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MNU - MANUAL OB-MNU-612-001 17/12/2020 1/89


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MANUAL DE MANUTENÇÃO UOB


REVISÃO ATUAL DATA DA REVISÃO RESUMO DAS ALTERAÇÕES REALIZADAS
Emissão do manual.
0 29/12/2021 Este documento substitui o OB-PGG-612-005 e OB-PGG-612-009 e traduz para Ouro
Branco o Manual de Manutenção GAB.
Revisão geral da imagens e tabelas; Atualização de papéis e responsabilidades;
1 06/01/2022
Revisado material dos pilares do roadmap ano 2 (Preventiva; Sobressalentes e RCM)

OMM
O Manual da Manutenção UOB

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MANUAL DE MANUTENÇÃO UOB

SUMARIO

1. OBJETIVO................................................................................................................................................................ 5
2. ABRANGÊNCIA / REVISÕES E CONTROLE.................................................................................................................. 5
2.1. ABRANGÊNCIA........................................................................................................................................... 5
2.2. CONTROLE DO MANUAL............................................................................................................................. 5
3. REFERÊNCIAS........................................................................................................................................................... 5
4. DEFINIÇÕES............................................................................................................................................................. 6
Definições dos principais termos utilizados no Processo Manutenção:..............................................................................6
5. EVOLUÇÃO HSTÓRICA DA MANUTENÇÃO................................................................................................................ 7
6. ESTRATÉGIA DE MANUTENÇÃO NA GERDAU............................................................................................................ 8
6.1.1. Definição de Manutenção.....................................................................................................................................8
6.1.2. Curva PF.................................................................................................................................................................8
6.1.3. Curva de Falha (Ou Curva da Banheira)................................................................................................................9
6.1.4. Tradução do Avião da Qualidade na Manutenção.............................................................................................11
7. ESTRATÉGIA DE MANUTENÇÃO OURO BRANCO:.................................................................................................... 12
7.1 RCM – Manutenção Centrada em Confiabilidade........................................................................................... 12
7.2 Treinamento das equipes.............................................................................................................................. 14
7.3 MANUTENÇÃO SENSITIVA............................................................................................................................. 16
7.3.1 Inspeções Sensitivas:...........................................................................................................................................16
7.3.2 Elaboração dos Roteiros Inspeções.....................................................................................................................16
7.3.3 Elaboração dos Planos de Inspeção....................................................................................................................17
7.3.4 Fluxo de Inspeção utilizando o meio Mobile:......................................................................................................18
7.3.5 Execução das Inspeções.......................................................................................................................................19
7.3.6 Entrega da Inspeção............................................................................................................................................19
7.4 PAPEL E RESPONSABILIDADE......................................................................................................................... 19
7.4.1 Engenharia de Manutenção................................................................................................................................20
7.4.2 Engenharia de Manutenção - Sistemas e Métodos.............................................................................................21
7.4.3 Engenharia de Manutenção - CMAG...................................................................................................................21
7.4.4 Função Execução.................................................................................................................................................22
7.1.1.1. Líder da Execução:.....................................................................................................................................................22
7.1.1.2. Execução ADM:......................................................................................................................................................... 22
7.1.1.3. Função Execução Turno:...........................................................................................................................................23
7.4.5 Função Inspeção..................................................................................................................................................24
7.4.6 Função Programação..........................................................................................................................................25
7.4.7 Função Preparador de Materiais.........................................................................................................................25
7.4.8 Função Coordenação da Equipe..........................................................................................................................26
7.4.9 Função Melhoria..................................................................................................................................................26
7.5 SISTEMATIZAÇÃO DE MANUTENÇÃO............................................................................................................. 28
7.5.1 Controle Inicial.....................................................................................................................................................28
7.5.2 Dados Mestres.....................................................................................................................................................31
7.5.3 Locais de Instalação............................................................................................................................................31
7.1.1.4. Representação Esquemática:....................................................................................................................................31
7.1.1.5. Tabela de Código dos Sistemas Produtivos - UOB.....................................................................................................32
7.5.4 Classes >> Características >> Parâmetros da caraterística.................................................................................33
7.5.5 Centros de Trabalho............................................................................................................................................33
7.5.6 Grupos de Planejamento.....................................................................................................................................34
7.5.7 Lista de tarefas / Roteiros...................................................................................................................................34
7.5.8 Operações na Lista de Tarefas............................................................................................................................36
7.5.9 Planos de Manutenção........................................................................................................................................37

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7.5.10 Ponto de medição...........................................................................................................................................39


7.5.11 Perfil de Catálogo...........................................................................................................................................39
7.6 PROGRAMAÇÃO DE MANUTENÇÃO.............................................................................................................. 42
7.6.1 Planejamento......................................................................................................................................................42
7.6.2 Programação.......................................................................................................................................................42
7.6.3 Preparação (das atividades)................................................................................................................................42
7.6.4 Execução (c/ apropriação das horas)..................................................................................................................43
7.6.5 Check Semanal da Programação.........................................................................................................................43
7.6.6 Aprendizado do Evento de Manutenção.............................................................................................................44
7.6.7 Paradas Programadas.........................................................................................................................................44
7.6.8 Diagnóstico de Tempo Produtivo........................................................................................................................44
7.6.9 Avaliações Qualitativas da Manutenção (AQM).................................................................................................47
7.7 PRIORIZAÇÃO DA MANUTENÇÃO.................................................................................................................. 48
7.7.1 Definição da Priorização......................................................................................................................................48
7.1.1.6. Critérios e Níveis.......................................................................................................................................................48
7.8 GERENCIAMENTO DE DADOS........................................................................................................................ 51
7.8.1 Ordens de Serviço de Manutenção......................................................................................................................51
7.8.2 Tipo de Atividades...............................................................................................................................................53
7.8.3 Perfil de Perdas....................................................................................................................................................54
7.8.4 Indicadores de Manutenção................................................................................................................................55
7.1.1.7. Interrupção Corretiva de Manutenção, também conhecida como Paradas Não Programadas (%):..........................55
7.1.1.8. Indisponibilidade por Manutenção (%):....................................................................................................................55
7.1.1.9. - Custo Total de Manutenção (R$/t):.........................................................................................................................56
7.1.1.10. - TMEF/MTBF: Tempo Médio Entre Falhas/Mean Time Between Failure (Tempo)...................................................57
7.1.1.11. - TMPR/MTTR: Tempo Médio Para Reparo/Mean Time To Repair (Tempo).............................................................57
7.1.1.12. - Capital de Giro de Materiais de Manutenção (R$)..................................................................................................57
7.1.1.13. - Cobertura de Materiais de Manutenção (Dias).......................................................................................................57
7.9 AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO....................................................................................................................... 58
7.9.1 Indicadores: Interrupções e Indisponibilidade.....................................................................................................58
7.9.2 Indicadores: Custo de Manutenção.....................................................................................................................58
7.9.3 CBM – Manutenção Baseada na Condição.........................................................................................................59
7.9.4 Análise dos Modos de Falhas..............................................................................................................................60
7.9.5 Definição das Políticas de Manutenção..............................................................................................................60
7.10 PLANEJAMENTO DA MANUTENÇÃO.......................................................................................................... 63
7.10.1 Tipos de Evento...............................................................................................................................................64
7.10.2 Revisão............................................................................................................................................................64
7.10.3 Notas de Parada.............................................................................................................................................65
7.11 GESTÃO DE RISCOS................................................................................................................................... 67
7.11.1 Criticidade de Locais de Instalação.................................................................................................................67
7.11.2 Matriz de Criticidade......................................................................................................................................67
7.1.1.14. Fator e Nível Segurança - Riscos potenciais para as pessoas.....................................................................................68
7.1.1.15. Fator e Nível: Meio Ambiente - Riscos potenciais para o meio ambiente.................................................................68
7.1.1.16. Fator e Nível: Qualidade - Efeito sobre a qualidade do produto...............................................................................68
7.1.1.17. Fator e Nível: Retorno da Função - Efeito sobre a mantenabilidade e reparo do equipamento ou componente.. . .68
7.1.1.18. Fator e Níve: Interferência no Processo - Efeito sobre a produção, dentro da esfera de produto entregue da área
(Exemplo: Sinter 1, Lingotamento de Placas, Laminação de Fio Máquina etc.)..............................................................................69
7.1.1.19. Algoritmo de Avaliação de Criticidade em Locais de Instalação................................................................................69
7.11.3 Avaliação de Criticidade em Locais de Instalação..........................................................................................70
7.11.4 Inspeções e Simulações em Sistemas/Equipamentos de Emergência............................................................71
7.12 GESTÃO DE SOBRESSALENTES......................................................................................................................... 72
7.12.1 Lista Técnica...................................................................................................................................................72
7.12.2 Criticidade em Componentes..........................................................................................................................72
7.12.3 Preservação de Sobressalentes......................................................................................................................73
7.13 MANUTENÇÃO PREDITIVA........................................................................................................................ 74
7.13.1 Inspeções Preditivas:......................................................................................................................................74
7.13.2 Monitoramento Online: SMDO (Sistema de Monitoramento e Diagnóstico Online).....................................76
7.14 GESTÃO DE SERVIÇOS TERCEIROS............................................................................................................. 79

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ANEXO A: CENTROS DE TRABALHO ATIVOS EM OURO BRANCO.......................................................................................80


A1. TABELA DE CENTROS DE TRABALHOS ATIVOS NA ACIARIA - FUSAO E REFINO...........................................................80
A2. TABELA DE CENTROS DE TRABALHOS ATIVOS NA ACIARIA: LINGOTAMENTOS E PONTES ROLANTES.......................80
A3. CENTRO DE TRABALHO (ATIVOS) - LAMINAÇÃO LONGOS (1411)...............................................................................81
A4. CENTRO DE TRABALHO (ATIVOS) - MANUTENÇÃO LAMINAÇÕES..............................................................................82
A5. CENTRO DE TRABALHO (ATIVOS) - LAMINAÇÃO PLANOS (1417)................................................................................83
A6. CENTRO DE TRABALHO (ATIVOS) - LAMINAÇÃO PLANOS (1411)................................................................................83
A7. CENTRO DE TRABALHO (ATIVOS) - REDUÇÃO 1..........................................................................................................83
A8. CENTRO DE TRABALHO (ATIVOS) - REDUÇÃO 2..........................................................................................................86
A9. CENTRO DE TRABALHO (ATIVOS) - ENGENHARIA DE MANUTENÇÃO.........................................................................88
A10. CENTRO DE TRABALHO (ATIVOS) - ÁGUAS E RECIRCULAÇÕES..................................................................................89
A11. CENTRO DE TRABALHO (ATIVOS) - OFICINA CENTRAL..............................................................................................89
A12. CENTRO DE TRABALHO (ATIVOS) - SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO.............................................................................90

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1. OBJETIVO

Padronizar as práticas de manutenção existentes em Ouro Branco.

2. ABRANGÊNCIA / REVISÕES E CONTROLE

2.1.ABRANGÊNCIA

Este procedimento aplica-se a Gerdau Ouro Branco, abrangendo os documentos dos Sistemas de Gestão
de Manutenção.

2.2.CONTROLE DO MANUAL

A cada revisão, novos exemplares são enviados eletronicamente a todos os possuidores do Manual,
conforme lista de distribuição, os quais são responsáveis pela eliminação da cópia obsoleta e revisão dos
documentos correspondentes, quando aplicável.

3. REFERÊNCIAS

 ABNT NBR 5462 - Confiabilidade e mantenabilidade


 Manual de Manutenção GAB

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4. DEFINIÇÕES

Os padrões que compõem o Processo de Manutenção visam:

 Criar a base para o Gerenciamento da Rotina, garantindo a estabilidade dos resultados dos
Processos e o atendimento das necessidades das Partes Interessadas;

 Preservar a “memória técnica” da Empresa, facilitando a transferência interna de conhecimento.

Definições dos principais termos utilizados no Processo Manutenção:

Termo Definição

“Combinação de todas as ações técnicas e administrativas, incluindo as de supervisão,


destinadas a manter ou recolocar um item em um estado no qual possa desempenhar uma
Manutenção
função requerida.”
(ABNT NBR 5462)

Disfunção ou incapacidade de componentes ou parte dos equipamentos de desempenharem


Anomalia adequadamente sua função, não afetando o seu desempenho, mas com o potencial de
produzir uma falha funcional.

Falha, quebra Disfunção ou incapacidade de componentes ou parte dos equipamentos de desempenharem


ou falha adequadamente sua função, não afetando o seu desempenho, mas com o potencial de
funcional produzir uma falha funcional.

Sistema ou equipamento que tenha uma função específica no processo e que seja necessário
Ativo
a gestão de seu ciclo de vida (um ativo está desvinculado dos níveis de local de instalação).

Componente A menor parte de um sub-conjunto que seja substituível.

Tabela 1

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5. EVOLUÇÃO HSTÓRICA DA MANUTENÇÃO

Abaixo temos uma linha do tempo com um resumo da evolução histórica da manutenção, relacionando com os
principais eventos deste processo na Gerdau.

Figura 1
De uma forma geral nota-se que a manutenção da Gerdau tem evoluído, acompanhando as tendências do
processo, caminhando no sentido do CBM (manutenção baseada na condição), utilizando de soluções digitais
para potencializar os resultados, tendo em vista o futuro desenvolvimento da gestão de ativos.

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6. ESTRATÉGIA DE MANUTENÇÃO NA GERDAU

As principais estratégias atuais da manutenção na Gerdau:

Excelência Operacional

Engenharia de Confiabilidade

Gestão Estratégica

Gestão de Controle

Gestão Básica

Figura 2

6.1.1. Definição de Manutenção

“Combinação de todas as ações técnicas e administrativas, incluindo as de supervisão, destinadas a manter


ou recolocar um item em um estado no qual possa desempenhar uma função requerida.”
(ABNT NBR 5462)
6.1.2. Curva PF
Curva PF resume o ciclo típico de performance de um ativo. O intervalo PF, parte integrante desta curva, é o
período de tempo que se estende desde o aparecimento da anomalia (falha potencial) até a ocorrência efetiva da
falha (falha funcional), conforme Figura 3 abaixo:

Também observamos a melhor política de


manutenção a ser aplicada na busca por
identificar a anomalia de forma precoce. Fica
claro que temos uma série de oportunidades,
através do método, de evitar uma falha
funcional.

Note-se que antes do ponto P (falha


potencial), devemos aplicar políticas
Figura 3

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baseadas no tempo (TBM), pois são elas que garantem as condições mínimas da função do ativo (limpeza,
lubrificação, alinhamento, tensionamento, etc...).

Depois, entre o ponto P (falha potencial) e o ponto F (falha funcional), temos os momentos mais adequados para
aplicarmos as técnicas preditivas e inspeções sensitivas (CBM), e em seguida as técnicas preventivas (TBM).
Estudos de manutenção tem demonstrado que, normalmente, a ocorrência de uma falha funcional inicia de uma
forma que não impacta no desempenho da função, ou seja, inicia através de uma anomalia e que também
denominamos de falhas potenciais. A grande tarefa da manutenção é a identificação das anomalias e a
adequada remoção do sintoma/causa fundamental.

Figura 4

Atividades não planejadas e corretivas são muito mais caras que atividades planejadas, como exemplificado na
Figura 4. Maiores benefícios podem ser obtidos se aplicarmos corretamente as técnicas (políticas) o quanto mais
“a esquerda” da curva PF. Porém também devemos considerar que o custo para aplicação dessas técnicas é
maior e, portanto, deverá ser considerado no momento da definição da técnica a ser utilizada. Observa-se que,
aplicando as técnicas adequadas e no momento correto, conseguimos identificar precocemente uma anomalia
(falha potencial) e tratá-la de forma a evitar uma falha funcional, o que é muito mais barato e rápido.

