Você está na página 1de 14

CHAMPAC TRIBOVANE

Hydro-mechanical Advisor
Contract: FIPAG/WASIS II/CON-38/20

FIPAG - FUNDO DE INVESTIMENTO E PATRIMÓNIO DO ABASTECIMENTO DE ÁGUA

SERVIÇOS CENTRAIS DE OPERAÇÕES


DEPARTAMENTO TÉCNICO

GESTÃO DA MANUTENÇÃO SISTEMÁTICA


MANUAL DO UTILIZADOR
INDICE
1 INTRODUÇÃO .................................................................................................................................... 3
2 OPERAÇÕES DE CARÁCTER SISTEMÁTICO ................................................................................ 3
3 FLUXOGRAMA DA MANUTENÇÃO ................................................................................................. 4
4 INVENTÁRIO DAS ACTIVIDADES DE MANUTENÇÃO PREVENTIVA........................................... 5
5 CLASSIFICAÇÃO DAS PERIODICIDADES ...................................................................................... 5
6 FICHA DE IDENTIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTO ............................................................................ 5
7 FICHA DE MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTO .............................................................................. 6
8 PROGRAMAÇÃO ANUAL DA MANUTENÇÃO ................................................................................ 7
8.1 LISTAGEM DE EQUIPAMENTOS NO QUADRO DE PROGRAMAÇÃO ANUAL ............................................... 7
8.2 ALOCAÇÃO DAS PERIODICIDADES PARA ACTIVIDADE DO EQUIPAMENTO DESIGNADO ........................... 8
9 ORDEM DE EXECUÇÃO PERIÓDICA .............................................................................................. 8
10 RELATÓRIO DA ORDEM DE EXECUÇÃO PERIÓDICA .................................................................. 9
11 PEDIDO DE TRABALHO ................................................................................................................. 10
12 RELATÓRIO DE EXECUÇÃO DO PEDIDO DE TRABALHO ......................................................... 10
13 FICHA DE REGISTO CRONÓLOGICO ........................................................................................... 10
14 FICHA HISTÓRICA DO EQUIPAMENTO ........................................................................................ 11
15 INDICADORES DE DESEMPENHO ................................................................................................ 11

ANEXOS
Anexo 1 - Fluxograma de Manutenção
Anexo 2 - Quadro de Programação Anual de Manutenção
Anexo 3 - Matriz de Identificação dos Equipamentos
Anexo 4 - Ficha de Identificação do Equipamento
Anexo 5 – Ficha de Manutenção do Equipamento
Anexo 6 - Ordem de Execução Periódica
Anexo 7 – Relatório de Execução Periódica
Anexo 8 - Pedido de Trabalho

Plano de Manutenção Sistemática 11001-SCO-REP-001 Ver 1.2 (20220325) Pág. 1/14


Hydro-Mechanical Advisor - Champac Tribovane
CHAMPAC TRIBOVANE
Hydro-mechanical Advisor
Contract: FIPAG/WASIS II/CON-38/20

Anexo 9 – Relatório de Execução do Pedido de Trabalho


Anexo 10 - Ficha Cronológica
Anexo 11 - Ficha Histórica do Equipamento
Anexo 12 – Fluxograma dos Requisitos da Norma ISO55000

INDICE DE FIGURAS

Figura 1 - Fluxograma da Gestão da Manutenção Sistemática ................................................................. 4


Figura 2 - Matriz de Codificação de Equipamentos ................................................................................... 6
Figura 3 – Exemplo de Ficha de Manutenção de Equipamento ................................................................ 6
Figura 4 - Exemplo de Quadro de Programação Anual da Manutenção ................................................... 7

Plano de Manutenção Sistemática 11001-SCO-REP-001 Ver 1.2 (20220325) Pág. 2/14


Hydro-Mechanical Advisor - Champac Tribovane
CHAMPAC TRIBOVANE
Hydro-mechanical Advisor
Contract: FIPAG/WASIS II/CON-38/20

FIPAG - FUNDO DE INVESTIMENTO E PATRIMÓNIO DO ABASTECIMENTO DE ÁGUA

SERVIÇOS CENTRAIS DE OPERAÇÕES


DEPARTAMENTO TÉCNICO

GESTÃO DA MANUTENÇÃO SISTEMÁTICA


MANUAL DO UTILIZADOR

1 INTRODUÇÃO
Quase todas as actividades produtivas dependem de modo crítico dos seus activos. Para que a
actividade seja eficiente e sustentável, é fundamental assegurar que esses activos sejam geridos de
modo racional e sistemático na organização.
A Gestão da Manutenção Sistemática permite gerir um conjunto de operações periódicas de prevenção
que asseguram, a custo razoável, a qualidade e a regularidade da produção. Um sistema deste tipo
implica uma organização de preferência simples, de modo que o pessoal que o aplicar compreenda a
sua finalidade.
Para o efeito, o presente manual de gestão da manutenção sistemática, onde se incluem actividade de
caracter preventivo para os equipamentos instalados deve ser implementado de acordo com as
realidades locais nas Áreas Operacionais do FIPAG. Este Manual tem como objectivo principal,
estabelecer uma única organização de manutenção sistemática para os equipamentos instalados em
todas as Áreas Operacionais, de modo a implementar determinados conceitos e permitir uma gestão
actualizada e eficiente, quer da conservação, quer do pessoal. Pretende-se ir ao encontro dos requisitos
da Norma ISO55000 (ver o Anexo 12 – Fluxograma dos Requisitos da Norma ISO55000) proporcionando
um sistema de gestão de activos compatibilizado com o Ciclo de Deming (PDCA), Planeando,
Executando, Verificando e Actuando de modo a melhorar o sistema.

