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NÚMERO DE SÉRIE: N72000

MODELO: SPAC 1000


DATA: 25/10/2011

SUMÁRIO

1. APRESENTAÇÃO

2. GUIA DE INSTALAÇÃO, UTILIZAÇÃO E MANUTENÇÃO.

3. FOLHA DE DADOS.

4. MEMÓRIA DE CÁCULO

5. CERTIFICADO DE QUALIDADE.

6. CERTIFICADO DE GARANTIA.

Anexos:

ANOTAÇÃO DE RESPONSÁBILIDADE TÉCNICA (ART).

DESENHO TÉCNICO DE IDENTIFICAÇÃO.

CERTIFICADOS DE MATÉRIA PRIMA.

CERTIFICADO DE TESTE HIDROSTÁTICO.

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1- APRESENTAÇÃO

Para cumprir a determinação da portaria de Segurança e


Saúde no Trabalho N° 23 de 27/11/1994, Portaria 57 de
19/06/2008, estamos encaminhando o prontuário do vaso de
pressão, que deverá ser arquivado para apresentação á fiscalização
quando o mesmo for solicitado.
Este vaso de pressão foi calculado e projetado baseado na
Norma ASME Seção VIII – Divisão I. Edição 2007.

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2- GUIA DE INSTALAÇÃO, UTILIZAÇÃO E MANUTENÇÃO

SEPARADOR DE CONDENSADO.

2.1 - INFORMAÇÕES GERAIS.


O Separador de Condensado Atlas Copco é um vaso de pressão
construído baseado na Norma ASME Seção VIII – Divisão I. Edição
2007, visando utilização segura durante toda sua vida útil. Embora sua
operação e manutenção sejam simples e convencionais é importante atender as
recomendações deste guia.

2.2 - RESPONSABILIDADE DO USUÁRIO.


Antes da instalação e operação do vaso de pressão, deverão ser
atendidas as exigências estabelecidas pela NR 13 do Ministério do
Trabalho Brasileiro item 13.6 ao item 13.10.

2.3 - INSTALAÇÃO.
Antes de instalar seu vaso de pressão deverá ser atendido o item
13.7 da NR 13 MTB.
Este separador foi projetado e construído para armazenar ar
comprimido industrial para diversos tipos de aplicações.
Para a utilização de outros gases ou ar comprimido para respiração
humana deverão ser feitas adequações de projeto e construção do
equipamento.
Instale um purgador no dreno de saída inferior do vaso. O local para
instalação do vaso deve prever meio adequado para que o jato de ar na
abertura da válvula de segurança e do purgador, não venha causar perigo
ou incomodo.
Verifique se a vazão da válvula de segurança é compatível com a
vazão do compressor de ar comprimido.
Nivele e fixe o vaso corretamente para evitar a sua queda e
possibilitar drenagem suficiente. O vaso deve ser instalado em uma
superfície que suporte seu peso cheio de água durante o teste hidrostático.
Instale a tubulação com suportes de maneira que a mesma não
exerça forças no casco e bocais do vaso. Não conecte o vaso a tubulações
que apresente vibrações. Caso isto ocorra utilize acoplamentos flexíveis.
A pintura do vaso deve ser feita de acordo com a especificação do
fluido de operação, no caso do ar comprimido utilizar a cor azul Munsell 2,5
PB 4/10 atendendo a Norma NBR 6493/1994.
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2.4 OPERAÇÃO.

Antes de colocar o vaso em operação deverão ser atendidos os itens


13.8 e 13.10 da NR 13MTB.
Purgue o condensado com freqüência para que não acumule
quantidade superior a meio litro. Verifique se a pressão de operação esta
dentro da especificada na placa de identificação.
Antes de remover qualquer conexão do vaso, verifique se o mesmo
esta despressurizado, desconfie do manômetro e abra alguma válvula de
purga para ter certeza.

2.5 - MANUTENÇÃO.
Mantenha o vaso sempre pintado na cor atual. Antes de efetuar
qualquer manutenção no vaso, devera ser atendido o item 13.9 da NR
13 MTB.
Jamais solde qualquer peça diretamente na parte pressurizada do
vaso sem consultar o fabricante.
Ao presenciar trincas em chapas ou nas soldas no corpo do vaso,
esvazie-o rapidamente e não recoloque em operação sem antes efetuar um
teste hidrostático.

2.6 - ATENDIMENTO AO CLIENTE

01 – Dúvidas relacionadas às características Técnicas do equipamento, deverão


ser tratadas diretamente com nosso – WEB SITE: www.atlascopco.com.br

“A ruptura de um vaso de pressão pode causar acidentes


de graves conseqüências.”

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3 - FOLHA DE DADOS.
SERVIÇO Nº. DE SÉRIE DATA
SEPARADOR DE CONDENSADO N72000 25/10/2011
DADOS OPERACIONAIS
Armazenamento / Fluído AR COMPRIMIDO
Pressão de Operação 10,0 Kgf/cm² Instalação AÉREO
Pressão Máxima de trabalho admissível (PMTA) 10,6 Kgf/cm² Posição VERTICAL
Pressão Externa ATMOSFÉRICA Kgf/cm² Temperatura de Operação Máxima 50° C
Temperatura de Operação Mínima 0º C -------------------------------------------

DADOS DO PROJETO
Norma de Construção / Ano BASEADO ASME SEC.VIII DIV.1 ED. 2007
Capacidade Nominal 1.000 LITROS Temperatura mínima de projeto -10° C
Capacidade volumétrica 1000,5 LITROS Temperatura máxima de projeto 200° C
Diâmetro Interno 780 mm Comprimento Total Cilíndrico 1.794 ±20 mm

Compartimentação PLENO Comprimento Total Externo 2.542 ±20 mm


(Maior Altura / Comprimento)
Pressão de Projeto 10,5 Kgf/cm² Espessura mínima requerida 4.1 mm
Eficiência de Solda 0,65 Sobre espessura para corrosão 0,8

PROCESSO DE PINTURA
JATEAMENTO PADRÃO COMERCIAL SA2;
FUNDO UMA DEMÃO DE EPÓXI DE ALTA ESPESSURA COM 100µ;
Tratamento Superficial Externo ACABAMENTO UMA DEMÃO DE POLIURETANO ACRÍLICO NA COR AZUL MUNSELL 2,5PB 4/10
COM 30µ;
TEMPERATURA MÁXIMA DE OPERAÇÃO DA TINTA 100 ºC.