6.1.3. Curva de Falha (Ou Curva da Banheira)

Curva de falha, também conhecida como curva da banheira é a curva que ilustra claramente o comportamento
característico de um ativo em relação à taxa de falhas no decorrer do tempo, observando todo seu ciclo de vida,
como indicado na Figura 5.

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Todo ativo tende a falhar no período inicial e final do seu ciclo de vida. O período inicial onde a taxa de falhas é
decrescente é conhecido como mortalidade infantil. Neste período, as falhas ocorrem por erros no processo de
instalação do equipamento, desde a concepção, projeto, fabricação, montagem e testes, ou seja, em todas as
etapas do ciclo de implementação de um novo equipamento.

A maneira de se reduzir as falhas nesta fase é garantindo uma boa análise e acompanhamento durante a
implementação, desde a concepção do projeto, especificação, aquisição, fabricação, montagem e posta em
marcha. É o que chamamos de controle inicial.

O período onde a taxa de falhas


é constante é o período de vida
útil do ativo. Nesta fase, as falhas
podem ser de origem aleatória ou
previsível e podem ser
provocadas por operação
inadequada, sobrecarga, falta de
Manutenção, etc. Neste período,
a fim de diminuir as causas das
falhas, boas práticas, tais como
manutenção preditiva, inspeções
e preventivas deverão ser aplicadas de forma otimizada (SDCA).
Figura 5

Em uma curva da banheira, a


linha do tempo é diferente da curva PF, pois engloba todo o ciclo de vida. Há diversas curvas PF, principalmente
durante a vida útil do ativo.

O período final onde a taxa de falhas é crescente é conhecido como período de desgaste e deterioração dos
Ativos. Nesta fase, as falhas ocorrem por fadiga do componente, envelhecimento e desgaste generalizado que
exigem uma intervenção mais profunda de manutenção (grande reforma).

6.1.4. Tradução do Avião da Qualidade na Manutenção

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Trata-se do ciclo básico necessário para garantir a gestão da rotina no dia-a-dia e ter resultados estáveis:

Figura 6

- Padronização: Padrões, planos de manutenção e corretivas planejadas (lista de tarefas);


- Capacitação: Treinamento a partir de uma matriz técnica + método;
- Tratamento de falhas: Busca pela causa fundamental;
- Auditoria de padrões: AQM (avaliação qualitativa de Manutenção).

Tais práticas somadas buscam garantir a estabilidade do processo, dentro do ciclo SDCA.

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7. ESTRATÉGIA DE MANUTENÇÃO OURO BRANCO:

É suportado pela evolução contínua nos diferentes pilares que formam o processo de Manutenção.

O rumo para a exelência da manutenção pode ser dividido em quatro etapas:

 Gestão Básica

 Gestão de Controle

 Gestão da Estratégia

 Confiabilidade

Programação da Manutenção Programação da Manutenção


Programação da Manutenção
CMMS
Gestão
Manutenção Gerenciamento RCM
de
Preventiva de Confiabilidade
Riscos
dados Gestão
Manutenção
Programação da Manutenção Planejamento da Manutenção de Manutenção Preditiva
Sensitiva
sobressalentes
Gestão Excelência
Excelência
Treinamento das Gestão
de Gestão Estratégica Confiabilidade em
equipes Básica Manutenção
Controle Manutençao
Tratamento Gestão
Papel e Priorização
de de serviços Análise do Ciclo de Vida
Responsabilidade da Manutenção
Falhas terceiros
Avaliação Gestão Envolvimento da
Sistematização da Manutenção
de Desempenho de Paradas Programadas operação
Programação da Manutenção
Programação da Manutenção
Programação da Manutenção

Figura 7

7.1 RCM – Manutenção Centrada em Confiabilidade

A manutenção centrada em confiabilidade (RCM) tem por objetivo padronizar a definição ou atualização de uma
estratégia de manutenção para um determinando ativo físico.

RCM é uma metodologia originalmente nascida da aviação, onde tem seu escopo voltado a padronizar um
processo de manutenção desde de seu nascimento em 1978 até os dias atuais. Por John Moubray em seu livro
“RCM II” ele se refere ao RCM como uma mentalidade que direciona onde não é necessário somente realizar as
tarefas de manutenção determinadas para que se tenha resultado na estabilização do processo, e sim, realizar
as tarefas certas.

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Livro esse que foi utilizado como base das normas


Sete Questões Básicas do RCM
SAE JA1011 e SAE JA1012, que foram utilizadas
• Quais são as funções e padrões de desempenho de um
como referência para a padronização de nossa ativo no seu contexto operacional?
usina, onde um dos principais direcionamentos • De que forma ele falha em cumprir suas funções?
dessas normas se resume nas “Sete questões • O que causa cada falha funcional?
básicas do RCM”, que são questões que irão • O que acontece quando ocorre cada falha?
direcionar todo o estudo. Onde será determinado a • De que forma cada falha importa?
Hierarquia Funcional (4ª nível), seu Contexto • O que pode ser feito para predizer ou prevenir cada
Funcional definindo todas as Funções Primárias e falha?
Secundárias do Ativo, suas Falhas Funcionais, os • O que deve ser feito se uma tarefa proativa adequada
não puder ser determinada?
Modos de Falha que podem causar essas falhas
funcionais, os Efeitos que esses modos de falha podem ter no componente (6º nível) e no ativo (4º nível), a
Categorização dos Efeitos de Falha (FEC) e qual a melhor Estratégia de Manutenção a ser aplicada para cada
modo de falha presentes no ativo.

 Marcrofluxo – Manutenção Centrada em Confiabilidade – RCM;

Figura 8

 Marcrofluxo – Papéis e Responsabilidades;

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Figura 9

7.2 Treinamento das equipes

Os colaboradores que exercem as funções de manutenção deverão buscar capacitação nos itens
abaixo:
STAFF ELÉTRICA
COORDENADOR

MANUTENÇÃO
GERENTES DE
MECÂNICA

EQUIPES
STAFF

Item Descrição EXECUÇÃO


/ INSPEÇÃO

PMT_01M: Manutenção -
O   
Conceitos
PMT_02M: Dados Mestres -
O  
Completo
PMT_03M: Dados Mestres -
O 
Visão Geral
PMT_04M: Manutenção
O  
corretiva não planejada

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STAFF ELÉTRICA
COORDENADOR

MANUTENÇÃO
GERENTES DE
MECÂNICA
EQUIPES

STAFF
Item Descrição EXECUÇÃO
/ INSPEÇÃO

PMT_05M: Manutenção
O  
Periódica Completo
PMT_06M: Manutenção
O 
Periódica - Visão Geral
PMT_07M: Corretiva planejada,
reparo de conjuntos e melhoria O   

PMT_09M: Programação -
O  
Completo
PMT_11M: Programação -
O 
Visão Geral
PMT_14M: Relatórios (ECC/BI)
O   

PMT_15M: I2Portal Mobile O   


PMT_19M: Manutenção -
Criação e Confirmação de O   
Ordens
Custos de Manutenção O 
Conceitos de Manutenção;
Dados Mestres - Visão Geral;
O
Relatórios; Indicadores

Proteção de Sistemas Elétricos


O 
Industriais
Curso de Lubrificação de
Máquinas I - preparatório MLT I O 

I2 Portal Explorer - Usuário


O  
Chave
Tabela 2

Legenda:  = Necessário; E = Elétrica; M = Mecânica; O = Outros

7.3 MANUTENÇÃO SENSITIVA

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7.3.1 Inspeções Sensitivas:

São inspeções realizadas que além do monitoramento dos dados Qualitativos, também possui referências
Quantitativas com grandezas, limites e parâmetros.

Esta Política é desdobrada através de Rondas e Rotas dos planos de inspeção.

Ronda: São Ordens (ZM04) que são executadas com alta frequência (diariamente e/ou por turno) com foco em
identificar anomalias ou falhas aleatórias de Rápida Progressão/Frequência Elevada ou em função das
Características Operacionais que podem produzir danos acidentais a qualquer momento. Tipicamente realizadas
pelo Plantão ou Padrinhos.

Rota: São Ordens (ZM04) que são executadas com Frequências Menores que as Rondas (semanal, quinzenal,
mensal, etc...) voltados a identificar anomalias de Progressão Lenta ou onde é necessário Maior Especialização
no diagnóstico.

No caso das inspeções realizadas em áreas operacionais (exemplos: oficina de cilindros, oficina de segmentos e
moldes, oficina de setores, áreas de preservação metálicas e refratárias...) estas ordens são do tipo ZM10.

7.3.2 Elaboração dos Roteiros Inspeções

Para o caso específico de Inspeções Sensitivas (Rotas ou Rondas), é recomendado utilizar Chaves Modelo para
a construção dos roteiros.

A chave modelo é uma funcionalidade no SAP, que permite gravar um texto padrão e posteriormente associ- lo
às operações de listas de tarefas e de ordens de manutenção. Utilizamos esta funcionalidade para descrever o
quê deve ser avaliado no componente durante a inspeção física.

Esse material foi desenvolvido para facilitar a Padronização, o Registro no SAP e as posteriores Pesquisas.
Existe Chave Modelo para os principais Modos de Falha dos principais componentes e sistemas auxiliares
Mecânicos e Elétricos utilizados em nossa planta.

Estas devem ser utilizadas como Base para criação, porém devem ser realizados ajustes em função de cada
área/planta, pois podem haver Modos de Falha Específicos não mapeados.

Alguns exemplos:
- Componentes: Bomba hidráulica, redutor, cilindro pneumático, etc... 
- Sistemas auxiliares: Refrigeração a água do motor, unidade de lubrificação automática, etc...

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MANUAL DE MANUTENÇÃO UOB

Seguem abaixo a figura 10, que mostram detalhes dos Roteiros de exemplos no SAP:

Figura 10

Estas chaves modelo estão consolidadas em arquivo único, disponível no Greendocs para futuras consultas e
revisões:

Figura 11

Fonte: UOB-REG-612-003 - Chaves Modelos para Planos de Inspeção.xlsx

7.3.3 Elaboração dos Planos de Inspeção

Após o estudo da Função do ativo, suas Falhas Funcionais e seus respectivos Modos de Falhas, conforme
comentado no tópico de RCM, é definida a Estratégia de manutenção do ativo, e assim, iniciada a construção
dos Planos de Manutenção no SAP, através do cadastro das listas de tarefas e Itens/Planos, com definição da
periodicidade, detalhes da execução e recursos necessários.

É igualmente importante consultar outras fontes de informação para a conclusão da lista de inspeções, tais
como, regulamentações por Norma, Diretrizes Corporativas, recomendações do GRO, dentre outros.

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Figura 12

7.3.4 Fluxo de Inspeção utilizando o meio Mobile:

Todas as inspeções de manutenção possuem roteiros e planos cadastrados no SAP, tipo de ordem ZM04, e
acontecem conforme fluxo simplificado abaixo:

Figura 13

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7.3.5 Execução das Inspeções

As inspeções utilizando o I2 Portal Mobile devem contemplar:

 Realização da Inspeção remota;


 Avaliação das ocorrências de paradas (ZM01) registradas no SAP;
 Análise histórica das inspeções anteriores (resultados, vídeos, fotos, etc.), como base comparativa para a
inspeção em curso;
 Análise do comportamento dos equipamentos através de medições / gráficos, se valendo ainda das variáveis
disponíveis no I2Portal Explorer;
 Inspeção física;
 Registro desvios identificados, através de ordens-filhas;
 Registro de condição das anomalias através de fotos, vídeos, etc.
 Emissão de laudo técnico da inspeção.

7.3.6 Entrega da Inspeção

 Gerenciamento de anomalias detectadas nas inspeções


 Priorização, juntamente com a programação, das ordens de manutenção;
 Elaboração ou revisão dos planos de inspeção de sua área de atuação;
 Preservação dos sobressalentes críticos da sua área.
 A gestão da rotina da célula/área deve gerenciar as consecuções dos planos de inspeção e ordens de
remoção de anomalias, assim como monitorar e atuar na correção da não execução. Enquanto a engenharia
de manutenção da área, sempre que necessário apoia na:
 Validação dos planos de inspeção criados e/ou revisados pela inspeção;
 Atuação como apoio técnico na identificação de anomalias pela inspeção;

7.4 PAPEL E RESPONSABILIDADE

Para o desdobramento da estratégia da manutenção, cada uma das áreas e funções precisa cumprir suas
atividades e responsabilidades.

No processo de manutenção na Gerdau Ouro Branco o desdobramento na rotina está suportado pela
seguinte estrutura:

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7.4.1 Engenharia de Manutenção

A área de Engenharia de Manutenção é responsável pelo desenvolvimento e implantação de ações e projetos de


melhoria de equipamentos, visando atendimento a requisitos legais, gestão de riscos e performance de
equipamentos.

q Assegurar a atualização tecnológica e sistêmica dos processos através de visitas de benchmarking


e participação ativa em projetos estratégicos com grupos multifuncionais (na UI ou de diferentes UIs);
q Estruturar e implementar projetos de melhoria de performance dos equipamentos das áreas;
q Garantir a governança da Gestão de Riscos e a sua disseminação na UI;
q Executar ações de maior complexidade oriundas da Gestão de Riscos;
q Atuar como especialista na análise das modificações dentro do processo de Gestão de
Modificações;
q Identificar a necessidade, participar do planejamento e implementação de novos Investimentos
como apoio técnico;
q Estruturar, mobilizar e coordenar a implantação de equipamentos ou modificações dentro da sua
disciplina de atuação;
q Desenvolver, junto com Suprimentos, novos fornecedores, visando a melhoria de desempenho e a
redução de custos
q Efetuar análises de Engenharia para garantia da segurança das intervenções em equipamentos;
q Fazer a especificação técnica de compras de serviços de reparos externos e análise de
equipamentos críticos.
q Definir/Implantar/Atualizar o uso de softwares de manutenção assim como ser o agente garantidor
da sistematização de todas as atividades de manutenção;
q Desenvolver estudos de alternativas para substituição de conjuntos e equipamentos visando a
redução dos custos e a segurança operacional;
q Desenvolver as engenharias básicas e detalhadas para alteração de equipamentos solicitadas e
validades pelas áreas operacionais;
q Elaborar relatórios técnicos das intervenções realizadas em equipamentos críticos da unidade;
q Coordenar projetos estratégicos do Plano Anual de Manutenção com foco na gestão da
obsolescência, na padronização, na atualização tecnologia e segurança dos sistemas e processos.
q Coordenar o planejamento dos grandes eventos de manutenção da UI bem como garantir o
cumprimento dos prazos padronizados para a realização de cada evento.

