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PEIS.OBR.

08
ALVENARIA E FORRO COM DRY-WALL VERSÃO: 02
DATA: Abril/2013

1 OBJETIVO

Padronizar e fornecer diretrizes para os serviços de alvenaria e forro com Dry-Wall.

2 ABRANGÊNCIA

Todas as obras da empresa.

3 RESPONSABILIDADES

A aplicação do procedimento é de responsabilidade da Obra nos seguintes limites:


Obras:
 Execução dos serviços de Alvenaria e forro com Dry-Wall, de acordo com as regras definidas neste
procedimento, com equipe própria ou através de empresas terceirizadas;
 Inspeção da execução dos serviços de Alvenaria com Dry-Wall e monitoramento da limpeza e
terminalidade dos serviços executados.

4 DOCUMENTOS RELACIONADOS
 Pcmat.
 Manual de Segurança
 Caderno de Procedimento

5 CONCEITOS
FVS – Ficha de Verificação de Serviço é um formulário onde são registradas as inspeções dos serviços,
seguindo métodos de verificação e tolerância previamente definidos.

Terminalidade – qualidade de um serviço 100% concluído, sem ter deixado nada por fazer.

6 NORMAS GERAIS

Os serviços somente poderão ser iniciados com a FVS aberta e disponível, independente se os serviços
executados por mão-de-obra própria ou através de empresa terceirizada.

Empresas terceirizadas contratadas deverão ter conhecimento deste procedimento, e segui-lo rigorosamente.

As inspeções das etapas descritas neste procedimento deverão ser registradas no seguinte formulário:

FVS.OBR.08 - Alvenaria e forro com Dry-wall.


7 PROCEDIMENTOS

7.1 REQUISITOS GERAIS

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Os funcionários devem ter Treinamentos específicos quanto aos aspectos de segurança do


trabalho. Antes do início da montagem dos sistemas de paredes de gesso Dry-wall deve ser verificado o
atendimento aos seguintes requisitos prévios:
a) compatibilidade do projeto entre a estrutura, vedações, instalações prediais, etc.;
b) proteção e impedimento da entrada de chuva e de umidade excessiva pelas aberturas horizontais (por
exemplo, janelas, portas externas) e aberturas verticais (por exemplo, coberturas, shafts, andar superior,
etc.);
c) preferencialmente deverá ter sido executada o revestimento de argamassa de fachada; caso contrário,
efetuar a proteção das aberturas de janelas, evitando-se prejuízo ao Dry-wall, tais como projeção da
argamassa sobre as paredes de Dry-wall;
d) Contrapiso executado e com nivelamento;
e) Revestimento de gesso e/ou argamassa interno em tetos e/ou paredes executados com folga de no
mínimo 1 cm em relação à posição das guias metálicas de Dry-wall; esta folga deverá ser executada
principalmente em tetos que receberão forros, como áreas de banheiros.
f) posicionamento, de acordo com o projeto, das saídas das várias instalações.
Disponibilizar no local do trabalho todos os equipamentos de proteção, materiais, equipamentos e
ferramentas pertinentes às atividades, conforme descrito a seguir:
7.1.1 MATERIAIS
Chapa de gesso para drywall, tipo ST (Standard), Perfis de aço - Guias e Montantes, conforme NBR
RU (Resistente a umidade) e RF (Resistênte ao 15217(Perfis de aço para sistema de gesso
Fogo), conforme NBR 14715 acartonado – Requisitos)
Madeira tratada com CCA (Arseniato de cobre Os parafusos a serem utilizados para fixação dos
cromatado) para reforços de pias e componentes dos sistemas drywall
armários suspensos – deverá ser apresentado o devem possuir resistência à corrosão vermelha
certificado de garantia do tratamento; mínima de 48 horas na câmara salt-spray
Cantoneira metálica para reforço em canto de Lã mineral para isolamento acústico de paredes,
vedação de drywall conforme projeto.
Massas para juntas e fitas, conforme ASTM C475

7.1.2 EQUIPAMENTOS / FERRAMENTAS


Arco com Serra Tesoura
Parafusadeira Alicate puncionador
Pistola Finca Pino Estilete

7.1.3 EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA OCUPACIONAL


Bota de couro Capacete
Óculos de segurança Uniforme (calça e camisa)
Luva látex, pano ou couro Cinto de segurança
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7.2 EXECUÇÃO E INSPEÇÃO DOS SERVIÇOS


 Os profissionais deverão estar munidos de equipamentos de proteção individual.
 Os EPC´S deverão estar devidamente instalados e atender ao PCMAT

além do risco de queda de materiais sobre pessoas ou equipamentos, há o risco inerente


ao trabalho em altura, sendo assim, todo serviço em periferia interna ou externa deverá
ser precedido da utilização do cinto de segurança com talabarte com absorvedor de
energia fixado em pontos de ancoragem e/ou linha de vida previamente dimensionada e
instalada antes do início do serviços. Ferramentas devem estar amarradas ao corpo do
colaborador durante sua utilização, caso não estejam em uso devem estar afastada da
periferia.

