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SISTEMA DE GERENCIAMENTO

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PROCEDIMENTO ORIENTATIVO DE S&S PARA SGT-PO080 REV.
TRABALHO EM ALTURA
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1.0 OBJETIVO

Estabelecer diretrizes de saúde e segurança para a execução de trabalhos em altura, ou


seja, atividades que geram possibilidade de queda por diferença de nível igual ou superior a
1,80m nos empreendimentos.

2.0 APLICAÇÃO

aplicável a todos os empreendimentos gerenciados pela TriADD.

3.0 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA

Os documentos relacionados foram utilizados na elaboração deste documento ou contêm


instruções e procedimentos aplicáveis a ele, devendo ser utilizada a mais recente revisão.

SGT-IN46 Instrução de S&S para Análise de Riscos da Tarefa - ART


SGT-IN13 Instrução de S&S para Equipamentos de Proteção Individual
SGT-IN03 Instrução para Permissão de Trabalho – PT
SGT-MA00 Manual de Gerenciamento em Saúde e Segurança para
Empreendimentos.
SGT-PO021 Procedimento Orientativo de S&S para Treinamentos de
Contratadas
SGT-PO037 Procedimento Orientativo de S&S para Trabalho em Condições
Adversas
SGT-PO046 Procedimento Orientativo de S&S para Isolamento e Sinalização
de Segurança
SGT-PO078 Procedimento Orientativo de S&S para Inspeção por Cor do Mês
SGT-PO091 Procedimento Orientativo de S&S para Plano de Atendimento à
Emergência
SGT-PO408 Procedimento Orientativo para Passaporte de S&S

4.0 NORMAS

Portaria 3.214 / 78 Normas Regulamentadoras (NR-18 e NR-35)


RTP 4 / 2002 Recomendação Técnica de Procedimentos – Escadas, Rampas e
Fundacentro Passarelas
NBR 6327 Cabos de aço para uso geral – Requisitos mínimos
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NBR 6494 Segurança nos Andaimes

5.0 DEFINIÇÕES

NA.

6.0 DESCRIÇÃO DO PROCESSO

Os trabalhos em altura devem atender aos requisitos de saúde e segurança das Normas
Regulamentadoras N°18 e Nº 35 e demais requisitos do Cliente.

6.1 REQUISITOS DE SAÚDE

Os trabalhadores envolvidos com trabalho em altura devem realizar exames ocupacionais


clínicos e complementares para comprovar a aptidão para a atividade, conforme
estabelecido na NR07, no procedimento do Cliente e no SGT-PO410.

É proibida a realização da atividade sob o efeito de álcool, substâncias psicoativas ou


medicamentos que causem distúrbios do sistema nervoso central ver SGT-PO18.

Não podem realizar trabalho em altura os trabalhadores que apresentarem peso


incompatível com os Equipamentos de Proteção Individuais a serem utilizados.

6.2 REQUISITOS OPERACIONAIS

Todos os profissionais envolvidos em trabalhos em altura devem ser capacitados e


autorizados, conforme diretrizes do SGT-PO021 e, devem portar Passaporte de S&S de
acordo com o SGT-PO408.

Deve ser elaborada Análise de Riscos da Tarefa – ART e Permissão de Trabalho (PT/PTE).

A área deve estar devidamente isolada e sinalizada de acordo com o SGT-PR046,


principalmente nos locais onde se desenvolvem trabalhos em telhados ou coberturas onde
existem trabalhadores localizados no piso inferior ao que está sendo realizado algum
trabalho em altura.

Na mudança de turno/equipe de trabalho, as PT/PTE abertas devem ser encerradas e


emitidas novas PT/PTE para a continuação dos serviços, ou então revalidar as PT iniciais.
Para isso as seguintes condições devem ser analisadas:
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 Condições climáticas adversas tais como ocorrência de descargas


atmosféricas (raios), ventos fortes, chuva intensa, neve, iluminação
inadequada, poeira e ruído excessivo de acordo com o SGT-PO037;
 Proximidade e contato com a rede elétrica energizada;
 Isolamento e sinalização de toda a área;
 Condições inadequadas dos executantes e dos equipamentos;
 Piso irregular ou de baixa resistência.

Devem ser observadas as condições climáticas conforme SGT-PO-037 antes de realizar


trabalhos em altura.