Tratamento Superficial Interno SOMENTE LIMPEZA MANUAL

Pintura Aprovado por: ODÍLIO BURG Data: 05/10/2011


CONFORME DESENHO ATLAS 1028853007
PROCESSO DE SOLDAGEM
Processo de Soldagem Interna SEMI-AUTOMÁTICA MAG EPS 001.06 RQPS 001.06
Processo de Soldagem Externa AUTOMÁTICA ARCO SUBMERSO EPS 001.06 RQPS 001.06
CERTIFICADO DE QUALIFICAÇÃO DE SOLDAGEM / OPERADORES ENVOLVIDOS NO PROCESSO
Data: 16/04/2010 Nome: ADAM WILLIAN PEREIRA Sinete: S35
Data: 30/03/2009 Nome: ELIZEU MAGALHÃES PAULA Sinete: S20
Data : 16/04/2010 Nome: JACKSON LUIZ BURG Sinete: S10

ENSAIO NÃO DESTRUTIVOS (END)


Ultra-som 100% DAS SOLDAS DE TOPO PROCEDIMENTO US-54/A Nº RELATÓRIO RE-US-102529-72000
Aprovado por: AGNALDO FAGUNDES Data: 30/09/2011
Ensaio Visual de Solda 100% DAS SOLDAS PROCEDIMENTO EV-01/B Nº RELATÓRIO RE-EV-102529-72000
Aprovado por: ISRAEL CAMARGO ROSA Data: 30/09/2011
Líquido Penetrante 100% DAS CONEXÕES PROCEDIMENTO LP-01/B Nº RELATÓRIO RE-LP-102529-72000
Aprovado por: MURILO TEIXEIRA Data: 30/09/2011
Radiografia NÃO APLICADO PROCEDIMENTO - Nº RELATÓRIO -
Executante : - Data: -
Aprovado por: -
Anotação de Responsabilidade Técnica (ART)

4167732-2

Engº Julio Pancera


CREA-SC Nº 063696-1
Engenheiro Mecânico Responsável

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SERVIÇO Nº. DE SÉRIE DATA
SEPARADOR DE CONDENSADO N72000 25/10/2011

TESTE HIDROSTÁTICO
Pressão Aplicada 13,7 Kgf/cm² Tempo de Aplicação 60 Minutos
Operador: SEBASTIÃO LUCAS RECH Data: 03/10/2011

CARGAS SOBRE A BASE


Peso Vazio 323 Kg Peso em Teste 1.323 Kg
Peso Máximo em Operação 1.323 Kg - Kg

MATERIAIS
DESCRIMINAÇÃO MATERIAL BITOLA LOTE / Nº NF FABRICANTE SINTE Nº CERTIFICADO
Tampo Superior ASTM A-36 6,3mm 402791 Arcelormittal Brasil S/A 35/10 0507673
Tampo Inferior ASTM A-36 6,3mm 402791 Arcelormittal Brasil S/A 35/10 0507673
Costado ASTM A-36 6,3mm 410654 Arcelormittal Brasil S/A 35/10 0600738
Luva ASTM A-105 ½” 9140 Stop Aço Ind. e Com. 35/10 05136/2009B
Luva ASTM A-105 2” 47292 Orânio Domingues 35/10 2083
Luva ASTM A-105 1” 1162 QG Ind. Com. De Aces. 35/10 045857
Parafuso ASTM A-307 ¾” 467 Industrial Rex Ltda 35/10 216403

CATEGORIA DO VASO SEGUNDO PORTARIA Nº 23 / NR13


CLASSE CATEGORIA GRUPO POTÊNCIAL DE RISCO

C IV 4

ACESSÓRIOS QUE ACOMPANHAM O RESERVATÓRIO


Qtde Conforme Tabela 4 – Acessórios do desenho.

Anotação de Responsabilidade Técnica (ART)

4167732-2

Engº Julio Pancera


CREA-SC Nº 063696-1
Engenheiro Mecânico Responsável

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4- Memória de Cálculo

BASEADO ASME SEC.VIII


DIV.1 ED. 2007

Projeto: VASO PRESSÃO


Vaso: SEPARADOR DE CONDENSADO 1.000L 10KGF/CM²
Data: 25/10/2011

Projetista: FABRÍCIO W. PEREIRA


Eng. Responsável: JULIO PANCERA
Número de Série: N72000

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1 - Dados de Entrada
Tipo de Vaso ........................................................................................................ Vertical
Material do costado ................................................................................................ SA-36
Material do Tampo Superior................................................................................... SA-36
Material do tampo inferior ...................................................................................... SA-36
Tampo Superior ...................................................... Semi-Elíptico 2:1 R/D=0.9 r/D=0.17
Tampo Inferior ......................................................... Semi-Elíptico 2:1 R/D=0.9 r/D=0.17
Diâmetro Interno ................................................................................................... 780,00 mm
Comprimento do Costado ..................................................................................... 1794,0 mm
2
Pressão Interna ..................................................................................................... 10,500 kgf/cm
2
Pressão Externa .................................................................................................... 0,0000 kgf/cm
2
Vácuo .................................................................................................................... 0,0000 kgf/cm
Temperatura de Projeto ........................................................................................ 200,00 °C
3
Densidade do Produto .......................................................................................... 1,2200 kg/m

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2 - Cálculo do Costado
Material................................................................................................................... SA-36
2
Pressão Interna de Projeto (PD) ............................................................................ 10,500 kgf/cm
Temperatura Interna de Projeto (TD)..................................................................... 200,00 °C
Diâmetro Interno (D) ............................................................................................. 780,00 mm
Sobreespessura Interna de Corrosão (tic) ........................................................... 0,80000 mm
Sobreespessura de Corrosão Externa (tec) ........................................................... 0,0000 mm
Junta Longitudinal .......................................... Categoria A - Sem Rad. UW-11(c) Tipo 2
Junta Circunferencial ..................................... Categoria B - Sem Rad. UW-11(c) Tipo 2
Junta Costado x Tampo Superior .................. Categoria B - Sem Rad. UW-11(c) Tipo 1
Junta Costado x Tampo Inferior ..................... Categoria B - Sem Rad. UW-11(c) Tipo 1
Eficiência da Junta Longitudinal (El) ................................................................... 0,65000
Eficiência da Junta Cirunferencial (Ec) ................................................................ 0,70000
3
Densidade do Produto () ..................................................................................... 1,2200 kg/m
3
Densidade do Produto de Teste (T) .................................................................... 1000,0 kg/m

2.1 - Seção Cilíndrica 1

Comprimento (Ls) .................................................................................................. 1794,0 mm

2.1.1 - Cálculo da Coluna de Líquido

Altura da Coluna de Líquido (HS) .......................................................................... 2006,9 mm


2
Coluna de Líquido de Operação (PS) ...............................................................2,4484E-4 kgf/cm
Altura do Líquido para Teste Hidrostático de Fábrica (Hth) .................................. 780,00 mm
2
Coluna de Líquido para Teste Hidrostático de Fábrica (Pth) ............................... 0,07800 kgf/cm
Altura do Líquido para Teste Hidrostático de Campo (Htv) ................................... 2006,1 mm
2
Coluna de Líquido para Teste Hidrostático de Campo (Ptv) ............................... 0,20061 kgf/cm

2.1.2 - Cálculo da Pressão Interna

Raio Interno da Seção do Costado Corroída (R) .................................................. 390,80 mm


2
Pressão Interna de Projeto (P = PD + PS) ............................................................. 10,500 kgf/cm
Espessura Mínima sob Pressão Interna (tD) ......................................................... 5,4545 mm
Tensão circunferencial governa para pressão interna.
Espessura para tensão circunferencial é dada por UG-27(c)(1), como segue:

PR
tD =
SE 0,6 P

10,5 × 390,8
tD =
1167,1 × 0,65 0,6 × 10,5

tD = 5,4545mm

Espessura para tensão longitudinal é dada por UG-27(c)(2), como segue:

PR
tD =
2 S E + 0,4 P

10,5 × 390,8
tD =
2 × 1167,1 × 0,7 + 0,4 × 10,5

tD = 2,505mm

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2.1.3 - Tensão de Compressão Admissível por UG-23(b)

Ro t Fator B S SC
Condição Fator A
mm mm kgf/cm2 kgf/cm2 kgf/cm2
Temperatura de Projeto/Corroído 396,30 5,5000 0,001735 900,40 1167,1 900,40
Temperatura de Projeto/Novo 396,30 6,3000 0,001987 931,00 1167,1 931,00
Temperatura de Teste/Corroído 396,30 5,5000 0,001735 1012,5 1167,1 1012,5
Temperatura de Teste/Novo 396,30 6,3000 0,001987 1052,7 1167,1 1052,7

a) Ro = raio externo
b) t = espessura
c) A = 0,125/(Ro/t) - UG-23(b) Step 1
d) S = tensão máxima admissível de tração - UG-23(a)
e) Sc = menor entre S e B

2.1.4 - Cálculo da Espessura Nominal Mínima

Espessura Mínima (t) ............................................................................................ 5,4545 mm


Mínima espessura incluindo a Sobreespessura de Corrosão (t c)......................... 6,2545 mm
Espessura Nominal (tn) ......................................................................................... 6,3000 mm
Como tn  tc, a espessura nominal é adequada.

2.1.5 - UCS-79(d) Elongação da Fibra Externa

Alongamento da Fibra Externa () ...................................................................... 0,80122 %


Espessura da Chapa (t) ........................................................................................ 6,3000 mm
Raio da Linha de Centro Final (Rf) ........................................................................ 393,15 mm
Raio Original da Linha de Centro (R0) ...........................................................................  mm

50 t Rf
= 1
Rf Ro

50 × 6,3 393,15
= × 1
393,15

 = 0,80122

2.1.6 - Cálculo da PMTA


2
Máxima Tensão Admissível na Temperatura de Projeto (S) ................................ 1167,1 kgf/cm
Espessura Corroída da Seção do Costado (t) ...................................................... 5,5000 mm
Raio Interno da Seção do Costado Corroída (R) .................................................. 390,80 mm
2
Pressão Máxima de Trabalho Admissível (MAWP) .............................................. 10,587 kgf/cm
Tensão circunferencial governa para pressão interna. A PMTA para pressão interna, na temperatura de projeto (200,00
°C), é (ver UG-27(c)(1)):

SE t
MAWP =
R + 0,6 t

1167,1 × 0,65 × 5,5


MAWP =
390,8 + 0,6 × 5,5

MAWP = 10,587kgf/cm2

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2.1.7 - Cálculo da PMA
2
Máxima Tensão Admissível na Temperatura de Teste (S) .................................. 1167,1 kgf/cm
Espessura da Seção do Costado (Novo) (t) ......................................................... 6,3000 mm
Raio Interno da Seção do Costado (Novo) (R) ..................................................... 390,00 mm
2
Pressão Máxima Admissível (pressão de teste calculada) (MAP) ....................... 12,137 kgf/cm
Tensão circunferencial governa para pressão interna. A PMA, na temperatura de teste (21,000 °C), é (ver UG-27(c)(1)):

SE t
MAP =
R + 0,6 t

1167,1 × 0,65 × 6,3


MAP =
390 + 0,6 × 6,3

MAP = 12,137kgf/cm2

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3 - Cálculo do Tampo Superior

3.1 - Especificações do Tampo

Tampo ..................................................................... Semi-Elíptico 2:1 R/D=0.9 r/D=0.17


Material................................................................................................................... SA-36
Espessura Nominal (tn) ......................................................................................... 6,3000 mm
2
Pressão Interna (PD) ............................................................................................. 10,500 kgf/cm
Temperatura Interna (Ti) ....................................................................................... 200,00 °C
Temperatura de Projeto (TD) ................................................................................. 200,00 °C
2
Tensão Admissível na Temperatura de Projeto (S) .............................................. 1167,1 kgf/cm
2
Tensão Admissível na Temperatura de Teste (ST) ............................................... 1167,1 kgf/cm
Corrosão Interna (tic) ........................................................................................... 0,80000 mm
Corrosão Externa (tec) ........................................................................................... 0,0000 mm
Esmagamento ..................................................................................................... 0,82000 mm
Comprimento da saia (hs) ..................................................................................... 18,000 mm

3.2 - Cálculo da Coluna de Líquido

3.2.1 - Seção da Saia

Altura da Coluna de Líquido (HS) .......................................................................... 212,90 mm


2
Coluna de Líquido de Operação (PS) ...............................................................2,5974E-5 kgf/cm
Altura do Líquido para Teste Hidrostático de Fábrica (Hth) .................................. 780,00 mm
2
Coluna de Líquido para Teste Hidrostático de Fábrica (Pth) ............................... 0,07800 kgf/cm
Altura do Líquido para Teste Hidrostático de Campo (Htv) ................................... 212,10 mm
2
Coluna de Líquido para Teste Hidrostático de Campo (Ptv) ............................... 0,02121 kgf/cm

3.3 - Seção Abaulada

Altura da Coluna de Líquido (HS) .......................................................................... 194,90 mm


2
Coluna de Líquido de Operação (PS) ...............................................................2,3778E-5 kgf/cm
Altura do Líquido para Teste Hidrostático de Fábrica (Hth) .................................. 780,00 mm
2
Coluna de Líquido para Teste Hidrostático de Fábrica (Pth) ............................... 0,07800 kgf/cm
Altura do Líquido para Teste Hidrostático de Campo (Htv) ................................... 194,10 mm
2
Coluna de Líquido para Teste Hidrostático de Campo (Ptv) ............................... 0,01941 kgf/cm

3.4 - Cálculo da Pressão Interna

3.4.1 - Seção da Saia

raio interno da seção da saia corroída (R) ............................................................ 390,80 mm


2
Pressão Interna de Projeto (P = PD + PS) ............................................................. 10,500 kgf/cm
Espessura Mínima sob Pressão Interna (tD) ......................................................... 4,1628 mm
Tensão circunferencial governa para pressão interna.
Espessura para tensão circunferencial é dada por UG-27(c)(1), como segue:

PR
tD =
SE 0,6 P

10,5 × 390,8
tD =
1167,1 × 0,85 0,6 × 10,5

tD = 4,1628mm

Espessura para tensão longitudinal é dada por UG-27(c)(2), como segue:

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PR
tD =
2 S E + 0,4 P

10,5 × 390,8
tD =
2 × 1167,1 × 0,7 + 0,4 × 10,5

tD = 2,5049mm

3.4.2 - Tensão de Compressão Admissível por UG-23(b)

