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TITULO Nº VALE PÁGINA
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PROCEDIMENTO ORIENTATIVO DE S&S PARA SGT-PO080 REV.
TRABALHO EM ALTURA
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1.0 OBJETIVO
2.0 APLICAÇÃO
4.0 NORMAS
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5.0 DEFINIÇÕES
NA.
Os trabalhos em altura devem atender aos requisitos de saúde e segurança das Normas
Regulamentadoras N°18 e Nº 35 e demais requisitos do Cliente.
Deve ser elaborada Análise de Riscos da Tarefa – ART e Permissão de Trabalho (PT/PTE).
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Caso não seja possível instalar andaimes para a realização dos trabalhos, é permitida a
utilização de cadeira suspensa (balancim individual). Estas devem ser inspecionadas antes
da utilização conforme anexo D.
SISTEMA DE GERENCIAMENTO
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Notas:
Trabalhos sobrepostos
Os Prestadores de Serviço devem utilizar os meios necessários para evitar ou conter quedas
tanto de pessoas, quanto de peças, ferramentas ou objetos durante a realização de
trabalhos sobrepostos, tais como: isolamento e sinalização de área; fechamento de
aberturas no piso; construção de assoalho; instalação de marquises; alarmes sonoros nos
equipamentos de movimentação de materiais; etc.
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Quando um trabalho em altura inviabilizar outro trabalho em nível inferior por qualquer
motivo, inclusive segurança, a prioridade deve ser estabelecida pela Gerenciadora.
Caso estejam sendo realizados trabalhos em nível diferente e não existe interferência entre
eles, de modo que não há necessidade de paralisação ou interrupção de alguma das
atividades, todos os profissionais envolvidos devem ser informados quanto aos riscos a que
estão expostos.
É proibido o trabalho em telhados sobre fornos ou qualquer outro equipamento do qual haja
emanação de gases provenientes de processos industriais, devendo os equipamentos
serem desligados para a realização desses serviços.
Para todo o trabalho em altura deve ser avaliada a possibilidade de utilização de plataforma
elevatória, em substituição a andaimes, balancins, passarelas de telhado ou outros
equipamentos afins.
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Deve ser fornecido às equipes de trabalho sistema de comunicação por rádio e/ou telefones
celulares e o número do telefone de emergência.
Plano de Emergência
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Antes de utilizar escadas, rampas, plataformas ou passarelas deve ser feita inspeção pré-
uso conforme Anexo I deste guia.
As escadas duplas (cavalete ou de abrir) devem ser rígidas, estáveis, seguras, com
comprimento máximo dos montantes de 6,0 m e não devem ser utilizadas como escada
portátil de uso individual (de mão). Além disso, devem ser providas de dobradiças com
afastadores e limitadores de abertura com sistema antibeliscão, que evite lesão na mão do
trabalhador.
As catracas e roldanas (moitão ou carretilhas) das escadas extensíveis devem ser mantidas
em perfeito estado de conservação. A corda não deve estar desgastada ou desfiada.
A escada extensível deve possuir dispositivo limitador de curso, fixada no quarto vão a
contar das catracas, proporcionando uma sobreposição de no mínimo 1,0 m quando
estendida.
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Os montantes das escadas portáteis de uso individual (de mão), dupla e extensível devem
estar firmemente apoiados na sua base inferior, devendo utilizar sistema antiderrapante ou
qualquer outra forma de fixação que garanta a estabilidade das escadas.
Notas:
As escadas fixas tipo marinheiro com mais de 6,0 m de altura devem possuir gaiola de
proteção instaladas a partir de 2,0 m do piso, devendo ultrapassar 1,0 m a superfície a ser
atingida acompanhando a altura dos montantes.
As escadas fixas tipo marinheiro com mais de 10,0 m de altura devem possuir plataformas
intermediárias a ser instaladas a cada 9,0 m, subdividindo a escada em vários lances.
Ao utilizar a escada fixa tipo marinheiro, as pessoas não devem transportar cargas, para que
as mãos fiquem livres para apoiar nos degraus. Quando for imprescindível o transporte de
cargas, deve ser feito através de içamento.
