Você está na página 1de 230

Proteções coletivas

SIMULAÇÃO
SIMULAÇÃO
SIMULAÇÃO
Sistemas de Gestão em SST para
os canteiros de obras
PCMAT
Item 18.3.4 – Documentos que integram o PCMAT:
a) Memorial sobre condições e meio ambiente de trabalho nas
atividades e operações (incluir os riscos ambientais previstos no
PPRA);
b) Projeto de execução de proteções coletivas;
c) Especificação técnica das proteções coletivas e individuais;
d) Cronograma de implantação das medidas preventivas definidas no
PCMAT
e) Lay out inicial do canteiro de obras;
e) Programa Educativo.
Capacidade de influenciar o
projeto

Capacidade para influenciar o


projeto
Fonte: Gambatese (apud
SYMBERSKI, 1987).

Fonte: Gambatese (apud SYMBERSKI, 1987).


Medidas de proteção coletiva
Ações
Realizar aterramento elétrico com medição ôhmica a cada 6 meses
de acordo com a NBR 5410 das instalações elétricas provisórias;

Realizar testes periódicos nos freios de segurança dos elevadores de


carga/passageiros/misto de acordo com a ANSI A 10.4;

Elaborar o plano de cargas da grua, considerando o fluxo de


pessoas/insumos/veículos na obra;

Montagem da brigada de incêndio com a participação de todos os


terceirizados;

Retirada periódica do pó de serra para evitar incêndio junto a


montagem de formas;
Medidas de proteção coletiva
 Inspeções periódicas nos dispositivos de içamentos(cabos de
aço, eslingas, correntes, cintas sintéticas entre outras) dos
equipamentos de guindar;

Inspeções periódicas nos veículos nos sistemas de iluminação,


frenagem e sinalização sonora de ré;

Criação de check-list das principais máquinas/equipamentos com


a participação efetiva dos operadores(serra circular, policorte,
guincho, grua, guindaste, etc.)

Evitar acúmulo de água no fundo dos poços de elevadores e em


outros reservatórios para o não aparecimento da dengue
Galerias
Proteções contra queda de
objetos/materiais
Proteções contra queda de pessoas
e objetos/materiais
engº Gianfranco Pampalon
Proteções dos poços de elevadores
engº Gianfranco Pampalon
Proteções Coletivas – Poço de elevador
Proteções de periferia de lajes
Sistemas de proteção provisórias
EN 13.374:2004
 Se aplica a sistemas de proteção de borda
para superfícies horizontais e inclinadas e
detalha os requisitos para as três classes de
proteção provisórias(A, B e C);
 Esta norma permite que se realize o desenho
estrutural da proteção mediante cálculo
Sistemas de proteção provisórias
EN 13.374:2004
Sistemas de proteção provisórias
EN 13.374:2004
Sistemas de proteção provisórias
EN 13.374:2004
Sistemas de proteção provisórias
EN 13.374:2004
Sistemas de proteção provisórias
EN 13.374:2004
Sistemas de proteção provisórias
EN 13.374:2004
Exemplos de proteção usadas em
obras no Brasil
REDE TIPO TÊNIS
engº Gianfranco Pampalon
Proposta de revisão da NR-18
Proteção contra quedas
A proteção contra quedas, quando em sistema de guarda-corpo, deve atender aos
seguintes requisitos:
a) ser construída com altura mínima de 1,20m (um metro);
b) ter travessão superior que resista à carga horizontal de 90kgf (noventa quilogramas-
força) aplicado no seu ponto mais desfavorável;
c) quando vazado, ter vãos horizontais de no máximo 0,50m (cinquenta centímetros),
com travessão intermediário que resista a uma carga horizontal de 66kgf (sessenta e
seis quilogramas-força) aplicado no seu ponto mais desfavorável;
d) quando houver risco de queda de materiais sobre a passagem ou trabalho de
pessoas:
d.1) possuir rodapé com altura mínima de 0,14m (catorze centímetros), distante no
máximo 0,005m (cinco milimetros milímetros) da superfície e que resista a uma carga
horizontal de 22kgf (vinte e dois quilogramas-força) aplicada no seu ponto mais
desfavorável;
d.2) ser preenchidos com tela ou outro dispositivo que garanta o fechamento seguro da
abertura, com abertura máxima de 0,02m (dois centímetros)e que resista a carga
horizontal de 66kgf (sessenta e seis quilogramas-força) aplicada no seu ponto mais
desfavorável.
Proteção Modulada Periférica

