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MARIA digital por MARIA
IZABEL IZABEL
WILLEMANN:0662802
WILLEMANN: 9930
Dados: 2022.01.06
06628029930 16:28:19 -03'00'
RESPONSÁVEL TÉCNICO:
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1 Introdução
Pág. 02 de 14 - Documento assinado digitalmente. Para conferência, acesse o site https://portal.sgpe.sea.sc.gov.br/portal-externo e informe o processo CEASASC 00000006/2022 e o código PA8XF443.
O presente memorial, trata dos parâmetros utilizados e as recomendações a serem
seguidas para a execução da estrutura em concreto armado da rampa e patamar para
rejeitos de materiais. Também trata, dos parametros de dimensionamento de peças em
concreto armado, com ganchos para moviemtação.
2 Normas Utilizadas
3 Parâmetros De Projeto
Será construído uma estrutura para receber os resíduos. Ambas as estruturas serão
retangulares, conforme dimensões demonstradas em projeto. Sobre a estrutura, será
executada laje de patamar com espessura de 10 cm. A rampa, possui 20 cm de espessura
deverá ser impermeabilizada com manta líquida.
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3.2 Peças em concreto amrmado – Tipo Barreira New Jersey
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Será fabricado peças em concreto armado, para limitar a área proposta em
projeto.
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Considerando o disposto na tabela 7.1, para a classe de agressividade II estruturas
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de concreto armado deverão possuir concreto com classe de resistência igual ou superior
a C25. A resistência do concreto utilizado será igual a 25 Mpa.
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5 ELEMENTOS ESTRUTURAIS – RAMPA E PATAMAR
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5.1 Fundações
Dessa forma, considera-se que o solo em questão suporta sem sofrer recalque uma
carga de até 1.50 kgf/cm².
Com isso, determina-se a capacidade de suporte real do solo em que será feita a
fundação. A área das sapatas é obtida em função do carregamento a que a mesma está
sujeita e a capacidade de suporte do solo. Dessa forma, considera-se a carga resultante de
cada pilar (demonstrado pela planta de locação) e determina-se a área necessária da sapata
considerando a capacidade de suporte do solo.
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5.3 Pilares
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Os pilares do projeto estrutural em anexo, serão em concreto armado. Para o
dimensionamento, o software eberick considera o índice de esbeltez de cada pilar, o
carregamento, os momentos fletores atuantes sobre o topo e sobre a base de acordo com
a norma NBR6118. O detalhamento estrutural e disposição dos pilares está demonstrado
na prancha em anexo.
5.4 Vigas
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5.5 Lajes
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Para o dimensionamento, foi considerado uma carga acidental igual a 300 kgf/m²
e o peso especifico do concreto armado. Com o carregamento, o software utilizado
como ferramenta de produção monta a grelha e verifica os momentos críticos. O resultado
do dimensionamento, está demonstrado na prancha do projeto estrutural.
6.2.1 Cimento
O cimento empregado no preparo do concreto deverá satisfazer as especificações
e métodos previstos pelas Normas Brasileiras. Para cada partida de cimento deverá ser
fornecido o certificado de origem correspondente. No caso de concreto aparente, não será
permitido o emprego de cimento de mais de uma marca ou procedência para evitar
possíveis, por menores que sejam, diferenças no produto final.
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de diversas procedências.
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O controle de estocagem deverá permitir a utilização conforme a ordem
cronológica de entrada no depósito. A apresentação do cimento poderá ser em sacos ou a
granel.
6.2.4 Água
Sempre que se suspeitar que a água local ou a disponível possa conter substâncias
prejudiciais, análises físico-químicas deverão ser providenciadas.
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6.2.5 Concreto
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O traço do concreto utilizado deverá ser determinada pelo engenheiro executor ou
pela empresa contratada para o fornecimento de concreto usinado, através de estudos de
dosagem experimental, objetivando atender aos requisitos de trabalhabilidade, resistência
característica especificada pelo projeto, e durabilidade das estruturas. O slump utilizado,
deverá ser tal que garanta o perfeito adensamento do concreto no interior das formas e
que não cause bicheiras nas peças. A relação água/cimento não pode ultrapassar o valor
de 0,5. Recomenda-se a utilização de slump +/- 10cm. O engenheiro executor, deve exigir
que seja realizado o teste do tronco de cone para verificar se o slump desejado foi
alcançado.
Deverá ser feito por meio de laboratório, os ensaios de controle do concreto e seus
componentes de acordo com as Normas Brasileiras relativas ao assunto, antes e durante
a execução das peças estruturais.
6.2.6 Armaduras
As barras de aço utilizadas para as armaduras das peças de concreto armado, bem
como a sua montagem, deverão atender às prescrições das Normas Brasileiras que regem
o assunto (NBR7480).
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Deverão ser agrupados nas várias partidas por categorias, por tipo e por lote. O
critério de estocagem deve permitir a utilização em função da ordem cronológica de
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entrada.