Antes de iniciar os trabalhos, o supervisor/encarregado deve se certificar de que:

 Todas as permissões tenham sido obtidas e estão disponíveis, Análise de


Riscos da Tarefa – ART, Análise Pré Tarefa - APT e Permissão de Trabalho -
PT/ PTE.
 Todos os isolamentos e bloqueios elétricos, mecânicos e de processo
tenham sido realizados.
 Todos os equipamentos estáticos, móveis, de içamento e ancoragem,
inclusive os necessários à execução da tarefa estejam corretamente
instalados e sejam apropriados para as finalidades a que se destinam, e que
todo o pessoal esteja com os EPI necessários.
 Todos tenham sido instruídos quanto aos aspectos de segurança e riscos da
tarefa, incluindo ART e PT/PTE.
 Os meios de comunicação estabelecidos estão disponíveis.
 Os meios de resgate e transporte estejam disponíveis.
 Não seja permitida a montagem de andaimes e cimbramentos com estrutura
de madeira.

Caso não seja possível instalar andaimes para a realização dos trabalhos, é permitida a
utilização de cadeira suspensa (balancim individual). Estas devem ser inspecionadas antes
da utilização conforme anexo D.
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Para trabalhos em andaimes os encarregados e técnicos de segurança devem inspecionar a


estrutura e certificar-se de que ela está firme e em bom estado de conservação, utilizando o
Anexo M deste guia. Após inspeção inicial deve ser disponibilizada placa de sinalização em
local visível informando se o andaime está liberado ou não para uso, conforme anexo K.
Caso não esteja liberado, o seu uso fica rigorosamente proibido.

As plataformas suspensas e elevatórias somente podem ser utilizadas após serem


inspecionadas e liberadas, conforme Anexos G e H deste guia.

Notas:

 Durante a montagem, desmontagem, modificado ou reparado, o andaime


deve ser identificado com a placa “Não Liberado”. Neste caso, somente os
profissionais autorizados responsáveis pela montagem devem ter acesso ao
andaime.
 Caso seja alterada a estrutura do andaime, deve ser realizada nova
inspeção de liberação inicial conforme Anexo M deste guia.

Os equipamentos de proteção a serem utilizados devem ser inspecionados diariamente


conforme anexos B, C, D, se aplicável, e E deste guia. Deve ser elaborado um ensaio
dinâmico do sistema conforme o Anexo A seguindo as informações do fabricante.

Mensalmente os equipamentos para trabalho em altura devem ser inspecionados conforme


SGT-PR078, exceto os andaimes. Os equipamentos não conformes devem ser identificados
e segregados em local com acesso restrito, devendo somente o técnico de segurança do
Prestador de Serviço ter acesso aos mesmos.

Para os demais equipamentos e acessórios utilizados em trabalho em altura, cabe a


Gerenciadora definir a necessidade de projeto.

Trabalhos sobrepostos

Os Prestadores de Serviço devem utilizar os meios necessários para evitar ou conter quedas
tanto de pessoas, quanto de peças, ferramentas ou objetos durante a realização de
trabalhos sobrepostos, tais como: isolamento e sinalização de área; fechamento de
aberturas no piso; construção de assoalho; instalação de marquises; alarmes sonoros nos
equipamentos de movimentação de materiais; etc.
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Devem ser providenciadas caixas apropriadas e adequadas para o transporte e


armazenamento de ferramentas manuais. Estas devem ser amarradas ao montador por tiras
de couro ou cordel a fim de impedir queda acidental.

Quando um trabalho em altura inviabilizar outro trabalho em nível inferior por qualquer
motivo, inclusive segurança, a prioridade deve ser estabelecida pela Gerenciadora.
Caso estejam sendo realizados trabalhos em nível diferente e não existe interferência entre
eles, de modo que não há necessidade de paralisação ou interrupção de alguma das
atividades, todos os profissionais envolvidos devem ser informados quanto aos riscos a que
estão expostos.

6.3 REQUISITOS GERAIS

Os acessos às áreas de trabalho elevadas devem ser previamente verificados, devendo


estar livres de obstruções, peças, ferramentas e ser aprovados e construídos de forma
sólida.

Não se deve acessar o local de trabalho carregando ferramentas ou peças de forma


precária. As mesmas devem ser transportadas bem acondicionadas e de forma segura. É
proibido o porte de ferramentas manuais em bolsos ou locais não apropriados a essa
finalidade.

Para a realização de trabalho em andaimes, é obrigatória a existência de pontos fixos que


permitam ao trabalhador atracar o talabarte enquanto permanecer no andaime. Estes pontos
devem atender aos mesmos critérios estabelecidos neste procedimento para os demais
pontos de fixação de talabarte e cinto de segurança.

É proibido o trabalho em telhados sobre fornos ou qualquer outro equipamento do qual haja
emanação de gases provenientes de processos industriais, devendo os equipamentos
serem desligados para a realização desses serviços.