Ro t Fator B S SC
Condição Fator A
mm mm kgf/cm2 kgf/cm2 kgf/cm2
Temperatura de Projeto/Corroído 396,30 5,5000 0,001735 900,40 1167,1 900,40
Temperatura de Projeto/Novo 396,30 6,3000 0,001987 931,00 1167,1 931,00
Temperatura de Teste/Corroído 396,30 5,5000 0,001735 1012,5 1167,1 1012,5
Temperatura de Teste/Novo 396,30 6,3000 0,001987 1052,7 1167,1 1052,7

a) Ro = raio externo
b) t = espessura
c) A = 0,125/(Ro/t) - UG-23(b) Step 1
d) S = tensão máxima admissível de tração - UG-23(a)
e) Sc = menor entre S e B

Nota Segundo a UG-32(l), quando um tampo possui uma saia, a espessura da saia deve ser no mínimo igual à
espessura requerida para um cilindro sem costura de mesmo diâmetro interno.:

3.4.3 - Seção Abaulada

Fator K após Corrosão (Kc) ................................................................................... 1,0034


Fator K para tampos semi-elípticos é calculado por 1-4(c)(1):

2
1 Dc
Kc = 2 +
6 2 hc

2
1 781,6
Kc = × 2 +
6 2 × 194,9

Kc = 1,0034

Eficiência de Junta (E) ........................................................................................ 0,85000


2
Pressão Interna de Projeto (PD = P + PS) ............................................................. 10,500 kgf/cm
Espessura Mínima sob Pressão Interna (tD) ......................................................... 4,1549 mm
A espessura mínima sob pressão interna é dada pelo Apêndice 1-4(c)(1):

PD D K
tD =
2 S E 0,2 PD

10,5 × 781,6 × 1,0034


tD =
2 × 1167,1 × 0,85 0,2 × 10,5

tD = 4,1549mm

3.4.4 - Verificação de 1-4(f)(2)

Espessura Mínima do Tampo (t) ........................................................................... 4,6800 mm


Razão t/L ..........................................................................................................6,6360E-3
É Necessário Verificar 1-4(f)(2) - 0,0005  t/L < 0,002 .........................................Não

3.5 - Cálculo da Espessura Nominal Mínima

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3.5.1 - Saia

Espessura Mínima (t) ............................................................................................ 4,1628 mm


Mínima espessura incluindo a Sobreespessura de Corrosão (t c)......................... 4,9628 mm

3.5.2 - Semi-elíptico

Espessura Mínima (t) ............................................................................................ 4,1549 mm


Espessura Mínima Mais Esmagamento (tf) .......................................................... 4,9749 mm
Espessura Mínima Mais Esmagamento e Corrosão (tc) ....................................... 5,7749 mm

3.5.3 - Resultado Final

Espessura Mínima (t) ............................................................................................ 4,1628 mm


Espessura Mínima Mais Esmagamento (tf) .......................................................... 4,9749 mm
Espessura Mínima Mais Esmagamento e Corrosão (tc) ....................................... 5,7749 mm
Espessura Nominal (tn) ......................................................................................... 6,3000 mm
Como tn  tc, a espessura nominal é adequada.

3.5.4 - UCS-79(d) Elongação da Fibra Externa

3.5.4.1 - Saia

Alongamento da Fibra Externa () ...................................................................... 0,80122 %


Espessura da Chapa (t) ........................................................................................ 6,3000 mm
Raio da Linha de Centro Final (Rf) ........................................................................ 393,15 mm
Raio Original da Linha de Centro (R0) ...........................................................................  mm

50 t Rf
= 1
Rf Ro

50 × 6,3 393,15
= × 1
393,15

 = 0,80122

3.5.4.2 - Abaulado

Alongamento da Fibra Externa () ........................................................................ 3,4993 %


Espessura da Chapa (t) ........................................................................................ 6,3000 mm
Raio da Linha de Centro Final (Rf) ........................................................................ 135,03 mm
Raio Original da Linha de Centro (R0) ...........................................................................  mm

75 t Rf
= 1
Rf Ro

75 × 6,3 135,03
= × 1
135,03

 = 3,4993

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3.6 - Cálculo da PMTA

3.6.1 - Seção da Saia


2
Máxima Tensão Admissível na Temperatura de Projeto (S) ................................ 1167,1 kgf/cm
espessura corroída da saia (t) .............................................................................. 5,5000 mm
raio interno da seção da saia corroída (R) ............................................................ 390,80 mm
2
Pressão Máxima de Trabalho Admissível (MAWP) .............................................. 13,845 kgf/cm
Tensão circunferencial governa para pressão interna. A PMTA para pressão interna, na temperatura de projeto (200,00
°C), é (ver UG-27(c)(1)):

SE t
MAWP =
R + 0,6 t

1167,1 × 0,85 × 5,5


MAWP =
390,8 + 0,6 × 5,5

MAWP = 13,845kgf/cm2

3.6.2 - Seção Abaulada

Espessura após Corrosão (t) ................................................................................ 4,6800 mm


Fator K após Corrosão (K) .................................................................................... 1,0034
Eficiência de Junta (E) ........................................................................................ 0,85000
2
Pressão Máxima de Trabalho Admissível (MAWP) .............................................. 11,825 kgf/cm
PMTA é dada por Apêndice 1-4(c)(1):

2S E t
MAWP =
K D + 0,2 t

2 × 1167,1 × 0,85 × 4,68


MAWP =
1,0034 × 781,6 + 0,2 × 4,68

MAWP = 11,825kgf/cm2

3.7 - Cálculo da PMA

3.7.1 - Seção da Saia


2
Máxima Tensão Admissível na Temperatura de Teste (S) .................................. 1167,1 kgf/cm
Espessura da Saia (Nova) (t) ................................................................................ 6,3000 mm
raio interno da seção da saia (novo) (R) ............................................................... 390,00 mm
2
Pressão Máxima Admissível (pressão de teste calculada) (MAP) ....................... 15,871 kgf/cm
Tensão circunferencial governa para pressão interna. A PMA, na temperatura de teste (21,000 °C), é (ver UG-27(c)(1)):

SE t
MAP =
R + 0,6 t

1167,1 × 0,85 × 6,3


MAP =
390 + 0,6 × 6,3

MAP = 15,871kgf/cm2

3.7.2 - Seção Abaulada

Fator K (K) ............................................................................................................. 1,0062


Fator K para tampos semi-elípticos é calculado por 1-4(c)(1):

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2
1 D
K = 2 +
6 2h

2
1 780
K = × 2 +
6 2 × 194,1

K = 1,0062

Espessura Conformada (t) .................................................................................... 5,4800 mm


Fator K (K) ............................................................................................................. 1,0062
Eficiência de Junta (E) ........................................................................................ 0,85000
2
Pressão Máxima Admissível (MAP) ...................................................................... 13,834 kgf/cm
PMA é dada pelo Apêndice 1-4(c)(1):