A limpeza das armações deverá ser feita fora das respectivas fôrmas. Quando feita
em armaduras já montadas em fôrmas, será executada de modo a garantir que os materiais
provenientes desta limpeza não permaneçam retidos nas fôrmas.
6.3 Formas
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manutenção da estanqueidade deverá ser garantida, evitando longa exposição das fôrmas
ao tempo antes das respectivas concretagens. Os cantos e arestas vivas deverão ser
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executados com juntas de topo.
A ferragem deverá ser mantida afastada das fôrmas por meio de pastilhas de
argamassa ou espaçadores plásticos.
O dobramento das barras, inclusive para ganchos, deverá ser feito com os raios de
curvatura previstos no projeto, respeitando-se os mínimos estabelecidos por Norma. As
barras de aço deverão ser dobradas a frio. As barras não poderão ser dobradas junto às
emendas com solda.
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6.5 Lançamento do concreto
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O concreto só deverá ser lançado depois que todo o trabalho de fôrmas, instalação
de peças embutidas e preparação das superfícies, esteja inteiramente concluído e
aprovado. Todas as superfícies e peças embutidas que tenham sido incrustadas com
argamassa proveniente de concretagem deverão ser limpas, antes que o concreto
adjacente ou de envolvimento seja lançado.
O concreto deverá ser depositado nas fôrmas, tanto quanto possível e praticável,
diretamente em sua posição final, e não deverá fluir de maneira a provocar sua
segregação.
Quando levado por calhas para dentro das fôrmas, a inclinação das mesmas deverá
ser estabelecida experimentalmente e em função da consistência do concreto.
Recomenda-se para concretos normais a faixa de variação de inclinação entre 1:1,5 e 1:
1 (horizontal : vertical).
As extremidades inferiores das calhas deverão ser dotadas de anteparo, para evitar
segregação. Não é permitido quedas livres maiores que 2,0 m. Acima de tal, deve ser
exigido o emprego de funil para o lançamento.
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disponibilidade de equipamentos e mão-de-obra suficientes para que haja perfeita
compatibilidade e sincronização entre os tempos de lançamento, espalhamento e vibração
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do concreto. O lançamento por meio de bomba somente poderá ser efetuado em
obediência ao plano de concretagem, de modo que não seja retardada a operação de
lançamento, com o acúmulo de depósito de concreto em pontos localizados, nem
apressada ou atrasada a operação de adensamento.
6.6 Adensamento
O vibrador deverá ser mantido na massa de concreto até que apareça a nata na
superfície, momento em que deverá ser retirado e mudado de posição.
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Os vibradores deverão ser mergulhados e retirados em pontos diversos e
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espaçados de aproximadamente 50 cm, em períodos de 10 e 20 segundos,
sistematicamente, até que toda a massa do concreto esteja vibrada.
6.7 Cura
Todo concreto não protegido por fôrmas e todo aquele já desformado, deverão ser
curados imediatamente após ter endurecido o suficiente para evitar danos às suas
superfícies. O método de cura dependerá das condições no campo e do tipo de estrutura.
Para a desforma dos pilares e vigas baldrames, deverá ser obedecido o prazo de
sete dias após a concretagem. Para o início da contagem do tempo, pode-se tolerar até 2
horas após o princípio do lançamento, admitindo-se a otimização da idade de remoção
das fôrmas em função da determinação dos tempos de início de pega do cimento no
concreto.
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ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO
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OBRA:
Patamar e Rampa para rejeitos de
Materiais.
LOCALIZAÇÃO:
Ceasa / SC
PROPRIETÁRIO:
Centrais de Abastecimento do Estado de Santa Catarina S.A. –
CEASA/SC CNPJ: 83.284.828/0001-46
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1. APRESENTAÇÃO
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Obra de engenharia para Execução do Patamar e Rampa para rejeitos de
materiais;
3. RISCOS IDENTIFICADOS
As infor mações sobre os riscos foram coletas do Manual do Tribunal de
Contas da União e com base nos levantamentos observados in loco na
CEASA/SC.
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CL3 Incêndio;
CL4 Atraso nas Ordens de Serviço por Intempérie;
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ITEM TRABALHO EM ALTURA (TA)
TA1 Imprudência de trabalhadores em áreas de risco;
TA2 Manuseio de cargas com peso acima do permitido;
TA3 Deslocamento, balanço e colapso de estruturas;
TA4 Quedas de cargas, materiais e equipamentos;
TA5 Danos psicológicos pelos riscos do trabalho em altura;
4.1 PROBABILIDADE
a) ALTA: Alta incidência de acordo com o tipo de
projeto desenvolvido.
b) MÉDIA : Média incidência de acordo com o tipo de projeto desenvolvido.
c) BAIXA : Baixa incidênc ia de acordo com o tipo de projeto desenv olv ido.