2 OPERAÇÕES DE CARÁCTER SISTEMÁTICO


As operações de caracter sistemático são todas aquelas actividades que se realizem ciclicamente, ao
longo do tempo. Estas operações de execução para a manutenção sistemática podem ser

 Operações simples de vistoria, de acordo com as condições de funcionamento do equipamento,


sendo efectuadas por pessoal devidamente qualificado.

 Operações de execução que podem necessitar de material para a sua realização. Algumas
actividades simples podem ser executadas por pessoal sem qualificação definida.
As actividades de periodicidades semanal e quinzenal são as de rotina a ser executadas pelos próprios
operadores dos referidos equipamentos. As actividades de outras periodicidades (Mensal, Trimestral,
Semestral, Anual) são de relevância e as que mais importa referir e planear no tempo. Dada a quantidade
e diversidade dos equipamentos instalados, a distribuição das actividades periódicas no horizonte
temporal de um ano é melhor espelhada no quadro do plano de manutenção anual que deve ser

Plano de Manutenção Sistemática 11001-SCO-REP-001 Ver 1.2 (20220325) Pág. 3/14


Hydro-Mechanical Advisor - Champac Tribovane
CHAMPAC TRIBOVANE
Hydro-mechanical Advisor
Contract: FIPAG/WASIS II/CON-38/20

devidamente preparado inicialmente.


As Periodicidades correspondentes às Actividades de Manutenção Preventiva para cada equipamento
designado podem ser encontradas na Ficha de Manutenção de Equipamento.

3 FLUXOGRAMA DA MANUTENÇÃO

Figura 1 - Fluxograma da Gestão da Manutenção Sistemática

Plano de Manutenção Sistemática 11001-SCO-REP-001 Ver 1.2 (20220325) Pág. 4/14


Hydro-Mechanical Advisor - Champac Tribovane
CHAMPAC TRIBOVANE
Hydro-mechanical Advisor
Contract: FIPAG/WASIS II/CON-38/20

4 INVENTÁRIO DAS ACTIVIDADES DE MANUTENÇÃO PREVENTIVA


A inventariação das actividades de manutenção preventiva é feita para cada equipamento, elaborando a
lista das actividades periódicas específicas. A listagem tem como base os elementos fornecidos pelo
fabricante, instruções de manutenção, desenhos, esquemas, etc., ou adquiridos da experiência na
exploração dos referidos equipamentos ou equipamentos similares. Deve-se ter em vista as condições
do ambiente no local em que se encontram instalados os equipamentos, para melhor se actualizar o
inventário. A inventariação das actividades de manutenção preventiva deve ser um processo contínuo
para melhoramento do próprio sistema.
A qualidade do inventário será o factor-base para a eficiência da manutenção sistemática.
As actividades de manutenção preventiva para cada equipamento designado devem ser preenchidas na
<FICHA DE MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTO>.

5 CLASSIFICAÇÃO DAS PERIODICIDADES


Para cada Actividade de Manutenção Preventiva de um determinado equipamento é atribuída uma
periodicidade de execução. Essa periodicidade irá definir um determinado ciclo de intervenção no referido
equipamento. Este ciclo de intervenção é colocado no Quadro de Programação Anual do Plano de
Manutenção.
As periodicidades possíveis de classificar as Actividade de Manutenção Preventiva são:
W FREQ007 - SEMANAL
Q FREQ015 - QUINZENAL
M FREQ030 - MENSAL
T FREQ090 - TRIMESTRAL
S FREQ180 - SEMESTRAL
A FREQ365 - ANUAL
B FREQ730 - BIENAL
As Periodicidades correspondentes às Actividades de Manutenção Preventiva para cada Equipamento
Designado devem ser colocadas na <FICHA DE MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTO>.

6 FICHA DE IDENTIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTO


Para cada Equipamento Designado e registado no património, existe uma Ficha de Identificação de
Equipamento, que contém:
 Codificação registada do equipamento obedecendo à matriz de identificação (ver Anexo 3 -
Matriz de Identificação dos Equipamentos);
 Localização do equipamento no seu Sistema da Área Operacional, incluindo as coordenadas;
 Características importantes do referido equipamento, tais como designação, marca, modelo, n.º
de série, ano de instalação, estado de operação, se possui o manual de operação e manutenção
ou documentação técnica de suporte;
 Fotografia do equipamento e outros dados e características gerais.
Ver a ficha de identificação de equipamento no Anexo 1- Ficha de Identificação de Equipamento.