Sistema de calha para captação de resíduos em geral


decorrentes da elevação da alvenaria
Proteção Modulada Periférica

Sistema de calha para captação de resíduos em geral


decorrentes da elevação da alvenaria
Comparativo entre sistemas de guarda-corpo
de madeira e metálicos

Artigo apresentado no Encontro Nacional de


Tecnologia de Ambiente Construído - ENTAC em
Maceió, pelos pesquisadores Guilhermina Penaloza
(UFRGS/NORIE), Tarcisio Saurin (UFRGS/PPGEP) e
Pablo Andres Rangel (UFRGS/NORIE) em novembro
de 2014
Comparativo entre sistemas de guarda-corpo
de madeira e metálicos
Avaliados 34 requisitos sendo 17 de segurança, 11
de eficiência e 6 de flexibilidade;
Obras na cidade de Porto Alegre e região
metropolitana;
4 SSP em madeira e outros 4 metálicos
Protocolo de avaliação
Vantagens do SPP-Madeira
(a) baixo custo de aquisição em comparação com o
SPP-ME;
(b) fácil manipulação, do ponto de vista do material
utilizado, por ser uma madeira branda e leve de
trabalhar;
(c) adaptação a diferentes configurações
geométricas do ponto de vista da maleabilidade do
sistema.
Desvantagens do SPP-Madeira
(a) quantidade e variedade de componentes soltos (10 unidades) em
comparação com o SPP-ME;
(b) na fixação dos componentes, pregar manualmente peça por peça,
sem seguir um critério definido (quantidade e espaçamento dos pregos)
faz com que, ao longo do tempo, se perda a rigidez das conexões,
favorecendo a remoção acidental dos componentes;
(c)baixo reaproveitamento;
(d) alto custo ao longo do ciclo de vida;
(e) grande volume de perdas e resíduos gerados em comparação com o
SPP-ME;
(f) interferências e incompatibilidades com proteções, equipamentos e
com a estrutura de fixação, devido que o projeto se limita a cenários
específicos (periferia, taludes, forma) e não a edificação como um todo;
(g) não se adapta a diferentes tecnologias construtivas
Vantagens do SPP-Metálico
(a) materiais mais resistentes e duráveis em comparação com o SPP-
MA;
(b) baixo numero de componentes (4 componentes);
(c) conexões rígidas e seguras entre os componentes mediante
encaixe e travamentos incorporados ao sistema;
(d) alto reaproveitamento;
(e) baixo custo ao longo do ciclo de vida;
(f) não existe volume de perdas e resíduos;
(g) fácil de manipular por ser um sistema compacto com mecanismos
incorporados;
(h) pode ser usado em todas as etapas da obra;
(i) se adapta as diferentes configurações geométricas já que é
adequado e acertado previamente no projeto.
Desvantagens do SPP-Metálico
A principal desvantagem do SPP-ME refere-se ao projeto do
componente rodapé, pelo fato de ser concebido em forma de calha.
Este componente é rejeitado pelos trabalhadores por acumular
materiais e ser pesado para a movimentação, o que favorece a queda
de materiais e ferramentas.
Proteções de janelas e pisos
Redes do tipo forca
Redes do tipo forca
 Medida alternativa ao uso de plataformas
secundárias de proteção;
O Sistema Limitador de Quedas de Altura deve ser
composto, no mínimo, pelos seguintes elementos:
a) rede de segurança;
b) cordas de sustentação ou de amarração e
perimétrica da rede;
c) conjunto de sustentação, fixação e ancoragem e
acessórios de rede, composto de:
I. Elemento forca;
II. Grampos de fixação do elemento forca;
III. Ganchos de ancoragem da rede na parte inferior.
Redes do tipo forca
As cordas de sustentação e as perimétricas devem
ter diâmetro mínimo de 16mm (dezesseis
milímetros) e carga de ruptura mínima de 30 KN
com fator de segurança 2 (dois);
O Sistema Limitador de Quedas de Altura deve ter,
no mínimo, 2,50 m de projeção horizontal a partir
da face externa da construção;
Na parte inferior do Sistema Limitador de Quedas
de Altura, a rede deve permanecer o mais próximo
possível do plano de trabalho.
Redes do tipo forca
 Entre a parte inferior do Sistema Limitador de Quedas de Altura e a superfície de
trabalho deve ser observada uma altura máxima de 6,00 m ;
A extremidade superior da rede de segurança deve estar situada, no mínimo, 1,00m
acima da superfície de trabalho;
A distância entre os pontos de ancoragem da rede e a face do edifício deve ser no
máximo de 0,10 m;
 A rede deve ser ancorada à estrutura da edificação, na sua parte inferior, no
máximo a cada 0,50m ;
A distância máxima entre os elementos de sustentação tipo forca deve ser de 5m;
A rede deve ser confeccionada em cor que proporcione contraste,
preferencialmente escura, em cordéis 30/45, com distância entre nós de 0,04m a
0,06m e altura mínima de 10,00m
Redes do tipo forca
Projeto do Sistema de Proteção Limitador de Quedas em Altura deve
estar inserido no PCMAT;
O projeto deve conter o detalhamento técnico descritivo das fases de
montagem, deslocamento do Sistema durante a evolução da obra e
desmontagem;
 O Sistema de Proteção Limitador de Quedas em Altura deve ser
utilizado até a conclusão dos serviços de estrutura e vedação periférica;.
As redes de segurança devem ser confeccionadas de modo a atender
aos testes previstos nas Normas EN 1263-1 e EN 1263-2.
SISTEMA ALTERNATIVO ÁS PLATAFORMAS DE PROTEÇÃO
ESTUDO - REDE