4.2 GRAVIDADE
4.3 ALTA: Gera forte impacto negativo no projeto inviabilizando -o.
Insanável. Casos de nulidade absoluta
4.4 MÉDIA/ MO DERADO : Gera impacto negativo no
projeto podendo inv iabiliz á- lo. Saneável. Casos de nulidade relativa
4.5 BAIXA/ LEVE : Gera baixo impacto no projeto sem risco de
inv iabiliz á- lo. Saneáv el. Não gera nulidade.
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Achado de infraestrutura antiga soterrada e características
EO7
especiais do solo; Baixa Baixa
EO8 Mudança (alterações no projeto);
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Media Baixa
EO9 Imprevistos (riscos não pensados); Media Baixa
Danos materiais e corporais causados a terceiros em
EO10
decorrência dos trabalhos pertinentes a obra; Baixa Alta
ITEM MEDIÇÕES E FISCALIZAÇÃO (MF) PROBABILIDADE GRAVIDADE
Falta de comprovação e conferência pela fiscalização dos
MF1
serviços executados; Baixa Baixa
Divergências entre as medições atestadas e os valores
MF2
efetivamente pagos; Baixa Baixa
Inconsistências e incoerências nos relatórios de
MF3
fiscalização; Média Média
ITEM CLIMA (CL) PROBABILIDADE GRAVIDADE
CL1 Paralisação por intempérie; Baixa Baixa
CL2 Alagamento da obra; Baixa Alta
CL3 Incêndio; Baixa Alta
CL4 Atraso nas Ordens de Serviço por Intempérie; Média Média
ITEM TRABALHO EM ALTURA (TA) PROBABILIDADE GRAVIDADE
TA1 Imprudência de trabalhadores em áreas de risco; Média Alta
TA2 Manuseio de cargas com peso acima do permitido; Média Alta
TA3 Deslocamento, balanço e colapso de estruturas; Média Média
TA4 Quedas de cargas, materiais e equipamentos; Média Média
TA5 Danos psicológicos pelos riscos do trabalho em altura; Baixa Média
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Empresa Contratada: WILLEMANN ENGENHARIA E CONSULTORIA LTDA Registro: 184557-8-SC
2. Dados do Contrato
Contratante: CEASA/SC CPF/CNPJ: 83.284.828/0001-46
Endereço: RUA FRANCISCO PEDRO MACHADO Nº: s/n
Complemento: Bairro: BARREIROS
Cidade: SAO JOSE UF: SC CEP: 88117-402
Valor da Obra/Serviço/Contrato: R$ 3.800,00 Honorários: Ação Institucional:
Contrato: Celebrado em: Vinculado à ART: Tipo de Contratante:
3. Dados Obra/Serviço
Proprietário: CEASA/SC CPF/CNPJ: 83.284.828/0001-46
Endereço: RUA FRANCISCO PEDRO MACHADO Nº: s/n
Complemento: Bairro: BARREIROS
Cidade: SAO JOSE UF: SC CEP: 88117-402
Data de Início: 20/10/2021 Data de Término: 19/11/2021 Coordenadas Geográficas:
Finalidade: Outro Código:
4. Atividade Técnica
Projeto Memorial Descritivo
Estrutura de concreto armado
Dimensão do Trabalho: 42,25 Metro(s) Quadrado(s)
5. Observações
Projeto Estrutural, Arquitetonico e Quantitativo de Rampa em concreto armado e patamar, para rejeitos na unidade de São José - SC.
6. Declarações
. Acessibilidade: Declaro, sob as penas da Lei, que na(s) atividade(s) registrada(s) nesta ART não se exige a observância das regras de acessibilidade previstas nas normas técnicas de
acessibilidade da ABNT, na legislação específica e no Decreto Federal n. 5.296, de 2 de dezembro de 2004.