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7.4.2 Engenharia de Manutenção - Sistemas e Métodos

A área de Engenharia de Manutenção é responsável pela Estratégias, Desenvolvimento, Implementação e


Garantia de práticas e técnicas do Processo Manutenção em conjunto com as áreas industriais.

q Ser o guardião das práticas de manutenção na planta;


q Disseminação e Manutenção dos Pilares do Roadmap;
q Planejamento e execução do Projeto Pilar do Roadmap priorizado para o ano;
q Planejamento Estratégico de Manutenção (Cesta de Indicadores, suporte as áreas);
q Definir e padronizar os fluxos e etapas de manutenção bem como as funções de manutenção
(Manual de Manutenção);
q Difundir conhecimentos dos sistema de manutenção, através de capacitações para todos os
públicos envolvidos no processo de manutenção;
q Integrar novos colaboradores nas práticas de manutenção (coordenador e staff);
q Desenvolver/melhorar/manter ferramentas de manutenção (I2 portal mobile, BI, SAP PM,etc);
q Realizar AMM, Avaliação de Maturidade da Manutenção(Levantamento de dados, Suporte na
elaboração do Plano de Ação);
q Processamento em massa no SAP ( plano de manutenção, lista de tarefas, lista técnica, local de
instalação,ponto de medição);
q Suporte metodológico nas ferramentas de confiabilidade;
q Suporte na implantação de ferramentas de gerenciamento de dados(SCP, AEM, etc);
q Sustain e desenvolvimento das ferramentas de controle;
q Gerenciamento dos acessos ao SAP PM;
q Elaboração de análise critica (Indicadores de Manutenção;Projetos e Ações);
q Prover dados/informações para tomada de decisão;
q Suporte a gestão de rotina da área(inspeção, execução,staff, coordenação e PCM)

7.4.3 Engenharia de Manutenção - CMAG

q Planejar e padronizar as atividades de manutenção preditiva, bem como desenvolver novas


alternativas de monitoramento e predição;
q Analisar dados de monitoramentos offline e online, em suas correlações, tendências e parâmetros
de referências;
q Gerar recomendações de intervenção nos equipamentos monitorados.

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7.4.4 Função Execução

7.1.1.1.Líder da Execução:

1. Fazer bloqueios de fontes de energias como credenciado;

2. Executar manutenção programadas semanais;

3. Orientar a execução das atividades de manutenção planejadas e ou emergenciais, em sua área de


atuação;

4. Executar as atividades da “função Inspeção” na ausência do inspetor;

5. Requisitar materiais (quando necessário);

6. Preparar as atividades de execução da manutenção programada;

7. Conduzir o DDS e participar da Reunião de 24 horas;

8. Participar GSP / Idéias / Programas de Segurança / Voluntariado;

9. Contribuição técnica para a revisão dos desenhos, diagramas e padrões;

10. Apoiar inspetor e/ou turno na resolução de problemas da área;

11. Criticar/propor alterações no planejamento da execução da manutenção programada;

12. Zelar pelo correto registro no SAP;

13. Registrar e ou zelar pelo registro das informações relacionadas à execução da manutenção em
que sua equipe atuou;

14. Participar do tratamento de falhas de manutenção, em apoio ao inspetor, nos eventos em que
participou;

15. Assegurar o 5S após a execução das atividades.

7.1.1.2.Execução ADM:

1. Fazer bloqueios de fontes de energias como credenciado;

2. Execução de atividades de manutenção programadas semanais;

3. Requisições de materiais (quando necessário);

4. Preparação para as atividades de manutenção programadas;

5. Conduzir o DDS e participar da Reunião de 24 horas;

6. Participar do Tratamento de Falhas;

7. Participar GSP / Ideias / Programas de Segurança / Voluntariado;

8. Contribuição técnica para a revisão dos desenhos, diagramas e padrões;

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9. Coordenação e/ou execução de atividades programadas;

10.Apoiar inspetor e/ou turno na resolução de problemas da área;

11.Criticar/propor alterações no planejamento das atividades programadas;

12.Substituir padrinho ou turno, quando necessário;

13.Zelar pelo correto registro no SAP;

14.Registrar as informações relacionadas à execução das atividades de manutenção em que atuou;

15.Participar do tratamento de falhas de manutenção, em apoio ao inspetor, nos eventos que


participou;

16.Assegurar o 5S após a execução das atividades;

7.1.1.3.Função Execução Turno:

1. Fazer bloqueios de fontes de energias como credenciado

2. Execução de atividades de manutenção programadas semanais;

3. Executar atividades de manutenção corretiva emergencial;

4. Execução das inspeções planejadas (Rondas);

5. Preparação para as atividades de manutenção programada;

6. Conduzir o DDS e a Reunião de 24 horas;

7. Abertura de ZM01 e registro do FCA das intervenções de manutenção emergencial;

8. Abertura e participação em Tratamento de falhas;

9. Registrar as informações relacionadas à execução das atividades de manutenção em que atuou;

10. Tratar solicitações operacionais e anomalias detectadas em inspeção;

11. Participar GSP / Idéias / Programas de Segurança / Voluntariado;

12. Contribuição técnica para a revisão dos desenhos, diagramas, padrões e softwares;

13. Criticar/propor alterações no planejamento das atividades programadas;

14. Substituir inspetor quando necessário;

15. Fazer análise qualitativa do apontamento de paradas emergenciais de manutenção do seu turno;

16. Assegurar o 5S após a execução das atividades;

17. Requisitar materiais, quando necessário.

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7.4.5 Função Inspeção


1. Execução das ordens inspeção;

2. Gestão da carteira de ordens de sua área de trabalho, no SAP;

3. Planejamento das atividades de ordens de manutenção (SAP);

4. Priorizar e sequenciar juntamente com a programação, as ordens de manutenção (paradas


programadas e semanais);

5. Criticar e sugerir melhorias no plano de manutenção, roteiros e lista de recursos/ferramentas nos


planos de manutenção;

6. Análise e encerramento das ordens ZM01;

7. Fazer o Tratamento de falhas para os desvios encontrados;

8. Conhecer o perfil de perdas (ordens ZM01) da sua área de atuação

9. Análise dos resultados dos Pontos de Medição no SAP;

10.Tratar solicitações operacionais e anomalias detectadas em inspeção;

11.Planejar melhorias analisadas e validadas através da Gestão de Modificações;

12.Fazer e manter atualizado o inventario de bloqueio de fontes de energias de sua área de atuação;

13.Fazer bloqueios de fontes de energias como credenciado;

14.Cumprir o orçamento de manutenção de sua área de atuação, reportando desvios;

15.Realizar Gestão de sobressalentes da sua área de trabalho e assegurar a preservação dos


sobressalentes críticos sob sua responsabilidade.

16.Participar na especificação dos sobressalentes de sua área;

17.Dimensionamento, Levantamento e Inspeção dos sobressalentes da sua área;

18.Conduzir e participar do DSD/DDS/Reunião de 24 horas;

19.Participar GSP / Idéias / Programas de Segurança / Voluntariado;

20.Treinar operadores e mantenedores na sua área de trabalho;

21.Assegurar o 5S de sua área;

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7.4.6 Função Programação

1. Definir calendário de paradas semanais, mensais e anuais;

2. Coordenar as paradas programadas;

3. Coordenar reuniões de Priorização, Interferências, Infraestrutura e Contratação que antecedem as


paradas programadas;

4. Apoio ao planejamento das GRs;

5. Requisição de máquinas e transporte;

6. Programação das paradas programadas e rotinas semanais;

7. Garantir que os recursos planejados estejam disponíveis durante os eventos e atividades de


manutenção

8. Gestão das Revisões no SAP;

9. Verificação diária do status da programação de manutenção;

10.Check da execução da programação;

11.Conduzir DDS e participar da Reunião de 24 horas;

12.Participar GSP / Idéias / Programas de Segurança / Voluntariado;

13.Auditoria da qualidade do planejamento de ordens;

14.Check de apropriação e encerramento de ordens;

15.Gestão do Backlog;

16.Gestão de terceiros;

7.4.7 Função Preparador de Materiais

1. Gestão das demandas de compras de materiais, serviços de oficina e spots indicados nas ordens de
manutenção;

2. Gestão de custos de materiais e serviços de manutenção da área;

3. Requisições de materiais estocáveis;

4. Requisições de materiais não estocáveis planejados nas ordens, via carrinho de compra;

5. Gestão de prazos de entrega de materiais e serviços;

6. Realizar acompanhamento de status, das demandas de reparo de conjuntos da área, junto à oficina
e fornecedores;

7. Requisição, guarda e controle dos sobressalentes na sua área;

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8. Controle da disponibilidade e condição de preservação dos conjuntos críticos da área;

9. Transporte de materiais e conjuntos (área > almoxarifado, oficina > área, área > oficina, área >
destinação de resíduos ou alienado);

10. Disponibilizar peças e conjuntos nas frentes de trabalho para execução das manutenções
planejadas;

11. Realizar conferências, inspeção e testes de simples complexidade nos conjuntos adquiridos ou
reparados;

12. Operar máquinas para carregar e descarregar peças e conjuntos, quando for inerente ao processo
a que atende;

13. Guarda ou devolução de materiais novos e estocáveis não utilizados, bem como o descarte dos
materiais não reaproveitáveis;

14. Análise de falhas causadas por indisponibilidade ou falhas de sobressalentes;

15. Abertura de BD’s (Boletim de Divergência) quando houver necessidade de devolução de materiais;

16. Registrar as informações pertinentes no sistema de manutenção;

17. Participar GSP / Ideias / Programas de Segurança / Voluntariado.

7.4.8 Função Coordenação da Equipe

1. Gestão de Pessoas;

2. Treinar e Capacitar os times de Manutenção;

3. Gerenciar os Indicadores de Manutenção (IC’s e IV’s);

4. Validar as Priorizações e Programações de Manutenção;

5. Coordenar e garantir a qualidade dos Tratamentos de Falha;

6. Coordenar as Reuniões de Programação/Check da Execução/G24;

7. Executar as AQM (Avaliações Qualitativas de Manutenção) das atividades programadas;

8. Realizar as Auditorias de Padrão conforme cronograma.

7.4.9 Função Melhoria

A função melhoria, representada pelo staff de apoio as áreas de manutenção, tem as seguintes atividades sob
sua responsabilidade:

1. Coordenar / efetuar as atividades do controle inicial para todos novos equipamentos e sistemas a
serem implantados na unidade de responsabilidade direta da área

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2. Analisar riscos do processo

3. Definir e cadastrar criticidade nos locais de instalação no SAP

4. Analisar e definir estratégia de manutenção - Análise de processo

5. Elaborar e revisar planos de manutenção no SAP

6. Elaborar / Revisar planos de inspeçao e rondas do turno

7. Definir sobressalentes e estratégias de estoque

8. Atuar em capacitações técnicas

9. Realizar gestão / atualização de documentação técnica

10.Cadastrar / atualizar Locais de instalação de 4º, 5º e 6º nível no SAP

11.Cadastrar tipo de objeto nos locais de instalação

12.Cadastrar perfil de catálogos no SAP

13.Cadastrar lista técnica no SAP

14.Realizar / participar da gestão de custo (planejamento)

15.Promover atendimento às NRs

16.Elaborar ou revisar análise crítica de GRO. Planejar, executar e/ou auxiliar na execução das ações

17.Elaborar, fazer análise crítica, identificar problemas crônicos, encaminhar soluções e divulgar perfil
de perdas

18.Realizar DTM

19.Apoiar tecnicamente a execução de atividades de manutenção preventiva, corretivas e inspeção

20.Reavaliar as estratégias de manutenção dos equipamentos da área, definidas no controle inicial, e


implementar as alterações necessárias

21.Tratar as falhas dos equipamentos de maior complexidade técnica ou por demanda do coordenador
e/ou inspetor

22.Estruturar e implementar estratégias de aumento de produtividade na execução da manutenção

23.Estruturar e implementar projetos de melhoria de performance e durabilidade de ativos da área,


incluindo padronizações e capacitações

24.Conduzir o processo de análise, planejamento, padronização e implementação da gestão de


modificações

25.Preparar escopo de recuperação de equipamentos críticos

26.Desenvolver fornecedores de materiais e serviços

27.Elaborar escopo de serviços

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7.5 SISTEMATIZAÇÃO DE MANUTENÇÃO

7.5.1 Controle Inicial

É o conjunto de ações conduzidas, desde a concepção até o start-up dos novos equipamentos, através de um
trabalho integrado entre equipes de Operação, Manutenção, Engenharia e Suprimentos, que contribuem para
otimizar a fase de montagem, start-up e desempenho dos equipamentos novos ao longo de seu ciclo de vida.

O principal objetivo do controle inicial é, atuando desde o início do projeto, tomar ações para diminuir a fase de
falhas iniciais (mortalidade infantil) e assim aumentar a disponibilidade e a vida dos novos ativos (curva da
banheira).
Principais tópicos que devem ser abordados no controle inicial:

q Avaliação dos projetos;


q Seleção de componentes a serem instalados;
q Manuais de operação, manutenção e fabricantes dos componentes;
q Listas técnicas e de sobressalentes;
q Documentações em geral (desenhos, diagramas, etc...);
q Planos de manutenção (preditiva, inspeção, preventiva, lubrificação e limpeza);
q Capacitação de operadores e mantenedores;

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Curva da banheira - controle inicial:

Figura 14

Para a entrega de novos projetos elaborados pela Engenharia CAPEX ou Engenharia de Manutenção, a entrega
para a área deve seguir juntamente com a entrega da documentação técnica, estruturação da estratégia de
manutenção e sistema e capacitação para a área, conforme as responsabilidades descritas no formulário a
seguir:

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Controle Inicial - Check List de Entrega de Projeto


Entrega/Projeto:
Área:
Equipamento:
Coordenador do projeto:
Cliente:
Data da Entrega: / /

Legenda: n Estruturar e entregar g Implantar no sistema i Conhecer


CAPEX /
ENTREGA NO CONTROLE INICIAL ÁREA STATUS
ENG.MAN.
Documentação Técnica Sim Não NA
Documentos atualizados e aprovados no GreenDocs (desenhos,
n g
diagramas, procedimentos)
Manuais de operação, manutenção, fabricantes dos componentes e
n i
especificação técnica disponíveis

Sistema e Estratégia de Manutenção Sim Não NA


Local de Instalação criado ou revisado n g
Classificação do Local de Instalação (A, B, C ou D) i n
Lista de sobressalentes n g
NI cadastrado ou revisado n g
Atualização do desenho no cadastro do NI do material n g
Lista Técnica criada (com NI) ou revisada n g
Definida estratégia de manutenção - preditiva, inspeção, preventiva
n g
(lubrificação, limpeza, teste funcional etc.), metrologia
Normas regulamentadoras associadas (inventário, se houver,
n g
adequação e plano estabelecido)
Roteiros de manutenção criados ou revisados n g
Planos de manutenção criados ou revisados n g
Risco operacional revisado i g

Capacitação Sim Não NA


Equipe de operação treinada n i
Equipe de manutenção treinada n i

Ganhos do Projeto Sim Não NA


Ganhos calculados e aprovados pelo cliente n i

Comentários:

Aprovador (Cliente):

Assinatura / NP / Data

Aprovado Aprovado com comentário Não Aprovado

Tabela 3

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7.5.2 Dados Mestres

Os dados mestres são compostos pelas seguintes tabelas de informações

Figura 15

7.5.3 Locais de Instalação

O local de instalação é usado para representar a estrutura funcional de um equipamento.


É necessário cadastrar todas as instalações, onde se faz necessário fazer manutenção e exercer controles tais
como custos, falhas e/ou defeitos e vida útil.
Será criado seguindo uma hierarquia funcional de 6 níveis e uma vez iniciado uma estrutura com um dos
códigos, esta deve ser seguido até o último nível.

7.1.1.4. Representação Esquemática:

Código do Site (Usina) (1)


Sistema Produtivo (Área) (2)
Unidade Produtiva (3)
Equipamento (4)
Sistema Funcional (5)
Componente (6)

1411 - AAN - XXXX - XXXXX- XXX - XXXX


1417 -

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Legenda:

A = Letras N = Números X = Letras ou números

Onde:

(1) 1411 e 1417 - Código Site UOB / Código LCG

(2) AAN - Sigla do Sistema Produtivo (Conforme item 9.9.3.2 deste manual).

(3) XXXX - Caracteres alfa ou numérico , representando a Unidade produtiva, setor ou grupo de
equipamentos.