Para todo o trabalho em altura deve ser avaliada a possibilidade de utilização de plataforma
elevatória, em substituição a andaimes, balancins, passarelas de telhado ou outros
equipamentos afins.

Os cabos de aço de uso geral devem atender os requisitos da NBR 6327.

As inspeções e manutenções dos equipamentos, acessórios e sistemas de proteção devem


ser realizadas conforme o Plano das Inspeções/ Manutenções de acordo com especificação
dos fabricantes ou Gerenciadora.
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É recomendável que os profissionais envolvidos em trabalhos em altura não realizem


isoladamente as atividades, ou seja, devem estar localizados próximos a fim de garantir o
pronto atendimento em situações de emergência, se necessário.

Deve ser fornecido às equipes de trabalho sistema de comunicação por rádio e/ou telefones
celulares e o número do telefone de emergência.

Plano de Emergência

Deve ser elaborado o Plano de Atendimento a Emergência, contemplado os cenários


relativos aos riscos de acidentes relacionados com Trabalho em Altura conforme SGT-
PR091, devendo ser validado pela Gerenciadora.

6.4 INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS

Escadas, Rampas, Plataformas e Passarelas

As escadas, rampas, plataformas e passarelas devem propiciar condições seguras de


trabalho, circulação, movimentação e manuseio de materiais e devem:
 Ser dimensionadas, construídas e fixadas de modo seguro e resistente, de
forma a suportar os esforços solicitantes e movimentação segura do
trabalhador, livres de improvisações, conforme RTP 4 de 12 de dezembro de
2002 da Fundacentro.
 Ter pisos e degraus constituídos de materiais ou revestimentos
antiderrapantes adequados a cada tipo de superfície, como ranhuras e frisos
por exemplo.
 Ser mantidas desobstruídas;
 Ser localizadas e instaladas de modo a prevenir riscos de queda,
escorregamento, tropeçamento e dispêndio excessivo de esforços físicos
pelos trabalhadores ao utilizá-las. É recomendável que antes da
transposição de qualquer superfície de passagem sejam colocados, quando
necessário, capachos para limpeza da sola do calçado de segurança.
 Atender aos requisitos especificados na NR-12;
 As escadas, rampas e passarelas de madeira devem ser resistentes, de
material de boa qualidade, sem apresentar nós, rachaduras e estar
completamente seca.
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Nota: É proibido pintar a madeira, podem ser aplicados produtos conservantes


transparentes, tais como: vernizes, selantes, imunizantes e outros.

Antes de utilizar escadas, rampas, plataformas ou passarelas deve ser feita inspeção pré-
uso conforme Anexo I deste guia.

6.4.1.1 Escada Móvel (Portátil)

Na utilização de escadas portáteis em local de freqüente circulação de pessoas e/ou


veículos/ equipamentos móveis deve existir sinalização para alertar contra possíveis
choques.

As escadas de mão utilizadas para serviços de pequeno porte devem:

 Ter comprimento máximo de 7,0 m, espaçamento entre os degraus de 0,25 a


0,30 m e devem atender aos requisitos da RTP 4 de 12 de dezembro de
2002 da Fundacentro;
 Ser firmemente apoiada e ultrapassar 1,0 m o ponto de apoio superior;
 Ser amarradas na parte superior por meio de sistema de fixação adequado.

As escadas duplas (cavalete ou de abrir) devem ser rígidas, estáveis, seguras, com
comprimento máximo dos montantes de 6,0 m e não devem ser utilizadas como escada
portátil de uso individual (de mão). Além disso, devem ser providas de dobradiças com
afastadores e limitadores de abertura com sistema antibeliscão, que evite lesão na mão do
trabalhador.

As catracas e roldanas (moitão ou carretilhas) das escadas extensíveis devem ser mantidas
em perfeito estado de conservação. A corda não deve estar desgastada ou desfiada.

A escada extensível deve possuir dispositivo limitador de curso, fixada no quarto vão a
contar das catracas, proporcionando uma sobreposição de no mínimo 1,0 m quando
estendida.

A escada extensível com mais de 7,0 m de comprimento deve possuir obrigatoriamente


sistema de travamento (tirante ou vareta de segurança) para impedir que os montantes
fiquem soltos e prejudiquem a estabilidade.
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Os montantes das escadas portáteis de uso individual (de mão), dupla e extensível devem
estar firmemente apoiados na sua base inferior, devendo utilizar sistema antiderrapante ou
qualquer outra forma de fixação que garanta a estabilidade das escadas.