Plano de Manutenção Sistemática 11001-SCO-REP-001 Ver 1.2 (20220325) Pág. 5/14


Hydro-Mechanical Advisor - Champac Tribovane
CHAMPAC TRIBOVANE
Hydro-mechanical Advisor
Contract: FIPAG/WASIS II/CON-38/20

Figura 2 - Matriz de Codificação de Equipamentos

Para aceder à ficha de Identificação de um determinado equipamento designado, seleccione <FICHA ID


EQUIPAMENTO>, seleccione a <Área Operacional><Sistema><Localização><Família de
Equipamento> e <FILTRAR ACTIVOS>.
Será assim gerada uma lista de activos que obedecem aos critérios seleccionados, mostrando a
Designação do Equipamento e Características. Seleccione o Equipamento desejado para poder
visualizar a sua Ficha de Identificação de Equipamento.
Poderá IMPRIMIR a Ficha de Identificação de Equipamento ou COPIAR o ficheiro em formato pdf.

7 FICHA DE MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTO


A Ficha de Manutenção de Equipamento mostra todas as Actividades de Manutenção Preventiva para
um determinado tipo de Família de Equipamentos. Indica ainda para cada Actividade de Manutenção
Preventiva a sua correspondente periodicidade de execução.

Figura 3 – Exemplo de Ficha de Manutenção de Equipamento

As colunas onde se indicam os materiais utilizados para a actividade, as máquinas e ferramentas


necessárias e os tempos previstos de execução devem ser preenchidas pelos técnicos de manutenção
tendo em conta a experiência anterior aquando da execução dessas mesmas actividades. Estes dados

Plano de Manutenção Sistemática 11001-SCO-REP-001 Ver 1.2 (20220325) Pág. 6/14


Hydro-Mechanical Advisor - Champac Tribovane
CHAMPAC TRIBOVANE
Hydro-mechanical Advisor
Contract: FIPAG/WASIS II/CON-38/20

serão reportados no relatório e incorporados na Ficha de Manutenção de Equipamento para futura


referência.
Uma determinada Ficha de Manutenção de Equipamento pode ser usada para vários Equipamentos
Designados e localizados em diversos sistemas, desde que pertençam ä mesma Família de
Equipamentos.
Para aceder à ficha de manutenção de uma determinada família de equipamento, seleccione <FICHA
DE MANUTENÇÃO>, seleccione a <Área Operacional><Sistema><Localização><Família de
Equipamento> e <MOSTRAR FICHA DE MANUTENÇÃO> e será apresentada a Ficha de Manutenção
de Equipamento que pretende visualizar.
Ver esta ficha de manutenção do equipamento no Anexo 5 – Ficha de Manutenção do Equipamento.
Poderá IMPRIMIR a ficha ou COPIAR o ficheiro em formato pdf.

8 PROGRAMAÇÃO ANUAL DA MANUTENÇÃO


Para efectuar a programação anual da manutenção, deverá ser preenchido um Quadro de Programação
Anual da Manutenção.
Depois de efectuada a programação anual da manutenção, poderão ser emitidas as fichas <ORDEM DE
EXECUÇÃO PERIÓDICA> para se efectivar as Actividades de Manutenção Preventiva para cada
Equipamento Designado, obedecendo às Periodicidades conforme a programação.

Figura 4 - Exemplo de Quadro de Programação Anual da Manutenção

Este quadro de programação anual da manutenção pode ser criado anualmente conforme se segue. Ao
longo da execução da manutenção anual, este mesmo quadro pode ser editado para ajustar as novas
actividades ou ciclos de manutenção que o gestor da manutenção entender necessário.
Ver este quadro de programação anual no Anexo 2 - Quadro de Programação Anual de Manutenção.

8.1 Listagem de Equipamentos no Quadro de Programação Anual


No Quadro de Programação Anual da Manutenção deverá ser preenchida a Área Operacional no topo
da ficha.

Plano de Manutenção Sistemática 11001-SCO-REP-001 Ver 1.2 (20220325) Pág. 7/14


Hydro-Mechanical Advisor - Champac Tribovane
CHAMPAC TRIBOVANE
Hydro-mechanical Advisor
Contract: FIPAG/WASIS II/CON-38/20

De seguida, devem ser preenchidas as colunas da esquerda, com a listagem de todos os equipamentos
designados e que se encontram na Base de Dados do Património da Empresa, indicando-se a respectiva
Codificação e Características específicas.
Os equipamentos devem ser agrupados por Localização, Sistema e Família de Equipamentos. Desta
forma conseguir-se-á efectuar uma melhor programação dos ciclos de manutenção.
Para obter a lista dos equipamentos que se encontram na Base de Dados do Património da Empresa,
deve ter acesso ao PIGI, Módulo de gestão de Activos. Poderá copiar todos os activos seguindo: <Gestão
de Activos-ACEDER AO MÓDULO><ACTIVO><VISUALIZAR TODOS OS ACTIVOS>, seleccionar a
<Área Operacional> que pretende, seleccionar a opção <IGNORAR PERIODO DE PESQUISA>, escolha
<FILTRAR ACTIVOS>. Mais abaixo verificará que foi gerada uma lista dos activos para esta área
Operacional.
Poderá exportar esta lista em vários formatos. Sugerimos que seja seleccionada a opção <Excel> e será
criado um ficheiro de nome <PIGI - Activos por área operacional.xlsx> que poderá salvar numa pasta
que escolher no seu computador. Neste ficheiro em Excel terá toda a informação que deve ser
preenchida Ficha do Quadro de Programação Anual da Manutenção.
Tendo o Quadro de Programação Anual do Plano de Manutenção preenchido com todos os
Equipamentos Designados siga os passos seguintes:

8.2 Alocação das Periodicidades para Actividade do Equipamento Designado


No Quadro de Programação Anual do Plano de Manutenção deve-se alocar as Periodicidades para cada
Equipamento Designado na coluna da Semana do Mês e Ano em que deverão ser executadas as
Actividades de Manutenção Preventiva.
As periodicidades mais comuns são as Mensal (M), Trimestral (T) e Anual A).
As Periodicidades correspondentes às Actividades de Manutenção Preventiva para cada Equipamento
Designado podem ser encontradas na <FICHA DE MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTO>.
Para cada Actividade de Manutenção Preventiva de um determinado equipamento é atribuída uma
periodicidade de execução. Essa periodicidade irá definir um determinado ciclo de intervenção no referido
equipamento. Este ciclo de intervenção é colocado no Quadro de Programação Anual do Plano de
Manutenção.

9 ORDEM DE EXECUÇÃO PERIÓDICA


A Ordem de Execução Periódica é emitida como resultado do planeamento elaborado no Quadro de
Programação Anual do Plano de Manutenção.
Cada Ordem de Execução Periódica possui a sua numeração sequencial, que deve ser registada na
<FICHA CRONOLÓGICA>.
A Ordem de Execução Periódica mostra todas as Actividades de Manutenção Preventiva para um
determinado tipo de Família de Equipamentos. Indica ainda para cada Actividade de Manutenção
Preventiva a sua correspondente periodicidade de execução. os materiais que poderão ser utilizados
para a actividade, as máquinas e ferramentas necessárias e os tempos previstos de execução.
Depois de efectuada a programação anual da manutenção, poderão ser extraídas as fichas <ORDEM
DE EXECUÇÃO PERIÓDICA> com as Actividades de Manutenção para cada Equipamento Designado
seleccionando a Periodicidade ou a Semana em que essas Actividades devem ser efectuadas.

Plano de Manutenção Sistemática 11001-SCO-REP-001 Ver 1.2 (20220325) Pág. 8/14


Hydro-Mechanical Advisor - Champac Tribovane
CHAMPAC TRIBOVANE
Hydro-mechanical Advisor
Contract: FIPAG/WASIS II/CON-38/20

No PIGI, poderá igualmente aceder a estas fichas seleccionando <Ordem de Execução Periódica> e
depois de preencher o intervalo de datas a que se refere, seleccione <MOSTRAR>.
Poderá IMPRIMIR as fichas ou COPIAR o ficheiro em formato pdf.
Tendo obtido as Ordens de Execução Periódicas, estas devem ser distribuídas aos técnicos de
manutenção para a execução das actividades de manutenção preventiva listadas.
As equipas de manutenção sistemática podem ser subdivididas em equipas de especialidade mecânica
ou equipa de especialidade eléctrica. Podem igualmente serem formadas equipas conjuntas dependendo
das actividades indicadas nas Ordens de Execução Periódicas.
Todos os materiais e ferramentas necessários para a execução das actividades listadas na ordem de
execução periódica devem ser devidamente planeadas com antecedência para estarem disponíveis na
jornada de manutenção de modo que se consiga uma execução com sucesso.
Ver a ficha da ordem de execução periódica no Anexo 6 - Ordem de Execução Periódica.

10 RELATÓRIO DA ORDEM DE EXECUÇÃO PERIÓDICA


Após execução das actividades de manutenção preventiva indicadas na ficha da Ordem de Execução
Periódica, deve ser preenchida a ficha do Relatório da Ordem de Execução Periódica.
Para o efeito, seleccione <Relatório da Ordem de Execução Periódica> e coloque o número da Ordem
de Execução Periódica a reportar de modo a aceder à ficha correspondente.
Para as actividades de manutenção preventiva executadas com sucesso, nesta ficha de Relatório da
Ordem de Execução Periódica devem ser assinaladas as datas de execução dessas actividades de
manutenção preventiva na coluna apropriada.
Para o caso da actividade de manutenção preventiva não executada com sucesso, quer por ter sido
encontrada a necessidade de uma intervenção mais específica que não estava programada ou por
qualquer outro motivo, deve ser assinalado como não executada a actividade na coluna apropriada.
Para a efectivação desta determinada actividade não executada pode haver necessidade de uma
segunda visita ou de intervenção de outros técnicos, internos ou externos à Empresa. Para que esta
actividade seja alvo de um <PEDIDO DE TRABALHO> específico, assinalar na coluna para o efeito.
Está ainda disponível um campo para indicação de alguma observação ou nota explicativa neste
Relatório da Ordem de Execução Periódica.
As colunas onde se indicam os materiais e consumíveis utilizados para a actividade, as máquinas e
ferramentas mobilizadas e os tempos reais de execução devem ser preenchidas pelos técnicos de
manutenção após execução dessas actividades de manutenção preventiva. Estes dados serão
incorporados/actualizados na Ficha de Manutenção de Equipamento para futura referência. Esta
informação permitirá computar os custos da manutenção sistemática.
Nesta ficha de Relatório da Ordem de Execução Periódica deve também ser reportada a utilização de
mão-de-obra com indicação dos nomes dos técnicos que efectuaram as actividades de manutenção
preventiva e o tempo de trabalho correspondente em horas. Esta informação permitirá computar os
custos da manutenção sistemática.
Registe a informação na ficha cronológica e na ficha histórica do equipamento.
Ver a ficha do relatório de execução periódica no Anexo 7 – Relatório de Execução Periódica.