7.2.1 Marcação das paredes


Marcar no piso e/ou no teto a localização das guias e os pontos de referência dos vãos das portas e dos
locais de fixação das cargas estabelecidos em projeto.
Utilizar preferencialmente fio traçante (cordão com pó xadrez capaz de marcar o correto posicionamento
das guias após seu contato com a base) auxiliado por trena, prumo ou teodolito laser.

7.2.2 Fixação das guias


Fixar com parafusos e buchas, pinos de aço ou rebites metálicos, no máximo a cada 60 cm, as guias
superiores e inferiores.
Manter um espaçamento entre as guias – “L” ou “T” - na junção das paredes, necessário para a colocação da
chapa de gesso, conforme figura 1.

Figura 1: Executar as emendas das guias, sempre de topo, nunca devendo ser sobrepostas

A fita de isolamento ou banda acústica deve ser colada à guia de tal modo que ela permaneça em contato
entre o perfil e a superfície de fixação, sem que haja frestas entre as interfaces.

7.2.3 Colocação dos montantes

7.2.3.1 Montantes simples


Os montantes devem ser fixados na guia superior e na guia inferior com parafuso ou alicate puncionador.
Fixar os montantes de partida nas paredes laterais no máximo a cada 60 cm e ao menos em três pontos.
Encaixar os montantes nas guias (figura 2), com espaçamento máximo de 60 cm.
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Os montantes devem possuir aproximadamente a altura do pé-direito, com 5 mm a 10 mm menor.

Figura 2: Encaixe dos montantes nas guias

É permitido fazer furos adicionais nos montantes, desde que:


a) os furos sejam centrados na alma dos montantes;
b) o diâmetro seja, no máximo, igual aos dos furos de usinagem do perfil e a quantidade de furos
adicionais seja, no máximo de dois furos entre os furos de usinagem.
Caso haja necessidade de emenda de montante, esta deve ser executada através de encaixe telescópico,
cujo transpasse deve ser de no mínimo de 30 cm, com pelo menos dois parafusos do tipo metal/metal de
cada lado.
Pode-se também executar a emenda com o auxílio de pedaço de guia ou de montante, todavia nestes
casos o transpasse deve ser de pelo menos 30 cm de cada lado da emenda, utilizando-se no mínimo
quatro parafusos de cada lado. A figura 3 indica os detalhes.

Figura 3: Emenda através de pedaços de guias

Nunca se devem coincidir as emendas dos montantes em uma mesma linha, devendo ser sempre ser
encontradas.
A fita de isolamento ou banda acústica deve ser colada nos montantes de arranque de tal modo que ela
permaneça em contato entre o perfil e a superfície de fixação, sem que haja frestas entre as interfaces.
No encontro de sistemas de paredes Dry-wall “L” ou “T”, deve-se prever um montante,
independentemente da modulação da estrutura a fim de fixar a parede perpendicularmente, conforme
detalhado na figura 4. Alternativamente, poderá ser efetuado o posicionamento de dois montantes, não
coincidentes à projeção da parede perpendicular, desde que o espaçamento entre esses montantes seja
inferior a 15 cm.

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Figura 4: Encontro de paredes – montante de fixação

7.2.3.2 Montantes duplos


Devem ser instalados de forma telescópica, formando um tubo, conforme indicado na figura 5, ou um
sobre o outro, formando um “H”, devendo ambos serem aparafusados entre si, no máximo a cada 40 cm
com parafuso metal/metal. O montante telescópico deverá ser utilizado para fixação de batentes de
portas e janelas.

Figura 5: Montantes duplos tipo tubular ou “H”

7.2.4 Instalação, reforços e outros sub-sistemas no interior das paredes


As instalações dos sub-sistemas (elétrica e hidráulica) e reforços para a fixação de peças suspensas deverão
preferencialmente ser efetuados antes da colocação das chapas.
Os dutos de elétrica ou hidráulica, preferencialmente, ao cruzarem os montantes dentro da parede de Dry-
wall deverão prever protetores plásticos, conforme fotos a seguir. O furo no perfil, quando necessário, deve
ser feito com o auxílio de um vazador.