Notas:

 Na impossibilidade de nivelar o piso sobre o qual a escada de mão deve


ficar apoiada, pode ser prolongamento do pé por meio de sistemas
automáticos ou mecânico.
 Os limitadores de abertura das escadas duplas devem estar totalmente
estendidos (abertos) quando a escada estiver em uso.
 São proibidas improvisações como uso de arames, cordas, fios, correntes e
outros materiais para substituir os limitadores de abertura
 Não é permitido o uso de escadas móveis (portáteis) metálicas para
atividades em eletricidade.
 Ao utilizar escada portátil dupla e escada extensível, não ultrapassar os três
últimos degraus para garantir sua estabilidade.
 Não é permitido que duas ou mais pessoas trabalhem na mesma escada
móvel.
 Não se devem colocar materiais sobre a escada móvel quando ela estiver
sendo usada ou transportada.

6.4.1.2 Escada Fixa

As escadas fixas tipo marinheiro com mais de 6,0 m de altura devem possuir gaiola de
proteção instaladas a partir de 2,0 m do piso, devendo ultrapassar 1,0 m a superfície a ser
atingida acompanhando a altura dos montantes.

As escadas fixas tipo marinheiro com mais de 10,0 m de altura devem possuir plataformas
intermediárias a ser instaladas a cada 9,0 m, subdividindo a escada em vários lances.

Ao utilizar a escada fixa tipo marinheiro, as pessoas não devem transportar cargas, para que
as mãos fiquem livres para apoiar nos degraus. Quando for imprescindível o transporte de
cargas, deve ser feito através de içamento.

A escada de uso coletivo deve ser provida de um guarda-corpo com altura de 1,20 m para o
travessão superior, 0,70 m para o travessão intermediário, com rodapé de 0,20 m de altura.
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A escada de uso coletivo com desnível superior a 2,90 m deve possuir patamar
intermediário, com a mesma largura da escada e comprimento mínimo igual à largura.

Notas:
 É proibido passar no interior da gaiola qualquer tipo de tubulação ou outro
material que ofereça risco ao usuário.

6.4.1.3 Rampas e passarelas

Não devem existir ressaltos entre o piso da rampa ou passarela e as superfícies a serem
atingidas.

As rampas e passarelas devem ser providas guarda-corpo com altura de 1,20 m para o
travessão superior e 0,70 m para o travessão intermediário e com rodapé de 0,20 m de
altura.

Nas passarelas metálicas, todas as grades do piso devem estar devidamente apoiadas e
afixadas por meio das respectivas grapas, de modo a se evitar que a grade escorregue ou
saia do lugar.

Caso alguma grade tenha de ser removida, criando-se um espaço, este deve ser isolado
com uma estrutura rígida (ex. tubos de andaimes) e devidamente sinalizada.

As rampas com inclinação entre 10º e 20º em relação ao plano horizontal devem possuir
peças transversais horizontais fixadas de modo seguro, para impedir escorregamento,
distanciadas entre si 0,40 m em toda sua extensão quando o piso não for antiderrapante.

Nota:
 É proibido cobrir os vãos criados com a retirada de grades com pedaços ou
tampas de madeira ou similar.
 É proibida a construção de rampas com inclinação superior a 20º (vinte)
graus em relação ao piso.

Andaimes e Plataformas de Trabalho

O dimensionamento dos andaimes, sua estrutura de sustentação e fixação, deve ser


realizado por profissional legalmente habilitado, precedidos de Anotação de
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Responsabilidade Técnica – ART, se necessário, atendendo os requisitos da NR-18 e da


NBR 6494.

O andaime deve ser tubular convencional de tubos lisos e acessórios (abraçadeiras e luvas)
ou do tipo tubular de travamentos por encaixe tipo cunha, não sendo permitidos andaimes
de encaixe simples por quadro.

A identificação do fabricante, referência do tipo, lote e ano de fabricação devem ser


gravados nos painéis, tubos, pisos e contraventamentos dos andaimes, de forma aparente e
indelével. Além disso, os andaimes devem possuir placa de identificação, colocada em local
visível, onde conste a carga máxima de trabalho permitida, conforme anexo L.

As superfícies de trabalho dos andaimes devem possuir travamento que não permita seu
deslocamento ou desencaixe.

Os montantes e contraventamentos devem possuir travamento com parafusos, pinos,


abraçadeiras ou similar contra o desencaixe acidental.

Nas atividades de montagem e desmontagem de andaimes as ferramentas utilizadas devem


ser exclusivamente manuais e com amarração ao montador por tiras de couro ou cordel que
impeça sua queda acidental.