Plano de Manutenção Sistemática 11001-SCO-REP-001 Ver 1.2 (20220325) Pág. 9/14


Hydro-Mechanical Advisor - Champac Tribovane
CHAMPAC TRIBOVANE
Hydro-mechanical Advisor
Contract: FIPAG/WASIS II/CON-38/20

11 PEDIDO DE TRABALHO
Para o caso da actividade de manutenção preventiva não executada com sucesso, por ter sido
encontrada a necessidade de uma intervenção mais específica, pode haver necessidade de uma
segunda visita ou de intervenção de outros técnicos, internos ou externos à Empresa. Esta actividade
pode originar um <PEDIDO DE TRABALHO> específico.
A emissão de um pedido de trabalho, pressupõe a listagem das actividades de manutenção programada
que não foram efectuadas, incluindo-se as indicações e observações específicas e gerais, a prioridade
da execução do trabalho (Alta/Média/Baixa), prazo de execução a solicitar e a estimativa de materiais ou
ferramentas específicas.
Para o caso em que a actividade seja efectuada pela equipa da manutenção, e havendo necessidade,
deve ser efectuada a requisição dos materiais/ferramentas imediatamente de modo a evitar deslize no
tempo de fecho do subciclo de manutenção.
Registe a informação na ficha cronológica.
Note que um dos indicadores de desempenho mede o Tempo Médio de Reparação (MTTR) com relação
directa com o tempo total (em horas) entre o Pedido de Trabalho e Fecho dos Trabalhos dos
equipamentos.
Ver a ficha do pedido de trabalho no Anexo 8 - Pedido de Trabalho.

12 RELATÓRIO DE EXECUÇÃO DO PEDIDO DE TRABALHO


Todos os Pedidos de Trabalho devem originar o respectivo Relatório de Execução do modo que o
subciclo de manutenção seja fechado.
O Relatório de Execução do Pedido de Trabalho, deve ser reportado que o trabalho seja efectuado pela
equipa interna de manutenção, quer por entidades externas contratadas para o efeito.
Nas colunas onde se indicam os materiais e consumíveis utilizados para a actividade, as máquinas e
ferramentas mobilizadas e os tempos reais de execução devem ser preenchidas pelos técnicos de
manutenção após execução terminada.
Ainda neste relatório deve ser reportada a utilização de mão-de-obra com indicação dos nomes dos
técnicos que efectuaram as actividades de manutenção preventiva e o tempo de trabalho correspondente
em horas ou se o trabalho for executado por terceiros, o valor total desse mesmo trabalho.
Registe a informação na ficha cronológica e na ficha histórica do equipamento.
Esta informação permitirá computar os custos da manutenção sistemática.
Ver a ficha do relatório de execução do pedido de trabalho no Anexo 9 – Relatório de Execução do
Pedido de Trabalho

13 FICHA DE REGISTO CRONÓLOGICO


Para cada equipamento é elaborada uma ficha cronológica. Para que seja máximo o rendimento do
sistema de conservação preventiva sistemática que se estabeleceu, é indispensável a existência de uma
ficha cronológica ou seja, para cada equipamento, um registo dos números e datas das Ordens de
Execução, Relatórios de Execução, Pedidos de Trabalho, Relatórios de Execução dos Pedidos de
Trabalho e outras indicações tais como se o subciclo de manutenção foi fechado ou ainda está em aberto
com algum pendente.

Plano de Manutenção Sistemática 11001-SCO-REP-001 Ver 1.2 (20220325) Pág. 10/14


Hydro-Mechanical Advisor - Champac Tribovane
CHAMPAC TRIBOVANE
Hydro-mechanical Advisor
Contract: FIPAG/WASIS II/CON-38/20

Ver a ficha de registo cronológico no Anexo 10 - Ficha Cronológica.

14 FICHA HISTÓRICA DO EQUIPAMENTO


Para cada equipamento é elaborada uma ficha histórica do equipamento. Esta ficha é considerada
importantíssima pois é nela onde são registadas todas as anomalias e soluções adoptadas para a
reparação dessas anomalias, referente a um determinado equipamento.
Funciona tal como o próprio nome diz, como um registo da história do equipamento ao longo da sua vida
útil, permitindo assim fazer um perfeito juízo do estado actual e de uma boa gestão dos equipamentos.
Esta ficha deve ainda reflectir o tempo de indisponibilidade do equipamento (tempo de falhas de
funcionalidade) e custos directos ou sejam os investimentos de substituição (materiais, peças,
consumíveis, etc).
Ver a ficha histórica do equipamento no Anexo 11 - Ficha Histórica do Equipamento.