2S E t
MAP =
K D + 0,2 t

2 × 1167,1 × 0,85 × 5,48


MAP =
1,0062 × 780 + 0,2 × 5,48

MAP = 13,834kgf/cm2

3.8 - Adelgaçamento da Transição e Comprimento da Saia

Comprimento da redução exigida por UW-13(b)(3) ...................................................Não


Espessura do Tampo Conformado (th) ................................................................. 6,3000 mm
Espessura Nominal do Costado (ts) ...................................................................... 6,3000 mm
Excentricidade entre Costado e Tampo (y) .......................................................... 0,0000 mm
Diferença na Espessura entre Costado e Tampo () ........................................... 0,0000 mm
Razão: Diferença na Espessura / Espessura da Seção mais Fina (r) ................ 0,0000

Segundo UW-13(b)(3) se a transição de adelgaçamento tiver um comprimento não menor do


que três vezes a excentricidade entre as superfícies adjacentes de encontro de seções na de
acordo com a Fig. UW013.1 croquis (l) e (m), deve-se prover juntas entre tampos conformados
e costados que diferem na espessura mais de 1/4 da espessura da seção mais fina ou mais de
1/8 in.(3,2mm), o quê for menor.

RQ.188 Rev. A Página :16: 31


4 - Cálculo do Tampo Inferior

4.1 - Especificações do Tampo

Tampo ..................................................................... Semi-Elíptico 2:1 R/D=0.9 r/D=0.17


Material................................................................................................................... SA-36
Espessura Nominal (tn) ......................................................................................... 6,3000 mm
2
Pressão Interna (PD) ............................................................................................. 10,500 kgf/cm
Temperatura Interna (Ti) ....................................................................................... 200,00 °C
Temperatura de Projeto (TD) ................................................................................. 200,00 °C
2
Tensão Admissível na Temperatura de Projeto (S) .............................................. 1167,1 kgf/cm
2
Tensão Admissível na Temperatura de Teste (ST) ............................................... 1167,1 kgf/cm
Corrosão Interna (tic) ........................................................................................... 0,80000 mm
Corrosão Externa (tec) ........................................................................................... 0,0000 mm
Esmagamento ..................................................................................................... 0,82000 mm
Comprimento da saia (hs) ..................................................................................... 18,000 mm

4.2 - Cálculo da Coluna de Líquido

4.2.1 - Seção da Saia

Altura da Coluna de Líquido (HS) .......................................................................... 2024,9 mm


2
Coluna de Líquido de Operação (PS) ...............................................................2,4704E-4 kgf/cm
Altura do Líquido para Teste Hidrostático de Fábrica (Hth) .................................. 780,00 mm
2
Coluna de Líquido para Teste Hidrostático de Fábrica (Pth) ............................... 0,07800 kgf/cm
Altura do Líquido para Teste Hidrostático de Campo (Htv) ................................... 2024,1 mm
2
Coluna de Líquido para Teste Hidrostático de Campo (Ptv) ............................... 0,20241 kgf/cm

4.3 - Seção Abaulada

Altura da Coluna de Líquido (HS) .......................................................................... 2219,8 mm


2
Coluna de Líquido de Operação (PS) ...............................................................2,7082E-4 kgf/cm
Altura do Líquido para Teste Hidrostático de Fábrica (Hth) .................................. 780,00 mm
2
Coluna de Líquido para Teste Hidrostático de Fábrica (Pth) ............................... 0,07800 kgf/cm
Altura do Líquido para Teste Hidrostático de Campo (Htv) ................................... 2218,2 mm
2
Coluna de Líquido para Teste Hidrostático de Campo (Ptv) ............................... 0,22182 kgf/cm

4.4 - Cálculo da Pressão Interna

4.4.1 - Seção da Saia

raio interno da seção da saia corroída (R) ............................................................ 390,80 mm


2
Pressão Interna de Projeto (P = PD + PS) ............................................................. 10,500 kgf/cm
Espessura Mínima sob Pressão Interna (tD) ......................................................... 4,1629 mm
Tensão circunferencial governa para pressão interna.
Espessura para tensão circunferencial é dada por UG-27(c)(1), como segue:

PR
tD =
SE 0,6 P

10,5 × 390,8
tD =
1167,1 × 0,85 0,6 × 10,5

tD = 4,1629mm

Espessura para tensão longitudinal é dada por UG-27(c)(2), como segue:


RQ.188 Rev. A Página :17: 31
PR
tD =
2 S E + 0,4 P

10,5 × 390,8
tD =
2 × 1167,1 × 0,7 + 0,4 × 10,5

tD = 2,505mm

4.4.2 - Tensão de Compressão Admissível por UG-23(b)

Ro t Fator B S SC
Condição Fator A
mm mm kgf/cm2 kgf/cm2 kgf/cm2
Temperatura de Projeto/Corroído 396,30 5,5000 0,001735 900,40 1167,1 900,40
Temperatura de Projeto/Novo 396,30 6,3000 0,001987 931,00 1167,1 931,00
Temperatura de Teste/Corroído 396,30 5,5000 0,001735 1012,5 1167,1 1012,5
Temperatura de Teste/Novo 396,30 6,3000 0,001987 1052,7 1167,1 1052,7

a) Ro = raio externo
b) t = espessura
c) A = 0,125/(Ro/t) - UG-23(b) Step 1
d) S = tensão máxima admissível de tração - UG-23(a)
e) Sc = menor entre S e B

Nota Segundo a UG-32(l), quando um tampo possui uma saia, a espessura da saia deve ser no mínimo igual à
espessura requerida para um cilindro sem costura de mesmo diâmetro interno.:

4.4.3 - Seção Abaulada

Fator K após Corrosão (Kc) ................................................................................... 1,0034


Fator K para tampos semi-elípticos é calculado por 1-4(c)(1):

2
1 Dc
Kc = 2 +
6 2 hc

2
1 781,6
Kc = × 2 +
6 2 × 194,9

Kc = 1,0034

Eficiência de Junta (E) ........................................................................................ 0,85000


2
Pressão Interna de Projeto (PD = P + PS) ............................................................. 10,500 kgf/cm
Espessura Mínima sob Pressão Interna (tD) ......................................................... 4,1550 mm
A espessura mínima sob pressão interna é dada pelo Apêndice 1-4(c)(1):

PD D K
tD =
2 S E 0,2 PD

10,5 × 781,6 × 1,0034


tD =
2 × 1167,1 × 0,85 0,2 × 10,5

tD = 4,155mm

4.4.4 - Verificação de 1-4(f)(2)

Espessura Mínima do Tampo (t) ........................................................................... 4,6800 mm


Razão t/L ..........................................................................................................6,6360E-3
É Necessário Verificar 1-4(f)(2) - 0,0005  t/L < 0,002 .........................................Não

4.5 - Cálculo da Espessura Nominal Mínima

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4.5.1 - Saia

Espessura Mínima (t) ............................................................................................ 4,1629 mm


Mínima espessura incluindo a Sobreespessura de Corrosão (tc)......................... 4,9629 mm

4.5.2 - Semi-elíptico

Espessura Mínima (t) ............................................................................................ 4,1550 mm


Espessura Mínima Mais Esmagamento (tf) .......................................................... 4,9750 mm
Espessura Mínima Mais Esmagamento e Corrosão (tc) ....................................... 5,7750 mm

4.5.3 - Resultado Final

Espessura Mínima (t) ............................................................................................ 4,1629 mm


Espessura Mínima Mais Esmagamento (tf) .......................................................... 4,9750 mm
Espessura Mínima Mais Esmagamento e Corrosão (tc) ....................................... 5,7750 mm
Espessura Nominal (tn) ......................................................................................... 6,3000 mm
Como tn  tc, a espessura nominal é adequada.