Rede
tipo v

rede vertical

engº Gianfranco Pampalon


engº Gianfranco Pampalon
Sistema SLQA (testes)
• O sistema de SLQA testado é constituído de suportes metálicos, chamados de
forcas, fixados nas lajes concretadas e uma rede de segurança, fixada no suporte
com uso de cordas e na laje com o uso de ganchos. O sistema testado tem as
seguintes características:
- Vão máximo atendido: 5,0 m;
- Altura atendida: Duas lajes concretadas e uma forma;
- Tipo de suporte: Suporte metálico no formato de forca;
- Projeção do suporte: 2,50 m;
- Projeção do suporte acima da forma: 1,00 m;
- Fixação do suporte : Gancho;
- Fixação do gancho: Chumbador mecânico;
- Fixação da rede de segurança: Corda de Ø 16,00 mm de Polipropileno;
- Fixação da corda na laje: Gancho de ancoragem.
Dificuldades na instalação e
ascensão das redes do tipo forca
• Necessidade de gruas para o sistema de
elevação/ascensão;
• Treinamento e capacitação dos trabalhadores que
irão fazer a elevação/ascensão na obra;
• Limpeza de periódica para evitar excesso de peso;
• Excesso de especificações no texto atual da NR-18.
Fonte : Scanmetal
Linhas de vida
Escadas e rampas
Sistemas de ancoragem
DECRETO Nº 46.076 DE 31/08/2001. POLICIA MILITAR
DO ESTADO DE S. PAULO - CORPO DE BOMBEIROS

Edificação c/ + 23 m deve possuir ao menos 1 ponto de


ancoragem, p/ cada fachada, na última laje e c/ acesso
fácil aos bombeiros e ocupantes da edificação.
Ponto de ancoragem: dispositivo p/ ancoragem de
cordas p/ retirada de vítimas e acesso de bombeiros.