15 INDICADORES DE DESEMPENHO
A monitorização do estado da infra-estrutura, considerando a relação entre o desempenho e o custo, é
uma informação essencial na tomada de decisão sobre como melhorar a produtividade e como planear
adequadamente o investimento a realizar no futuro.
Igualmente, é importante a monitorização do nível de implementação da Gestão da Manutenção e em
que medida estão a ser atingidos os objectivos operacionais e estratégicos da Empresa.
Todos estes objectivos devem ser possíveis de medir de modo a se poder monitorar os progressos
conseguidos durante todo o processo de implementação e manutenção do sistema de gestão. A
sustentabilidade económica traduz-se pela capacidade económica e financeira da Empresa para manter,
renovar e adaptar as infra-estruturas, o que garante a sustentabilidade dos níveis de serviço. Para medir
essa sustentabilidade, devem ser lidos indicadores relevantes que têm em conta a consistência entre a
vida útil contabilística e a vida útil técnica. Ora, o custo de vida útil da infra-estrutura deve então ser
monitorizado, considerando os processos automatizados de modo que haja uma minimização destes
custos.
Podem ainda existir vários indicadores de desempenho que monitorizem os aspectos relacionados com
o aumento da eficiência, nomeadamente, redução das perdas de água, optimização dos custos
energéticos, entre outros.
Listam-se de seguida os indicadores de desempenho para cada alguns dos objectivos possíveis de modo
a avaliar e monitorizar o cumprimento.

Plano de Manutenção Sistemática 11001-SCO-REP-001 Ver 1.2 (20220325) Pág. 11/14


Hydro-Mechanical Advisor - Champac Tribovane
CHAMPAC TRIBOVANE
Hydro-mechanical Advisor
Contract: FIPAG/WASIS II/CON-38/20

Objectivos Indicadores
 Peso do Custo de Manutenção (%)
Controlo de Custos
FINANCEIROS

 Custo da Manutenção por Volume da Actividade


 Relação entre Investimento de Substituição e Valor
Decisão de Investimentos de de Imobilizado
Substituição  Relação entre Custos de Manutenção e Valor do
Imobilizado
 Ocorrência de Avarias em Adutores
Optimização da Eficiência dos
 Perdas Reais de Água
Activos
PROCESSOS

 Consumo Específico de Energia


INTERNOS

Inspecção aos Activos Infra-


 Cumprimento do Plano de Manutenção Preventiva
estruturas e Equipamentos
 MTBF – Mean Time Between Failures/Tempo médio
Monitoria de Falhas e Avarias
entre falhas
 Intensidade da Manutenção correctiva
ORGANI-

Garantir a afectação dos


ZAÇÃO

Recursos Humanos às  MTTR – Mean Time To Repair/Tempo médio de


actividades de manutenção Reparação

A. Custo de Manutenção (%) - Anual


𝐶𝑢𝑠𝑡𝑜𝑠 𝑑𝑎 𝑚𝑎𝑛𝑢𝑡𝑒𝑛çã𝑜
𝐶𝑢𝑠𝑡𝑜 𝑑𝑎 𝑀𝑎𝑛𝑢𝑡𝑒𝑛çã𝑜 % 100
𝐺𝑎𝑠𝑡𝑜𝑠 𝑂𝑝𝑒𝑟𝑎𝑐𝑖𝑜𝑛𝑎𝑖𝑠 𝐸𝑓𝑒𝑐𝑡𝑖𝑣𝑜𝑠

 Custo da manutenção - Todos custos de manutenção, incluindo serviços subcontratados e


também mão-de-obra interna, materiais e todos os gastos na manutenção quando esta é
realizada internamente (por exemplo combustíveis) para todas as Infra-estruturas
operacionais (i.e. exclui edifícios não operacionais e viaturas).
 Gastos Operacionais Efectivos – Todos os Custos Operacionais excluindo os Gastos de
Depreciação e de Amortização, Perdas por Imparidade, Perdas por Reduções de Justo Valor
e Provisões do Exercício.

B. Custo de Manutenção por Volume fornecido (MZN/m3)


𝐶𝑢𝑠𝑡𝑜𝑠 𝑑𝑎 𝑚𝑎𝑛𝑢𝑡𝑒𝑛çã𝑜
𝐶𝑢𝑠𝑡𝑜 𝑑𝑎 𝑀𝑎𝑛𝑢𝑡𝑒𝑛çã𝑜 𝑀𝑡𝑛/𝑚3
𝑉𝑜𝑙𝑢𝑚𝑒 𝐹𝑜𝑟𝑛𝑒𝑐𝑖𝑑𝑜 𝑚3

 Custo da manutenção - Todos custos de manutenção, incluindo serviços subcontratados e


também mão-de-obra interna, materiais e todos os gastos na manutenção quando esta é
realizada internamente (por exemplo combustíveis) para todas as Infra-estruturas
operacionais (i.e. exclui edifícios não operacionais e viaturas).
 Volume Fornecido - Volume de água fornecido no período em análise.

