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ÍNDICE DE REVISÕES
Escopo da Certificação: NA
Sumário
1 OBJETIVO........................................................................................................ 4
2 CAMPO DE APLICAÇÃO ................................................................................ 4
2.1 CONTEXTO INTERNO ...................................................................................... 4
2.2 CONTEXTO EXTERNO ..................................................................................... 4
3 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA .................................................................. 5
4 DEFINIÇÕES E SIGLAS .................................................................................. 6
5 DESCRIÇÃO .................................................................................................. 13
5.1 CARACTERIZAÇÕES DO EMPREENDIMENTO E DO ENTORNO ............................. 13
5.1.1 Caracterização do empreendimento......................................................... 13
5.1.2 Caracterização do entorno ....................................................................... 32
5.2 ÁREA DE ABRANGÊNCIA ............................................................................... 35
5.3 HIPÓTESES ACIDENTAIS ............................................................................... 36
5.4 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL ..................................................................... 39
5.4.1 Staff de comando ..................................................................................... 39
5.4.2 Staff geral ................................................................................................. 44
5.5 FLUXO DE ACIONAMENTO ............................................................................. 55
5.6 PROCEDIMENTO PADRÃO DE RESPOSTA EMERGENCIAL ................................... 56
5.6.1 Alerta ........................................................................................................ 57
5.6.2 Análise da situação e procedimentos operacionais .................................. 57
5.7 RECURSOS HUMANOS E MATERIAIS ............................................................... 63
5.7.1 Serviço médico (contextos interno e externo) .......................................... 63
5.7.2 Empresas de atendimento a emergências ambientais ............................. 64
5.7.3 Brigada de incêndio .................................................................................. 64
5.7.4 Recursos materiais ................................................................................... 65
5.8 CAPACITAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS DO PAE/PCE .................................. 66
5.9 ATUALIZAÇÃO, AVALIAÇÃO E MANUTENÇÃO DO PLANO .................................... 66
5.10 DIVULGAÇÃO .............................................................................................. 67
6 AUTORIDADE E RESPONSABILIDADE....................................................... 67
7 CONTROLE DE REGISTROS ........................................................................ 68
8 LISTAS DE DISTRIBUIÇÃO .......................................................................... 68
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PLANO 03/68
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Plano de Ação/Controle de Emergência (PAE/PCE) PL-DIRAMB-301A
9 ANEXOS......................................................................................................... 68
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1 OBJETIVO
2 CAMPO DE APLICAÇÃO
1
Ações de resposta de responsabilidade civil individual da Appa e de suas contratadas.
2
Ações de resposta de responsabilidade civil individual de demais agentes portuários atuantes nos
portos organizados de Paranaguá e Antonina.
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PLANO 05/68
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Plano de Ação/Controle de Emergência (PAE/PCE) PL-DIRAMB-301A
3 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA
DOCUMENTO DESCRIÇÃO
Anexo do Parecer Termo de Referência para elaboração dos estudos de Análise de Risco
Ibama nº Ambiental, Programa de Gerenciamento de Riscos, Plano de Emergência
5536/2013 Individual e Plano de Ação de Emergência para Porto Organizado
Estabelece critérios e procedimentos para a apresentação de programa de
Portaria IAP nº
gerenciamento de riscos - PGR em processos de licenciamento ambiental de
159/2015
atividades consideradas de risco
NR-29 Segurança e saúde no trabalho portuário
Dispõe sobre a prevenção, o controle e a fiscalização da poluição causada por
Lei Federal nº
lançamento de óleo e outras substâncias nocivas ou perigosas em águas sob
9.966/2000
jurisdição nacional e dá outras providências
Dispõe sobre a especificação das sanções aplicáveis às infrações às regras de
Decreto Federal nº prevenção, controle e fiscalização da poluição causada por lançamento de óleo e
4.136/2002 outras substâncias nocivas ou perigosas em águas sob jurisdição nacional,
prevista na Lei nº 9.966/2000 e dá outras providências
Decreto Federal nº Dispõe sobre a instituição dos Planos de Áreas para o combate à poluição por
4.871/2003 óleo em águas sob jurisdição nacional e dá outras providências.
