=210

S8 S9 S10
2 N23 ø12.5 C=158
16 N10 ø8.0 c/9 C=174

20
S11 RESUMO DO AÇO - FUNDAÇÕES
150(+/-35)

VISTA H

146
VAR

141

AÇO N DIAM QUANT C.UNIT C.TOTAL AÇO DIAM C.TOTAL PESO + 10%
40

31 31
165

156

(mm) (cm) (cm) (mm) (m) (kg)


40

8 N2 c/15

CA60 1 5.0 112 26 2912 CA50 8.0 248.5 107.9


110

11 11 2 5.0 94 95 8930 10.0 207 140.4


3 5.0 76 65 4940 12.5 15.3 16.2
8 N2 ø5.0 C=95 2x3 N3 ø5.0 C=65
VISTA B 4 5.0 9 26 234 16.0 18.8 32.7
CA50 5 8.0 26 119 3094 CA60 5.0 170.2 28.9
50

6 8.0 50 139 6950 PESO TOTAL


-150 7 8.0 22 159 3498
20

20 20 (kg)
8 8.0 11 104 1144
9 8.0 9 124 1116 CA50 297.2
10 8.0 16 174 2784 CA60 28.9
11

11 8.0 11 104 1144

Pág. 01 de 01 - Documento assinado digitalmente. Para conferência, acesse o site https://portal.sgpe.sea.sc.gov.br/portal-externo e informe o processo CEASASC 00000006/2022 e o código 6XP8LV69.
N18 12 8.0 8 124 992
11 136 11
N10 13 8.0 15 144 2160
12 N18 ø10.0 c/14 C=153 14 8.0 12 164 1968
15 10.0 36 202 7272
16 10.0 2 75 150 Volume de concreto (C-25) = 7.06 m³
17 10.0 12 159 1908 Área de forma = 29.36 m²
18 10.0 12 153 1836
19 10.0 13 168 2184 Solo com capacidade de suporte > 1.50 kgf/cm²
20 10.0 11 188 2068 Solo compactado sobre a sapata
21 10.0 16 173 2768
peso específico > 1600.00 kgf/m³
22 10.0 13 193 2509
23 12.5 2 158 316
24 12.5 4 210 840
25 12.5 4 94 376
26 16.0 12 157 1884

VISTA H VISTA B
ESC 1:25 ESC 1:25

S8
PLANTA CORTE P8
ESC 1:25 ESC 1:25
38

160 0 0
FUNDAÇÃO - L1
11

2x4 N3 c/12

SEÇÃO
40

ESC 1:20

20
6 N15 ø10.0 C=202
11 N20 ø10.0 c/14 C=188

20
150(+/-35)

VISTA H

146
VAR

40

31 31
10 N2 c/12

N1
180

171
40

110

11 11
10 N2 ø5.0 C=95 2x4 N3 ø5.0 C=65
VISTA B 10 N1 ø5.0 C=26 PROJETO ESTRUTURAL
50

4 N1 ø5.0 C=26
-150
20

20
OBRA: LOCAL:

RAMPA EM CONCRETO ARMADO Rua Francisco Pedro Machado, São José - SC


N19 CLIENTE: RESP. TÉCNICO - PROJETO:
11

N20 Assinado de forma digital por MARIA


MARIA IZABEL
IZABEL WILLEMANN:06628029930
11 151 11 WILLEMANN:06628029930 Dados: 2021.11.03 10:03:38 -03'00'
13 N19 ø10.0 c/14 C=168
Centrais de Abastecimento do Estado de Santa Catarina S/A Maria Izabel Willemann
CEASA/São José
Eng. Civil - CREA 106.360-0

CONTEÚDO PRANCHA
ARMAÇÃO DAS FUNDAÇÕES
RESUMO DO AÇO
QUANTITATIVO DE MATERIAIS 3/4 ESCALA IND.