www.crea-sc.org.br falecom@crea-sc.org.br
Fone: (48) 3331-2000 Fax: (48) 3331-2107
31
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4.20
2.50
Patamar 02 Patamar 01
Rampa em concreto
Projeto
6.50
.48
A A
Rampa
1.14
6.50
CORTE AA
escala 1/50
2.00 2.20
LOCALIZAÇÃO
PLANTA BAIXA
RAMPA
B A= 42,25m²
escala 1/100
.12
.12
PROJETO ARQUITETONICO
1.62
1.50
1.50
1.14
OBRA: LOCAL:
DATA:
32
DETALHE DA ARMADURA
DE BORDO LIVRE DA LAJE
RELAÇÃO DO AÇO - LAJES
410.00
200.00
>_ 2h ou lb
Positivos X Positivos Y
11.50
Armadura de bordo
L1 Laje
AÇO N DIAM QUANT C.UNIT C.TOTAL
h=12 (mm) (cm) (cm)
CA60 1 5.0 12 259 3108
13 N3 ø6.3 c/16 C=213 2 5.0 12 643 7716
Malha POP 15x15 - 4,2 mm CA50 3 6.3 13 213 2769
2 N4 ø6.3 C=214 Armadura positiva (inferior) 4 6.3 2 214 428
VISTA 5 6.3 31 213 6603
6 6.3 32 299 9568
7 10.0 29 683 19807
8 10.0 4 665 2660
11.5
(mm) (m) (kg)
1.5
878.50 CA50 6.3
10.0
193.7
224.7
52.1
152.4
CA60 5.0 108.2 18.4
PESO TOTAL
(kg)
31 N5 ø6.3 c/20 C=213
CA50 204.5
CA60 18.4
305
Volume de concreto (C-25) = 4.35 m³
P8 P7
R1 10 20x40 cm 20x40 cm Área de forma = 30.55 m²
h=20 Área de malha POP = 10.40 m²
96.5
96.5
P2 RELAÇÃO DO AÇO PILARES
20x40 cm
40 40 7xP1 P11
15 32 N6 ø6.3 c/20 C=299
195
15
B 573.50
AÇO N DIAM QUANT C.UNIT C.TOTAL
(mm) (cm) (cm)
CA60 1 5.0 98 29 2842
2 5.0 78 107 8346
3 5.0 62 74 4588
CA50 4 10.0 42 147 6174
5 12.5 4 147 588
305
RESUMO DO AÇO - PILARES
1.5
escala 1:50
escala 1:50
268.50 (kg)
CA50 48.1
CA60 26.7
248.5
DETALHE DA ARMADURA P10
10 20x40 cm
P9
DE BORDO LIVRE DA LAJE 20x40 cm
Locação no eixo X Locação no eixo Y
D
36 12 N1 ø5.0 c/16 C=259
>_ 2h ou lb
20.00 Coordenadas
(cm)
Nome Coordenadas
(cm)
Nome
2x4 N3 c/12
270.00 P11
SEÇÃO 268.50 P3
Armadura positiva (inferior)
40
ESC 1:20
VISTA 20.00 P10, P9
7
20
1 2 3 Fy
12 N2 ø5.0 c/16 C=643
6 N4 ø10.0 C=147
My
VISTA H
L2 Fx
40
147
34 34
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10 N2 c/12
h=12
N1
Planta de cargas Mx
110
14 14
escala 1:50
10 N2 ø5.0 C=107 2x4 N3 ø5.0 C=74
VISTA B
10 N1 ø5.0 C=29
4 N1 ø5.0 C=29
0
FUNDAÇÃO - L1
29 N7
2 N8 ø10.0 C=665
2 N8 ø10.0 C=665
ø10.0
R1
h=20
c/7 C
=683
P11 VISTA H
ESC 1:25
VISTA B
ESC 1:25
150
PAVIMENTO 1 - L2
2x3 N3 c/15
SEÇÃO
40
ESC 1:20
20
4 N5 ø12.5 C=147
VISTA H
40
147
34 34
8 N2 c/15
14 14
escala 1:50 8 N2 ø5.0 C=107 2x3 N3 ø5.0 C=74
VISTA B
0
FUNDAÇÃO - L1
PROJETO ESTRUTURAL
OBRA: LOCAL:
CONTEÚDO PRANCHA
ARMAÇÃO DAS LAJES PLANTA DE CARGAS
ARMAÇÃO DA RAMPA
ARMAÇÃO DOS PILARES
QUANTITATIVO DE MATERIAIS
RESUMO DO AÇO
1/4 ESCALA IND.