Os andaimes devem dispor de sistema guarda-corpo com altura de 1,20 m para o travessão
superior e 0,70 m para o travessão intermediário e ter rodapé com altura de 0,20 m em todo
o perímetro.

O andaime simplesmente apoiado deve ser fixado à estrutura da construção, edificação ou


instalação, por meio de amarração e estroncamento, de modo a resistir aos esforços a que
estará sujeito.

A plataforma de trabalho (piso) deve ser antiderrapante, nivelada e fixada ou travada de


modo seguro e resistente, capaz de suportar o peso dos trabalhadores. As tábuas devem ser
de boa qualidade e sem empenos, devendo ser montadas o mais juntas possível e presas
em ambas às extremidades, por cima e por baixo, com os tubos transversais e grampos do
próprio andaime, ou possuir batentes de limitação de movimento, a fim de evitar abertura
entre elas.

O acesso aos andaimes deve ser feito de maneira segura.


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Os andaimes tubulares móveis podem ser utilizados somente sobre superfície plana e
devem ser providos de travas.

Durante a utilização de andaime suspenso, o profissional deve utilizar cinto de segurança


tipo pára-quedista, ligado ao trava-quedas de segurança este, ligado a cabo guia fixado em
estrutura independente da estrutura de fixação e sustentação do andaime. Além disso,
diariamente antes do início dos trabalhos os dispositivos de suspensão devem ser
verificados pelos profissionais que utilizam o andaime.

Os andaimes devem apresentar condições adequadas de estabilidade, devendo ser


inspecionados pelo Técnico em Segurança do Trabalho ou Encarregado antes da sua
utilização conforme os critérios definidos no Anexo F deste guia.

Para trabalhos em telhados ou coberturas é obrigatória a instalação de:


 Cabo guia para fixação de mecanismo de ligação por talabarte acoplado ao
cinto de segurança tipo pára-quedista. O cabo guia deve ter sua(s)
extremidade(s) fixada(s) à estrutura definitiva da edificação, por meio de
espera(s) de ancoragem, suporte ou grampo(s) de fixação de aço inoxidável
ou outro material de resistência, qualidade e durabilidade equivalentes.
 Dispositivo de interligação e travamento entre os elementos pranchões.
 Pontos de ancoragens e linha de vida acompanhando a extensão das
passarelas para uso de cinto de segurança durante a permanência sobre a
mesma.
A largura mínima útil da plataforma de trabalho dos andaimes suspensos deve ser de
sessenta e cinco centímetros e a largura máxima útil, quando utilizado um guincho em cada
armação, deve ser de noventa centímetros.

A plataforma de trabalho deve ter proteção superior, sempre que houver risco de queda de
material sobre ela (trabalhos sobrepostos) ou priorização das atividades.

Os cabos de aço devem ser protegidos contra quinas vivas, saliências e superfícies que
provoquem atrito.

As plataformas ou andaimes suspensos móveis, motorizados ou não, devem ter seus cabos
de sustentação rigorosamente paralelos para evitar que travem ao se aproximarem do topo.

A plataforma elevatória (Tesoura Standard, Tesoura Todo-Terreno - TD, Telescópica, Mastro


Vertical, Articulada, Unipessoal e Rebocável) deve possuir os seguintes requisitos:
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 Indicação da capacidade de carga e alcance máximo visível conforme anexo


L.
 Cones refletivos para sinalização horizontal da localização da máquina.
 Sistema de controle de descida de emergência.
 Aviso sonoro e visual de translação.
 Dispositivo antibasculante e limitador de carga.
 Fixações para cinto de segurança na plataforma.
 Sistema de travamento e frenagem das rodas, quando em operação.
 Sistema de estabilização automática a ser utilizado precedentemente à
subida da plataforma.

A chave de partida de plataformas elevatórias deve ficar sob responsabilidade do operador.

Notas:
 É proibido retirar qualquer dispositivo de segurança dos andaimes ou anular
sua ação.
 É proibida, sobre o piso de trabalho de andaimes, a utilização de escadas e
outros meios para se atingirem lugares mais altos.
 É proibido trabalho em andaimes apoiados sobre cavaletes que possuam
altura superior a 2,00m e largura inferior a 0,90m.
 É proibido o deslocamento das estruturas dos andaimes simplesmente
apoiados com trabalhadores sobre os mesmos.
 Não devem ser apoiados materiais pesados (tubos, equipamentos etc.)
sobre a estrutura, piso ou guarda corpo dos andaimes, salvo em casos onde
este apoio seja imprescindível e haja Anotação de Responsabilidade Técnica
(ART), memorial descritivo e cálculo realizado por responsável técnico.
 As torres de andaimes simplesmente apoiados não podem exceder, em
altura, quatro vezes a menor dimensão da base de apoio, quando não
estaiadas (amarradas).
 A movimentação vertical de componentes e acessórios para a montagem
e/ou desmontagem de andaime fachadeiro deve ser feita por meio de cordas
ou por sistema próprio de içamento.
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 É proibida a fixação de sistemas de sustentação dos andaimes suspensos