DATA:

NOVEMBRO/2021 ÁREA CONSTRUÍDA: 42,25 m²

35
Assinaturas do documento

Código para verificação: 6XP8LV69

Este documento foi assinado digitalmente pelos seguintes signatários nas datas indicadas:

MARIA IZABEL WILLEMANN (CPF: 066.XXX.299-XX) em 03/11/2021 às 10:03:38


Emitido por: "AC VALID RFB v5", emitido em 05/07/2021 - 07:45:02 e válido até 05/07/2022 - 07:45:02.
(Assinatura ICP-Brasil)

Para verificar a autenticidade desta cópia, acesse o link https://portal.sgpe.sea.sc.gov.br/portal-externo/conferencia-


documento/Q0VBU0FTQ18xNDA3M18wMDAwMDAwNl82XzIwMjJfNlhQOExWNjk= ou o site
https://portal.sgpe.sea.sc.gov.br/portal-externo e informe o processo CEASASC 00000006/2022 e o código
6XP8LV69 ou aponte a câmera para o QR Code presente nesta página para realizar a conferência.
VIGAS TÉRREO - BALDRAME
V1
ESC 1:50
SEÇÃO A-A V2
ESC 1:50
SEÇÃO A-A V4
ESC 1:50
SEÇÃO A-A V5
ESC 1:50
SEÇÃO A-A V6
ESC 1:50
SEÇÃO A-A
ESC 1:25 ESC 1:25 ESC 1:25 ESC 1:25 ESC 1:25
3 N5 ø8.0 C=221 (1c) 2 N19 ø12.5 C=666 (1c) (1c) 2 N17 ø10.0 C=271 (1c) 3 N8 ø8.0 C=242 3 N9 ø8.0 C=230 (1c)
10 213 14 644 14 244 234 10 10 214 10
29
A A A A A
0 0 0 0 0

40

40

40

40

40
RELAÇÃO DO AÇO - VIGAS TÉRREO
P1 A P5 20 P3 A P2 P1 20 P8 A P5 20 P5 A P6 20 P8 A P7 20 (BALDRAME) RESUMO DO AÇO - VIGAS TÉRREO
(BALDRAME)
V1, V2, V4, V5, V6, V7, V8, V9, V10, V11 e V12
20 158.5 40 40 265 40 265 40 40 190 20 40 180 20 20 180 20
20 x 40 20 x 40 20 x 40 20 x 40 20 x 40 20 x 40 AÇO N DIAM QUANT C.UNIT C.TOTAL AÇO DIAM C.TOTAL PESO + 10%
(mm) (cm) (cm) (mm) (m) (kg)
158.5 265 265 190 180 180
CA60 1 5.0 174 107 18618 CA50 6.3 13.4 3.6
8 N1 c/20 34 14 N1 c/20 14 N1 c/20 34 10 N1 c/20 34 9 N1 c/20 34 9 N1 c/20 34
CA50 2 6.3 6 132 792 8.0 140.7 61
3 6.3 6 92 552 10.0 11.8 8
61 61 244 10 234 10 10 214 10 4 8.0 1 144 144 12.5 22.5 23.8
14 14 14 14 14 14 14
25 1 N4 ø8.0 C=144 (1c) 3 N7 ø8.0 C=252 (1c) 3 N8 ø8.0 C=242 (1c) 3 N9 ø8.0 C=230 (1c) 5 8.0 5 221 1105 16.0 25.1 43.5
8 N1 ø5.0 C=107 28 N1 ø5.0 C=107 10 N1 ø5.0 C=107 9 N1 ø5.0 C=107 9 N1 ø5.0 C=107 6 8.0 3 660 1980 20.0 24.6 66.8
213 1 N2 ø6.3 C=132 1 N2 ø6.3 C=132
10 7 8.0 3 252 756 CA60 5.0 186.2 31.6
2 N5 ø8.0 C=221 (1c) 644 8 8.0 6 242 1452
10 10 PESO TOTAL
3 N6 ø8.0 C=660 (1c) 9 8.0 9 230 2070 (kg)
10 8.0 6 244 1464
11 8.0 3 147 441 CA50 206.9
12 8.0 3 258 774 CA60 31.6
13 8.0 5 157 785
14 8.0 4 217 868 Volume de concreto (C-25) = 2.95 m³
15 8.0 3 284 852
Área de forma = 36.87 m²
V9 16
17
8.0
10.0
6
2
229
271
1374
542
V7
ESC 1:50
ESC 1:50 18
19
10.0
12.5
2
2
320
666
640
1332
20 12.5 2 458 916
SEÇÃO A-A V8 SEÇÃO A-A
(1c) 2 N21 ø16.0 C=298
242
21 16.0 2 298 596
3 N10 ø8.0 C=244 (1c)
ESC 1:25
ESC 1:50
ESC 1:25 4 N14 ø8.0 C=217 (1c) 60
SEÇÃO A-A
ESC 1:25
V10
ESC 1:50
SEÇÃO A-A V12
ESC 1:50
SEÇÃO A-A
22
23
16.0
16.0
1
2
320
715
320
1430
ESC 1:25 ESC 1:25 24 16.0 1 160 160
3 N11 ø8.0 C=147 (1ø1c+2ø2c) 3 N12 ø8.0 C=258 (1c) 25 20.0 1 276 276
24 214 24 5 N13 ø8.0 C=157 (4ø2c+1ø3c) 26 20.0 1 276 276
2 N18 ø10.0 C=320 (1c) 3 N16 ø8.0 C=229 (1c)
A A 12 10 10 27 20.0 1 280 280
0 0 29 284 213
A 28 20.0 2 816 1632
40