(4) XXXXX - Caracteres alfa-numérico, alfa ou numérico , representando um equipamento ou partes dos
grandes equipamentos

(5) XXX - Caracteres alfa-numérico, alfa ou numérico , identificando a parte ou o sistema do equipamento

(6) XXXX - Componente em determinado equipamento

De acordo com o volume de dados, a alteração no SAP pode ser cadastrada de duas formas:
• Em massa, via Engenharia de manutenção, caso sejam muitos locais: utilizar os modelo disponível em
OB-FORM-612-001 para solicitar o preenchimento.
• Alteração individual podem ser realizadas via engenheiro de manutenção nas áreas.

7.1.1.5.Tabela de Código dos Sistemas Produtivos - UOB

Sistema
Área Código Área
Produtivo
AC1 Aciaria LG1 Logistica da Usina Ouro Branco
AF1 Alto Forno 1 LS1 Laminação Secundária
AF2 Alto Forno 2 OC2 Oficina de Cilindros da Lamin. de Planos
AM1 Administração de Materiais OF1 Oficinas de Manutenção Central Usina OB
AT1 Acabamento da Laminação de Tarugos PC1 Pátio de Carvão
CA1 Produção de Cal (Calcinação) PD1 Pátio de Distribuição Coque e Sinter PD1
CB1 Carboquímico 1 PE1 Laminação de Perfis
CB2 Carboquímico 2 PM1 Pátio de Minérios
CO1 Processo de Fabricação de Coque 1 RE1 Recebimento de Matérias-Primas
CO2 Processo de Fabricação de Coque 2 SI1 Processo de Fabricação de Sinter
ED1 Edificação da usina de Ouro Branco SI2 Processo de Fabricação de Sinter
FM1 Laminação de Fio-Máquina TQ1 Laminação de Tiras a Quente.
FP1 Fornos de Reaquecimento de Placas UT1 Utilidades Usina Ouro Branco

LA1 Linha de Acab. de Bobinas Quente - LA

LB1 Laboratórios Usina Ouro Branco


Tabela 4

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Exemplo real:

1411-AC1-MVAP-PR125-SIP-REDU
 Nível 1 – 1411 – Ouro Branco
 Nível 2 – AC1– Aciaria 1
 Nível 3 – MVAP – Movimentação-Acabamento Placas-Aciaria
 Nível 4 – PR125 – PR 125 Manuseio Placas - 60 ton Aciaria
 Nível 5 – SIP – Içamento Principal
 Nível 6 – REDU – Redutor Acionamento Içamento principal

7.5.4 Classes >> Características >> Parâmetros da caraterística

Usado para documentar dados técnicos para local de instalação ou equipamento.


Podemos cadastrar uma classe, que pode ter múltiplas características, com múltiplos parâmetros, por exemplo:

Exemplo 1 :

7.5.5 Centros de Trabalho

O centro de trabalho define a equipe responsável (máquinas, pessoas, grupos de manutenção) por
executar a atividade, sendo usado para identificar indivíduos ou grupos de trabalho similares como habilidades e
custos associados. Cada centro de trabalho tem um dono específico, e este é responsável por gerenciar a
carteira de ordens dentro deste centro.
A Engenharia de Manutenção tem o papel de criar/manter os dados referentes ao centro de trabalho. O
código desta estrutura consistirá de até 8 caracteres e deve definir claramente a área e especialmente o grupo,
por exemplo;

FM-IP-MM - Inspeção Mecânica LFM

O "ANEXO A" identifica os centros de trabalho ativos em Ouro Branco.

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7.5.6 Grupos de Planejamento

O grupo de planejamento é a equipe responsável por planejar a atividade, sendo a estrutura formada por três
caracteres alfa-numéricos, iniciando pela letra Z.

7.5.7 Lista de tarefas / Roteiros

A Lista de tarefas contém operações descrevendo:


- Detalhes de execução da atividade, incluindo parametros técnicos.
- A quantidade de executantes com o tempo necessário para a tarefa
- Quaisquer ferramentas de manutenção (MAPs) necessárias.
- Local de Instalação e/ou Equipamento
- Pacotes de Estratégia
- Pontos de Medição

Para garantir uma padronização mínima na criação dos roteiros/ planos deve-se adotar os seguintes critérios
para nomeação dos titulos dos planos.

Tipo de manutenção do plano (especialidade) (1)

Frequência de Manutenção (Pacote de Manutenção) (2)

Titulo do Plano (limitado a 40 caracteres)

XX (AX) Titulo do Plano

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Exemplos:
IM(1S) Ponte Rolante 202 --> Roteiro de Inspeção Mecânica, com frequência semanal, na ponte rolante 202:

Exemplos de Lista das frequências (mesmo pacote de manutenção do SAP):

Pacotes (estratégia Pacotes (estratégia Pacotes (estratégia


ZA) ZA) ZA)
1D Diario 1M Mensal 1A Anual
2D 2 días 2M Bimestral 2A 2 anos
3D 3 días 3M Trimestral 3A 3 anos
10 10 días 4M Quadrimestral 4A 4 anos
1S Semanal 6M Semestral 5A 5 anos
2S 2 semanas 7M 7 meses 6A 6 anos
3S 3 semanas 8M 8 meses 8A 8 anos
6S 6 semanas 9M 9 meses XA 10 anos
XM 10 meses 12 12 anos
O
M 18 meses 16 16 anos

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20 20 anos

7.5.8 Operações na Lista de Tarefas

A Lista de Tarefas, deve descrever a lógica de realização da tarefa, enumerando as atividades e passo a passo
de execução de acordo com a sequência lógica de realização. Deve-se apontar o como fazer de cada atividade
descrita e a analisar os riscos de cada passo da tarefa.

O padrão de inserção de informações em cada operação é descrito conforme tabela a seguir:

Centro de
Chave
Operação Trabalho
Operação Categoria Descrição de
Obrigatória Responsável
Controle
Elaboração
A operação enumera e aponta a
necessidade de posicionamentos
de equipamentos, máquinas ou Centro de
recursos que serão utilizados na Trabalho
0010 SIM Posicionamento ZM06
execução da tarefa, antes de iniciar Responsável pela
as atividades. Caracteriza-se pelo Ordem
conjunto de atividades de
preparação à tarefa principal.
Centro de
trabalho
Enumerar e apontar pontos de
responsável pela
Bloqueios de bloqueios necessário com
0020 SIM execução do ZM06
Energia localizações (salas elétricas,
bloqueio e/ou
tubulações, etc).
Responsável pela
Ordem
A operação deve conter os riscos e
medidas preventivas relacionadas
Centro de
ao ambiente que a atividade estará
Análise de Risco Trabalho
0030 SIM inserida. Não será necessário que ZM06
- Cenário Responsável pela
estes riscos e medidas preventivas
Ordem
sejam repetidos em todas as outras
operações.

Descrever posicionamento e Centro de


0040 N.A Andaime ZM04
padrão de montagem de andaime a Trabalho

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Centro de
Chave
Operação Trabalho
Operação Categoria Descrição de
Obrigatória Responsável
Controle
Elaboração
ser montado. A necessidade ou não
de bloqueio de energia para a
Andaime
atividade, deve ser descrita nesta
operação.
Descrição detalhada da atividade
contendo passo a passo da
Atribuir CT
Ordenação atividade e preferencialmente
responsável de
das atrelados ao 6° nível dos locais de
SIM Atividades cada operação de ZM04
operações instalação. Nota: As operações
execução e/ou
necessárias devem ter abertura suficiente para
disciplina
um bom planejamento e tempo
estimado de execução.
Descrição do passo a passo de Centro de
Desmontagem
UO-0020 N.A desmontagem atrelada à operação Trabalho ZM04
de Andaime
de montagem de andaime. Andaime
Operação descritiva para processo Centro de
Desbloqueio +
de desbloqueio descrito na Trabalho
UO-0010 SIM Testes ZM04
operação 0020 + Testes Responsável pela
Operacionais
Operacionais caso necessário Ordem
Descrever aceite de entrega das Centro de
atividades conforme operações. O Trabalho
Última Feedback da
tempo planejado será zerado e a Responsável pela
Operação SIM Atividade e ZM04
operação servirá para confirmação Ordem
(UO) Confirmação
das ordens. (Elaboração e
Confirmação)
Tabela 5

7.5.9 Planos de Manutenção

Os Planos de Manutenção devem ser elaborados seguindo Métodos Padronizados selecionados a partir das
indicações/boas práticas apresentados a seguir:

q Definição da Criticidade dos Ativos: Classificação (ABCD) dos Ativos


q Análise dos Modos de Falhas: Detalhamento dos Modos de Falhas em função do Histórico, Manual
do Equipamento e Experiência das equipes.

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q Definição das Políticas de Manutenção : Em função dos Modos de Falha e do Método selecionado,
definição das melhores Políticas de Manutenção.
q Elaboração dos Roteiros: Criação dos Roteiros no SAP utilizando de “Chaves Modelo” para Inspeções
Sensitivas e Manual dos Equipamentos/Conhecimento das equipes para Preventiva/Preditiva.
q Elaboração dos Planos de Manutenção: Criação dos Planos de Manutenção com a definição dos
intervalos em função do Tempo ou Volume, baseado no histórico (perfil de perdas), modos de falha e
experiência das equipes.
q Treinamento: Treinamento dos mantenedores em caso de novas práticas e atividades de inspeção mais
complexas.
q Definição dos Itens de ControleDefinição dos itens de controle para avaliação do cumprimento de
execução dos Planos (Ordens).
q Gerenciamento de Dados Atualização permanente dos planos de Manutenção em função do Perfil de Perdas.

Esta elaboração de um plano de manutenção pode ser resumida esquematicamente:

Figura 16

Onde :
Plano é descrição das tarefas de controle e manutenção a serem executadas nos objetos de manutenção. Os
planos de manutenção descrevem as datas e o escopo das tarefas. Pode-se criar planos de manutenção para os
objetos técnicos da empresa, assegurando um ótimo funcionamento dos objetos técnicos
Item de manutenção descreve quais tarefas de manutenção preventivas devem ser realizadas regularmente em
um objeto técnico ou grupo de objetos técnicos
Os roteiros PM descrevem a seqüência de atividades de manutenção individuais que devem ser executadas
repetidamente em uma empresa. Os roteiros são usados para padronizar essas seqüências de trabalho
periódicas e para planejá-las mais eficazmente.

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Uma estratégia de manutenção define as regras para a seqüência de trabalho de manutenção regular. Ela
contém informações gerais de programação e pode, portanto, ser atribuída ao número de roteiros e planos de
manutenção desejado.

7.5.10 Ponto de medição

Para roteiros a serem aplicados em manutenção baseada nas condições onde é preciso coletar e
registrar a medição de alguma grandeza como por exemplo, temperatura; espessura e etc é necessário a criação
de pontos de medição.
Os pontos de medição do sistema descrevem as localizações físicas e/ou lógicas nas quais uma
condição é descrita por exemplo, a temperatura do líquido para refrigeração ou o número de rotações de um eixo
de rotor.
Em Manutenção, os pontos de medição localizam-se em objetos técnicos, ou seja, em equipamentos
ou locais de instalação.
As leituras de medição descrevem uma condição de um ponto de medição em um determinado
momento e representam os dados de movimento dos pontos de medição no sistema R/3 . Elas são
documentadas na forma de documentos de medição.
Em muitos casos, pode haver um valor ideal para um ponto de medição específico, para o qual o
dispositivo em questão é calibrado. Pode-se especificar essa leitura de medição como um valor fixado para o
ponto de medição.

7.5.11 Perfil de Catálogo

O perfil de catálogo é um conjunto de informações, ordenadas por “componentes” e que permite que se
correlacione, de modo padronizado, com suas “partes do objeto” e por sua vez com seus respectivos “modos de
falha”. Por fim, também estão disponíveis todas as “causas dos modos de falha” e as respectivas “ações a
implementar”.

Desse modo, utilizando de forma correta este recurso, temos como potencial produto o perfil de perdas que tem
seu foco na análise detalhada das ocorrências/resultados, com o objetivo de gerar projetos e ações na busca
pela melhoria dos indicadores da manutenção.

Abaixo segue a lógica do perfil de catálogo que foi materializada no SAP:

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Tabela 6
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Na Tabela acima, temos a simulação de um exemplo para o “componente bomba centrífuga”:

- Observa-se que as “partes de objeto” são específicas do “componente” (acoplamento, anel, bucha, etc...);
- Selecionando por exemplo “acoplamento”, vemos em seguida os “modos de falha” possíveis para esta “parte do
objeto” (desalinhamento, desbalanceamento, dimensão incorreta, etc...);
- Escolhendo “desbalanceamento” por exemplo, vemos a seguir as possíveis “causas de modo de falha”,
novamente voltadas ao “modo de falha” selecionado (afrouxamento, ajuste inadequado, colisão, etc...);
- Por último, se definirmos “afrouxamento” coma causa, temos as sugestões de “ações a implementar”
(ajustar/regular, montar, reapertar, etc...);
Importante, para que o perfil de catálogo seja habilitado, é necessária a criação de vínculo com o local de
instalação em função do “componente”. Na Figura 17, abixo, segue apresentação do campo SAP a ser
cadastrado através da transação IL01 ou IL02:

7.6 PR
O GR
A
Figura 17
M
AÇÃO DE MANUTENÇÃO

7.6.1 Planejamento

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As Ordens Filhas devem ser planejadas preferencialmente pelos inspetores dos respectivos equipamentos,
definindo todos os Recursos necessários para a execução (mão de obra, materiais, ferramentas, equipamentos,
documentação, aspectos de segurança, etc...) com uma estimativa de tempo necessário por operação.

Ponto importante que deve ser considerado no planejamento é que as Ordens de Serviço sejam criadas de forma
detalhada, com a abertura em Operações que permitam uma boa análise de todos os recursos e tempos
necessários. Deve também contemplar todas as Preparações que podem ser feitas Antes da execução da
atividade principal.

A recomendação é pela utilização da ferramenta SAP Lista de Tarefas, que é um “padrão” de um Roteiro para
ordens ZM07.

Entendemos que mesmo este tipo de ordem é Cíclico, sendo então uma ótima oportunidade para garantir o
conhecimento em torno da atividade e facilitar o planejamento de novas Ordens.

7.6.2 Programação

Uma vez que as Ordens Filhas estejam devidamente Priorizadas e Planejadas, devem ser Programadas para a
Execução, considerando uma "janela" no mínimo Semanal. Outra recomendação é a correta utilização dos
Status SAP (XXX) para manter um bom fluxo das ordens.
Os Programadores devem fazer a distribuição das atividades de acordo com as devidas Especialidades e
Disponibilidades de tempo, alinhado as recomendações dos Inspetores. A validação da programação deve ser
feita junto aos Inspetores/Coordenadores das respectivas áreas, observando a Meta Percentual (%) de Tempo
Programado para cada colaborador (entre 80% a 90% do tempo disponível da equipe).

Recomenda-se também a programação dos Plantões Corretivos (entre 50% e 70% do tempo disponível),
mecânicos e elétricos, com foco em atividades de Menor Criticidade, dado a possibilidade da não realização em
função ao atendimento a Emergência.

7.6.3 Preparação (das atividades)

Operações que devem ser executadas como “Atividades Externas” (antes da execução da tarefa principal).
Alguns exemplos de atividades externas:

- Aspectos de Segurança (APR);


- Preparação de recursos diversos (materiais, ferramentas, etc...);
- Logística (guindastes, andaimes, pontes rolantes, etc...);
- Recursos Humanos (sinergia, terceiros, etc...).

7.6.4 Execução (c/ apropriação das horas)

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A execução das atividades deve ser realizada conforme definido na Programação, registrando-se todos os
detalhes, inclusive notificando os Tempos Reais da Operação e os eventuais desvios ocorridos.