por meio de sacos com areia, pedras ou qualquer outro meio similar.
 É proibida a interligação de andaimes suspensos para a circulação de
pessoas ou execução de tarefas.
 É proibida a utilização de andaimes suspensos para transporte de pessoas
ou materiais que não estejam vinculados aos serviços em execução.
 É proibido interromper o acesso a equipamentos de combate a incêndio,
portas e saídas de emergência.
 É proibido amarrar as tábuas com corda ou arame ou fazer a justaposição
das mesmas.

Nota Especial: Para trabalhos em subestações elétricas em que seja indispensável à


realização de atividades com circuitos parcial ou totalmente energizados, podem ser
utilizados andaimes de material não metálico com características de resistência mecânica
distintas das estabelecidas anteriormente, desde que sejam atendidos os seguintes
requisitos:
 Haja um projeto elaborado por profissional habilitado que comprove a
estabilidade e resistência do conjunto.
 Tenham rigidez dielétrica em conformidade com a classe de tensão dos
equipamentos elétricos.
 Sejam fabricados em conformidade com normas técnicas.

6.4.1.4 Balancim Individual (Cadeira Suspensa)

Caso não seja possível instalar andaimes, é permitida a utilização de cadeira suspensa
(balancim individual).

A sustentação da cadeira suspensa deve ser feita por meio de cabo de aço ou cabo de fibra
sintética protegidos das quinas vivas, saliências e superfícies que provoquem atrito.

O balancim individual deve possuir, além de ligação frontal (peito), os seguintes requisitos:

 Ponto de ancoragem do cabo de sustentação da cadeira independente do


ponto de ancoragem do cabo do trava-queda e resistência a, no mínimo,
1.500 kgf.
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 Dispositivo de descida e subida, com dupla trava de segurança.


 Placa de identificação indelével e visível com a carga máxima de trabalho
permitida, a razão social do fabricante e o número do CNPJ.

6.5 EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL E COLETIVA

Os equipamentos de proteção individual devem estar especificados na Análise de Riscos da


Tarefa – ART. A definição, distribuição, uso, inspeção e controle dos EPI devem estar em
conformidade com a SGT-PO013.

É obrigatório o uso do cinto de segurança, tipo paraquedista com duplo talabarte, dotado de
dispositivo trava-queda e ligado a cabo de segurança independente da estrutura onde se
encontra o trabalhador. Na montagem e desmontagem de andaimes é obrigatório o uso de
cinto de segurança que possua ganchos de abertura mínima de cinquenta milímetros.

O cinto de segurança deve estar fixado em um ponto firme e resistente, a um nível acima da
cabeça do usuário, com capacidade de suportar 1.500 kgf para cada empregado. Caso não
haja pontos de fixação ou amarração para o cinto de segurança, deve ser instalada linha de
vida para suporte do mesmo.

Para os trabalhos em postes de transmissão de energia deve ser utilizado o cinto para
eletricista (tipo abdominal).

O talabarte deve ser fixado acima do nível da cintura do trabalhador, ajustado de modo a
restringir a queda de altura e assegurar que o mesmo não colida com estrutura inferior, caso
ocorra.

As ancoragens de talabarte duplo devem ser feitas em ponto externo à estrutura de trabalho,
salvo em situações especiais tecnicamente comprovadas por profissional habilitado.

Notas:
 É proibido o uso de cinto de segurança do tipo alpinista ou abdominal exceto
para atividades em postes de transmissão de energia.
 É proibido usar qualquer tipo de cinto de segurança como base e apoio de
sustentação para realização de trabalhos inclusive em altura, exceto em
casos de trabalhos em taludes e limitação.
 Na plataforma elevatória, o talabarte do cinto de segurança deve ser
ancorado no local estabelecido pelo fabricante.
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 É obrigatório o uso de capacete com jugular.

Trava queda

O trava-queda móvel deve possuir dupla trava de segurança e travamento simultâneo em


dois pontos da linha de vida.