DATA:
33
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P1 P5 P6
V5 20x40
1.5
20x40 V1 20x40 20x40 20x40
20
40
Vigas
Nome Seção Elevação Nível
P5
V4 20x40
(cm) (cm) (cm)
V7 20x40
P1 20x40 cm P6
204.3
V1 20x40 0 0 20x40 cm
170
h0 = 20 cm 20x40 cm
V2 20x40 0 0 h0 = 20 cm h1 = 40 cm h0 = 20 cm
305
V4 20x40 0 0 h1 = 40 cm df = 150 cm h1 = 40 cm
df = 150 cm df = 150 cm
V2
V5 20x40 0 0
P8 P7 V6 20x40 0 0
20x40 20x40
V7 20x40 0 0
5.7
11.5
V6 20x40
40
1.5
V8 20x40 0 0
V9 20x40 0 0 878.50
20
20 179 20 V10 20x40 0 0
P2 V11 20x40 0 0 P8
20x40 P7
20x40 cm
V12 20x40 0 0 20x40 cm
h0 = 20 cm
h0 = 20 cm
h1 = 50 cm
10 h1 = 50 cm
Pilares df = 150 cm
df = 150 cm
Nome Seção Elevação Nível
305
(cm) (cm) (cm) P2
V9 20x40
P1 20x40 0 0 20x40 cm
P2 20x40 0 0 h0 = 20 cm
h1 = 40 cm
900
900
P3 20x40 0 0
V2 20x40
df = 150 cm
343.5
P5 20x40 0 0
283.5
96.5
96.5
P6 20x40 0 0
P7 20x40 0 0
V11 20x40
P8 20x40 0 0
B 573.50
DESCE
P9 20x40 0 0
610
R1
630
P10 20x40 0 0
P11 h=20
P3 P11 20x40 0 0
20x40 20x40
V12 20x40
20
1.5
305
P11
P3 20x40 cm
V10 20x40
20x40 cm h0 = 20 cm
h0 = 20 cm
208.5
h1 = 40 cm
h1 = 40 cm 10 df = 150 cm
df = 150 cm
P10(MORRE) P9(MORRE)
C
1.5
20x40
V8 20x40
20x40 268.50
20
40
40
P9
20x40 cm
0.5 20 178.5 20 180 20
248.5
P10 h0 = 25 cm
419 20x40 cm h1 = 60 cm
h0 = 25 cm df = 150 cm
h1 = 40 cm
10 df = 150 cm
188.5 210
419
0.5 20 158.5 40 180 20
P1 P6
V5 20x40
1.5
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1 2 3
40
Vigas
P5 Nome Seção Elevação Nível
20x40 (cm) (cm) (cm)
20 V1 20x40 0 150
V4 20x40
V2 20x40 0 150
Planta de locação
V7 20x40
L1
204.3
V4 20x40 0 150
170
V6 20x40 0 150
V2
P8 V7 20x40 0 150
P7 V9 20x40 0 150
20x40 20x40
V12 20x40 0 150
5.7
V6 20x40
40
Pilares
20
P7 20x40 0 150
860
860
P8 20x40 0 150
df
P11 20x40 0 150 Fx
V2 20x40
343.5
283.5
h1
Mx
h0
Lajes
DESCE
610
L1
Tipo
Maciça
Altura
(cm)
12
Elevação
(cm)
0
Nível
(cm)
150
Peso próprio
(kgf/m²)
300
Adicional
123
Acidental
300
Localizada
-
Detalhe Fundações
20
DATA:
34
Assinaturas do documento
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S1=S3 P1=P3 S9
PLANTA CORTE
PLANTA CORTE
ESC 1:25 ESC 1:25
ESC 1:25 ESC 1:25 P9 VISTA H VISTA B
38
110 0 0 ESC 1:25 ESC 1:25
FUNDAÇÃO - L1 155 0 0
11
FUNDAÇÃO - L1
16
2x4 N3 c/12
2x3 N3 c/19
SEÇÃO
40
ESC 1:20 SEÇÃO
40
ESC 1:20
121
VISTA H
150(+/-35)
40
VISTA H
146
VAR
40
31 31
VAR
141
40
10 N2 c/12
31 31
N1
6 N2 c/19
175
166
40
110
N4
110
11 11
11 11
10 N2 ø5.0 C=95 2x4 N3 ø5.0 C=65
VISTA B 10 N1 ø5.0 C=26 6 N2 ø5.0 C=95 2x3 N3 ø5.0 C=65
VISTA B 6 N4 ø5.0 C=26
60
4 N1 ø5.0 C=26
40
3 N4 ø5.0 C=26
11
-150
20
20
25
11 101 11 -150 20
13 N5 ø8.0 c/10 C=119
N5
N21
16
N6
N22
16 16
146
16 N21 ø10.0 c/11 C=173
