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20/09/2017 Calculo_Da_Linha_De_Vida-26_03_2015.

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Calculo Da Linha De Vida


de Everton-Gaspodini | trabalhosfeitos.com

MEMORIAL DE DESCRITIVO E DIMENSIONAMENTO

LINHA DE VIDA

CONTRATANTE: INCORPORADORA DP LTDA


ENDEREÇO: LAURO RICIERI BORTOLON – MARAU/RS
CNPJ: 10.552.886/0001-30
ENDEREÇO DA OBRA: RUA PEDRO MISTURA, 1159 – JARDIM DO SOL

Elaborado: Everton Gaspodini


Engenheiro Mecânico
Engenheiro de Segurança do Trabalho
CREA 91.503

Data do Projeto: 16 de Dezembro de 2014.

1.0 Objeto

O presente memorial objetiva demonstrar a segurança da linha de vida executada com cabo de aço destinada a impedir a queda de trabalhadores a
ela fixados através de talabarte e cinto de segurança tipo paraquedista.

2.0 Critérios de dimensionamento e legislação

O dimensionamento será realizado buscando conformidade com as especificações da norma regulamentadora NR 18 e para determinação das
cargas de queda será utilizado os critérios estabelecidos pelo OSHA (Occupational Safety and Health Administration) que é a agência federal
encarregada da aplicação da legislação de segurança e saúde do Ministério do Trabalho dos Estados Unidos EUA. Os critérios OSHA foram
utilizados como referencia uma vez que a legislação brasileira não estabelece cargas e condições de execução deste tipo de sistema. Como
literatura auxiliar utilizou-se o livro “Introduction to Fall Protection” J. Nigel Ellis – 2000.
2.1 Regras para trabalhos e telhados estabelecidas na Norma Regulamentadora NR18

18.18 Telhados e Coberturas (Alterado pela Portaria SIT n.º 114, de 17 de janeirode 2005).

18.18.1 Para trabalho em telhados e coberturas devem ser utilizados dispositivos dimensionados por profissional legalmente habilitado e que
permitam a movimentação segura dos trabalhadores.

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18.18.1.1 É obrigatória a instalação de cabo guia ou cabo de segurança para fixação desegura dos trabalhadores.

18.18.1.1 É obrigatória a instalação de cabo guia ou cabo de segurança para fixação de mecanismo de ligação por talabarte acoplado ao cinto de
segurança tipo pára-quedista.
(Alterado pela Portaria SIT n.º 114, de 17 de janeiro de 2005).

18.18.1.2 O cabo de segurança deve ter sua(s) extremidade(s) fixada(s) à estrutura definitiva da edificação, por meio de espera(s) de ancoragem,
suporte ou grampo(s) de fixação de aço inoxidável ou outro material de resistência, qualidade e durabilidade equivalentes. (Incluído pela Portaria
SIT n.º 114, de 17 de janeiro de 2005).

18.18.2 Nos locais sob as áreas onde se desenvolvam trabalhos em telhados e ou coberturas, é obrigatória a existência de sinalização de
advertência e de isolamento da área capazes de evitar a ocorrência de acidentes por eventual queda de materiais, ferramentas e ou equipamentos.
(Alterado pela Portaria SIT n.º 114, de 17 de janeiro de 2005).
18.18.3 É proibida a realização de trabalho ou atividades em telhados ou coberturas sobre fornos ou qualquer equipamento do qual possa haver
emanação de gases, provenientes ou não de processos industriais. (Alterado pela Portaria SIT n.º114, de 17 de janeiro de 2005).

18.18.3.1 Havendo equipamento com emanação de gases, o mesmo deve ser desligado previamente à realização de serviços ou atividades em
telhados ou coberturas. (incluído pela Portaria SIT n.º 114, de 17 de janeiro de 2005).
18.18.4 É proibida a realização de trabalho ou atividades em telhados ou coberturas em caso de ocorrência de chuvas, ventos fortes ou superfícies
escorregadias. (Alterado pela Portaria SIT n.º 114, de 17 de janeiro de 2005) 18.18.5 Os serviços de execução, manutenção, ampliação e reforma
em telhados ou coberturas devem ser precedidos de inspeção e de elaboração de Ordens de Serviço ou Permissões para Trabalho, contendo os
procedimentos a serem adotados. (Incluído pela Portaria SIT n.º 114, de 17 de janeiro de 2005).
18.18.5.1 É proibida a concentração de cargas em um mesmo ponto sobre telhado ou cobertura. (Incluído pela Portaria SIT n.º 114, de 17 de janeiro
de 2005).