É fundamental que os executantes tenham, a sua disposição, no Local da execução da tarefa, o detalhamento
das Operações da Ordem de Serviço (impressa em papel ou em meio eletrônico).

7.6.5 Check Semanal da Programação

Um dos pontos mais importantes do SPCM é o Check do Realizado, em uma Reunião Semanal com a
participação dos principais envolvidos no processo (Gestor da Manutenção, Engenharia de Manutenção,
Coordenador da Área e Programador), analisando os Indicadores e identificando todas as oportunidades de
melhorar a Eficiência e a Efetividade da Programação.

Os Indicadores sugeridos a serem analisados são os listados abaixo:

- % Programação por Equipes: Somatório das horas planejadas das ordens programadas da equipe do centro de
trabalho dividido pelo somatório das horas disponíveis.
*Horas disponíveis: Somatório das horas do turno de trabalho (todo o tempo de permanência), mais horas extras,
menos horário de refeição e indisponibilidades da equipe (conceito detalhado adiante).

- % Atendimento às Ordens Programadas (Quantidade e Hh de OS): Somatório da quantidade de ordens e/ou


quantidade de horas programadas e encerradas dividido pela quantidade e/ou horas programadas;

- % Atendimento às Ordens Periódicas de Planos (Quantidade e Hh de OS): Somatório da quantidade de ordens


e/ou quantidade de horas programadas e encerradas dividido pela quantidade e/ou horas programadas (somente
ordens periódicas ZM02, ZM03, ZM04 e ZM05);

- % Ordens atendidas Fora da Programação: Somatório das horas confirmadas em ordens não programadas
dividido pelo total das horas disponíveis;

- % Apropriação de Horas Trabalhadas: Somatório das horas Tipo de Indisponibilidade

confirmadas em todas as ordens e operações dividido pelo somatório T Treinamento

das horas disponíveis e/ou horas da capacidade; R Reunião


*Capacidade: Somatório das horas do turno de trabalho (todo o tempo M Médico
de permanência), mais horas extras, menos horário de refeição. PA Particular
BH Banco de Horas
- % Indisponibilidades da Equipe (que não permitem programação): S Sinergia
Somatório de horas em treinamentos, reuniões, folgas, etc... (conforme HEP Hora Extra Planejada
HENP Hora Extra não Planejada
This content is Internal. V Voluntariado
OP Operando
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tabela existente no SPCM) e horas extras da semana, dividido pelo total do tempo disponível na semana
(conforme Tabela 7);

- % Assertividade do Tempo Previsto x Realizado: Somatório das horas confirmadas dividido pelo somatório das
horas planejadas das ordens/operações encerradas;

- Dias de Backlog: Somatório das horas planejadas de todas as ordens abertas até o último dia da semana
anterior a reunião de check (tipicamente domingo até 23:59) dividido pela média diária de horas planejadas e
encerradas no mês atual (programadas e não programadas);
Tabela 7

7.6.6 Aprendizado do Evento de Manutenção

Para completar o PDCA/SDCA, é necessário que todos os desvios e oportunidades de melhoria identificados
durante a execução do fluxo do SPCM sejam registrados em um Plano de Ação.

7.6.7 Paradas Programadas

Ouro Branco possui um Plano Anual de Paradas Programadas, alinhado a todas as áreas. Este cronograma
deve contemplar:

q Paradas Preventivas;
q Grandes Paradas de Manutenção.

Este cronograma é dinâmico e está disponível para consultas em:

https://outlook.office.com/mail/group/gerdau.com.br/PlanoTrimestralePEX/files

7.6.8 Diagnóstico de Tempo Produtivo

Como forma de acompanhar e analisar o andamento da “Execução” das atividades na área, recomenda-se que
seja feito, uma vez ao ano, um Diagnóstico de Tempo Produtivo.
Produtivo
ou Tempo Referenci
CATEGORIAS OBS.
Improdutiv (Min) a
o

1 NÃO PRODUTIVO - OCIOSO; 0 0,0%


NÃO PRODUTIVO - PESSOAL (celular, banheiro, conversas
2 3,8% Nos 20% não
fora da atividade, café, lanche, água, banco); 20 programado

3 NÃO PRODUTIVO - PESSOAL (Atraso, saída antecipada, etc); 0 0,0%

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Nos 20% não
4
NÃO PRODUTIVO - AGUARDANDO BLOQUEIO / LIBERAÇÃO 12 2,3%
programado
Nos 20% não
5
COMPLEMENTAR - TRANSITANDO - SEM FERRAMENTA;
I 15 2,8%
programado

6 COMPLEMENTAR - TRANSITANDO - COM FERRAMENTA; P 25 4,7%


7 COMPLEMENTAR - FORA DO LOCAL I 0 0,0%
COMPLEMENTAR - AGUARDANDO / PROVIDENCIANDO
8 FERRAMENTA OU MATERIAL (inclusive guindaste, I 0 0,0%
transporte, ferramental, materiais de aplicação);
COMPLEMENTAR - ASSISTINDO (Aguardando para testar
9 equipamento após o trabalho, Acompanhando trabalhos de I 0 0,0%
Terceiros, etc);
COMPLEMENTAR - AGUARDANDO INSTRUÇÕES; (Alterações
10 de programação, analisando temas com liderança, Reunião de I 0 0,0%
TF, Gemba Walk, etc.);
Nos 20% não
11
COMPLEMENTAR - UTILISANDO SISTEMA / APONTANDO
I 25 4,7%
programado

COMPLEMENTAR - PREPARANDO MATERIAIS /


12 P 35 6,6%
FERRAMENTAS;
COMPLEMENTAR - 5S / LIMPEZA; (Guardando materiais e
13 P 20 3,8%
ferramentas no final do trabalho)

Nos 20% não


14
COMPLEMENTAR - PT / APR / DDS;
I 30 5,7%
programado

PRODUTIVO - PLANEJANDO (definindo forma fazer,


15 analisando condições, separando materiais, adequando área, 55 10,4%
ajustando interferências;
16 PRODUTIVO TRABALHANDO. 290 55,0%
Horas totais: 8,3 hr. Refeição: 1,0 hr. = 7,3 hr uteis por dia = 438 min 527 8,783 hr
Horas totais: 9,8 hr. Refeição: 1,0 hr. = 8,8 hr uteis por dia = 528 min 527 100%
P - Produtivo
I - Improdutivo
Tabela 8

Trata-se de uma metodologia de Amostragem Estatística, onde as equipes são observadas na execução de
determinadas atividades ao longo de um dia típico de trabalho. Os resultados são apontados em um check-list
individual/nominal conforme Tabela 8.

Após esta análise, o resultado é consolidado apresentando os percentuais de Tempo Produtivo, Tempo
Improdutivo e Tempo Complementar, sendo este último “Dividido” conforme Figura 18. Este método foi
desenvolvido após anos de estudo e é uma forma “Gerdau” de medição.

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A análise desses dados permite que seja identificado oportunidades de melhorias no sistema em geral de
Programação e Controle da Manutenção.

Observação: A qualidade da ordem é um item que impacta diretamente na produtividade das equipes.
Sempre é importante realizar esta avaliação em conunto, qualitativo e quantitativo.

Figura 18

7.6.9 Avaliações Qualitativas da Manutenção (AQM)

Outra ferramenta disponível e recomendada a ser utilizada de forma Sistêmica pelas equipes de Manutenção é a
Avaliação Qualitativa da Manutenção (AQM). O objetivo é complementar o Diagnóstico do Tempo Produtivo, que
tem foco nos aspectos Quantitativos.

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O principal objetivo da ferramenta é avaliar a Qualidade de execução das Intervenções de Manutenção afim de
identificar oportunidades de melhoria do Processo, principalmente no
Planejamento e Preparação das atividades.

No Diagnóstico de Tempo Produtivo é comum observar colaboradores da


Manutenção com alto percentual de atendimento, portanto “Trabalhando”,
mas muitas vezes fazendo atividades que não são “Produtivas”.

Alguns exemplos mais comuns são:

- Executando atividades com o equipamento parado e que poderiam ter sido


feitas de forma prévia, como atividades “Preparatórias” (conceito de
Atividades Internas e Externas);

- Várias interrupções da atividade principal por falta de Material, Ferramenta


ou outro recurso não previsto no Detalhamento do Planejamento e nem
relacionado na Ordem de Serviço, causando necessidades de deslocamento,
maior cansaço físico, risco de segurança, perda de produtividade, etc;

- Execução de tarefas que se Repetem com Frequência por falta de uma


melhor análise da Causa básica e da aplicação de uma Melhoria;

- Ordens oriundas de Planos de Manutenção sendo executadas com


frequências diferentes das frequências ideais;

- Planos de Manutenção programados Base Tempo, que poderiam ser Base Condição.

Esses são alguns exemplos comuns que, utilizando da AQM de forma Sistêmica e Contínua, podem facilmente
ser identificados e tratados. É recomendado que se tenha uma Agenda Anual, distribuindo essas avaliações
pelas equipes de Manutenção (Coordenadores, Staff e Programadores), com acompanhamento da execução e
gestão dos Planos de Ação gerados.

7.7 PRIORIZAÇÃO DA MANUTENÇÃO

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7.7.1 Definição da Priorização

Para estabelecer a priorização das ordens na rotina de manutenção, foi desenhado método com o objetivo de
suportar a tomada de decisão, buscando o equilíbrio entre a demanda, gerada no planejamento e os recursos
disponíveis para execução, na etapa de programação da manutenção.

As informações necessárias para decidir quais as ordens devem ser priorizadas, se iniciam em nosso sistema
informatizado de gerenciamento de manutenção (CMMS).

Este método é um ponto de partida para a priorização, a ser usada como input nas reuniões de priorização entre
planejamento e programação.

Figura 19

7.1.1.6.Critérios e Níveis

Classificação da Lista de tarefa - Direcionada às atividades que existem como parte do plano de mitigação de
um grau de risco ou por diretriz de legislação ou norma regulamentadora. Classificado em:

q Grau de Risco - GR1 (20 - 25), GR2 (16 - 19), GR3 (7 - 15) e GR4 (1 - 6);
q Legislação e Normas - NR13, NR35.

Criticidade do local de instalação - Determina o impacto na segurança, qualidade, meio ambiente, produção
(interferência no processo) e mantenabilidade (retorno da função). Classificado nos 4º, 5º e 6º níveis em:
q A
q B
q C
q D

Tipo de Manutenção - indica a posição no estágio de evolução da falha potencial até a falha funcional (curva
PF).

q Tipo de Atividade 134 - Padrões Regulatórios;


q ZM03 tipo de atividade 111 - Lubrificação;
q ZM07 tipos de atividade 128 e 160 - oriundas de preditiva Off line e On line;

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q ZM07 oriundas de inspeção;


q ZM03 nos demais tipos de atividade (teste Funcional, limpeza, alinhamento, tensionamento, reaperto,
substituição por desgaste, etc.);
q  Demais tipos de Ordens.

Prioridade - Associada à condição atual do ativo, para o qual a ordem foi criada, e indica, de certa forma, a
velocidade de progressão da falha na curva PF. Classificado em:

q 24H - Vinte e quatro horas;


q 3D - Três dias;
q 1S - Uma semana;
q 2S - Duas semanas;
q 1M - Um mês;
q 2M - Dois meses.
Reprogramação e Tempo de Vida da Ordem - Associado ao status de usuário para reprogramação e tempo de
vida da ordem, com as classificações:

q 04R e vida da ordem maior que 90 dias;


q 04RD - 2ª Reprogramação;
q 04RN - 1ª Reprogramação

Cada um destes critérios recebe uma pontuação pela classificação, que serão somadas, tendo assim, para cada
ordem, uma pontuação:

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Priorização das Ordens de Manutenção - OB


Critério Classificação Pontuação
Início
GR1 (20 - 25) 10
GR2 (16 - 19) 8
Grau de Risco
GR3 (7 - 15) 5
Grau de Risco
GR4 (1 - 6) 2

2, 5, 8 ou 10
NR13 8
Legislação e Normas
NR35 8

Leg. e Normas A 8

8 Criticidade do Local B 5
de Instalação C 2
D 1
Critic. LI
Tipo de Atividade 134 - Normas e padrões
7
regulatórios
1, 2, 5 ou 8 ZM03 lubrificação 7

Ordens ZM07 tipo de atividade 128 e 160 6


Tipo de Manutenção
Tipo Manut. Ordens ZM07 oriundas de inspeção 4
ZM03 teste funcional, alinhamento,
3
tensionamento, troca por desgaste.
1, 3, 4, 6 ou 7
Demais tipos de ordens 1
11 < ∑ < 17
24H - Vinte e quatro horas 6
Prioridade da
3D - Três dias 5

1 ~6 1S - Uma semana 4
Prioridade da Ordem
2S - Duas semanas 3
1M - Um mês 2
Prioridade ORD
2M - Dois meses 1

2, 4 ou 6
04R e vida da ordem maior que 90 dias 6
Reprogramação e

Tempo de Vida da 04RN - 2ª Reprogramação 4
Pontuação da Ordem Ordem
04RD - 1ª Reprogramação 2

Figura 20

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7.8 GERENCIAMENTO DE DADOS

Gerenciamento de dados no processo de manutenção é a Organização dos registros, armazenamento e


processamentos dos dados relativos a performance dos equipamentos e do processo de Manutenção relativo à
execução das práticas e a análise sistemática das anomalias, defeitos e falhas ocorridas.

7.8.1 Ordens de Serviço de Manutenção

Uma das fontes mais importantes para geração dos dados de nossos ativos/equipamentos são as ordens de
serviço de manutenção, que são geradas e gerenciadas no sistema SAP.

Para assertividade das informações e futuras análises, elas devem ser abertas (concebidas no sistema) da forma
correta. De uma forma geral:
 As ordens devem ser aberta no último nível possível do local de instalação, sendo este
preferencialmente no 6º nível;
 Especificamente os tipos de ordem ZM07 e ZM09 devem ser "ordens filhas”, com o correto
preenchimento do tipo de atividade em função de sua “ordem mãe” ou também conhecida como “ordem
superior”;
 O perfil de catálogo (catálogo, componente, parte do objeto, modo de falha, causa da falha e ação a
implementar) corretamente preenchido;
 Apropriação correta dos tempos das operações, não o tempo programado, mas sim o tempo real de
execução;
 Alocações corretas do grupo de planejamento, centro de trabalho e condição da instalação devem ser
igualmente bem informados.

A correta alocação das Ordens de Manutenção é fundamental para o desenvolvimento da Gestão, visto que
todas as nossas atividades em campo estão vinculadas a este recurso.

A tabela descritiva a seguir, apresenta os tipos de Ordens de Manutenção utilizados, assim como suas
definições.

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Tabela 9

7.8.2 Tipo de Atividades

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Figura 21
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É de importância Estratégica a correta alocação de ordens e atividades, pois cada ordem faz parte de um
Macroprocesso da Manutenção.
A partir desta visão, conseguimos tomar uma série de decisões quanto ao Processo Manter, como revisão de
planos, desenvolvimento de melhorias, consolidação da rotina, dentre outras.

Abaixo definições de nomenclaturas e em seguida agrupamento das ordens:

 CBM (Condition Based Maintenance) – Manutenção Baseada na Condição


 TBM (Time Based Maintenance) – Manutenção Baseada no Tempo
 SCM (Schedule Corrective Maintenance) – Manutenção Corretiva Planejada
 NSCM (Non Schedule Corrective Maintenance) – Manutenção Corretiva Não Planejada

Figura 22

Importante destacar que quando mencionado “Ordens Filhas”, nos referimos a ZM07/ZM09 oriundas das ordens
indicadas no fluxo acima descrito.