4.5.4 - UCS-79(d) Elongação da Fibra Externa

4.5.4.1 - Saia

Alongamento da Fibra Externa () ...................................................................... 0,80122 %


Espessura da Chapa (t) ........................................................................................ 6,3000 mm
Raio da Linha de Centro Final (Rf) ........................................................................ 393,15 mm
Raio Original da Linha de Centro (R0) ...........................................................................  mm

50 t Rf
= 1
Rf Ro

50 × 6,3 393,15
= × 1
393,15

 = 0,80122

4.5.4.2 - Abaulado

Alongamento da Fibra Externa () ........................................................................ 3,4993 %


Espessura da Chapa (t) ........................................................................................ 6,3000 mm
Raio da Linha de Centro Final (Rf) ........................................................................ 135,03 mm
Raio Original da Linha de Centro (R0) ...........................................................................  mm

75 t Rf
= 1
Rf Ro

75 × 6,3 135,03
= × 1
135,03

 = 3,4993

RQ.188 Rev. A Página :19: 31


4.6 - Cálculo da PMTA

4.6.1 - Seção da Saia


2
Máxima Tensão Admissível na Temperatura de Projeto (S) ................................ 1167,1 kgf/cm
espessura corroída da saia (t) .............................................................................. 5,5000 mm
raio interno da seção da saia corroída (R) ............................................................ 390,80 mm
2
Pressão Máxima de Trabalho Admissível (MAWP) .............................................. 13,845 kgf/cm
Tensão circunferencial governa para pressão interna. A PMTA para pressão interna, na temperatura de projeto (200,00
°C), é (ver UG-27(c)(1)):

SE t
MAWP =
R + 0,6 t

1167,1 × 0,85 × 5,5


MAWP =
390,8 + 0,6 × 5,5

MAWP = 13,845kgf/cm2

4.6.2 - Seção Abaulada

Espessura após Corrosão (t) ................................................................................ 4,6800 mm


Fator K após Corrosão (K) .................................................................................... 1,0034
Eficiência de Junta (E) ........................................................................................ 0,85000
2
Pressão Máxima de Trabalho Admissível (MAWP) .............................................. 11,825 kgf/cm
PMTA é dada por Apêndice 1-4(c)(1):

2S E t
MAWP =
K D + 0,2 t

2 × 1167,1 × 0,85 × 4,68


MAWP =
1,0034 × 781,6 + 0,2 × 4,68

MAWP = 11,825kgf/cm2

4.7 - Cálculo da PMA

4.7.1 - Seção da Saia


2
Máxima Tensão Admissível na Temperatura de Teste (S) .................................. 1167,1 kgf/cm
Espessura da Saia (Nova) (t) ................................................................................ 6,3000 mm
raio interno da seção da saia (novo) (R) ............................................................... 390,00 mm
2
Pressão Máxima Admissível (pressão de teste calculada) (MAP) ....................... 15,871 kgf/cm
Tensão circunferencial governa para pressão interna. A PMA, na temperatura de teste (21,000 °C), é (ver UG-27(c)(1)):

SE t
MAP =
R + 0,6 t

1167,1 × 0,85 × 6,3


MAP =
390 + 0,6 × 6,3

MAP = 15,871kgf/cm2

4.7.2 - Seção Abaulada

Fator K (K) ............................................................................................................. 1,0062


Fator K para tampos semi-elípticos é calculado por 1-4(c)(1):

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2
1 D
K = 2 +
6 2h

2
1 780
K = × 2 +
6 2 × 194,1

K = 1,0062

Espessura Conformada (t) .................................................................................... 5,4800 mm


Fator K (K) ............................................................................................................. 1,0062
Eficiência de Junta (E) ........................................................................................ 0,85000
2
Pressão Máxima Admissível (MAP) ...................................................................... 13,834 kgf/cm
PMA é dada pelo Apêndice 1-4(c)(1):

2S E t
MAP =
K D + 0,2 t

2 × 1167,1 × 0,85 × 5,48


MAP =
1,0062 × 780 + 0,2 × 5,48

MAP = 13,834kgf/cm2

4.8 - Adelgaçamento da Transição e Comprimento da Saia

Comprimento da redução exigida por UW-13(b)(3) ...................................................Não


Espessura do Tampo Conformado (th) ................................................................. 6,3000 mm
Espessura Nominal do Costado (ts) ...................................................................... 6,3000 mm
Excentricidade entre Costado e Tampo (y) .......................................................... 0,0000 mm
Diferença na Espessura entre Costado e Tampo () ........................................... 0,0000 mm
Razão: Diferença na Espessura / Espessura da Seção mais Fina (r) ................ 0,0000

Segundo UW-13(b)(3) se a transição de adelgaçamento tiver um comprimento não menor do


que três vezes a excentricidade entre as superfícies adjacentes de encontro de seções na de
acordo com a Fig. UW013.1 croquis (l) e (m), deve-se prover juntas entre tampos conformados
e costados que diferem na espessura mais de 1/4 da espessura da seção mais fina ou mais de
1/8 in.(3,2mm), o quê for menor.

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5 - Teste Hidrostático Horizontal - UG-99

5.1 - Teste Horizontal Baseados na PMTA por UG-99(b)


2
PMTA para o Vaso ................................................................................................ 10,587 kgf/cm
2
Pressão Hidrostática de Teste a 21,000 °C .......................................................... 13,763 kgf/cm
Fator UG-99 da Pressão ....................................................................................... 1,3000
Relação entre as Tensões - UG-99 ...................................................................... 1,0000

5.1.1 - Cálculo do Costado

5.1.1.1 - Seção Cilíndrica 1

espessura com sobreespessura de corrosão incluída (t) ..................................... 6,3000 mm


Raio Interno (R) ..................................................................................................... 390,00 mm
2
pressão de teste com coluna de líquido (P) .......................................................... 13,841 kgf/cm
2
Tensão em Condições de Teste (S) ..................................................................... 1331,0 kgf/cm
Tensão circunferencial governa para pressão interna. A tensão em condições de teste é dada por UG-27(c)(1):

P R + 0,6 t
S =
Et

13,841 × 390 + 0,6 × 6,3


S =
0,65 × 6,3

S = 1331kgf/cm2

5.1.2 - Cálculo da Tensão no Tampo Superior

5.1.2.1 - Seção da Saia

espessura com sobreespessura de corrosão incluída (t) ..................................... 6,3000 mm