Decreto Federal nº Institui o Plano Nacional de Contingência para Incidentes de Poluição por Óleo
8.127/2013 em Águas sob Jurisdição Nacional
Dispõe sobre o conteúdo mínimo do Plano de Emergência Individual para
Resolução incidentes de poluição por óleo em águas sob jurisdição nacional, originados em
Conama nº portos organizados, instalações portuárias, terminais, dutos, sondas terrestres,
398/2008 plataformas e suas instalações de apoio, refinarias, estaleiros, marinas, clubes
náuticos e instalações similares, e orienta a sua elaboração
Lei Federal nº Estabelece diretrizes gerais sobre medidas de prevenção e combate a incêndio e
13.425/2017 a desastres em estabelecimentos, edificações e áreas de reunião de público.
Regula o exercício do poder de polícia administrativa pelo Corpo de Bombeiros
Lei Estadual nº
Militar e institui normas gerais para a execução de medidas de prevenção e
19.449/2018
combate a incêndio e a desastres, conforme especifica
Decreto Estadual Regulamenta a Lei nº 19.449/2018, para dispor sobre o exercício do poder de
nº 11.868/2018 polícia administrativa pelo Corpo de Bombeiros Militar, conforme especifica
Portaria CBPMPR Institui o Código de Segurança Contra Incêndio e Pânico no âmbito do Corpo de
nº 2/2011 Bombeiros da PMPR
NPAs CBPMPR Normas de Procedimento Administrativo
NPTs CBPMPR Normas de Procedimento Técnico
NBR 15219 Plano de emergência contra incêndio - Requisitos
Norma CETESB Risco de Acidente de Origem Tecnológica – Método para decisão e termos de
P4.261 referência
Transporte rodoviário de produtos perigosos – Programa de gerenciamento de
NBR 15480
risco e plano de ação de emergência
Transporte rodoviário de produtos perigosos – Diretrizes do atendimento à
NBR 14064
emergência
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PLANO 06/68
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Plano de Ação/Controle de Emergência (PAE/PCE) PL-DIRAMB-301A
4 DEFINIÇÕES E SIGLAS
5 DESCRIÇÃO
5.1.1.1 Empresas responsáveis, instalações administrativas e portuárias, e licenças ambientais (mapa Anexo 4)
PORTO ORGANIZADO DE PARANAGUÁ
Empresa * Principais produtos movimentados/
Id Instalação Licença ambiental Berço(s) associado(s)
responsável armazenados
Áreas comuns (terrestre/ molhada) 141; 142; 201-218; Totalidade de produtos movimentados no
- Appa
do Porto Organizado de Paranaguá dolfins (RoRo) Porto Organizado de Paranaguá
0A Appa/ Atexp Pátio de triagem de caminhões 212;213;214 (Corex) Graneis sólidos (vegetais)
0B Appa/ transportadoras Vila Becker e Vila da Madeira NA (apoio logístico)
Appa/ terminais de Vide Álcool do Paraná, Cattalini, CBL,
0C Píer público de líquidos 141;142
graneis líquidos CPA/Terin, Transpetro e União Vopak
Faixa portuária (edificações Carga de projeto, chapas de aço,
0D públicas: BWCs; portões 3, 4 e 5; 201-218; dolfins (RoRo) contêineres de carga, trilhos e veículos com
Guapor/UASP; Receita Federal) motor a diesel ou a explosão
0E Appa Prédio Dom Pedro II NA (instalação administrativa)