7.8.3 Perfil de Perdas

O Perfil de Perdas consiste na estratificação das Ocorrências do Processo Produtivo, com foco nos Problemas
Crônicos de Manutenção, por meio de Análises Gráficas, afim de identificar os principais Agentes Causadores de
desvios na Indisponibilidade, Interrupção e nos Custos de Manutenção.
A frequência de uso desta ferramenta Não é Alta, ou seja, não é um material a ser atualizado mensalmente, pois
não teremos uma base de dados suficiente para gerar conclusões. As análises devem ser de responsabilidade
da área de Melhorias, sob um Horizonte Semestral ou até mesmo Anual.

Seu produto são Projetos e Ações de Melhoria, que também podem remeter a ajustes na Estratégia de
Manutenção de determinado ativo. Seu detalhamento será em função da Disponibilidade de Dados, porém o

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recomendável é que haja a estratificação a nível de Componente. Desta forma, fica ainda mais claro a
necessidade do correto apontamento das Ordens PM.

7.8.4 Indicadores de Manutenção

Os Indicadores de Manutenção podem ser divididos em dois grupos: Aqueles que são Estratégicos Para o
Negócio e os de Sustentação, voltados a rotina da Manutenção. Não faremos aqui um grande detalhamento de
cada um, pois temos documentos específicos com este objetivo, mas sim estabelecer uma Relação “Causal”, ou
seja, de que forma cada indicador Interage com nosso Processo.

7.1.1.7.Interrupção Corretiva de Manutenção, também conhecida como Paradas Não Programadas (%):

Indicador voltado a gestão da Performance Funcional das áreas produtivas, que junto com o Custo Total, são os
que possuem o maior Histórico na empresa. O foco é o acompanhamento dos eventos indesejáveis, paradas
abruptas do processo, que obviamente trazem Fortes Impactos no negócio.

Em uma Manutenção onde a estratégia que impera é a CBM, com o objetivo da Máxima Vida do ativo, a
Interrupção será uma constante, porém com o correto uso do Método e através dos ciclos de Melhoria Contínua,
teremos maior domínio sobre as “Curvas PF” e dos Modos de Falha, ficando eventualmente somente a mercê da
“Curva da Banheira”, dado o fim de vida do equipamento.

7.1.1.8.Indisponibilidade por Manutenção (%):

Um pouco diferente da Interrupção Corretiva, o foco da Indisponibilidade mira não somente a Performance
Funcional mas também a Performance da Manutenção, em função de medir também a Parara Programada de
Manutenção. Desta forma, conseguimos analisar todo o Impacto do Processo Manter no negócio, além de avaliar
o Equilíbrio entre as Estratégias Pró-ativas e as Reativas.

No entanto, é importante ter cuidado nas conclusões a partir somente deste indicador, pois em função de
Cenários do próprio negócio, uma Indisponibilidade Alta pode ser “Proposital”, em função do ajuste do Recurso
Humano, onde é necessária uma maior quantidade de horas para atender ao Plano de Manutenção. Uma
segunda análise é quanto a um Desequilíbrio entre a Parada Programada e a Não Programada, sendo esta uma
potencial causa de Instabilidade no processo.

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7.1.1.9.- Custo Total de Manutenção (R$/t):

Como já abordado ao início deste manual, nosso objetivo como processo é encontrar o Equilíbrio entre a
Performance do Ativo e o Custo de Manutenção investido. Sob este olhar, torna-se fundamental a gestão deste
indicador.
O Custo Total de Manutenção se divide em:

- Materiais de Manutenção;
- Grandes Manutenções;
- Manutenção Externa;
- Rateio de Manutenção;
- Pessoal de Manutenção;
- Outros Gastos de Manutenção.

A soma destes Grupos de Classe de Custo resulta no Custo Total de Manutenção em valores absolutos (R$).
Como a Maior Parcela do Custo é Variável (materiais e serviços) em função dos Volumes de Produção, a métrica
adequada é em função da Tonelada Entregue (R$/t), quando do valor fechado da Planta. Quando do valor
fechado da Área (Aciaria, Laminação, Trefila 2, etc...), deve ser utilizada a Tonelada Produzida (R$/t).

O período de medição típico é Mensal, porém é recomendável que a Gestão Seja Semanal, a nível de Classe de
Custo, que nada mais é que o desdobramento dos grupos. Neste momento é importante que participem o Ponto
Focal (função importante!) de custos de Manutenção, além do Gestor, Coordenadores de Rotina, a área de
Melhorias e eventualmente Padrinhos/Preparadores (afinal são responsáveis por compras/reservas), assim como
Multiplicadores de Custos, com olhos não só para o Realizado, mas também para o Compromisso.

OBZ (Orçamento Base Zero): Dado os desafios do negócio e a busca pela Competitividade, além da gestão do
custo em R$/t, também é responsabilidade da manutenção zelar pelo OBZ, que trás uma nova forma de
Planejamento e Acompanhamento dos resultados, assim como do RF (Rolling Forecast), em valores absolutos, a
partir de um limite anual que é definido em função de “Drivers”, que são direcionadores de Resultados de
Referência.

O Desafio do processo é a busca pelo Atendimento aos dois indicadores, tanto em R$/t quanto OBZ, garantindo
o Desempenho dos processos funcionais e a Segurança das pessoas.

Quanto aos indicadores de Sustentação, que buscam dar “Suficiência” aos três indicadores estratégicos, iremos
destacar abaixo aqueles que consideramos essenciais ao Processo Manter.

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7.1.1.10.- TMEF/MTBF: Tempo Médio Entre Falhas/Mean Time Between Failure (Tempo)

Suporte a Interrupção/Indisponibilidade. Quanto maior, melhor. Recomendado atualização Mensal do resultado.


Importante dados Confiáveis para seu cálculo, pois todas as ocorrências devem apontar para o Local de
Instalação adequado (4º Nível no mínimo), já que sua fórmula é:

Tempo Útil (U) / N º de Intervenções Corretivas

7.1.1.11.- TMPR/MTTR: Tempo Médio Para Reparo/Mean Time To Repair (Tempo)

Suporte a Interrupção/Indisponibilidade. Quanto menor, melhor. Recomendado atualização Mensal do resultado.


Importante dados confiáveis para seu cálculo, pois todas as ocorrências devem apontar para o Local de
Instalação adequado (4º Nível no mínimo), já que sua fórmula é:

Interrupção (I) / N º de Intervenções Corretivas

7.1.1.12.- Capital de Giro de Materiais de Manutenção (R$)

Suporte ao Custo de Manutenção. Quanto menor, melhor. Recomendado atualização Mensal do resultado.
Calculado somente com os Materiais de Manutenção, que são aqueles que possuem Classe de Avaliação
iniciados por “B” (BXXX...). Impacto direto na Redução da Baixa 365 (baixa a custo de materiais estocados sem
movimentação por mais de 365 dias).

7.1.1.13.- Cobertura de Materiais de Manutenção (Dias)

Suporte ao Custo de Manutenção. Quanto menor, melhor. Recomendado atualização Mensal do resultado.
Apresenta o “Giro do Estoque”, ou seja, reflexo direto do Planejamento e dos critérios de Estocagem de
Materiais.

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7.9 AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO

A Avaliação de Maturidade de Manutenção (AMM) é a ferramenta desenvolvida para avaliar a Maturidade que se
encontra a Manutenção de uma determinada Usina ou Área.
A cada ano as práicas são revisadas, a fim de estarem alinhadas com os objetivos e o cenário do negócio, sendo
a versão atual sempre atualizada no Sistema de Controle de Documentos.

Na prática, a AMM é um formulário destinado a avaliar, de forma padronizada, todas as práticas e os principais
indicadores de Manutenção, a saber:

q Interrupções Corretivas por Manutenção (%)


q Indisponibilidade por Manutenção (%)
q Custos de Manutenção (R$/t)

O resultado da avaliação é uma nota composta pela Média Ponderada das Práticas junto a Média do resultado
da avaliação dos Indicadores. A nota final considera um peso de 60% para a Práticas e 40% para os Indicadores.
Existem diferentes Pesos para cada Prática que poderá ser ajustado em função do Cenário do Negócio.

O resultado da Avaliação dos Indicadores é obtido pela média dos resultados das áreas avaliadas.

7.9.1 Indicadores: Interrupções e Indisponibilidade

q Tendência (considerando os últimos 3 anos);


q Atendimento à Meta (Período Avaliado);
q Referências (considerando o histórico de resultados das Áreas/Usinas Gerdau).

7.9.2 Indicadores: Custo de Manutenção

q Tendências (atendimento ou não à Meta dos últimos 3 anos);


q Atendimento à Meta do período avaliado (últimos 12 meses).

Para certificar-se e garantir que as recomendações feitas neste Manual são do conhecimento de todos e estão
sendo colocadas em prática, é sugerido que se faça uma vez ao ano a Avaliação da Maturidade da Manutenção.

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Tabela 10
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Fonte: OB-CKL-612-001 - Avaliação de Maturidade

É sugerido que esta Avaliação seja feita com a participação de avaliadores de outra planta/grande área, para que
se tenha uma maior “Imparcialidade”, além de uma visão externa Qualificada.
As Oportunidades de Melhoria identificadas durante a avaliação devem fazer parte de um Plano de Ação a ser
acompanhado de forma Sistemática.
O check list de maturidade é um direcioamento do que buscamos em cada uma das práticas, embasada nas
melhores práticas em cada item. O check-list está disponível no Greendocs, na versão mais atualizada, no UOB-
CKL-612-001 - Avaliação de Maturidade de Manutenção.

7.9.3 CBM – Manutenção Baseada na Condição

A Manutenção Baseada na Condição (CBM) considera o incremento na utilização e emprego de Técnicas


Preditivas e Inspeções Sensitivas para identificação, cada vez mais Precoce, de Anomalias nos Ativos, obtendo
aumento de Produtividade/Disponibilidade e redução de Custos de Manutenção (vide Curva PF).

Algumas vantagens da aplicação desta Política são:

- Maior Previsibilidade em relação a Falha (pelo monitoramento da anomalia);


- Intervenção apenas no momento Adequado e Necessário;
- Possibilidade de monitoramento Permanente e/ou Remoto;
- Análises mais detalhadas e tecnicamente Avançadas;

Definição dos Tipos de Inspeção

7.9.4 Análise dos Modos de Falhas

É importante que, ao elaborarmos um Plano de Manutenção, seja considerado os Modos de Falha daquele
equipamento/componente. Isto pode ser feito em função do Histórico, Manual do Equipamento e Experiência das
equipes. Entendemos haver duas principais (mas não somente!) formas de análise: Pela sua Característica ou
através de um estudo qualitativo de MCC (Manutenção Centrada em Confiabilidade), utilizando-se de um FMEA.

Características dos Modos de Falha:

Para cada modo de falha deverá ser atribuída uma Característica conforme descrição abaixo. Esta característica
ajuda a definir a Política a ser adotada.

Características das Falhas

PDF: Periódica de Detecção Fácil

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PDD: Periódica de Detecção Difícil


APF: Aleatória Pouco Frequente
AMF: Aleatória Muito Frequente

Figura 23

7.9.5 Definição das Políticas de Manutenção

Na Tabela 11 apresentamos as Políticas de Manutenção existentes e sua aplicação Recomendada em função da


Criticidade:

Política Descrição da Política A B C D


CBM Condition Based Maintenance: Manutenção Baseada na Condição
TBM Time Based Maintenance: Manutenção Baseada no Tempo
Schedule Corrective Maintenance: Corretiva Planejada
Non Schedule Corrective Maintenance: Corretiva Não Planejada

Em seguida detalhamos a Recomendação das técnicas de CBM em função da Característica da Falha:

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Tabela 11
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Tabela 12

Como podemos verificar na tabela 12, de acordo com a Característica do Modo de Falha, algumas técnicas são
mais adequadas.

Uma segunda forma de determinar as Políticas de Manutenção para um Ativo é através da Figura 20, onde
introduzimos o conceito do Necessário x Programado x Executado (Vide item SPCM), somado a uma Matriz de
tomada de decisão.

Em função da análise da matriz, na Tabela 13 temos a Recomendação da melhor estratégia a ser adotada.
Notem que neste critério há um grande foco para o Monitoramento Online.
Criticidade Complexidade Monitoramento Estratégia
B Baixa Inexistente Inspeção Sensitiva
A Baixa Inexistente Inspeção Sensitiva
B Média Inexistente Preditiva Offline/TBM
A Média Inexistente Preditiva Offline/TBM
B Alta Inexistente Monitoramento Online
A Alta Inexistente Monitoramento Online
B Baixa Parcial Inspeção Sensitiva
A Baixa Parcial Inspeção Sensitiva
B Média Parcial Monitoramento Online
A Média Parcial Monitoramento Online
B Alta Parcial Monitoramento Online
A Alta Parcial Monitoramento Online
B Baixa Completo Monitoramento Online
A Baixa Completo Monitoramento Online
B Média Completo Monitoramento Online
A Média Completo Monitoramento Online
B Alta This Completo
content is Internal. Monitoramento Online
A Alta Completo Monitoramento Online
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Tabela 13

Por fim, o último Método indicado é também o mais completo, detalhado e sem dúvida o que tem o maior
potencial de resultados. Falamos do FMEA (Failure Mode and Effect Analysis). Esta ferramenta é utilizada a partir
de diversas “origens”, que vão deste o desenvolvimento de produtos até a MCC. Na Gerdau, observamos dois
pontos de partida para seu desenvolvimento. A frente Qualitativa da Confiabilidade e a Integridade Mecânica, um
dos pilares da Gestão de Ativos.

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7.10 PLANEJAMENTO DA MANUTENÇÃO

As Ordens Filhas devem ser planejadas preferencialmente pelos inspetores dos respectivos equipamentos,
definindo todos os Recursos necessários para a execução (mão de obra, materiais, ferramentas, equipamentos,
documentação, aspectos de segurança, etc...) com uma estimativa de tempo necessário por operação.

Ponto importante que deve ser considerado no planejamento é que as Ordens de Serviço sejam criadas de forma
detalhada, com a abertura em Operações que permitam uma boa análise de todos os recursos e tempos
necessários. Deve também contemplar todas as Preparações que podem ser feitas Antes da execução da
atividade principal.

A recomendação é pela utilização da ferramenta SAP Lista de Tarefas, que é um “padrão” de um Roteiro para
ordens ZM07. Entendemos que mesmo este tipo de ordem é Cíclico, sendo então uma ótima oportunidade para
garantir o conhecimento em torno da atividade e facilitar o planejamento de novas Ordens.

O processo básico do fluxo de informações da ordem de manutenção no SAP PM é descrito conforme figura
abaixo:

Figura 24

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7.10.1 Tipos de Evento

Rotina de Trabalho: atividades que são executadas enquanto o equipamento está em operação e/ou durante
as oportunidades geradas através de interrupções do processo. Exemplos:
- Atividades de tempo de execução provenientes dos planos de manutenção periódica com base no tempo ou
na condição.
- Manutenção em stand-by ou equipamentos reservas.
- Atividades de manutenção que podem ser realizadas em equipamentos que estiverem em operação ou em
tempo de inatividade planejado pela operação, tais como, troca de bitola, etc.
Paradas Programadas: São eventos periódicos, com uma duração menor que 48 horas em que as atividades
de manutenção são executadas.

Reformas: São eventos que têm as seguintes características:


- Atividades que não podem ser concluídas durante a rotina de manutenção;
- Elas vão exigir uma parada maior que 48 horas
- Elas irão prolongar a vida útil do equipamento durante pelo menos um ano

7.10.2 Revisão

O SAP utiliza revisões para facilitar o processo de análise de perdas e gerenciamento de eventos. Revisões
fornecem um meio para o agrupamento das ordens com base em um evento de manutenção planejado.