Raio Interno (R) ..................................................................................................... 390,00 mm
2
pressão de teste com coluna de líquido (P) .......................................................... 13,841 kgf/cm
2
Tensão em Condições de Teste (S) ..................................................................... 1017,8 kgf/cm
Tensão circunferencial governa para pressão interna. A tensão em condições de teste é dada por UG-27(c)(1):

P R + 0,6 t
S =
Et

13,841 × 390 + 0,6 × 6,3


S =
0,85 × 6,3

S = 1017,8kgf/cm2

5.1.2.2 - Seção Abaulada


2
Pressão de Teste com Coluna de Líquido ............................................................ 13,841 kgf/cm
Espessura com Sobreespessura de Corrosão Incluída ....................................... 5,4800 mm
Diâmetro Interno ................................................................................................... 780,00 mm
Eficiência de Junta .............................................................................................. 0,85000
2
Tensão em Condições de Teste ........................................................................... 1167,7 kgf/cm
A tensão nas condições de teste é dada por 1-4(c)(1):
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P K D + 0,2 P t
S =
2t E

13,841 × 1,0062 × 780 + 0,2 × 13,841 × 5,48


S =
2 × 5,48 × 0,85

S = 1167,7kgf/cm2

5.1.3 - Cálculo da Tensão para o Tampo Inferior

5.1.3.1 - Seção da Saia

espessura com sobreespessura de corrosão incluída (t) ..................................... 6,3000 mm


Raio Interno (R) ..................................................................................................... 390,00 mm
2
pressão de teste com coluna de líquido (P) .......................................................... 13,841 kgf/cm
2
Tensão em Condições de Teste (S) ..................................................................... 1017,8 kgf/cm
Tensão circunferencial governa para pressão interna. A tensão em condições de teste é dada por UG-27(c)(1):

P R + 0,6 t
S =
Et

13,841 × 390 + 0,6 × 6,3


S =
0,85 × 6,3

S = 1017,8kgf/cm2

5.1.3.2 - Seção Abaulada


2
Pressão de Teste com Coluna de Líquido ............................................................ 13,841 kgf/cm
Espessura com Sobreespessura de Corrosão Incluída ....................................... 5,4800 mm
Diâmetro Interno ................................................................................................... 780,00 mm
Eficiência de Junta .............................................................................................. 0,85000
2
Tensão em Condições de Teste ........................................................................... 1167,7 kgf/cm
A tensão nas condições de teste é dada por 1-4(c)(1):

P K D + 0,2 P t
S =
2t E

13,841 × 1,0062 × 780 + 0,2 × 13,841 × 5,48


S =
2 × 5,48 × 0,85

S = 1167,7kgf/cm2

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6 - Sumário do Cálculo do Vaso
Temperatura de Projeto ........................................................................................ 200,00 °C
2
Pressão Interna de Projeto ................................................................................... 10,500 kgf/cm
2
Pressão Máxima de Trabalho Admissível (PMTA) por UG-98(a) ......................... 10,587 kgf/cm
2
Pressão Máxima Externa Admissível(PMEA) ............................................... 1,01972E25 kgf/cm
2
Pressão Máxima Admissível (PMA) por Apêndice 3-2 ......................................... 12,137 kgf/cm

RQ.188 Rev. A Página :24: 31


7 - Resumo da Pressão
Pressão Coluna Pressão Sobreespessura Esmaga-
Vácuo
Componentes do Vaso Interna de Líquido Externa Interno Externa mento
(kgf/cm²)
(kgf/cm²) (kgf/cm²) (kgf/cm²) (mm) (mm) (mm)
Saia 10,500 2,5974E-5 0,0000 0,0000 0,80000 0,0000 0,0000
Tampo Superior
Semi-elíptico 10,500 2,3778E-5 0,0000 0,0000 0,80000 0,0000 0,82000
Costado Seção 1 10,500 2,4484E-4 0,0000 0,0000 0,80000 0,0000 ---
Saia 10,500 2,4704E-4 0,0000 0,0000 0,80000 0,0000 0,0000
Tampo Inferior
Semi-elíptico 10,500 2,7082E-4 0,0000 0,0000 0,80000 0,0000 0,82000

Pressão Interna Pressão Externa PMTA (*) PMTA


PMA
Componentes do Vaso Total Total UG-98(b) UG-98(a)
(kgf/cm²)
(kgf/cm²) (kgf/cm²) (kgf/cm²) (kgf/cm²)

Saia 10,500 0,0000 13,845 13,845 15,871


Tampo Superior
Semi-elíptico 10,500 0,0000 11,825 11,825 13,834
Costado Seção 1 10,500 0,0000 10,587 10,587 12,137
Saia 10,500 0,0000 13,845 13,844 15,871
Tampo Inferior
Semi-elíptico 10,500 0,0000 11,825 11,825 13,834

(*) Pressão Máxima de Trabalho Admissível para a Parte do Vaso por UG-98(b)

PMTA : Pressão Máxima de Trabalho Admissível no Topo do Vaso (UG-98(a))


PMTA é o menor dos valores encontrados para a Pressão Máxima de Trabalho Admissível
para qualquer das partes essenciais de um vaso, ajustada para qualquer diferença na coluna
de líquido que possa existir entre a parte considerada e o topo do vaso.

Se o cálculo da PMTA é parte do relatório de cálculo do projeto do vaso pela Norma,


então o teste hidrostático (ou pneumático) deve ser baseado no valor da PMTA e a PMTA
calculada deve ser fornecida na placa de identificação e no relatório de dados.
a) Pressão Máxima de Trabalho Admissível para o Vaso (UG-98(a)): 10,587 kgf/cm² a
200,00 °C
b) Pressão Máxima Admissível (pressão de teste calculada) : 12,137 kgf/cm² à 21,000
°C

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8 - Sumário de Espessuras
Após
Eficiência
Nominal Projeto Conformaçã
Componentes do Vaso da Junta Carregamento
(mm) (mm) o
Soldada
(mm)
Saia 6,3000 4,9628 4,9628 0,85 Pressão Interna
Tampo Superior
Semi-elíptico 6,3000 5,7749 4,9549 0,85 Pressão Interna
Costado Seção 1 6,3000 6,2545 6,2545 0,65 Pressão Interna
Saia 6,3000 4,9629 4,9629 0,85 Pressão Interna
Tampo Inferior
Semi-elíptico 6,3000 5,7750 4,9550 0,85 Pressão Interna

a) Nominal : chapa comercial/espessura schedule


b) Projeto : espessura mínima de projeto, inclui corrosão e tolerância de conformação.
c) Após Conformação : espessura mínima do material após a conformação.