3.0 Montagem do sistema

Por se tratar de edificação em construção determinou-se que os cabos da linha devida deveriam ser sustentados por estrutura de tubos de aço. O
cabo de aço utilizado para a linha de vida de diâmetro ½”, (12,7mm) formação tipo alma de aço 6x25 AA. O comprimento de cada tubo de aço tipo
ASTM A36 é de 6 metros tem diâmetro 65 mm parede 3,37 mm.
O cabo de aço deverá ser montado esticado sem tensão e amarrado nas extremidades com três clipes de aço ½” instalados conforme ilustração
que segue. Nos intervalos decada trecho, nos pontos de ancoragem deve-se instalar um cabo de redundância com comprimento mínimo de 1
metro, com a mesma dimensão do cabo principal, e fixado com três clips em cada lado do ponto de ancoragem (tubos).

VER DETALHE 1 – TRAVAMENTO DO CABO (PROJETO ELABORADO)

3.1 Planta de montagem dos tubos


Os tubos estarão montados numa distância máxima de oito metros e estarão fixados a edificação por aberturas já previstas na laje.

VER LOCAÇÃO DOS PONTOS DE ANCORAGEM (PROJETO ELABORADO)

3.2 Situação de montagem na última laje ou forma


Na condição dos operários trabalhando sobre as formas o formato construtivo se dará, repassando o suporte móvel para o pavimento da forma e
fixando-o no mesmo formato anterior, AQUI É MUITO IMPORTANTE fixar o suporte na altura recomendada, nunca inferior a 1.20 metros, sob pena
de aumentar o fator de queda para 2, expondo o trabalhador a risco de morte.
Deverá ser elevado o tubo de ancoragem em mais 1.50 metros, através de outro tubo com as mesmas características representadas no sistema,
este será unido através de uma luva galvanizada, que deverá ser bem apertada com chave de grifo.
No pé do tubo o mesmo será travado encaixando com o tubo de espera existente (ver detalhe 2 Travamento da Barra).
Revisar a fixação total pelo cunhamento do poste de ancoragem.

Operário trabalhando sobre a forma.

3.3 Montagem típica de pavimento


Em cada pavimento os tubos devem estar transpassados na laje e apoiadosatravés do cunhamento, a fixação no travamento da base é feita
através tubo da base que será fixado por dois chumbadores na laje conformada e posteriormente o tubo de ancoragem encaixa dentro sobre o tubo
da base.

VER DETALHE 4 – CUNHAMENTO DA LAJE SUPERIOR (PROJETO ELABORADO)


VER DETALHE 2 – TRAVAMENTO DA BARRA (PROJETO ELABORADO)

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VER DETALHE – SEÇÃO TRANSVERSAL DE MONTAGEM (PROJETO ELBORADO)
VER DETALHE 1 – TRAVAMENTO DO CABO DE AÇO (PROJETO ELABORADO)
VER DETALHE 5 – TRAVAMENTO NO FINAL DA LINHA (PROJETO ELABORADO)
VER DETALHE 3 - TALABARTE.

3.4 Quando os pontos para ancoragem na linha de vida forem maiores que o comprimento do talabarte.

Outra situação que pode ocorrer na obra é quando o operário vai construir uma parede periférica na sacada, e que o cabo de aço (ancoragem)
encontra-se em uma distancia maior que 1.50 metros do talabarte que está utilizando.
Esta situação pode condicionar que o operário trabalhe sem estar engatado na linha de vida, pois o operário não conseguiria chegar até o local que
a parede deverá ser erguida.
Não podemos mudar os pontos de ancoragem da linha de vida e fazer com que o mesmo se aproxime da periferia, pois ai a linha de vida
encontraria lugares que a construção das paredes entraria em conflito de espaço.
Para esta situação a melhor saída encontrada é a utilização de um trava quedas retrátil com 5 m cabo de aço Inox e 4,8mm de diâmetro, possui 1
mosquetão dupla trava em aço forjado com indicador de impacto emcaso de queda, caixa de alumínio, sistema de freio capaz de realizar o rápido
travamento em caso de uma queda, sistema de mola capaz de liberar e recolher o cabo automaticamente.
Carga de ruptura: 12KN, atendendo a NBR: 14628:2010.