Definições atuais na Gerdau:


 Rotina de Trabalho (R)
 Parada Programada (D)
 Reformas (O)
Esse agrupamento facilita a programação, o agrupamento do custo e pesquisas de relatórios.
Dentro de cada revisão existem várias ordens de trabalho e uma nota de parada, que serve como um
relatório.
Exemplos de Revisões:
 RAC14220
 DSI10920
 OLA11220
 O LA1 12 20

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Figura 25

7.10.3 Notas de Parada

Para registro do evento de manutenção (parada Programada ou reforma), o planejador irá criar uma nota de
parada no SAP. O código de revisão deve ser parte da descrição da nota de parada. Esta Nota irá registrar:

O dia que o evento foi planejado;


Duração do evento;
Qualquer atraso no início e fim da parada e o seu devido motivo;
Problemas durante o evento (Problemas no recurso, Ordens Canceladas, Interferências, etc.);

Status em Sistema e Usuário


O status do sistema e do usuário descrevem o fluxo da ordem na cadeia de estratégia de manutenção em
cada período de gerenciamento dessas informações. A figura 26 ilustra os diferentes tipos de status e
interfaces no sistema.

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Figura 26

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7.11 GESTÃO DE RISCOS

Gerenciamento de Riscos é uma abordagem contínua que ajuda a Identificar, Avaliar e Priorizar
os riscos da Instituição, de maneira Balanceada e Proativa, afim de proteger e aumentar a Lucratividade,
bem como melhorar a Proteção e Segurança dos seus negócios.

É o processo de Planejar, Organizar, Dirigir e Controlar os recursos humanos e materiais de uma


organização, no sentido de Minimizar os efeitos dos riscos ao mínimo possível, através de um conjunto de
Técnicas que visa reduzir os impactos das Perdas Acidentais, focando no tratamento aos riscos que possam
causar danos ao Processos, Pessoas, Meio Ambiente e à Imagem da empresa.

Um processo Abrangente, que engloba a Identificação, Análise, Planejamento de Mitigação,


Implementação do Plano e Acompanhamento das causas futuras, assim como sua consequência juntamente
com os Mecanismos de Check.

7.11.1 Criticidade de Locais de Instalação

A definição da Criticidade dos Locais de Instalação deve seguir um “Método Padrão”, que deve
analisar Impacto e Probabilidade, resultando em 4 níveis (ABCD).
Já a dimensão “Probabilidade” deve avaliar a possibilidade de ocorrência dado o Histórico,
Manuais, Deterioração do Ativo, Indicadores, etc...e por fim, cabe uma avaliação em função do Mapa de
Processo e suas respectivas Variáveis Críticas, pois sendo esta impactada por um Ativo, é provável que sua
Criticidade seja elevada. A Matriz 4 x 4 que será apresentada mais a frente neste documento também é uma
ferramenta de análise a ser utilizada nesta avaliação.
A criticidade dos equipamentos deve ser Revisada periodicamente de forma Sistêmica de acordo
com definições da empresa, sendo a recomendação Mínima Anual ou conforme demanda de acordo com
eventuais Modificações do Cenário.

7.11.2 Matriz de Criticidade

A criticidade das instalações de Ouro Branco, é definida pelo Código ABCD, que está fundamentado nos
seguintes fatores:

 Segurança
 Meio Ambiente
 Qualidade
 Retorno da Função
 Interferência no Processo

Cada um destes fatores está divido em três níveis de impacto, que a perda da função provoca:

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 Grau 5;
 Grau 3;
 Grau 1.

7.1.1.14.Fator e Nível Segurança - Riscos potenciais para as pessoas

GRAU 5 – Risco de acidente que possa causar lesões ou doenças sérias que levem à incapacidade permanente
ou perdas de vidas das pessoas;

GRAU 3 – Risco de acidente que possa causar lesões ou doenças sérias que levem à incapacidade temporária
das pessoas;

GRAU 1 – Risco de acidente que possa causar lesões ou doenças que não levem à incapacidade das pessoas.

7.1.1.15.Fator e Nível: Meio Ambiente - Riscos potenciais para o meio ambiente

GRAU 5 – Acidente ambiental cujos efeitos são irreversíveis e/ou causam danos à comunidade;

GRAU 3 – Acidente ambiental cujos efeitos são reversíveis no curto prazo e restritos as áreas internas da planta;

GRAU 1 – Acidente ambiental cujos efeitos são reversíveis no curto prazo e restritos à a área local.

7.1.1.16.Fator e Nível: Qualidade - Efeito sobre a qualidade do produto.

GRAU 5 – Efeito direto na qualidade do produto com possibilidade de chegar ao cliente;

GRAU 3 – Efeito direto na qualidade do produto sem oportunidade de reaproveitamento;

GRAU 1 – Com possibilidade de reaproveitamento ou sem efeito na qualidade do produto.

7.1.1.17.Fator e Nível: Retorno da Função - Efeito sobre a mantenabilidade e reparo do equipamento ou


componente.

GRAU 5 – A quebra/falha do equipamento exige solução complexa, demanda conhecimento especializado


interno e/ou externo, recursos externos, a posição do equipamento dificulta o acesso e as medidas corretivas. O
material sobressalente custa mais de USD 50 mil e/ou lead time maior que 180 dias;

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GRAU 3 – A quebra/falha do equipamento não exige solução complexa, são necessários recursos externos, a
posição do equipamento dificulta o acesso, porém as medidas corretivas são exequíveis e o material
sobressalente custa menos de USD 50 mil;

GRAU 1 – A quebra/falha do equipamento é de fácil solução, não exige conhecimento especializado, a posição
do equipamento facilita o acesso e as medidas corretivas, o material sobressalente é de baixo custo e rápida
reposição.

7.1.1.18.Fator e Níve: Interferência no Processo - Efeito sobre a produção, dentro da esfera de produto
entregue da área (Exemplo: Sinter 1, Lingotamento de Placas, Laminação de Fio Máquina etc.).

GRAU 5 – A falha no equipamento provoca perda total da produção da área ou reduz o ritmo de produção mais
de 50%, por mais de 24hs. A falha provoca aumento em mais de 10% no custo por tonelada produzida;

GRAU 3 – A falha no equipamento provoca perda total da produção da área ou reduz o ritmo de produção mais
de 50%, por até 24hs.A falha provoca aumento em até 10% no custo por tonelada produzida;

GRAU 1 – A falha no equipamento não provoca perda total da produção da área ou reduz o ritmo de produção
em até 49%.

7.1.1.19.Algoritmo de Avaliação de Criticidade em Locais de Instalação

A classificação das instalações e/ou equipamentos é obtida através de sua avaliação, de acordo com os fatores
de impacto e respectivos níveis, aplicando-se o fluxograma a seguir:

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Figura 27

7.11.3 Avaliação de Criticidade em Locais de Instalação

Para executar a avaliação de criticidade, está disponível uma planilha auxiliar com as regras para a análise, na
pasta junto a este documento, denominada 'Avaliação de Criticidade de Locais de Instalação.xlsx'.

Esta planilha possui as informações para preenchimento:


 Nível - Nível do local de instalação. Devem ser classificados os locais de 4º, 5º e 6º níveis;
 Código do local de Instalação - Deve estar válido e ativo no SAP;
 Denominação do local de instalação;
 Tipo de Objeto - campo associado ao local de instalação que determina a "família" técnica que o
componente pertence. Sendo assim, é aplicável aos 6º níveis;

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 Perfil de catálogo - campo relacionado ao local de instalação que associa a árvore de 'Componente +
Parte do objeto + Modo de falha + Causa + Ação' de manutenção, sendo, portanto, aplicável aos 6º
níveis;
 Especialidade - descrever a modalidade mais representativa do local (Exemplo: mecânica, elétrica,
instrumentação, automação, civil etc);
 Função - Descrever a função principal com 'Verbo no infinitivo + complemento + especificação'. Exemplo:
Bombear água limpa a vazão de x m3/h e pressão de 13 kg. Aplicável a 4º, 5º e 6º níveis.

Ao preencher o grau de impacto de cada fator (Segurança, Meio Ambiente, Qualidade, Retorno da Função e
Interferência no Processo), será exibido qual o código de classificação A, B, C ou D, conforme algoritmo.

A criticidade deverá ser cadastrada no local de instalação no SAP e o arquivo utilizado para avaliação arquivado
no sistema Greendocs, em Documentos Genéricos, na pasta de manutenção da área, com o tipo REG - Registro
de Documentos.

7.11.4 Inspeções e Simulações em Sistemas/Equipamentos de Emergência

É recomendado que se tenha um plano para Controle da integridade dos Sistemas/Equipamentos


Críticos e que devem entrar em operação de forma “Automática” em casos de Emergência como nos
exemplos abaixo:

- Falta de energia elétrica;


- Falta de água industrial;
- Falta de energia hidráulica;
- Falha em sistemas de elevação;
- Sistemas de detecção e evacuação.

O plano deve conter uma lista dos sistemas/equipamentos necessários em caso de Emergências
e a forma de “Controle” das Inspeções e Simulações necessárias (através do SAP PM). A tabela 14
exemplifica esta necessidade:

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Tabela 14

7.12 GESTÃO DE SOBRESSALENTES

A Gestão de Sobressalentes tem por objetivo garantir que as compras e peças reserva sejam na
Quantidade e Qualidade requeridas, dentro dos Prazos solicitados. Garante também a organização das
Listas Técnicas de todos os equipamentos, a relação das peças de estoque necessárias e a garantia de
Preservação da condição física durante o período de estocagem.

7.12.1 Lista Técnica

Para facilitar a Identificação dos componentes dos equipamentos, Consulta de sobressalentes,


Localização, Informações Técnicas, dentre outras necessidades, as Listas Técnicas possuem papel
fundamental no Processo Manter.
Estas devem ser construídas no SAP, dentro do Controle Inicial em equipamentos novos, porém
como muitos de nossos ativos não possuem este recurso atualmente, é necessário utilizar de Manuais,
Desenhos e Experiência dos mantenedores para seu desenvolvimento.. É fundamental manter atualizado
este registro, dado eventuais de Melhorias, sob responsabilidade da Engenharia de Manutenção da planta.
Recomenda-se também manter versão impressa, também conhecida como Manual GPR (Grupo de Peças
Reservas), próximo ao equipamento. Com o advento do I2Portal Mobile, a consulta poderá ser feita de forma
“Online” e através do dashboard de gestão de sobressalentes atrelado a lista técnica SAP. (GESTÃO DE
SOBRESSALENTES UOB).

    
Figura 28

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7.12.2 Criticidade em Componentes

Além de conhecermos os sobressalentes em cada ativo, é importante classificarmos, no SAP


(PX, PY e PZ), sua respectiva Criticidade, observando seu Impacto e Probabilidade de quebra. A
recomendação é que os ativos mais Críticos, locais de instalação A e B, tenham esta relação em cada
componente. Atualmente esta avaliação pode ser feita através da AEM (Análise de Estocagem de Materiais),

Figura 29

7.12.3 Preservação de Sobressalentes

Nossa responsabilidade no Processo Manter “inicia” com a chegada do material na planta, ou


seja, mesmo em seu Período de Estocagem, é necessário garantir parâmetros mínimos segundo Boas
Práticas de cada fabricante.
Para garantir esta condição é necessário que Mantenedores e times de Almoxarifado façam inspeções
periódicas (Ordens ZM03) a partir de um plano com tipo de atividade 164 – Preservação Itens em Estoque.

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7.13 MANUTENÇÃO PREDITIVA

7.13.1 Inspeções Preditivas:

A Política da Manutenção Preditiva pode se dividida entre Online e Offline.

Para offline, utilizamos as Ordens (ZM02).

Se caracterizam pelo acompanhamento periódico de uma Característica Funcional/Quantitativa de forma que se


possa avaliar uma Tendência, comparando a um Padrão (Norma/ definição do Fabricante do componente).
O objetivo é predizer o momento ideal para a intervenção de remoção da anomalia.

Este tipo de inspeção se caracteriza pelo alongamento Máximo da vida útil dos componentes inspecionados, com
garantias de Ausência de uma quebra.

Figura 30

Os Inspetores (coleta e análise) que realizam as Inspeções Preditivas, devem ser devidamente Capacitados e
Certificados nas técnicas aplicáveis.
As capacitações devem ser buscadas através do cronograma de treinamentos do ciclo vigente.

As Principais técnicas Preditivas são:

- Vibração;
- Termografia;
- Análise de Óleo (Lubrificante/Trafos);
- Ultrasom;
- LP.

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Análise de Vibração: Coleta das características vibracionais, periódicas e/ou de forma contínua, em
equipamentos Rotativos, com Análise do Espectro, Range de Frequências e Amplitude, que nos permite
identificar anomalias das mais variadas origens, desde simples Desbalanceamentos até problemas em
Rolamentos e defeitos de características Elétricas. É utilizado em motores elétricos, ventiladores, bombas,
redutores, etc. Mesmo não sendo uma Inspeção Preditiva, como resultado da análise, podem ser necessários a
realização de Alinhamento (laser) e Balanceamento (dinâmico).

Termografia: A Inspeção Termográfica é uma técnica Não Destrutiva realizada para a medição de temperaturas
ou observação de padrões diferenciais de distribuição de Calor em um componente, equipamento ou processo.
Em Sistemas Elétricos se identificam pontos quentes em contatos, conexões, cabos, chaves, etc., e que se não
removidos podem gerar riscos de Incêndio. Inspeções em Equipamentos Revestidos com refratário podem
mostrar desgaste e fissuras. Inspeções Mecânicas também podem ser conduzidas em redutores, motores
elétricos, centrais de óleo e outros equipamentos, gerando potenciais anomalias relacionadas.

Análise de Óleo: A análise periódica de óleos é fundamental para a verificação das Condições Físico Químicas
do lubrificante, verificando também as condições do sistema no qual atua, mediante check de Contaminantes,
Resíduos e Gases contidos. Estes contaminantes podem mostrar evidências de Desgaste em componentes,
Falhas em sistemas de refrigeração/vedação, Degradação química e Sobre Temperatura. O foco desta análise
são centrais hidráulicas, redutores, mancais e transformadores.

Ultrassom

- Emissão: Identificação de problemas em equipamentos elétricos e mecânicos através da medição da emissão


de sons ultrassônicos que são gerados por anomalias e que Não São Audíveis sem equipamentos especiais. Em
equipamentos de Alta e Média Tensão é possível identificar arcos elétricos, efeito corona, descargas elétricas
embrionárias de isolamento, cabos e terminações elétricas, etc. Em Sistemas Mecânicos é possível identificar
problemas em rolamentos, mesmo antes da identificação por análise de vibração, vazamentos de gases
pressurizados, etc.

- Espessura: Inspeção da espessura de paredes de componentes Metálicos e Não Metálicos. Através da


emissão de ondas de ultrassom, detecta-se com precisão a Espessura de chapas de tubos de sistemas de
despoeiramento, tubulações de fluídos e chapas em sistemas que sofrem Desgaste.

- LP: O ensaio por Líquido Penetrante é utilizado para detectar Descontinuidades Superficiais e que sejam
abertas, tais como trincas, poros, dobras, etc., podendo ser aplicado em todos os Materiais Sólidos e que não
sejam porosos ou com superfícies muito “grosseiras”.

A gestão das Anomalias encontradas nas Inspeções deve ser feita através de Ordens Filhas (ZM07/ZM09), que
devem ser abertas e enquadradas de acordo com a origem da mesma.

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Tipos de Atividade (Ordens Filhas):

- Corret. Não Planej. (Ord. Filha);


- Inspeção (Ordem Filha);
- Metrologia (Ordem Filha);
- Preditiva (Ordem Filha);
- Preventiva (Ordem Filha);
- Melhoria (Ordem Filha);
- Reparação (Ordem Filha).