NA (instalação
0F Armazém 6C LO Ibama 1173/2013 GLP, NaClO e Lubrificante Lubrax Gear
administrativa)
0G Prédio Taguaré NA (instalação administrativa)
OGMO
0H Armazém 5C e sala 183,11 m² NA (instalação administrativa)
(permissionária)
Marcon (operadora
0I Pátios públicos de veículos 201-218; dolfins (RoRo) Veículos com motor a diesel ou a explosão
portuária)
0J Ibama (cessionária) Sala 572,41 m² (prédio DEINFO) NA (instalação administrativa)
AOCEP Armazéns 12/13, moegas, silo
0L
(operadora portuária) público de 100.000 t e SE do Corex
212;213;214 (Corex) Graneis sólidos (vegetais)
Atexp Eixo principal de uso comum do
0K
(operadora portuária) Corex
1A Terminal Fospar LO Ibama 142/2001 200;200a Granéis sólidos (fertilizantes)
Fospar (arrendatária) * Granéis sólidos (fertilizantes) e insumos
1B Indústria de fertilizantes LO IAP 11146 NA
(óleo BPF, Dustrol e H2SO4,)
Transpetro * Derivados de petróleo, etanol, metanol,
2 Terminal Transpetro LO IAP 93085048 141;142 (píer público)
(arrendatária) MTBE e GLP
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PLANO 16/68
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Plano de Ação/Controle de Emergência (PAE/PCE) PL-DIRAMB-301A
5.1.1.5 Substâncias nocivas ou perigosas contidas, armazenadas e/ou movimentadas (contexto interno do PGR)
PORTO ORGANIZADO DE PARANAGUÁ
Identificação de substâncias
Empresa Substâncias nocivas/ Maior
CAS Nº de Nº Recipiente/ tanque
responsável perigosas Classe / Subclasse inventário
Risco ONU
86290-81-5 Tanque de consumo de
Gasolina comum C 64-17-5 33 3475 3 Líquido inflamável equipamentos, máquinas, 0,08 m³
71-43-2 veículos terrestres
GLP 68476-85-7 23 1075 2.1 Gás inflamável P20 20 kg
Substâncias
Hipoclorito de sódio 7681-52-9 80 1791 8 Bombona 0,05 m³
corrosivas
Appa/ Óleo diesel S10 68334-30-5 30 1202 3 Líquido combustível Tanque de consumo de 0,08 m³
contratadas equipamentos, máquinas,
Óleo diesel S500 68334-30-5 30 1202 3 Líquido combustível 0,4 m³
veículos terrestres
Óleo lubrificante Lubrax
74869-22-0 NA NA NA NA Tambor metálico 0,2 m³
Gear
Resíduos não perigosos NA NA NA NA NA Caçamba 30 m³
Resíduos perigosos sólidos NA 90 3077 9 Substâncias Caçamba 5 m³
Resíduos perigosos líquidos NA 90 3082 9 perigosas diversas Tambor 0,2 m³
Caminhão tanque 45 m³
Tanque de consumo de navio de
Contratada da Óleo diesel marítimo (MGO) 68334-30-5 30 1202 3 Líquido combustível (1)
dragagem de pequeno/médio 670 m³
Appa para porte
dragagem de Balsa tanque 1.500 t
manutenção Óleo combustível marítimo 68746-33-5
30 1268 3 Líquido combustível Tanque de consumo de navio de (2)
(bunker) MF - 180/380 1.500 m³
68334-30-5 dragagem de grande porte
NOTA: (1) volume de referência com base na maior draga a MGO que já operou nos portos organizados de Paranaguá e Antonina, Han Jun 5001 (670 m³);
(2) volume de referência com base na maior draga a bunker que já operou nos portos organizados de Paranaguá e Antonina, Xin Hai Hu 9 (1.500 m³).