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9 - Relatório do Teste Horizontal

9.1 - Teste Horizontal Baseados na PMTA por UG-99(b)

Pressão Razão de Tensão


Coluna Tensão no
Local Tensões Máxima
Componentes do Vaso de Líquido Teste
no Teste no Teste
(kgf/cm²) (kgf/cm²)
(kgf/cm²) (kgf/cm²)
Saia 13,841 0,07800 1,000 1017,8 2277,9
Tampo Superior
Semi-elíptico 13,841 0,07800 1,000 1167,7 2277,9
Costado Seção 1 13,841 0,07800 1,000 1331,0 2277,9
Saia 13,841 0,07800 1,000 1017,8 2277,9
Tampo Inferior
Semi-elíptico 13,841 0,07800 1,000 1167,7 2277,9

a) Pressão de Teste: 13,763 kgf/cm² a 21,000 °C


b) Relação de Tensões - UG-99(b) : 1,000
c) Fator de Pressão - UG-99(b): 1,300
d) Pressão Local durante Teste = Pressão Teste + Pressão da Coluna de Líquido
e) Máxima Tensão de Teste = 0,9 Tensão de Escoamento.

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10 - Relatório do Teste de Campo

10.1 - Teste de Campo Baseado na PMTA por UG-99(b)

Pressão Razão de Tensão


Coluna Tensão no
Local Tensões Máxima
Componentes do Vaso de Líquido Teste
no Teste no Teste
(kgf/cm²) (kgf/cm²)
(kgf/cm²) (kgf/cm²)
Saia 13,784 0,02121 1,000 1013,6 2277,9
Tampo Superior
Semi-elíptico 13,782 0,01941 1,000 1162,7 2277,9
Costado Seção 1 13,963 0,20061 1,000 1342,7 2277,9
Saia 13,965 0,20241 1,000 1026,9 2277,9
Tampo Inferior
Semi-elíptico 13,985 0,22182 1,000 1179,8 2277,9

a) Pressão de Teste: 13,763 kgf/cm² a 21,000 °C


b) Relação de Tensões - UG-99(b) : 1,000
c) Fator de Pressão - UG-99(b): 1,300
d) Pressão Local durante Teste = Pressão Teste + Pressão da Coluna de Líquido
e) Máxima Tensão de Teste = 0,9 Tensão de Escoamento.

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11 - Cálculo dos Chumbadores
Condição de Maior Solicitação.................................................. Condições de Operação
2
Área do Chumbador Corroído (Ab)........................................................................ 91,548 mm
Esforço de Tração por Perna (T) ........................................................................ -38,550 kgf
2
Tensão Admissível do Chumbador (Sa) ................................................................ 1400,0 kgf/cm
Não há momento de tombamento.
O número de chumbadores é satisfatório.
Diâmetro do chumbador baseado no área da raiz é dado por:

4 Ar
db =

4 × 91,548
db =

db = 10,796mm

Área da raiz do chumbador com sobreespessura de corrosão é dada por:


2
Ab = db c
4

2
Ab = × 10,796 0
4

Ab = 91,548mm2

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5- Certificado de Qualidade do Separador de Condensado.

Certificamos que o Tanque Separador de Condensado;

Número de série N- N72000


foi fabricado baseado na Norma ASME VIII divisão 1 Edição 2007.

-Tanque separador de condensado, com casco cilíndrico e tampos semi-elipticos, aéreo, na posição
vertical com todas as características de operação e projeto indicadas no prontuário.

Tampo e Costado: Separador construído em chapas de aço-carbono estrutural classificada ASME.

Solda: O Separador é soldado internamente por processo semi-automático MAG e externamente por
processo automático de arco-submerso. Procedimentos e operadores qualificados de acordo com a norma
internacional ASME IX Ano 2004.

Revestimento externo: O Tanque separador é jateado com granalha de aço, protegido com um fundo
epóxi e pintura final em poliuretano, procedimento e cor indicada no prontuário.

Ensaios: Todos os separadores de condensado produzidos pela Atlas Copco passam por uma rigorosa
bateria de ensaios sendo: Ensaio visual de solda, Ultra Som, Liquido Penetrante, Radiografia, dimensional,
Ensaio hidrostático e Ensaio de Película Seca na pintura final.

Documentos: Acompanham o separador os seguintes documentos: desenhos, folha de dados, certificado


de aprovação em teste hidrostático, certificados de matéria prima, relatório dos ensaios, memória de
cálculo, certificado de garantia e de qualidade, ART de engenheiro mecânico.

Qualidade: A Atlas Copco é certificada por manter um sistema de gestão pela qualidade de acordo com a
norma técnica ISO9001/2008. Os tanques construídos pela Atlas Copco possuem rastreabilidade completa
de produção, completamente informatizada, onde são armazenados os dados de matérias-primas
utilizadas na construção, processos produtivos e operadores envolvidos.

Válvulas: A válvula de segurança, manômetro, purgador, filtros e registros, quando não inclusos no
processo comercial junto ao separador, são de completa responsabilidade do comprador.

BAL. PICARRAS, 25 de outubro de 2011.

_____________________________
Engº Julio Pancera
CREA-SC Nº 063696-1
Engenheiro Mecânico Responsável

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6- Certificados de Garantia do
Separador de Condensado.

Número de série N- N72000

A Atlas Copco Brasil Ltda. garante seus separadores de condensado


fabricados sob a marca Atlas, por um período de:
Três (03) anos a contar da data de emissão da nota fiscal, contra defeitos de
fabricação ou material.
Um (01) ano a contar da data de emissão da nota fiscal, contra defeitos no
revestimento externo.
Acessórios como válvulas de segurança, purgadores, manômetros, filtros e
registros, a garantia é de acordo com o fabricante.
Estas garantias estão condicionadas ao pleno cumprimento do prontuário e a NR-13 do
Ministério do Trabalho Brasileiro.

- O cliente deverá, no ato do recebimento conferir a integridade do equipamento, bem


como de suas conexões como: luvas, boca-de-visita, flanges e pintura. O comprador tem o
prazo de 30 dias a contar da data de emissão da nota fiscal para reclamar de irregularidades
aparentes.
- Em caso de não conformidade encontrada, a Atlas Copco compromete-se reparar
imediatamente o problema, ou na impossibilidade, e somente neste caso, a troca imediata do
tanque por outro novo do mesmo modelo. A reclamação deverá ser feita por escrito à Atlas
Copco e enviado copia da “Ficha de Acompanhamento do Tanque” com todos os campos
devidamente preenchidos e assinados pelos responsáveis.
- As condições acima se referem exclusivamente ao comprador efetivo do tanque ou
seu proprietário. Os contatos sobre esta garantia devem acontecer somente entre a Atlas Copco
e o proprietário do equipamento, desconsiderando assim qualquer reclamação do detentor de
sua posse em regime de comodato ou outra modalidade de empréstimo.

O que esta garantia não cobre:

1. Problemas ocasionados pelo mau uso ou uso indevido do equipamento como: pressão
e/ou temperatura de trabalho diferente da indicada na folha de dados.
2. Problemas ocasionados por modificações ou alterações efetuadas no equipamento por
pessoal que não seja da Atlas Copco ou expressamente autorizado por esta, tais como:
troca de luvas, conexões, boca-de-visita, alteração de capacidade ou de
compartimentação.
3. Problemas e avarias ocasionados durante a movimentação e transporte do equipamento.
4. Problemas ocasionados pela falta de cuidado na instalação.
5. Instalação de Acessórios.

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