C. Relação entre Investimento de Substituição e Valor do imobilizado (%)


𝑉𝑎𝑙𝑜𝑟 𝑑𝑜 𝐼𝑛𝑣𝑒𝑠𝑡𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 𝑑𝑒 𝑆𝑢𝑏𝑠𝑡𝑖𝑡𝑢𝑖çã𝑜
𝑅𝑒𝑙𝑎çã𝑜 𝐼𝑛𝑣𝑒𝑠𝑡. 𝑆𝑢𝑏𝑠𝑡. 𝑒 𝑉𝑎𝑙𝑜𝑟 𝐼𝑚𝑜𝑏𝑖𝑙𝑖𝑧𝑎𝑑𝑜 %
𝑉𝑎𝑙𝑜𝑟 𝑑𝑜 𝑖𝑚𝑜𝑏𝑖𝑙𝑖𝑧𝑎𝑑𝑜 𝑠𝑢𝑗𝑒𝑖𝑡𝑜 𝑎 𝑀𝑎𝑛𝑢𝑡𝑒𝑛çã𝑜

 Valor do investimento de substituição - Valor do investimento realizado com o propósito de


manter as Infra-estruturas operacionais em condições adequadas de funcionamento.
 Valor do imobilizado sujeito a manutenção - Valor bruto de todos os activos operacionais

Plano de Manutenção Sistemática 11001-SCO-REP-001 Ver 1.2 (20220325) Pág. 12/14


Hydro-Mechanical Advisor - Champac Tribovane
CHAMPAC TRIBOVANE
Hydro-mechanical Advisor
Contract: FIPAG/WASIS II/CON-38/20

D. Relação entre Custos de Manutenção e Valor do imobilizado (%)


𝐶𝑢𝑠𝑡𝑜 𝑑𝑒 𝑀𝑎𝑛𝑢𝑡𝑒𝑛çã𝑜 𝑀𝑍𝑁
𝑅𝑒𝑙𝑎çã𝑜 𝐶𝑢𝑠𝑡𝑜 𝑀𝑎𝑛𝑢𝑡𝑒 𝑒 𝑉𝑎𝑙𝑜𝑟 𝐼𝑚𝑜𝑏𝑖𝑙𝑖𝑧𝑎𝑑𝑜 %
𝑉𝑎𝑙𝑜𝑟 𝑑𝑜 𝑖𝑚𝑜𝑏𝑖𝑙𝑖𝑧𝑎𝑑𝑜 𝑠𝑢𝑗𝑒𝑖𝑡𝑜 𝑎 𝑀𝑎𝑛𝑢𝑡𝑒𝑛çã𝑜

 Custo da manutenção - Todos custos de manutenção, incluindo serviços subcontratados e


também mão-de-obra interna, materiais e todos os gastos na manutenção quando esta é
realizada internamente (por exemplo combustíveis) para todas as Infra-estruturas
operacionais (i.e. exclui edifícios não operacionais e viaturas).
 Valor do imobilizado sujeito a manutenção - Valor bruto de todos os activos operacionais

E. Ocorrência de Avarias em Condutas (Unid/100km)


𝐴𝑣𝑎𝑟𝑖𝑎𝑠 𝑒𝑚 𝐶𝑜𝑛𝑑𝑢𝑡𝑎𝑠 𝑈𝑛𝑖𝑑
𝑂𝑐𝑜𝑟𝑟ê𝑛𝑐𝑖𝑎 𝑑𝑒 𝐴𝑣𝑎𝑟𝑖𝑎𝑠 𝑒𝑚 𝐴𝑑𝑢𝑡𝑜𝑟𝑎𝑠
𝐶𝑜𝑚𝑝𝑟𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 𝑇𝑜𝑡𝑎𝑙 𝑑𝑎𝑠 𝐴𝑑𝑢𝑡𝑜𝑟𝑎𝑠/100

 Avarias em Condutas (Unid) - Número de avarias em condutas incluindo avarias em válvulas


e acessórios.
 Comprimento Total das Condutas (km) - Comprimento total das condutas de adução e
distribuição.

F. Perdas Reais de Água (m3/km.dia)


𝑃𝑒𝑟𝑑𝑎𝑠 𝑅𝑒𝑎𝑖𝑠 𝐴𝑔𝑢𝑎 𝑚3
𝑃𝑒𝑟𝑑𝑎𝑠 𝑟𝑒𝑎𝑖𝑠 𝑑𝑒 Á𝑔𝑢𝑎
𝐶𝑜𝑚𝑝𝑟𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 𝑇𝑜𝑡𝑎𝑙 𝑑𝑎𝑠 𝐴𝑑𝑢𝑡𝑜𝑟𝑎𝑠 𝑥 365

 Perdas Reais Agua (m3) – Perdas reais de água em m3.


 Comprimento Total das Condutas (km) - Comprimento total das condutas de adução e
distribuição.

G. Consumo de Energia por Volume


𝐶𝑜𝑛𝑠𝑢𝑚𝑜 𝑑𝑒 𝐸𝑛𝑒𝑟𝑔𝑖𝑎 𝑘𝑊ℎ
𝐶𝑜𝑛𝑠𝑢𝑚𝑜 𝐸𝑠𝑝𝑒𝑐𝑖𝑓𝑖𝑐𝑜 𝑑𝑒 𝐸𝑛𝑒𝑟𝑔𝑖𝑎
𝑉𝑜𝑙𝑢𝑚𝑒 𝐹𝑜𝑟𝑛𝑒𝑐𝑖𝑑𝑜 𝑚3

 Consumo de Energia (kWh) - Energia total consumida mensalmente.


 Volume Fornecido (m3) – Volume de água fornecido mensalmente.