Linha de Vida

As linhas de vida verticais e horizontais devem atender aos seguintes requisitos:

 Serem projetadas por profissional habilitado utilizando como referência o


Anexo J.
 Indicarem em local visível a capacidade máxima de carga.
 Serem protegida contra atrito e, quando necessário, fabricada em material
resistente a altas temperaturas.
 Ser constituída de um cabo de aço com capacidade de suportar 1.500 kgf
por pessoa, a ser fixado no sistema, considerando-se sempre os critérios
previstos no laudo técnico, diâmetro mínimo 3/8 polegadas, e em perfeito
estado de conservação.

A ancoragem da linha de vida deve ser realizada em ponto externo a estrutura de trabalho e
com resistência suficiente para suportar a carga a ser sustentada. Salvo em caso especiais,
onde for comprovada por profissional habilitado a impossibilidade de ancoragem em ponto
externo deve ser realizado um projeto específico que comprove a resistência e estabilidade
do conjunto.

Guarda Corpo

Havendo risco de queda de objetos e materiais, o vão entre o rodapé e o travessão superior
do guarda corpo deve receber proteção fixa, integral e resistente conforme NR-18.

6.6 CONTROLE DE REGISTROS

Os registros a serem controlados são mostrados na tabela 1 a seguir.

Registro Armazenamento Proteção Recuperação Retenção Disposição/


Descarte
Anexos A, B, C, Meio físico ou Local Por ordem Conforme Conforme
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D, E, F, G, H, I eletrônico seguro cronológica orientação orientação do


eM contra (data) do responsável
intempéries responsável
e incêndio
Tabela 1 – Controle de Registros

Nota: Manter a documentação arquivada de forma sistemática, com a finalidade permitir o


fácil acesso para consultas, auditorias ou fiscalizações.

7.0 RESPONSABILIDADES

7.1 GERENCIADORA

Realizar inspeções periódicas nas frentes de trabalho, para assegurar que os procedimentos
estejam sendo seguidos.
Realizar juntamente com o prestador de serviço a inspeção de liberação inicial em
andaimes.
Avaliar juntamente com os prestadores de serviço o Plano de Atendimento a Emergência e o
Plano de Resgate para os trabalhos em altura, onde houver necessidade de resgate em
casos de emergências.

7.2 PRESTADOR DE SERVIÇO

Assegurar que todo o pessoal envolvido tenha sido treinado e esteja capacitado para
executar as tarefas.
Sinalizar e isolar as áreas ao redor dos trabalhos em altura.
Garantir que todos os equipamentos necessários estejam disponíveis e em perfeitas
condições de uso para a utilização.
Realizar inspeção de liberação inicial em andaimes que sofrerem alteração na sua estrutura.
Garantir a existência da Análise de Risco da Tarefa – ART, bem como PT e PTE para a
realização das atividades.
Interromper todo e qualquer tipo de trabalho em caso de suspeita de condição de risco grave
e iminente.

7.3 EMPREGADOS

Conhecer e cumprir os procedimentos de segurança específicos da tarefa e também


requeridos na PT.
Realizar as verificações pré-uso dos equipamentos para trabalho em altura antes de sua
utilização.
SISTEMA DE GERENCIAMENTO
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Inspecionar, usar e manter os EPI e EPC em bom estado de conservação, bem como todos
os equipamentos de resgate.
Comunicar ao Supervisor/ Encarregado toda e qualquer situação de risco para a sua
segurança e saúde ou de terceiros, que sejam do seu conhecimento.

ANEXOS

ANEXO A – TESTES DE CARGAS EM LINHA DE VIDA


ANEXO B – LISTA DE VERIFICAÇÃO PRÉ-USO TRAVA-QUEDAS
ANEXO C – LISTA DE VERIFICAÇÃO PRÉ-USO CABOS DE AÇO
ANEXO D – LISTA DE VERIFICAÇÃO DE PRÉ-USO DE CADEIRA SUSPENSA OU
SIMILAR
ANEXO E – LISTA DE VERIFICAÇÃO DE PRÉ-USO PARA CINTOS DE SEGURANÇA
ANEXO F – LISTA DE VERIFICAÇÃO DE PRÉ-USO PARA ANDAIMES OU SIMILAR
ANEXO G – LISTA DE VERIFICAÇÃO DE PRÉ-USO PARA PLATAFORMA SUSPENSA
OU SIMILAR
ANEXO H – LISTA DE VERIFICAÇÃO DE PRÉ-USO PARA PLATAFORMA ELEVATÓRIA
OU SIMILAR
ANEXO I – LISTA DE VERIFICAÇÃO DE PRÉ-USO PARA ESCADAS, RAMPAS E
PASSARELAS OU SIMILAR
ANEXO J – TABELAS SUGESTIVAS
ANEXO K – FICHA LIBERAÇÃO DE ANDAIMES
ANEXO L – PLACA INDICATIVA DE CARGA MÁXIMA DE TRABALHO
ANEXO M – LISTA DE VERIFICAÇÃO DE LIBERAÇÃO INICIAL PARA ANDAIMES

Os anexos deste documento são uma referência e apresentam requisitos mínimos de


conteúdo a serem atendidos.