4.0 Dimensionamento

O dimensionamento é efetuado admitindo-se que em cada vão da linha de vida, caracterizado por dois pontos consecutivos de fixação do cabo de
aço, sendo admitida a presença de no máximo dois trabalhadores, e que ocorra a queda de ambos simultaneamente.
No dimensionamento de linhas de vida horizontais deve se considerar se as mesmas são capazes de absorver a queda de mais de um trabalhador.
A literatura profere que se deve considerar remota a probabilidade de mais de um trabalhador cair ao mesmo tempo causando impacto no cabo,
pois isto ocorre num espaço de tempo na ordem milissegundos.
As forças máximas de impacto ocorrem na faixa de duração de 5 milissegundos, as chances que mais de uma máxima força em suspensão
sobreposta é extremamente improvável. Os fatores que levam a essa conclusão são a localização na linha com o centro de gravidade do corpo e o
comprimento talabarte.
Em testes realizados com dois ou três trabalhadores que caem simultaneamente indica acumulação de forças na ordem de 20%, além da primeira
pessoa. Portanto se dois trabalhadores estão amarrados no mesmo trecho de uma linha de vida a carga de queda a se considerar para cálculo é da
massa de um trabalhador acrescida de 20%.Dados de entrada:

Massa de cada trabalhador: 100 Kgf


Comprimento do talabarte: 1,5m
Diâmetro do cabo de aço utilizado: 1/2” = 12,7 mm
Especificação do cabo de aço: 6 x 25 AA
Modulo de elasticidade do cabo: (médio E = 11000 Kgf/mm²)
Carga de ruptura mínima efetiva do cabo de aço: 12.000 Kgf
Distancia máxima entre pontos de ancoragem do cabo: 6,85 m

4.1 Máxima força de parada.

A máxima força de parada é aquela força vertical em que o cabo estará submetido. Ela será necessária para comprovação de resistência do cabo
de aço.

a = fator de detenção redução do dispositivo de parada: tabela 1


b = fator de redução do dispositivo suporte do corpo: 0,8
c = fator peso estático/ fator de manequim: 1,4
f = fator da queda (h/L) a relação
g= aceleração gravitacional: 9.8 m/s²
Fn = força máxima de parada: N (Newtons)
h = distância de queda livre, 1,30 m
Kn = Módulo de tensão do talabarte, N/mm² (figura 7.14).
L = comprimento do talabarte, m
s = fator de redução de absorção de choque, a tabela 2
Wkg = massa de um trabalhador

Fator de redução do dispositivo de parada a:

Adotou-se 1 pois não será instalado dispositivo de redução de parada na queda


Table 1. fall arrester device reducttion factor: a
Inertia type, wire rope LL
0.7

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Inertia Type, synthetic LL
0.9
Friction
0.7
Mechanical lever
1.0
No fall arrester
1.0

Fator de redução do dipositivo suporte do corpo b:


Adotou-se 0,8 conforme OSHA

Fator de peso estático c:


OSHA adota umfator 1,4 equivalente a uma pessoa 140 Kg obtido no item 1.910.66, do apêndice C.

Fator de queda f:

(VER MENOR DISTÂNCIA DO PONTO DE APOIO AO BEIRAL NO PROJETO APRESENTADO)


MENOR DISTÂNCIA É DE 1.30 METROS

Fator de queda: razão entre a distância que o trabalhador percorreria na queda e o comprimento do equipamento que irá detê-lo.

A menor distância entre a ancoragem no cabo de aço da linha de vida e o beiral do pavimento é de 1.30 metro. (projeto).
O comprimento do talabarte é de 1.50 metros

O valor da queda de 1.30 m

a relação entre os valores de h e L

f = h/L = 1,30/1,50 = 0,86

Vamos verificar utilizando um fator de queda de 0.5 e de 1.0 para avaliar o resultado final.

Módulo de tensão do talabarte KN:

É estabelecido através do gráfico abaixo. Utilizou-se a curva 1 para talabarte de menor diâmetro

Fator 0,5
27.000
N/mm²
Fator 1,0
32.000
N/mm²

Material do talabarte: fibra de naylon, tecido sintético.


Fator de redução de absorção de choque s:

Utilizado 0,7 para tecido sintético, com 90 cm de absorção.

Table 2. Shock-Absorber Reduction Factor:s


Tear stitches
0.6
Tear fabric (synthetic)
0.7
Tear fabric (wire rope)
0.6
No shock absorber
1.0

Massa do trabalhador(es) a considerar Wkg:

De acordo com o estabelecido pela legislação para massa do usuário do sistema desconhecida, é recomendado assumir o valor de 100 kg.