H. Cumprimento do plano de Manutenção Preventiva (%)


𝑁. º 𝐴𝑐çõ𝑒𝑠 𝑑𝑒 𝑀𝑎𝑛𝑢𝑡 𝑃𝑟𝑒𝑣𝑒𝑛𝑡𝑖𝑣𝑎 𝑅𝑒𝑎𝑙𝑖𝑧𝑎𝑑𝑎𝑠
𝐶𝑢𝑚𝑝𝑟𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 𝑃𝑙𝑎𝑛𝑜 𝑀𝑎𝑛𝑢𝑡. 𝑃𝑟𝑒𝑣𝑒𝑛𝑡𝑖𝑣𝑎 %
𝑁. º 𝐴𝑐çõ𝑒𝑠 𝑑𝑒 𝑀𝑎𝑛𝑢𝑡 𝑃𝑟𝑒𝑣𝑒𝑛𝑡𝑖𝑣𝑎 𝑃𝑙𝑎𝑛𝑒𝑎𝑑𝑎𝑠

 N.º Acções de Manutenção Preventiva Realizadas (Unid) - Número de acções de manutenção


preventiva efectuadas em todas as Infra-estruturas operacionais.
 N.º Acções de Manutenção Preventiva Planeadas (Unid) - Número de acções de manutenção
preventiva planeadas em todas as Infra-estruturas operacionais.

I. Intensidade da Manutenção Correctiva (%)


𝑁. º 𝐻𝑜𝑟𝑎𝑠 𝑇𝑜𝑡𝑎𝑖𝑠 𝐺𝑎𝑠𝑡𝑎𝑠 𝑒𝑚 𝑚𝑎𝑛𝑢𝑡. 𝐶𝑜𝑟𝑟𝑒𝑐𝑡𝑖𝑣𝑎 ℎ
𝐼𝑛𝑡𝑒𝑛𝑠𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑑𝑎 𝑀𝑎𝑛𝑢𝑡𝑒𝑛çã𝑜 𝐶𝑜𝑟𝑟𝑒𝑐𝑡𝑖𝑣𝑎 %
𝑁. º 𝐻𝑜𝑟𝑎𝑠 𝑇𝑜𝑡𝑎𝑖𝑠 𝑑𝑒 𝐻𝑜𝑟𝑎𝑠 𝑔𝑎𝑠𝑡𝑎𝑠 𝑛𝑎 𝑀𝑎𝑛𝑢𝑡𝑒𝑛çã𝑜 ℎ

 N.º Horas Totais Gastas em Manutenção Correctiva (h) - Total de horas gastas em manutenção
correctiva em todas as Infra-estruturas operacionais.

Plano de Manutenção Sistemática 11001-SCO-REP-001 Ver 1.2 (20220325) Pág. 13/14


Hydro-Mechanical Advisor - Champac Tribovane
CHAMPAC TRIBOVANE
Hydro-mechanical Advisor
Contract: FIPAG/WASIS II/CON-38/20

 N.º Horas Totais de Horas gastas na Manutenção (h) - Total de horas de trabalho em manutenção
(preventiva e correctiva) em todas as Infra-estruturas operacionais.

J. MTBF – (Mean Time Between Failure) Tempo Médio entre Falhas (h)
𝑇𝑒𝑚𝑝𝑜 𝑇𝑜𝑡𝑎𝑙 𝑑𝑒 𝐹𝑢𝑛𝑐𝑖𝑜𝑛𝑎𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 ℎ
𝑀𝑇𝐵𝐹 ℎ
𝑁. º 𝑑𝑒 𝐹𝑎𝑙ℎ𝑎𝑠 𝑑𝑒 𝐹𝑢𝑛𝑐𝑖𝑜𝑛𝑎𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 𝑅𝑒𝑔𝑖𝑠𝑡𝑎𝑑𝑎𝑠 𝑢𝑛𝑖𝑑

 Tempo Total de Funcionamento (h) - Tempo total de funcionamento dos equipamentos definidos
como críticos.
 N.º de falhas de funcionamento registadas – Número de falhas de funcionamento registadas em
todos os equipamentos definidos como críticos.

K. MTTR – (Mean Time to Repair) Tempo Médio de Reparação


𝑇𝑒𝑚𝑝𝑜 𝑇𝑜𝑡𝑎𝑙 𝑑𝑒 𝑅𝑒𝑝𝑎𝑟𝑎çã𝑜 ℎ
𝑀𝑇𝑇𝑅 ℎ
𝑁. º 𝑑𝑒 𝐹𝑎𝑙ℎ𝑎𝑠 𝑑𝑒 𝐹𝑢𝑛𝑐𝑖𝑜𝑛𝑎𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 𝐹𝑒𝑔𝑖𝑠𝑡𝑎𝑑𝑎𝑠 𝑢𝑛𝑖𝑑

 Tempo Total de Reparação (h) - Tempo total entre Pedido de Trabalho e Fecho dos Trabalhos
de todos os equipamentos definidos como críticos.
 N.º de falhas de funcionamento registadas – Número de falhas de funcionamento registadas em
todos os equipamentos definidos como críticos.

Plano de Manutenção Sistemática 11001-SCO-REP-001 Ver 1.2 (20220325) Pág. 14/14


Hydro-Mechanical Advisor - Champac Tribovane

Você também pode gostar