Revisão:
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PLANO 25/68
Descrição: Código:
Plano de Ação/Controle de Emergência (PAE/PCE) PL-DIRAMB-301A
5.1.1.6 Substâncias nocivas ou perigosas contidas, armazenadas e/ou movimentadas (contexto externo do PGR)
PORTO ORGANIZADO DE PARANAGUÁ
Identificação de substâncias
Empresa Substâncias nocivas/ Maior
CAS Nº de Nº Recipiente/ tanque
responsável perigosas Classe / Subclasse inventário
Risco ONU
86290-81-5 Tanque de consumo de
Gasolina comum C 64-17-5 33 3475 3 Líquido inflamável equipamentos, máquinas, 0,08 m³
71-43-2 veículos terrestres
Tanque de consumo de
GLP 68476-85-7 23 1075 2.1 Gás inflamável 20 kg
empilhadeiras a gás (P20)
Óleo diesel S10 68334-30-5 30 1202 3 Líquido combustível 0,08 m³
Tanque de consumo de
Óleo diesel S500 68334-30-5 30 1202 3 Líquido combustível 4 m³
equipamentos, máquinas,
Agentes Substâncias
Óleo lubrificante 74869-22-0 NA NA NA veículos terrestres 1,7 m³
portuários perigosas diversas
diversos Caçamba Clamshell Grab/
Nitrato de amônio 6484-52-2 50 1942 5.1 Oxidantes caçamba basculante de 40 m³
caminhão
Substâncias
Óleo lubrificante 74869-22-0 NA NA NA 46 m³
perigosas diversas
Tanque de consumo de
Óleo diesel marítimo (MGO) 68334-30-5 30 1202 3 Líquido combustível 670 m³
embarcações
Óleo combustível marítimo
68746-33-5 30 1268 3 Líquido combustível 7.360 m³
(bunker) MF – 180/380
Álcool do Paraná,
CBL, CPA/ Terin, Líquidos combustíveis e inflamáveis 42.000 t
Transpetro Navio químico/ petroleiro
Cattalini Líquidos combustíveis e inflamáveis 43.112 t
União Vopak Líquido combustível (óleo vegetal) e substâncias corrosivas 42.000 t
Transpetro Gás inflamável (GLP) Gaseiro 19.966 t
Biodiesel 68990-52-3 NA NA NA Líquido combustível
Álcool do Paraná Etanol 64-17-5 33 1170 3 Líquido inflamável Tanque (7) 5.375,00 m³
Óleo diesel (S10/ S500) 68334-30-5 30 1202 3 Líquido combustível
Bunge Açúcar 57-50-1 NA NA NA NA A granel em armazém/ silo 115.000 t
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SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO 00
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PLANO 27/68
Descrição: Código:
Plano de Ação/Controle de Emergência (PAE/PCE) PL-DIRAMB-301A
Quanto às ondas, medições realizadas entre julho de 2009 a junho de 2010 indicam
quatro direções de propagação das ondas predominantes: sul-sudeste (28%),
sudeste (25%), sul (21%) e leste-sudeste (16%) (Nemes & Marone 2013).
Por fim, no Complexo Estuarino de Paranaguá as correntes de vazante são, em
média, 10 a 15 % mais intensas que as de enchente. Isto ocorre devido à influência
dos atritos lateral e de fundo, que são gradativamente maiores em direção à
cabeceira (Camargo 1998) e, também, devido ao aporte de água doce e à circulação
residual (Noernberg et al. 2007).
No Canal da Galheta, a 3,5 km ao largo da Ilha da Galheta foram observados
valores de correntes de vazante máximos de 0,956 m/s na superfície e 0,813 m/s no
fundo, e valores máximos de correntes de enchente de 0,752 m/s na superfície e
0,608 m/s no fundo (Noernberg et al. 2007). Trata-se de velocidades de corrente de
magnitudes consonantes com aquelas constantes na Carta SAO SAN 16 (MMA,
2007).
3
Fosfina, gás cuja dr é determinada pela utilização da tabela do Gás Cloro na Norma Cetesb P4.261.
4
Estimativa que desconsidera como área residencial a Vila Becker (outrora vizinha de terminais de
líquidos inflamáveis arrendados do Porto Organizado de Paranaguá, cujas famílias atualmente
indenizadas/realocadas).
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SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO 00
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PLANO 35/68
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Plano de Ação/Controle de Emergência (PAE/PCE) PL-DIRAMB-301A
5.4.2.3 Comunicações
Inicialmente, o supervisor de comunicações é o Supervisor da Guapor/UASP em
turno (ou guarda/ agente em turno, no Barão de Teffé), passível de transmissão ao
Inspetor ou ao Chefe ou de substituição por outro profissional que seja designado
pelo Comandante de Operações tão logo seja estabelecido o SCO e o Posto de
Comando.