A escada de uso coletivo deve ser provida de um guarda-corpo com altura de 1,20 m para o
travessão superior, 0,70 m para o travessão intermediário, com rodapé de 0,20 m de altura.
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A escada de uso coletivo com desnível superior a 2,90 m deve possuir patamar
intermediário, com a mesma largura da escada e comprimento mínimo igual à largura.
Notas:
É proibido passar no interior da gaiola qualquer tipo de tubulação ou outro
material que ofereça risco ao usuário.
Não devem existir ressaltos entre o piso da rampa ou passarela e as superfícies a serem
atingidas.
As rampas e passarelas devem ser providas guarda-corpo com altura de 1,20 m para o
travessão superior e 0,70 m para o travessão intermediário e com rodapé de 0,20 m de
altura.
Nas passarelas metálicas, todas as grades do piso devem estar devidamente apoiadas e
afixadas por meio das respectivas grapas, de modo a se evitar que a grade escorregue ou
saia do lugar.
Caso alguma grade tenha de ser removida, criando-se um espaço, este deve ser isolado
com uma estrutura rígida (ex. tubos de andaimes) e devidamente sinalizada.
As rampas com inclinação entre 10º e 20º em relação ao plano horizontal devem possuir
peças transversais horizontais fixadas de modo seguro, para impedir escorregamento,
distanciadas entre si 0,40 m em toda sua extensão quando o piso não for antiderrapante.
Nota:
É proibido cobrir os vãos criados com a retirada de grades com pedaços ou
tampas de madeira ou similar.
É proibida a construção de rampas com inclinação superior a 20º (vinte)
graus em relação ao piso.
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O andaime deve ser tubular convencional de tubos lisos e acessórios (abraçadeiras e luvas)
ou do tipo tubular de travamentos por encaixe tipo cunha, não sendo permitidos andaimes
de encaixe simples por quadro.
As superfícies de trabalho dos andaimes devem possuir travamento que não permita seu
deslocamento ou desencaixe.
Os andaimes devem dispor de sistema guarda-corpo com altura de 1,20 m para o travessão
superior e 0,70 m para o travessão intermediário e ter rodapé com altura de 0,20 m em todo
o perímetro.
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Os andaimes tubulares móveis podem ser utilizados somente sobre superfície plana e
devem ser providos de travas.
A plataforma de trabalho deve ter proteção superior, sempre que houver risco de queda de
material sobre ela (trabalhos sobrepostos) ou priorização das atividades.
Os cabos de aço devem ser protegidos contra quinas vivas, saliências e superfícies que
provoquem atrito.
As plataformas ou andaimes suspensos móveis, motorizados ou não, devem ter seus cabos
de sustentação rigorosamente paralelos para evitar que travem ao se aproximarem do topo.
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Notas:
É proibido retirar qualquer dispositivo de segurança dos andaimes ou anular
sua ação.
É proibida, sobre o piso de trabalho de andaimes, a utilização de escadas e
outros meios para se atingirem lugares mais altos.
É proibido trabalho em andaimes apoiados sobre cavaletes que possuam
altura superior a 2,00m e largura inferior a 0,90m.
É proibido o deslocamento das estruturas dos andaimes simplesmente
apoiados com trabalhadores sobre os mesmos.
Não devem ser apoiados materiais pesados (tubos, equipamentos etc.)
sobre a estrutura, piso ou guarda corpo dos andaimes, salvo em casos onde
este apoio seja imprescindível e haja Anotação de Responsabilidade Técnica
(ART), memorial descritivo e cálculo realizado por responsável técnico.
As torres de andaimes simplesmente apoiados não podem exceder, em
altura, quatro vezes a menor dimensão da base de apoio, quando não
estaiadas (amarradas).
A movimentação vertical de componentes e acessórios para a montagem
e/ou desmontagem de andaime fachadeiro deve ser feita por meio de cordas
ou por sistema próprio de içamento.