Deve ser de material resistente a intempéries, não


provocar abrasão ou esforços cortantes nas cordas e
resistir a esforços de tração de 3.000 Kgf
Portaria n.º 157, de 10 de abril de 2006

• As edificações com no mínimo 4 pavimentos ou


altura de 12 metros, a partir do nível do térreo,
devem possuir previsão para a instalação de
dispositivos à ancoragem de equipamentos de
sustentação de andaimes e de cabos de segurança
para uso de proteção individual, a serem
utilizados nos serviços de limpeza, manutenção e
restauração de fachadas
Portaria n.º 157, de 10 de abril de 2006

Os pontos de ancoragem devem :


Estar dispostos de modo a atender todo o
perímetro da edificação;
Suportar uma carga pontual de 1.200 kgf(revisado
posteriormente para 1500);
Constar no projeto estrutural da edificação;
Ser constituídos de material resistente às
intempéries como aço inoxidável ou de material
de características equivalentes.
Portaria n.º 157, de 10 de abril de 2006

Esta Portaria deverá ser exigida 180


dias após os projetos aprovados pelos
órgãos competentes
engº Gianfranco Pampalon
Aspectos importantes na instalação
 Apresentação da analise química do
material(inox ou galvanizado a fogo);
 Teste de arrancamento;
 Constar no projeto estrutural da edificação;
 Na entrega pela construtora ao condomínio
ou contratante, recomendações quanto ao
uso correto do sistema de ancoragem.
Plataformas de trabalho
Plataformas primárias e
secundárias
 Constituídas em peças leves de aço carbono
com mãos francesas, módulos e redes de
fibras de polipropileno monofilado,
entrelaçadas no próprio módulo

Fonte : ECOPLATAFORMAS DE PROTEÇÃO CAMPANINI


Patente - INPI > MU-202.012.032.635-9
Plataforma coletora de água
 É uma espécie de manta plástica no formato
de bandeja, com bordas de 6 cm, disponível
em dois tamanhos > 3,5 m x 1,5 m e > 2,5 m
x 1,5 m, para captação de águas das chuvas,
acoplada a uma mangueira de 1 polegada
para escoamento até o reservatório.

 Fonte : ECOPLATAFORMAS DE PROTEÇÃO CAMPANINI


Escoramento de Valas
Normas Básicas que tratam de
Segurança de Escavação a Céu
Aberto

 NR-18.6 Escavações, Fundações e


Desmonte de Rochas;
 NBR- 9061/85 – Segurança de Escavação
a Céu Aberto da ABNT;
 NBR-11682 - Estabilidade de Taludes
Responsabilidades(NR 18.6.3)
 Os serviços de
escavação,
fundação e
desmonte de
rochas devem ter
responsável técnico
legalmente
habilitado.
Fatores de segurança no Projeto a
serem considerados :
 Grau de conhecimento das solicitações e
materiais a serem utilizados;
 Características do solo;
 Complexidade das condições geotécnicas;
 Complexidade da execução do projeto;
 Confiabilidade dos métodos adotados, cálculos
e execução;
 Tempo de existência da escavação;
 Potencial de gerar acidentes
 18.6.1 A área de trabalho deverá ser
previamente limpa, devendo ser retirados
ou escorados solidamente árvores,
rochas, equipamentos, materiais ou
objetos de qualquer natureza, quando
houver risco de comprometimento de sua
estabilidade, durante a execução dos
serviços

 18.6.2 Muros, edificações vizinhas e todas


as estruturas que possam ser afetadas
pela escavação devem ser escorados
Taludes Instáveis(NR 18.6.5)