40
0 A A
0 0

40

40

40
P7 A P6 20 P10 A P9 20
P11 A P8 20
40 170 40 20 180 20 P10 A P11 20 P3 A P11 20
20 x 40 20 x 40 40 360 40
40 210 40 20 178.5 20
170 180 20 x 40
20 x 40 20 x 40
9 N1 c/20 34 13 N1 c/14 34 360
210 178.5
18 N1 c/20 34
11 N1 c/20 34 9 N1 c/20 34
41 41 9 N1 ø5.0 C=107 RELAÇÃO DO AÇO - VIGAS
14 14 14 14 PAVIMENTO RESUMO DO AÇO - VIGAS
3 N10 ø8.0 C=244 (1c) 61 61 213
9 N1 ø5.0 C=107 13 N1 ø5.0 C=107 14 14 14 10 10 PAVIMENTO
3 N3 ø6.3 C=92 3 N3 ø6.3 C=92 14 14 V1, V2, V4, V5, V6, V7, V9 e V12
18 N1 ø5.0 C=107 3 N15 ø8.0 C=284 (1c) 3 N16 ø8.0 C=229 (1c)
2 N2 ø6.3 C=132 2 N2 ø6.3 C=132 11 N1 ø5.0 C=107 N DIAM QUANT C.UNIT C.TOTAL DIAM C.TOTAL PESO + 10%
214 AÇO AÇO
10 10
(mm) (cm) (cm) (mm) (m) (kg)
3 N9 ø8.0 C=230 (1c) 15 434 15
CA60 1 5.0 106 107 11342 CA50 6.3 13.4 3.6
2 N20 ø12.5 C=458 (1c) CA50 2 6.3 6 132 792 8.0 134.1 58.2
3 6.3 6 92 552 10.0 21.5 14.6
4 8.0 3 213 639 12.5 17.2 18.2

V11
ESC 1:50
5
6
7
8.0
8.0
8.0
6
3
2
257
660
250
1542
1980
500
CA60
PESO TOTAL
5.0 113.4 19.2

(kg)
8 8.0 4 695 2780
2 N28 ø20.0 C=816 (1c) 9 8.0 3 252 756 CA50 94.6
10 8.0 3 234 702 CA60 19.2
684 11 8.0 3 278 834
SEÇÃO A-A
(1c) 1 N27 ø20.0 C=280 69 12 8.0 3 230 690 Volume de concreto (C-25) = 1.99 m³
75 ESC 1:25 13 8.0 3 258 774
217 Área de forma = 24.87 m²
14 8.0 3 244 732
1 N25 ø20.0 C=276 (1c) (2c) 1 N26 ø20.0 C=276 69 15 8.0 3 288 864
207 213 16 8.0 1 159 159
A 17 8.0 2 229 458
75 0 69 18 10.0 1 177 177