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WKg = 100,0 kg

Para dois trabalhadores Wkg = 100 x 2 = 200,0 kg

Determinação da força vertical de parada dequeda FN ou MAF:

Calculado para um fator de queda 0,5

Calculado para um fator de queda 1,0

5.0 - Dimensionamento do cabo de aço da linha de vida

O cabo que a ser utilizado é:

Cabo de aço com diâmetro de 12.7 mm (1/2”)


Galvanizado 6 x19 AA

Elasticidade E = 11.000 kgf/mm²


Fator do cabo = 0,692
Wfx = 200,87 mm³
Jx = 1275,52 mm4
Carga de ruptura mínima: 12.000 kgf
Comprimento entre montantes

5.1 - Área da seção transversal do cabo

A área metálica do cabo considerado e dada por: A = F.d²

Onde:
A = área metálica em mm²
F = fator de multiplicação definido pelo fabricante do cabo
d = diâmetro do cabo de aço

Temos então:

A = 0,692 x12.7²
A = 111,61 mm²

5.2 - Capacidade de carga no cabo de aço

Ca = Rc x A

Ca = Capacidade de carga no cabo


Rc = Resistência do cabo, conforme tabela do fabricante: 1960 N/mm².
A = Área metálica do cabo: 111,61 mm².

Tabela do fabricante

Ca = 1960 N/mm2 x 111,61 mm² = 218.755,60 N ou 22.322 kgf

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5.3- Tração máxima admissível no cabo de aço

Para uma carga de ruptura mínima efetiva igual a 22.322 Kgf, e admitindo-se um coeficiente de segurança igual a 5 (cabo estático), a maior tração
a que o cabo poderá estar submetido é dada por:

Coeficiente de segurança 5.

Em atendimento a NR 18 item 18.16.2.1

T = 22322 kg / 5 = 4.464,40 kg

5.4- Deformação elástica do cabo para a máxima carga admissível

Considerando-se que a máxima carga admissível seja aplicada no cabo de aço a deformaçãoelástica é dada por:

Deformação L= (T x L) / (E x A )

Aonde;T = tração máxima admissível: 4.464,40 kgf


L = comprimento do cabo: 6.85 m
E = modulo de elasticidade do cabo: 11.000 kgf/mm²
A = área metálica do cabo: 111,61 mm².

Deformação L = (4.464,4kgf x 6850mm ) / (11.000kgf/mm²x111,61mm²)

Deformação L = 24,91 mm

5.5 Dimensões do cabo para condição de máxima tração


Uma vez aplicada à máxima carga admissível no cabo de aço o mesmo sofrerá um alongamento total de 24,91 mm o que leva à seguinte
configuração:

Comprimento L
L = Lo + É… L
2
L= 6.850,00 + 24,91 = 3.437,455
2
Valor do ângulo Φ :
Cos Φ = Lo/2 = 3.425,00 mm____ = 0,996376
L 3.437,455 mm
Arco cosseno do ângulo Φ é aproximadamente = 4,8789°

Valor da flecha f:
senΦ = f/L
f = L x senΦ = 3.437,455 x sen 4,8789° = 292,356 mm ou 0,292 m

6. Força vertical máxima no cabo devido à carga limite

As variáveis de deformação do cabo foram estabelecidas uma vez que força de tração máxima de 4.464,40 Kg. seja atingida.
Calculando-se de forma inversa, pode ser definida a tração no cabo em função da carga vertical de 664,20 Kg, que expressa à força vertical
exercida para parada de dois trabalhadores no pior momento quando tem-se um fator de queda 1.

Lo max= 6,85 metros


Ângulo &

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FtFt

F maximo

Fvmáx = 2 x Ft.sen &


Fvmáx = 2 x 4.464,40 kgf x sen 4,8789° = 759,394 kgf

Conclusão:

- (Fn.) O valor calculado para a máxima força de parada de queda para dois trabalhadores é de 664,20 Kgf.
- ( Fv. Max.) O valor obtido para a força máxima no cabo devido a carga limite é de 759,394 kgf.

Tendo em vista que Fv.máx. calculado em função da tração máxima admissível estabelecida no cabo é maior que a carga Fn exercida pela queda
dos trabalhadores, utilizando coeficiente de segurança 5.

A condição segura de trabalho está atendida.

7.0 Recomendações adicionais de segurança

• Não é permitido para a atividade mais de dois trabalhadores num mesmo trecho de 6,85 metros deste sistema linha de vida.
• O local abaixo das atividades de manutenção deve estar isolado e identificado.
• É proibido retirar qualquer dispositivo de segurança do sistema, ou anular sua ação.
• Não se permite que pessoas trabalhem em atividades de telhado, sob intempéries, tais como chuva ou vento.
• Equipamentos de proteção individual, como capacetes, cinturões de segurança, talabartes, devem ser utilizados nas atividades de telhado. Estes
equipamentos devem estar em bom estado e à disposição dos trabalhadores a qualquer tempo.

Marau 16 de Dezembro de 2014.


__________________________________
Everton Gaspodini
Engenheiro Mecânico, Eng. Seg do Trabalho.
CREA 91503
Resp. técnico

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