VISTA H VISTA B
ESC 1:25 ESC 1:25
S2=S5 S10
PLANTA CORTE
P2=P5 PLANTA CORTE
ESC 1:25 ESC 1:25 ESC 1:25 ESC 1:25 P10 VISTA H VISTA B
38
ESC 1:25 ESC 1:25
130 0 0 85 0 0
FUNDAÇÃO - L1 FUNDAÇÃO - L1
11
16
2x4 N3 c/12
2x4 N3 c/12
SEÇÃO SEÇÃO
40
ESC 1:20 20 ESC 1:20
20 20
11 N7 ø8.0 c/11 C=159
20
40
96
150(+/-35)
150(+/-35)
VISTA H
VISTA H
146
VAR
VAR
141
150
141
40
40
40
31 31 31 31
10 N2 c/12
10 N2 c/12
N1 N1
110
110
11 11 11 11
16
10 N2 ø5.0 C=95 2x4 N3 ø5.0 C=65 10 N2 ø5.0 C=95 2x4 N3 ø5.0 C=65
VISTA B 10 N1 ø5.0 C=26 VISTA B 10 N1 ø5.0 C=26
4 N1 ø5.0 C=26 16 76 16 4 N1 ø5.0 C=26
40
40
25
-150 11 N11 ø8.0 c/9 C=104 -150
20
20 20
11
11 121 11
15 N6 ø8.0 c/10 C=139 N6 N11
N7 N12
S6 S11
PLANTA CORTE P6 PLANTA CORTE
38
95 0 0 135 0 0
FUNDAÇÃO - L1 FUNDAÇÃO - L1
11
11
2x4 N3 c/12
2x4 N3 c/12
SEÇÃO SEÇÃO
40
40
ESC 1:20 ESC 1:20
47
9 N9 ø8.0 c/10 C=124
20
20 20
106
40
150(+/-35)
150(+/-35)
VISTA H
VISTA H
146
VAR
VAR
141
40
40
155
146
31 31 31 31
40
10 N2 c/12
10 N2 c/12
N1 N1
110
110
11 11 11 11
10 N2 ø5.0 C=95 2x4 N3 ø5.0 C=65 10 N2 ø5.0 C=95 2x4 N3 ø5.0 C=65
VISTA B VISTA B
11
40
11 86 11
-150 -150
20
20
11 N8 ø8.0 c/10 C=104 N9 20 20
11
11 126 11
N8 N13
15 N13 ø8.0 c/10 C=144 N14
VISTA H VISTA B
ESC 1:25 ESC 1:25
S7 P7
PLANTA CORTE
2 N16 ø10.0 C=75
145 0 0
FUNDAÇÃO - L1
11
40
ESC 1:20 P7 P8 P9
P10 P11 2xS1
20 2xS2 S6 S7
4 N24 ø12.5 C=210
S8 S9 S10
2 N23 ø12.5 C=158
16 N10 ø8.0 c/9 C=174
20
S11 RESUMO DO AÇO - FUNDAÇÕES
150(+/-35)
VISTA H
146
VAR
141
AÇO N DIAM QUANT C.UNIT C.TOTAL AÇO DIAM C.TOTAL PESO + 10%
40
31 31
165
156
8 N2 c/15
20 20 (kg)
8 8.0 11 104 1144
9 8.0 9 124 1116 CA50 297.2
10 8.0 16 174 2784 CA60 28.9
11
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N18 12 8.0 8 124 992
11 136 11
N10 13 8.0 15 144 2160
12 N18 ø10.0 c/14 C=153 14 8.0 12 164 1968
15 10.0 36 202 7272
16 10.0 2 75 150 Volume de concreto (C-25) = 7.06 m³
17 10.0 12 159 1908 Área de forma = 29.36 m²
18 10.0 12 153 1836
19 10.0 13 168 2184 Solo com capacidade de suporte > 1.50 kgf/cm²
20 10.0 11 188 2068 Solo compactado sobre a sapata
21 10.0 16 173 2768
peso específico > 1600.00 kgf/m³
22 10.0 13 193 2509
23 12.5 2 158 316
24 12.5 4 210 840
25 12.5 4 94 376
26 16.0 12 157 1884
VISTA H VISTA B
ESC 1:25 ESC 1:25
S8
PLANTA CORTE P8
ESC 1:25 ESC 1:25
38
160 0 0
FUNDAÇÃO - L1
11
2x4 N3 c/12
SEÇÃO
40
ESC 1:20
20
6 N15 ø10.0 C=202
11 N20 ø10.0 c/14 C=188
20
150(+/-35)
VISTA H
146
VAR
40
31 31
10 N2 c/12
N1
180
171
40
110
11 11
10 N2 ø5.0 C=95 2x4 N3 ø5.0 C=65
VISTA B 10 N1 ø5.0 C=26 PROJETO ESTRUTURAL
50
4 N1 ø5.0 C=26
-150
20
20
OBRA: LOCAL:
CONTEÚDO PRANCHA
ARMAÇÃO DAS FUNDAÇÕES
RESUMO DO AÇO
QUANTITATIVO DE MATERIAIS 3/4 ESCALA IND.