Os procedimentos do supervisor de comunicações são:
a) responder ao comando sobre todos os assuntos relacionados à comunicação
interna e externa no cenário acidental;
b) definir os meios adequados (equipamentos) de comunicação entre as equipes
de intervenção e apoio e o comando em operações;
c) providenciar, por quaisquer meios, a identificação pessoal de todos os
envolvidos na ação de resposta emergencial, orientando para que os que
deixarem o cenário acidental devolvam a identificação pessoal e informem o
motivo da saída, objetivando o controle de movimentação de pessoal;
d) organizar, priorizar e atender na medida do possível as demandas por
informações relacionadas ao acidente.
5.6.1 Alerta
Identificada uma situação de emergência, qualquer pessoa pode alertar (“Informante
do acidente”), através dos meios de comunicação disponíveis, a Unidade
Administrativa de Segurança Portuária (UASP) dos portos organizados de
Paranaguá e Antonina. O recebedor da chamada deve registrar, no mínimo, as
seguintes informações:
Nome do informante e número do telefone utilizado;
Local do acidente: endereço completo ou ponto(s) de referência;
Características gerais do acidente:
o Incêndio/ explosão e porte estimado;
o Descarga de substâncias nocivas ou perigosas (vazamentos):
Substâncias combustíveis/ inflamáveis (ex. Diesel de tanque de
consumo);
Substâncias desconhecidas, corrosivas, reativas ou tóxicas (ex.
acidentes com contêineres ou na fumigação/ desinsetização);
o Vítimas e estado (sobretudo se há vítimas graves e informações
associadas);
o Queda de homem ao mar.
Figura 6 – Vista lateral das zonas de trabalho (quente, morna, fria e de exclusão).
Figura 7 – Vista superior das zonas de trabalho (quente, morna, fria e de exclusão).
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Por meio da corda, o acidentado deve ser direcionado, se possível, para uma
escada de cais. Caso esteja desacordado ou haja impossibilidade de saída por uma
escada de cais, deve-se acionar apoio à empresa de atendimento a emergências
(aLBriggs) e/ou a demais empresas com embarcação de pequeno porte para
transporte de carga e passageiros.
As boias salva-vidas de propriedade da Appa estão localizadas junto de banheiros
públicos ao longo da faixa primária e de abrigos para trabalhadores portuários, bem
como, obrigatoriamente (conforme determinação de normas e regulamentos da
Appa, junto às placas/ cavaletes de identificação de responsabilidade da operação
portuária e do preposto do navio (agência marítima).
5.6.2.9 Investigação
Encerrada a resposta emergencial, proceder-se-á à investigação conforme
constante no Programa de Gerenciamento de Riscos dos portos organizados de
Paranaguá e Antonina.
5
Em caso de requisição formal pelo agente portuário sinistrado, conforme disposições constantes no
Regulamento do SGI da Appa.
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PLANO 65/68
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Plano de Ação/Controle de Emergência (PAE/PCE) PL-DIRAMB-301A
5.10 Divulgação
O PAE/PCE, suas revisões e suas alterações rotineiras (sobretudo substituições de
integrantes e alterações de contato) serão divulgados para sua plena
operacionalização por meio de diferentes estratégias e ferramentas:
Em meio digital no endereço eletrônico da Appa
(www.portosdoparana.pr.gov.br);
Em reuniões do PAM-PPR;
Por meio de Diálogos de Segurança, Meio Ambiente e Saúde com
colaboradores de agentes portuários atuantes nas áreas dos portos
organizados de Paranaguá e Antonina (sobretudo da Appa e de suas
contratadas);
Por meio dos treinamentos teóricos com participantes do PAE/PCE, conforme
constante no subitem
Adicionalmente, orientações básicas de emergência aos trabalhadores atuantes na
faixa portuária do Porto de Paranaguá constam no “Mapa de Segurança do Porto de
Paranaguá”.
6 AUTORIDADE E RESPONSABILIDADE
7 CONTROLE DE REGISTROS
8 LISTAS DE DISTRIBUIÇÃO
LISTA DE DISTRIBUIÇÃO
Lista de distribuição impressa: PRES; DEMANT; DIJUR; DIOPORT; DIRAFI; DIRAMB; DIREMP
9 ANEXOS