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Vista do protetor plástico em furos de passagem de instalações

7.2.4.1 Fixação de pontos de elétricos


As caixas elétricas (tomadas ou interruptores) devem ser fixadas em travessa posicionada, especificamente
para este fim, entre dois montantes e/ou em montantes.
Preferencialmente, as fixações deverão ser feitas em duas faces das caixas (figura 6).

Figura 6: Desenho esquemático de fixação das caixas elétricas

Alternativamente, as caixas elétricas poderão ser fixadas em pedaços de montantes específicos para esse fim,
como nas fotos abaixo.

Detalhe de montante para fixação das caixas elétricas (interruptores e tomadas)

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As caixas não deverão sobressair à projeção dos montantes ou travessas mais que 10 mm em
chapeamento simples, no caso de chapeamento duplo, deverá ser regulada sua profundidade de fixação
para que sua profundidade em relação à superfície da chapa mais externa prejudique a fixação dos
espelhos.
Entre ambientes adjacentes, deverá ser respeitada a distância mínima de 10 cm entre caixas e prever
isolamento acústico com lã mineral, conforme figura 7.

Figura 7: Desenho esquemático de posicionamento das caixas elétricas entre ambientes adjacentes Reforços

Os reforços de madeira deverão ser posicionados conforme projeto. Esse deve ser possuir durabilidade
natural elevada e serem tratadas em autoclave com preservantes hidrossolúveis à base de CCA (arseniato
de cobre cromatado).

7.2.5 Colocação das chapas de gesso para sistemas drywall


As chapas de gesso devem possuir a altura do pé-direito, com cerca de 10 mm a menor.
Estando os perfis fixados, erguer e posicionar verticalmente as chapas de gesso, encostando-as no teto,
apoiando-as aos montantes, deixando a folga na parte inferior, conforme indicado na figura 8.
NOTA: Em montagens específicas as chapas podem ser horizontalmente posicionadas.

Figura 8: Colocação inicial das chapas

Manter as juntas desencontradas em relação às da outra face, e no caso de chapas duplas, as juntas da
segunda camada devem ser defasadas da primeira, conforme indicado na figura 9.

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Figura 9: Defasagem das juntas

As juntas verticais entre as chapas devem ser feitas sobre os montantes.


Caso haja necessidade de juntas horizontais, estas devem ser desencontradas, conforme figura 10.

Figura 10: Desencontro das juntas horizontais

7.2.6 Fixação e dispositivos de fixação


As chapas devem ser aparafusadas aos montantes com espaçamento entre os parafusos de 25 cm a 30 cm, e
no mínimo a 10 mm da borda da chapa. Esses devem possuir resistência à corrosão vermelha, conforme
recomendação da associação Dry-wall.
Para o caso de duas camadas de chapas de gesso, em uma mesma face da parede, recomenda-se aparafusar
a primeira camada de chapa nos montantes com espaçamento entre os parafusos de 50 cm a 60 cm,
enquanto que o espaçamento entre parafusos da segunda camada a cada 25 cm ou 30 cm.
NOTA: Os parafusos da segunda camada a transpassam fixando também a primeira camada de chapa.
Para o caso de montantes duplos, na face em que há encontro de chapas, deve-se aparafusar,
alternadamente, sobre cada montante.
Deve-se tomar toda precaução quanto ao aparafusamento, a fim de que as cabeças dos parafusos não
perfurem todo o cartão da chapa nem que apresente saliência conforme indicado na figura 11. Este cuidado
deverá ser redobrado em caso de portas embutidas de correr.
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Figura 11: Modo correto de aparafusamento – colocação dos parafusos nas placas

Aberturas de vão de portas


Interromper a guia inferior no local do vão da porta, deixando-a aproximadamente com 20 cm mais
comprida, de cada lado, para remonte sobre o montante.
Fixar a guia inferior em contato com o piso nas extremidades da abertura (figura 12).

Figura 12: Dobramento da guia para o vão da porta

Recomenda-se utilizar duplos montantes como base para batentes em portas, conforme figura 13. Encaixar
e fixar os duplos montantes nas guias, superior e inferior.
Reforços ou montantes específicos devem obedecer ao preconizado em projeto.

Figura 13: Detalhe do montante no batente

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Na parte superior do batente ou bandeira, deve-se colocar uma guia com as abas dobradas, fixando-a nos
montantes laterais, e colocando montantes auxiliares entre as partes superiores do batente e da guia,
mantendo a modulação da estrutura perfilada (figura 14).
Recomenda-se que as juntas das chapas sejam desencontradas do alinhamento das portas.
Nos casos de fixação de um batente sobre a parede de gesso Dry-wall deve-se prever um montante
adicional dentro da parede junto ao batente (conforme figura 15), alternativamente, poderão ser
posicionados dois montantes com espaçamento entre eles inferior a 30 cm.