DATA:
35
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40
40
40
40
40
RELAÇÃO DO AÇO - VIGAS TÉRREO
P1 A P5 20 P3 A P2 P1 20 P8 A P5 20 P5 A P6 20 P8 A P7 20 (BALDRAME) RESUMO DO AÇO - VIGAS TÉRREO
(BALDRAME)
V1, V2, V4, V5, V6, V7, V8, V9, V10, V11 e V12
20 158.5 40 40 265 40 265 40 40 190 20 40 180 20 20 180 20
20 x 40 20 x 40 20 x 40 20 x 40 20 x 40 20 x 40 AÇO N DIAM QUANT C.UNIT C.TOTAL AÇO DIAM C.TOTAL PESO + 10%
(mm) (cm) (cm) (mm) (m) (kg)
158.5 265 265 190 180 180
CA60 1 5.0 174 107 18618 CA50 6.3 13.4 3.6
8 N1 c/20 34 14 N1 c/20 14 N1 c/20 34 10 N1 c/20 34 9 N1 c/20 34 9 N1 c/20 34
CA50 2 6.3 6 132 792 8.0 140.7 61
3 6.3 6 92 552 10.0 11.8 8
61 61 244 10 234 10 10 214 10 4 8.0 1 144 144 12.5 22.5 23.8
14 14 14 14 14 14 14
25 1 N4 ø8.0 C=144 (1c) 3 N7 ø8.0 C=252 (1c) 3 N8 ø8.0 C=242 (1c) 3 N9 ø8.0 C=230 (1c) 5 8.0 5 221 1105 16.0 25.1 43.5
8 N1 ø5.0 C=107 28 N1 ø5.0 C=107 10 N1 ø5.0 C=107 9 N1 ø5.0 C=107 9 N1 ø5.0 C=107 6 8.0 3 660 1980 20.0 24.6 66.8
213 1 N2 ø6.3 C=132 1 N2 ø6.3 C=132
10 7 8.0 3 252 756 CA60 5.0 186.2 31.6
2 N5 ø8.0 C=221 (1c) 644 8 8.0 6 242 1452
10 10 PESO TOTAL
3 N6 ø8.0 C=660 (1c) 9 8.0 9 230 2070 (kg)
10 8.0 6 244 1464
11 8.0 3 147 441 CA50 206.9
12 8.0 3 258 774 CA60 31.6
13 8.0 5 157 785
14 8.0 4 217 868 Volume de concreto (C-25) = 2.95 m³
15 8.0 3 284 852
Área de forma = 36.87 m²
V9 16
17
8.0
10.0
6
2
229
271
1374
542
V7
ESC 1:50
ESC 1:50 18
19
10.0
12.5
2
2
320
666
640
1332
20 12.5 2 458 916
SEÇÃO A-A V8 SEÇÃO A-A
(1c) 2 N21 ø16.0 C=298
242
21 16.0 2 298 596
3 N10 ø8.0 C=244 (1c)
ESC 1:25
ESC 1:50
ESC 1:25 4 N14 ø8.0 C=217 (1c) 60
SEÇÃO A-A
ESC 1:25
V10
ESC 1:50
SEÇÃO A-A V12
ESC 1:50
SEÇÃO A-A
22
23
16.0
16.0
1
2
320
715
320
1430
ESC 1:25 ESC 1:25 24 16.0 1 160 160
3 N11 ø8.0 C=147 (1ø1c+2ø2c) 3 N12 ø8.0 C=258 (1c) 25 20.0 1 276 276
24 214 24 5 N13 ø8.0 C=157 (4ø2c+1ø3c) 26 20.0 1 276 276
2 N18 ø10.0 C=320 (1c) 3 N16 ø8.0 C=229 (1c)
A A 12 10 10 27 20.0 1 280 280
0 0 29 284 213
A 28 20.0 2 816 1632
40
40
0 A A
0 0
40
40
40
P7 A P6 20 P10 A P9 20
P11 A P8 20
40 170 40 20 180 20 P10 A P11 20 P3 A P11 20
20 x 40 20 x 40 40 360 40
40 210 40 20 178.5 20
170 180 20 x 40
20 x 40 20 x 40
9 N1 c/20 34 13 N1 c/14 34 360
210 178.5
18 N1 c/20 34
11 N1 c/20 34 9 N1 c/20 34
41 41 9 N1 ø5.0 C=107 RELAÇÃO DO AÇO - VIGAS
14 14 14 14 PAVIMENTO RESUMO DO AÇO - VIGAS
3 N10 ø8.0 C=244 (1c) 61 61 213
9 N1 ø5.0 C=107 13 N1 ø5.0 C=107 14 14 14 10 10 PAVIMENTO
3 N3 ø6.3 C=92 3 N3 ø6.3 C=92 14 14 V1, V2, V4, V5, V6, V7, V9 e V12
18 N1 ø5.0 C=107 3 N15 ø8.0 C=284 (1c) 3 N16 ø8.0 C=229 (1c)
2 N2 ø6.3 C=132 2 N2 ø6.3 C=132 11 N1 ø5.0 C=107 N DIAM QUANT C.UNIT C.TOTAL DIAM C.TOTAL PESO + 10%
214 AÇO AÇO
10 10
(mm) (cm) (cm) (mm) (m) (kg)
3 N9 ø8.0 C=230 (1c) 15 434 15
CA60 1 5.0 106 107 11342 CA50 6.3 13.4 3.6
2 N20 ø12.5 C=458 (1c) CA50 2 6.3 6 132 792 8.0 134.1 58.2
3 6.3 6 92 552 10.0 21.5 14.6
4 8.0 3 213 639 12.5 17.2 18.2