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Caso não seja possível instalar andaimes, é permitida a utilização de cadeira suspensa
(balancim individual).
A sustentação da cadeira suspensa deve ser feita por meio de cabo de aço ou cabo de fibra
sintética protegidos das quinas vivas, saliências e superfícies que provoquem atrito.
O balancim individual deve possuir, além de ligação frontal (peito), os seguintes requisitos:
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É obrigatório o uso do cinto de segurança, tipo paraquedista com duplo talabarte, dotado de
dispositivo trava-queda e ligado a cabo de segurança independente da estrutura onde se
encontra o trabalhador. Na montagem e desmontagem de andaimes é obrigatório o uso de
cinto de segurança que possua ganchos de abertura mínima de cinquenta milímetros.
O cinto de segurança deve estar fixado em um ponto firme e resistente, a um nível acima da
cabeça do usuário, com capacidade de suportar 1.500 kgf para cada empregado. Caso não
haja pontos de fixação ou amarração para o cinto de segurança, deve ser instalada linha de
vida para suporte do mesmo.
Para os trabalhos em postes de transmissão de energia deve ser utilizado o cinto para
eletricista (tipo abdominal).
O talabarte deve ser fixado acima do nível da cintura do trabalhador, ajustado de modo a
restringir a queda de altura e assegurar que o mesmo não colida com estrutura inferior, caso
ocorra.
As ancoragens de talabarte duplo devem ser feitas em ponto externo à estrutura de trabalho,
salvo em situações especiais tecnicamente comprovadas por profissional habilitado.
Notas:
É proibido o uso de cinto de segurança do tipo alpinista ou abdominal exceto
para atividades em postes de transmissão de energia.
É proibido usar qualquer tipo de cinto de segurança como base e apoio de
sustentação para realização de trabalhos inclusive em altura, exceto em
casos de trabalhos em taludes e limitação.
Na plataforma elevatória, o talabarte do cinto de segurança deve ser
ancorado no local estabelecido pelo fabricante.
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Trava queda
Linha de Vida
A ancoragem da linha de vida deve ser realizada em ponto externo a estrutura de trabalho e
com resistência suficiente para suportar a carga a ser sustentada. Salvo em caso especiais,
onde for comprovada por profissional habilitado a impossibilidade de ancoragem em ponto
externo deve ser realizado um projeto específico que comprove a resistência e estabilidade
do conjunto.
Guarda Corpo
Havendo risco de queda de objetos e materiais, o vão entre o rodapé e o travessão superior
do guarda corpo deve receber proteção fixa, integral e resistente conforme NR-18.
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7.0 RESPONSABILIDADES
7.1 GERENCIADORA
Realizar inspeções periódicas nas frentes de trabalho, para assegurar que os procedimentos
estejam sendo seguidos.
Realizar juntamente com o prestador de serviço a inspeção de liberação inicial em
andaimes.
Avaliar juntamente com os prestadores de serviço o Plano de Atendimento a Emergência e o
Plano de Resgate para os trabalhos em altura, onde houver necessidade de resgate em
casos de emergências.
Assegurar que todo o pessoal envolvido tenha sido treinado e esteja capacitado para
executar as tarefas.
Sinalizar e isolar as áreas ao redor dos trabalhos em altura.
Garantir que todos os equipamentos necessários estejam disponíveis e em perfeitas
condições de uso para a utilização.
Realizar inspeção de liberação inicial em andaimes que sofrerem alteração na sua estrutura.
Garantir a existência da Análise de Risco da Tarefa – ART, bem como PT e PTE para a
realização das atividades.
Interromper todo e qualquer tipo de trabalho em caso de suspeita de condição de risco grave
e iminente.
7.3 EMPREGADOS
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Inspecionar, usar e manter os EPI e EPC em bom estado de conservação, bem como todos
os equipamentos de resgate.
Comunicar ao Supervisor/ Encarregado toda e qualquer situação de risco para a sua
segurança e saúde ou de terceiros, que sejam do seu conhecimento.
ANEXOS
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CONTRIBUIÇÕES E SUGESTÕES
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