40
19 10.0 2 305 610
20 10.0 3 453 1359
21 12.5 1 180 180
P9 A P7 20 22 12.5 3 514 1542

40 610 40
20 x 40
112 379 119
14N1c/8 19 N1 c/20 17N1c/7 34

1 N24 ø16.0 C=160 (1c)


14
50 N1 ø5.0 C=107

175 1 N22 ø16.0 C=320 (1c)


19 684 19
2 N23 ø16.0 C=715 (1c)

VIGAS PAVIMENTO
V2
ESC 1:50
V4 V6
V1 SEÇÃO A-A 27 28 SEÇÃO A-A
ESC 1:50
SEÇÃO A-A
V5
ESC 1:50
SEÇÃO A-A ESC 1:50
SEÇÃO A-A
ESC 1:25
ESC 1:50 2 N19 ø10.0 C=305 (1c) ESC 1:25
ESC 1:25 2 N7 ø8.0 c/20 C=250 ESC 1:25 ESC 1:25 3 N13 ø8.0 C=258 (1c)
244 29
4 N8 ø8.0 C=695 (1c) 37 3 N11 ø8.0 C=278 (1c) 214
3 N5 ø8.0 C=257 (1c) 1 N18 ø10.0 C=177 (1c) 24 24
644 135 234 A
24 24 150
24 213 24 142 A
37

40
A (2c) A 150
150 150 150

40

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40

40

40
P8 A P7 20
A P5 A P6 20
P1 A P5 20 P3 A P1 20 P8 A P5 20 20 180 20
40 180 20 20 x 40
20 158.5 40 40 265 265 40 40 190 20
20 x 40 180
20 x 40 20 x 40 20 x 40 20 x 40
P2 180 9 N1 c/20 34
158.5 265 265 190
9 N1 c/20 34
8 N1 c/20 34 14 N1 c/20 40 14 N1 c/20 34 10 N1 c/20 34
41 41
14 14 14
61 61 61 14 9 N1 ø5.0 C=107
14 14 14 14 14 14 3 N10 ø8.0 C=234 (1c) 3 N3 ø6.3 C=92 3 N3 ø6.3 C=92
3 N4 ø8.0 C=213 (1c) 9 N1 ø5.0 C=107
8 N1 ø5.0 C=107 28 N1 ø5.0 C=107 10 N1 ø5.0 C=107
1 N2 ø6.3 C=132 1 N2 ø6.3 C=132 2 N2 ø6.3 C=132 10 214 10
644 244 3 N12 ø8.0 C=230 (1c)
10 10 10
3 N6 ø8.0 C=660 (1c)
3 N9 ø8.0 C=252 (1c)

V9
ESC 1:50
V7
ESC 1:50
SEÇÃO A-A 3 N22 ø12.5 C=514 (1c)
SEÇÃO A-A V12 SEÇÃO A-A PROJETO ESTRUTURAL
ESC 1:25 ESC 1:25 ESC 1:50
434 ESC 1:25
45 41
3 N15 ø8.0 C=288 (1c) (1c) 1 N21 ø12.5 C=180 3 N5 ø8.0 C=257 (1c)
OBRA: LOCAL:
24 244 24 142 213
A 41 24 24 RAMPA EM CONCRETO ARMADO Rua Francisco Pedro Machado, São José - SC
A A
150 150 150
40

40

CLIENTE: RESP. TÉCNICO - PROJETO:


40

Assinado de forma digital por


MARIA IZABEL MARIA IZABEL
WILLEMANN:06628029930 WILLEMANN:06628029930
Dados: 2021.11.03 10:04:28 -03'00'
P7 A P6 20 P11 A P8 20 P3 A P11 20 Centrais de Abastecimento do Estado de Santa Catarina S/A Maria Izabel Willemann
40 170 40 40 360 40 CEASA/São José
20 178.5 20 Eng. Civil - CREA 106.360-0
20 x 40 20 x 40 20 x 40
170 112 131 117 178.5 CONTEÚDO PRANCHA
9 N1 c/20 34 8N1c/14 7 N1 c/20 9N1c/13 34 9 N1 c/20 34 ARMAÇÃO DAS VIGAS TÉRREO

3 N14 ø8.0 C=244 (1c)


14
9 N1 ø5.0 C=107
14
61

1 N2 ø6.3 C=132
61

1 N2 ø6.3 C=132
14 14
24 N1 ø5.0 C=107 30 1 N16 ø8.0 C=159 (1c)
14
9 N1 ø5.0 C=107
ARMAÇÃO DAS VIGAS PAVIMENTO
QUANTITATIVO DE MATERIAIS
RELAÇÃO DE AÇO
4/4 ESCALA IND.