 Os taludes instáveis das


escavações com
profundidade superior a
1,25m ( um metro e vinte
e cinco centímetros)
devem ter sua
estabilidade garantida
por meio de estruturas
dimensionadas para
este fim.
Cargas e carregamento
(Item 5.3 da NBR 9061)
 A) cargas estáticas
 Empuxo lateral do solo;
 Pressão hidrostática;
 Cargas provenientes de construções
próximas;
 Acúmulo de material escavado na borda
da escavação
Cargas e carregamento
(Item 5.3 da NBR 9061)
 B) cargas dinâmicas
 Tráfego de veículos;
 Máquinas e equipamentos
Uso de escadas ou rampas
(NR 18.6.7)
 As escavações com mais de 1,25 m de
profundidade devem dispor de escadas ou
rampas, colocadas próximas aos postos
de trabalho, a fim de permitir, em caso de
emergência, a saída rápida dos
trabalhadores.
Para que serve esta escada de mão?
INOVAÇÕES TECNOLOGICAS:
OBS: NÃO COPIE, ITEM
PATENTEADO
ABERTURA DE VALAS
Serviços de Saneamento
ADOÇÃO DE ESCORAMENTOS
18.6.5. Os taludes instáveis das
escavações com profundidade superior
a 1,25m ( um metro e vinte e cinco
centímetros) devem ter sua estabilidade
garantida por meio de estruturas
dimensionadas para este fim. ( No
local do acidente não foram identificados
escoramentos)

18.6.9. Os taludes com altura superior a


1,75m (um metro e setenta e cinco
centímetros) devem ter estabilidade
garantida
3,0 m

2,5 m

600 kg
Escoramento em função da
profundidade e largura da vala
Largura Profundidade Sem Descontínuo Especial Metálico
(mm) (m) escoramento /contínuo
e pontaletea-
mento
300 0-2 0,80 0,80 0,90 -
2-4 0,90 1,00 1,20 1,85
4-6 1,00 1,20 1,50 2,00
6-8 1,10 1,40 1,80 2,15
1000 0-2 1,60 1,80 1,90 -
2-4 1,70 2,00 2,10 2,85
4-6 1,80 2,20 2,50 3,00
6-8 1,90 2,40 2,80 3,15
Os escoramentos podem ser:
Pontaleteamento
Escoramento descontínuo
Escoramento contínuo
Escoramento especial
Escoramento metálico madeira
Tipo de Escoramento :
Contínuo

vertical

horizontal

travado
DISTÂNCIA DO MATERIAL DA
BORDA DA ESCAVAÇÃO.
18.6.8. Os materiais retirados da
escavação devem ser depositados a
uma distância superior à metade da
profundidade, medida a partir da borda
do talude.

Distância
h
segura = 2

h
Escoramento de tubulões
4m

NA
Execução de tubulões a céu aberto

 Escoramento(encamisamento) a critério
do engenheiro especializado em solos;
 Deverá ser precedida de sondagem ou de
estudo geotécnico do local;
 A partir de 3,0 m de profundidade será
exigido estudo geotécnico;
Proposta de revisão da NR-18
Os serviços realizados em tubulões a céu aberto
devem observar os seguintes requisitos:
a) garantir que todos os tubulões sejam
encamisados, exceto quando o projeto elaborado
por profissional legalmente habilitado dispense o
encamisamento;
b) ter permissão de trabalho específica para
cada etapa, abertura do fuste e alargamento da
base, autorizada pelo profissional legalmente
habilitado responsável pela execução.;
Outros riscos e cuidados a serem
considerados:
 Movimentação de veículos;
 Qualificação dos operários;
 Manutenção periódica dos veículos;
 Atropelamento;
 Sinalização do local;
 Vazamento de gases;
 Animais peçonhentos;
 Cabos elétricos e outras interferências
subterrâneas
Segue vídeos de sistema Espanhol de
proteções coletivas :
 https://www.youtube.com/watch?v=mr14YMs
nzGQ#t=33
 https://www.youtube.com/watch?list=UUSqr9
83vgQCIvP2Cm9t-A0w&v=VRiituN-i-I#t=25
 https://www.youtube.com/watch?v=iQjDSk9v
cR8&index=6&list=UUSqr983vgQCIvP2Cm9t
-A0w

Você também pode gostar