V11
ESC 1:50
5
6
7
8.0
8.0
8.0
6
3
2
257
660
250
1542
1980
500
CA60
PESO TOTAL
5.0 113.4 19.2
(kg)
8 8.0 4 695 2780
2 N28 ø20.0 C=816 (1c) 9 8.0 3 252 756 CA50 94.6
10 8.0 3 234 702 CA60 19.2
684 11 8.0 3 278 834
SEÇÃO A-A
(1c) 1 N27 ø20.0 C=280 69 12 8.0 3 230 690 Volume de concreto (C-25) = 1.99 m³
75 ESC 1:25 13 8.0 3 258 774
217 Área de forma = 24.87 m²
14 8.0 3 244 732
1 N25 ø20.0 C=276 (1c) (2c) 1 N26 ø20.0 C=276 69 15 8.0 3 288 864
207 213 16 8.0 1 159 159
A 17 8.0 2 229 458
75 0 69 18 10.0 1 177 177
40
19 10.0 2 305 610
20 10.0 3 453 1359
21 12.5 1 180 180
P9 A P7 20 22 12.5 3 514 1542
40 610 40
20 x 40
112 379 119
14N1c/8 19 N1 c/20 17N1c/7 34
VIGAS PAVIMENTO
V2
ESC 1:50
V4 V6
V1 SEÇÃO A-A 27 28 SEÇÃO A-A
ESC 1:50
SEÇÃO A-A
V5
ESC 1:50
SEÇÃO A-A ESC 1:50
SEÇÃO A-A
ESC 1:25
ESC 1:50 2 N19 ø10.0 C=305 (1c) ESC 1:25
ESC 1:25 2 N7 ø8.0 c/20 C=250 ESC 1:25 ESC 1:25 3 N13 ø8.0 C=258 (1c)
244 29
4 N8 ø8.0 C=695 (1c) 37 3 N11 ø8.0 C=278 (1c) 214
3 N5 ø8.0 C=257 (1c) 1 N18 ø10.0 C=177 (1c) 24 24
644 135 234 A
24 24 150
24 213 24 142 A
37
40
A (2c) A 150
150 150 150
40
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40
40
40
P8 A P7 20
A P5 A P6 20
P1 A P5 20 P3 A P1 20 P8 A P5 20 20 180 20
40 180 20 20 x 40
20 158.5 40 40 265 265 40 40 190 20
20 x 40 180
20 x 40 20 x 40 20 x 40 20 x 40
P2 180 9 N1 c/20 34
158.5 265 265 190
9 N1 c/20 34
8 N1 c/20 34 14 N1 c/20 40 14 N1 c/20 34 10 N1 c/20 34
41 41
14 14 14
61 61 61 14 9 N1 ø5.0 C=107
14 14 14 14 14 14 3 N10 ø8.0 C=234 (1c) 3 N3 ø6.3 C=92 3 N3 ø6.3 C=92
3 N4 ø8.0 C=213 (1c) 9 N1 ø5.0 C=107
8 N1 ø5.0 C=107 28 N1 ø5.0 C=107 10 N1 ø5.0 C=107
1 N2 ø6.3 C=132 1 N2 ø6.3 C=132 2 N2 ø6.3 C=132 10 214 10
644 244 3 N12 ø8.0 C=230 (1c)
10 10 10
3 N6 ø8.0 C=660 (1c)
3 N9 ø8.0 C=252 (1c)
V9
ESC 1:50
V7
ESC 1:50
SEÇÃO A-A 3 N22 ø12.5 C=514 (1c)
SEÇÃO A-A V12 SEÇÃO A-A PROJETO ESTRUTURAL
ESC 1:25 ESC 1:25 ESC 1:50
434 ESC 1:25
45 41
3 N15 ø8.0 C=288 (1c) (1c) 1 N21 ø12.5 C=180 3 N5 ø8.0 C=257 (1c)
OBRA: LOCAL:
24 244 24 142 213
A 41 24 24 RAMPA EM CONCRETO ARMADO Rua Francisco Pedro Machado, São José - SC
A A
150 150 150
40
40
1 N2 ø6.3 C=132
61
1 N2 ø6.3 C=132
14 14
24 N1 ø5.0 C=107 30 1 N16 ø8.0 C=159 (1c)
14
9 N1 ø5.0 C=107
ARMAÇÃO DAS VIGAS PAVIMENTO
QUANTITATIVO DE MATERIAIS
RELAÇÃO DE AÇO
4/4 ESCALA IND.
10 213 10
12 434 12 2 N17 ø8.0 C=229 (1c)
3 N20 ø10.0 C=453 (1c) DATA:
36
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Rampa em concreto
Projeto
LOCALIZAÇÃO
PESO TOTAL
(kg) Centrais de Abastecimento do Estado de Santa Catarina S/A Maria Izabel Willemann
CEASA/São José
16 41 16 Volume de concreto (Fck-30) = 3,95 m³ Eng. Civil - CREA 106.360-0
16 N2 ø6.3 c/10 C=41 Área de forma = 8.54 m² CA50 6.45 CONTEÚDO PRANCHA
Quantidade de peças necessárias = 25 peças CA60 22.20 PLANTA BAIXA
16 16
154
16 N3 ø6.3 c/10 C=186 20
CORTES
1/1 ESCALA IND.
DATA:
39
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