10 213 10
12 434 12 2 N17 ø8.0 C=229 (1c)
3 N20 ø10.0 C=453 (1c) DATA:

NOVEMBRO/2021 ÁREA CONSTRUÍDA: 42,25 m²

36
Assinaturas do documento

Código para verificação: 55HK1R0L

Este documento foi assinado digitalmente pelos seguintes signatários nas datas indicadas:

MARIA IZABEL WILLEMANN (CPF: 066.XXX.299-XX) em 03/11/2021 às 10:04:28


Emitido por: "AC VALID RFB v5", emitido em 05/07/2021 - 07:45:02 e válido até 05/07/2022 - 07:45:02.
(Assinatura ICP-Brasil)

Para verificar a autenticidade desta cópia, acesse o link https://portal.sgpe.sea.sc.gov.br/portal-externo/conferencia-


documento/Q0VBU0FTQ18xNDA3M18wMDAwMDAwNl82XzIwMjJfNTVISzFSMEw= ou o site
https://portal.sgpe.sea.sc.gov.br/portal-externo e informe o processo CEASASC 00000006/2022 e o código
55HK1R0L ou aponte a câmera para o QR Code presente nesta página para realizar a conferência.
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Descrição: 6- Resumo de Materiais - Rampa Estrutural - Unidade São José.

Nome do arquivo: 6- Resumo de Materiais - Rampa Estrutural - Unidade São José.xlsx

Emitido em 11/01/2022.

37
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Descrição: 7- Projeto Peças em Concreto - Rampa - Unidade São José.

Nome do arquivo: 7- Projeto Peças em Concreto - Rampa - Unidade São José.dwg

Emitido em 11/01/2022.

38
Rampa em concreto
Projeto

Área onde será instaladas as peças de


concreto
Projeto 23x16

DETALHE PEÇA PEÇA CONCRETO


CONCRETO escala 1/100
escala 1/100

LOCALIZAÇÃO

PEÇA CONCRETO PEÇA CONCRETO


Ferragem Ferragem
escala 1/100 escala 1/100

RELAÇÃO DO AÇO PARA UMA PEÇA

AÇO N QUANT C.UNIT


DIAM C.TOTAL
(mm)
(cm) (cm) PROJETO ARQUITETONICO
160 CA60 1 12 5.0
336 4032
CA50 2 16 6.3
73 1168
3 16 6.3
186 2976 OBRA: LOCAL:

RAMPA EM CONCRETO ARMADO Rua Francisco Pedro Machado, São José - SC


8 4 212.552 104
CLIENTE: RESP. TÉCNICO - PROJETO:
12 N1 ø5.0 C=336 2 N4 ø12.5 C=52 5 1112.598 1078
11 N5 ø12.5 C=78

PESO TOTAL
(kg) Centrais de Abastecimento do Estado de Santa Catarina S/A Maria Izabel Willemann
CEASA/São José
16 41 16 Volume de concreto (Fck-30) = 3,95 m³ Eng. Civil - CREA 106.360-0

16 N2 ø6.3 c/10 C=41 Área de forma = 8.54 m² CA50 6.45 CONTEÚDO PRANCHA
Quantidade de peças necessárias = 25 peças CA60 22.20 PLANTA BAIXA
16 16
154
16 N3 ø6.3 c/10 C=186 20
CORTES
1/1 ESCALA IND.

DATA:

NOVEMBRO/2021 Perímetro Construído: 36,00 m

39
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Descrição: 8- Resumo de Materiais - Peças de Concreto- Unidade São José.

Nome do arquivo: 8- Resumo de Materiais - Peças de Concreto- Unidade São José.xlsx

Emitido em 11/01/2022.

40

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