ANEXO A – TESTES DE CARGAS EM LINHA DE


VIDA
ANEXO A - TESTES Formato: Microsoft Excel
DE CARGAS EM LINHA DE VIDA.xls
(1 página)
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ANEXO B – LISTA DE VERIFICAÇÃO PRÉ-USO


TRAVA-QUEDAS
ANEXO B - LISTA DE Formato: Microsoft Excel
VERIFICAÇÃO PRÉ-USO TRAVA-QUEDAS.xls
(1 página)

ANEXO C – LISTA DE VERIFICAÇÃO PRÉ-USO


CABOS DE AÇO
ANEXO C - LISTA DE Formato: Microsoft Excel
VERIFICAÇÃO PRÉ-USO CABOS DE AÇO.xls
(1 página)

ANEXO D – LISTA DE VERIFICAÇÃO DE PRÉ-


USO DE CADEIRA SUSPENSA OU SIMILAR
ANEXO D - LISTA DE Formato: Microsoft Excel
VERIFICAÇÃO DE PRÉ-USO DE CABOS PARA CADEIRA SUSPENSA OU SIMILAR.xls
(1 página)

ANEXO E – LISTA DE VERIFICAÇÃO DE PRÉ-


USO PARA CINTOS DE SEGURANÇA
ANEXO E - LISTA DE Formato: Microsoft Excel
VERIFICAÇÃO DE PRÉ-USO PARA CINTOS DE SEGURANÇA.xls
(2 páginas)

ANEXO F – LISTA DE VERIFICAÇÃO DE PRÉ-


USO PARA ANDAIMES OU SIMILAR
ANEXO F - LISTA DE Formato: Microsoft Excel
VERIFICAÇÃO DE PRÉ-USO PARA ANDAIMES OU SIMILAR.xls
(2 páginas)

ANEXO G – LISTA DE VERIFICAÇÃO DE PRÉ-


USO PARA PLATAFORMA SUSPENSA OU
ANEXO G - LISTA DE
SIMILAR
VERIFICAÇÃO DE PRÉ-USO Formato: Microsoft
PARA PLATAFORMA Excel
SUSPENSA OU SIMILAR.xls
(2 páginas)
ANEXO H – LISTA DE VERIFICAÇÃO DE PRÉ-
USO PARA PLATAFORMA ELEVATÓRIA OU
ANEXO H - LISTA DE
SIMILAR
VERIFICAÇÃO DE PRÉ-USO Formato: Microsoft
PARA PLATAFORMA Excel
ELEVATÓRIA OU SIMILAR.xls
(2 páginas)
ANEXO I – LISTA DE VERIFICAÇÃO DE PRÉ-USO
PARA ESCADAS, RAMPAS E PASSARELAS OU
ANEXO I - LISTA DE
SIMILAR
VERIFICAÇÃO DE PRÉ-USO Formato: Microsoft
PARA ESCADAS, Excel
RAMPAS E PASSARELAS OU SIMILAR.xls
(2 páginas)
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ANEXO J – TABELAS SUGESTIVAS


ANEXO J -TABELAS
Formato: Microsoft Word
SUGESTIVAS.doc (4 páginas)

ANEXO K – FICHA LIBERAÇÃO DE ANDAIMES


ANEXO K – FICHA
Formato: Microsoft Word
(3 páginas)
LIBERAÇÃO DE ANDAIMES.doc

ANEXO L – PLACA INDICATIVA DE CARGA


MÁXIMA DE TRABALHO
ANEXO L - PLACA Formato: Microsoft Excel
INDICATIVA DE CARGA MÁXIMA DE TRABALHO.xls
(1 página)

ANEXO M – LISTA DE VERIFICAÇÃO DE


LIBERAÇÃO INICIAL PARA ANDAIMES
ANEXO M - LISTA DE Formato: Microsoft Excel
VERIFICAÇÃO DE LIBERAÇÃO INICIAL PARA ANDAIMES.xls
(2 páginas)

CONTRIBUIÇÕES E SUGESTÕES
Você também pode contribuir enviando críticas e sugestões sobre este documento para o
endereço eletrônico sgtc@triaddconsulting.com.br

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