Figura 14: Detalhes da guia superior do batente Figura 15: Montante interno para a fixação do batente

Aberturas de vãos de janelas internas


Recomenda-se utilizar duplos montantes nas laterais das esquadrias. Encaixar e fixar os duplos montantes
nas guias, superior e inferior.
Na parte superior e inferior da esquadria, deve-se colocar uma guia com as abas dobradas, fixando-a nos
montantes laterais, e colocando montantes auxiliares entre as partes superiores do batente e da guia,
mantendo a modulação da estrutura perfilada (figura 16).

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Figura 16: Montantes auxiliares para a fixação das esquadrias e placas desencontradas do alinhamento das janelas

Recomenda-se que as juntas das chapas sejam desencontradas do alinhamento das portas e esquadrias

7.2.8 Paredes em áreas molháveis


Antes de se iniciar a parede de drywall em áreas frias, deverão ter sido executados o contrapiso e o
chumbamento das instalações hidráulicas de esgoto. O sistema de impermeabilização deverá ser flexível –
Sistema MAI ou similar.
Recomenda-se que as paredes que receberão revestimento cerâmico deverão ter espaçamentos entre
montantes de 40 cm e que as chapas de Dry-wall sejam resistentes à umidade – RU.
A figura 17 resume os principais cuidados para vedação em Dry-wall.

Figura 17 Tratamento de vedação em drywall - áreas molháveis

 Encontro parede x piso


No encontro com paredes Dry-wall e piso deverá ser deixado uma junta com cerca de 10 mm. Esta junta
deverá ser preenchida com Tarucel + mastique acrílico tipo Baucryl flex acrílico ou similar (fotos abaixo).

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Tratamento dos rodapés com Tarucel + Mastique

Após a formação de película do mastique, cerca de 2 horas, deverá ser impermeabilizado o rodapé das
chapas com sistema MAI ou similar com 4 demãos, estruturando com tela de poliéster na segunda demão.
Deixar intervalo entre demãos de aproximadamente 90 minutos (fotos abaixo).

Impermeabilização flexível

 Vedação dos furos de registros e tubulações nas paredes de drywall


As passagens de registros e tubulações nas paredes de drywall devem ser vedadas em seu entorno com
mastique acrílico tipo Baucryl Flex Acrílico ou similar, conforme figura 18.

Figura 18: Vedação do entorno de registros com mastique acrílico

 Box de banheiro
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As chapas de Dry-wall resistentes à umidade – RU deverão ser tratadas em toda a altura do box com 1
demão de selador acrílico Baucryl Selador AF (ou similar) + 3 demãos cruzadas de membrana acrílica tipo
BAUCRYL UV AZUL (ou similar).

Fotos de impermeabilização do Dry-wall RU em box de banheiros

 Assentamento e rejuntamento cerâmico


Em paredes de Dry-wall cujo espaçamento entre montantes for de 40 cm, o assentamento de revestimento
cerâmico deverá ser com argamassa colante flexível – 20 kg de argamassa tipo ACI aditivada com 0,5 kg de
Baucryl 5.000. Recomenda-se uma pré-diluição do Baucryl 5.000 com água na proporção de 1:7 (Baucryl
5000: água).
Caso o espaçamento do montante seja de 60 cm, o assentamento da placa cerâmica deverá ser com
argamassa colante superflexível – 20 kg de argamassa tipo ACI aditivada com 1,0 kg de Baucryl 5000 ou
prédiluição de 1:3 (Baucryl 5000: água).
Nota: Para elaboração de forros em Dry-wall, o procedimento é da mesma maneira que as paredes,
mudando apenas a posição das Guias e dos Montantes metálicos que ficarão na horizontalidade.

8 REGISTROS

Local de Tempo de
Registro Código Indexação Proteção Disposição
Arquivo retenção
Serviço/data
Pasta AZ na ou
FVS de Alvenaria e forro com Até o final da
FVS.OBR.08 Obra (Gestor Serviço/torre Restrito Descarte
drywall obra
da Obra) / data

9 CONTROLE DE ALTERAÇÕES

Edição Data Modificações

00 Maio/ 2011 Emissão inicial

01 Maio/ 2012 Exclusão da área de Produção no processo;


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Exclusão do item 10-Anexos


02 Abril/2013 Alteração da forma de indexação dos registros

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