7.13.2 Monitoramento Online: SMDO (Sistema de Monitoramento e Diagnóstico Online)

O SMDO é uma Plataforma de Soluções, com foco no Monitoramento da Condição dos Ativos.
Esta rede está em constante evolução em prol da máxima Disponibilidade, menor Custo e gestão dos Riscos de
nossas plantas.

Figura 31

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Iniciamos a construção desta plataforma em 2016, com a chegada da primeira solução de Monitoramento Online
da Gerdau, o Smart Signal (GE).

Esta ferramenta utiliza de conceitos de Inteligência Artificial e Machine Learning para analisar as tendências de
inúmeras variáveis de um ativo, comparando este comportamento a um modelo, projetando desta forma com
grande antecedência eventuais anomalias.

Com o passar dos anos, outras soluções vieram a complementar nossas opções, como o Smart Observer (IFM),
System 1 (Bentley Nevada) e Aptitude Observer (SKF).

A seleção da melhor ferramenta irá depender de alguns fatores, como o Tipo do Equipamento, da Criticidade, do
Risco, do Budget, enfim, é necessária uma análise técnica para tal. Vale ressaltar que a chegada das soluções
online não indica o fim da Inspeção Offline, dado que os custos envolvidos são altos e muitas vezes não existe a
necessidade deste monitoramento permanente, em função das características dos Modos de Falha de cada
Ativo.

Alinhado a chegada do Smart Signal, introduzimos em 2016 o conceito da Torre de Controle, centralizando a
parcela analítica da solução em Ouro Branco, no CMAG (Centro de Monitoramento de Ativos Gerdau). Nesta
estrutura temos uma série de Especialistas que suportam a análise e fazem a interface com cada uma das
plantas monitoradas.

Figura 32

Porém o maior dos Pilares do SMDO é o I2Portal (Intelligence Interface Portal), que mais que uma ferramenta, é
um Conceito, que tem por objetivo fornecedor ao Mantenedor, seja na Inspeção ou na Execução, Todas as
informações necessárias para Potencializar a realização do seu trabalho.

O I2Portal se divide em diferentes frentes, sendo a principal sua versão Explorer, onde temos acesso a Árvore do
Processo, Variáveis em Tempo Real (com histórico e gráficos de tendência) e Documentos diversos (desenhos,
manuais, vídeos, etc...), além da possibilidade de gerar Alarmes/Notificações.

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Figura 33

Figura 34

Outra frente importante do I2Portal é o Mobile, criado em 2019 com o objetivo de trazer Produtividade ao
processo, aliado a versão Explorer.

Somado a uma completa Integração SAP, temos uma ferramenta completa, dinâmica, Online/Offline, focado nas
reais necessidades dos Mantenedores ( ver detalhamento no item 6.2.1).

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7.14 GESTÃO DE SERVIÇOS TERCEIROS

A gestão de serviços de terceiros segue as normas gerais de mobilização definidos pela área de suprimentos e
de contratos, representadas no UOB-PGG-080-001 - Gestão de Terceiros.
As solicitações dos serviços de manutenção terceirizados, devem seguir o mesmo fluxo de ordens de
Manutenção, assim como o padrão mínimo de ordens.
A última operação deve conter o padrão de feedback e deve ser assinado pelo recebedor do serviço, assim como
o mesmo é o responsável por confirmar a ordem no sistema antes de encerrar.
O tempo alocado (confirmado) não pode ser divergente do apontado no RDO (papel ou eletrônico).

De uma forma resumida o fluxo de planejamento de manutenção não se altera, sendo que existe uma interface a
mais, com a programação dos serviços contratados, conduzidas pelo progamador da área.

Figura 35

De acordo com o tipo de serviço, a ordem pode ter a necessidade de alguma informação específicas, sendo que
as informações mínimas necessárias variam para cada processo e devem ser consultadas com o respectivo
administrador de Contrato.

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1. ANEXO A: CENTROS DE TRABALHO ATIVOS EM OURO BRANCO

A1. TABELA DE CENTROS DE TRABALHOS ATIVOS NA ACIARIA - FUSAO E REFINO


Centro de Denominação do Centro de
Gerência Coordenação Responsável
Trabalho Trabalho
AB-IP-EL Inspeção Elétrica do Fusão e refinos Abastacimento e Alexandre Wilton de Oliveira
Abastecimento Ac calcinação
AB-IP-MM Inspeção Mecânica do Fusão e refinos Abastacimento e Alexandre Wilton de Oliveira
Abastecimento Ac calcinação
AB-PE-EL Preventiva Elétrica do Fusão e refinos Preventiva fusão e refino Alexandre Wilton de Oliveira
Abastecimento Ac
AB-PE-MM Preventiva Mecânica do Fusão e refinos Preventiva fusão e refino Alexandre Wilton de Oliveira
Abastecimento Ac
AC-EG-EL Eng. Manutenção Elétrica Fusão e refinos Fusão e refinos Altair Marcelo da Silva Resende
da Aciaria
AC-EG-MM Eng. Manutenção Mecânica Fusão e refinos Fusão e refinos Altair Marcelo da Silva Resende
da Aciaria
CL-IP-EL Inspeção Elétrica da Fusão e refinos Abastacimento e Alexandre Wilton de Oliveira
Calcinação calcinação
CL-IP-MM Inspeção Mecânica da Fusão e refinos Abastacimento e Alexandre Wilton de Oliveira
Calcinação calcinação
CL-PE-EL Preventiva Elétrica da Fusão e refinos Preventiva fusão e refino Alexandre Wilton de Oliveira
Calcinação
CL-PE-MM Prevetiva Mecânica da Fusão e refinos Preventiva fusão e refino Alexandre Wilton de Oliveira
Calcinação
DA-IP-EL Insp.Elétrica Fusão e refinos Despoeiramento e Pedro Henrique de Queiroz
Despoeiramentos da Aciaria recebimento de gusa

A2. TABELA DE CENTROS DE TRABALHOS ATIVOS NA ACIARIA: LINGOTAMENTOS E PONTES


ROLANTES

Centro de Denominação do Centro de


Gerência Coordenação Responsável
Trabalho Trabalho
LI-PE-LU Lubrificação dos Lingotamentos e Lingotamento contínuo - Daniel / Manoel / Erico
Lingotamentos pontes rolantes lct - lcb - lcp
LI-TU-EL Turno Elétrico dos Lingotamentos e Lingotamento contínuo - Daniel / Manoel / Erico
Lingotamentos pontes rolantes lct - lcb - lcp
LI-TU-MM Turno Mecânico dos Lingotamentos e Lingotamento contínuo - Daniel / Manoel / Erico
Lingotamentos pontes rolantes lct - lcb - lcp
LB-IP-EL Insp.Elétrica Lingotamento Lingotamentos e Lingotamento contínuo Manoel de Oliveira
de Blocos pontes rolantes de blocos - lcb
LB-IP-MM Insp. Mecânica Lingotamentos e Lingotamento contínuo Manoel de Oliveira
Lingotamento de Blocos pontes rolantes de blocos - lcb
LB-PE-EL Preventiva Elétrica Lingotamentos e Lingotamento contínuo Manoel de Oliveira
Lingotamento Blocos pontes rolantes de blocos - lcb
LB-PE-MM Preventiva Mecânica Lingotamentos e Lingotamento contínuo Manoel de Oliveira

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Centro de Denominação do Centro de
Gerência Coordenação Responsável
Trabalho Trabalho
Lingotamento Blocos pontes rolantes de blocos - lcb
LG-PE-EL Preventiva Elétrica Lingotamentos e Lingotamento contínuo Manoel de Oliveira
Lingotamento Blocos pontes rolantes de blocos - lcb
LG-IP-EL Insp.Elétrica do Lingotamentos e Lingotamento contínuo Erico Miguel Costa
Lingotamento de Placas pontes rolantes de placas - lcp
LG-IP-MM Insp. Mecânica Lingotamentos e Lingotamento contínuo Erico Miguel Costa
Lingotamento de Placas pontes rolantes de placas - lcp
LP-PE-EL Preventiva Elétrica Lingotamentos e Lingotamento contínuo Erico Miguel Costa
Lingotamento Placas pontes rolantes de placas - lcp
LP-PE-MM Preventiva Mecânica Lingotamentos e Lingotamento contínuo Erico Miguel Costa
Lingotamento Placas pontes rolantes de placas - lcp
LT-IP-EL Insp.Elétrica Lingotamento Lingotamentos e Lingotamento contínuo Daniel Luiz Pereira
de Tarugos pontes rolantes de tarugos - lct
LT-IP-MM Insp. Mecânica Lingotamentos e Lingotamento contínuo Daniel Luiz Pereira
Lingotamento de Tarugos pontes rolantes de tarugos - lct
LT-PE-EL Preventiva Elétrica Lingotamentos e Lingotamento contínuo Daniel Luiz Pereira
Lingotamento Tarugos pontes rolantes de tarugos - lct

A3. CENTRO DE TRABALHO (ATIVOS) - LAMINAÇÃO LONGOS (1411)

Centro de Denominação do Centro de


Gerência Coordenação Responsável
Trabalho Trabalho
PE-IP-EL Inspeção Elétrica LPE Laminação de perfis - Manutenção elétrica lam. Klener Fernandes Matozinhos
lpe De perfis - lpe
PE-TU-EL Turno Elétrica LPE Laminação de perfis - Manutenção elétrica lam. Klener Fernandes Matozinhos
lpe De perfis - lpe
FM-IP-EL Inspeção Elétrica LFM Laminação de fio Manutenção lam. Fio Marcelo Moreira de Carvalho
máquina - lfm máquina - lfm
FM-IP-MM Inspeção Mecânica LFM Laminação de fio Manutenção lam. Fio Marcelo Moreira de Carvalho
máquina - lfm máquina - lfm
FM-TU-EL Turno Elétrica LFM Laminação de fio Manutenção lam. Fio Marcelo Moreira de Carvalho
máquina - lfm máquina - lfm
FM-TU-MM Turno Mecânico LFM Laminação de fio Manutenção lam. Fio Marcelo Moreira de Carvalho
máquina - lfm máquina - lfm
LS-IP-EL Inspeção Elétrica PBT Laminação pbt Manutenção lam. Pbt Lorran Freitas Martins
LS-IP-MM Inspeção Mecânica PBT Laminação pbt Manutenção lam. Pbt Lorran Freitas Martins
LS-TU-EL Turno Elétrica PBT Laminação pbt Manutenção lam. Pbt Lorran Freitas Martins
LS-TU-MM Turno Mecânico PBT Laminação pbt Manutenção lam. Pbt Lorran Freitas Martins
PE-IP-MM Inspeção Mecânica LPE Laminação de perfis - Manutenção mecânica Marcelo da Costa Santos
lpe lam. De perfis - lpe
PE-TU-MM Turno Mecânico LPE Laminação de perfis - Manutenção mecânica Marcelo da Costa Santos
lpe lam. De perfis - lpe
PE-OC-MM Oficina Cilindros LPE Laminação de perfis - Oficina de cilindros lpe Wagner Felix Rodrigues
lpe
LS-OC-MM Oficina Cilindros PBT Laminação pbt Oficina de cilindros pbt

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A4. CENTRO DE TRABALHO (ATIVOS) - MANUTENÇÃO LAMINAÇÕES

Centro de Denominação do Centro de


Gerência Coordenação Responsável
Trabalho Trabalho
PR-FM-EL Inspeção Elétrica PR Fio Manutenção das Pontes rolantes Davidson Fabiano Rodrigues
Máquina laminações laminações
PR-FM-MM Inspeção Mecânica PR Fio Manutenção das Pontes rolantes Davidson Fabiano Rodrigues
Máquina laminações laminações
PR-LA-EL Inspeção Elétrica PR Manutenção das Pontes rolantes Davidson Fabiano Rodrigues
Acabamento PBT laminações laminações
PR-LA-MM Inspeção Mecânica PR Manutenção das Pontes rolantes Davidson Fabiano Rodrigues
Acabamento PBT laminações laminações
PR-LP-EL Insp. Elét. PR Lam. Manutenção das Pontes rolantes Davidson Fabiano Rodrigues
Primária/secundária laminações laminações
PR-LP-MM Insp. Mec. PR Lam. Manutenção das Pontes rolantes Davidson Fabiano Rodrigues
Primária/secundária laminações laminações
PR-PE-EL Inspeção Elétrica PR perfis Manutenção das Pontes rolantes Davidson Fabiano Rodrigues
laminações laminações
PR-PE-MM Inspeção Mecânica PR Manutenção das Pontes rolantes Davidson Fabiano Rodrigues
perfis laminações laminações
PR-PE-MP Manutenção mecânica de Manutenção das Pontes rolantes Davidson Fabiano Rodrigues
Pontes rolantes laminações laminações
PR-PR-EL Manutenção Elétrica de Manutenção das Pontes rolantes Davidson Fabiano Rodrigues
pontes rolantes laminações laminações
PR-FM-MM Inspeção Mecânica PR Fio Manutenção das Pontes rolantes Davidson Fabiano Rodrigues
Máquina laminações laminações
PR-LA-EL Inspeção Elétrica PR Manutenção das Pontes rolantes Davidson Fabiano Rodrigues
Acabamento PBT laminações laminações
CG-PE-EL Preventiva Elétrica Chapas Manutenção das Preventiva elétrica Itamir Carvalho Oliveira Junior
Grossas laminações laminações
FM-PE-EL Preventiva Elétrica LFM Manutenção das Preventiva elétrica Itamir Carvalho Oliveira Junior
laminações laminações
LS-PE-EL Preventiva Elétrica PBT Manutenção das Preventiva elétrica Itamir Carvalho Oliveira Junior
laminações laminações
PE-PE-EL Preventiva Elétrica LPE Manutenção das Preventiva elétrica Itamir Carvalho Oliveira Junior
laminações laminações
TQ-PE-EL Preventiva Elétrica LTQ e Manutenção das Preventiva elétrica Itamir Carvalho Oliveira Junior
LA laminações laminações
CG-PE-EL Preventiva Elétrica Chapas Manutenção das Preventiva elétrica Itamir Carvalho Oliveira Junior
Grossas LCG laminações laminações
CG-PE-MM Preventiva Mecânica Manutenção das Preventiva mecânica Clemerson dos Santos Gherardi Pinto
Chapas Grossas laminações laminações
FM-PE-MM Preventiva Mecânica LFM Manutenção das Preventiva mecânica Clemerson dos Santos Gherardi Pinto
laminações laminações
LS-PE-MM Preventiva Mecânica PBT Manutenção das Preventiva mecânica Clemerson dos Santos Gherardi Pinto
laminações laminações
PE-PE-MM Preventiva Mecânica LPE Manutenção das Preventiva mecânica Clemerson dos Santos Gherardi Pinto
laminações laminações

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Centro de Denominação do Centro de
Gerência Coordenação Responsável
Trabalho Trabalho
TQ-PE-MM Preventiva Mecânica LTQ e Manutenção das Preventiva mecânica Clemerson dos Santos Gherardi Pinto
LA laminações laminações
CG-PE-MM Preventiva Mecânica Manutenção das Preventiva mecânica Clemerson dos Santos Gherardi Pinto
Chapas Grossas LCG laminações laminações

A5. CENTRO DE TRABALHO (ATIVOS) - LAMINAÇÃO PLANOS (1417)

Centro de Denominação do Centro de


Gerência Coordenação Responsável
Trabalho Trabalho
CG-IP-EL Inspeção Eletrica Chapas Laminação de chapa Manutenção lam. Chapa Emerson Carlos da Rocha
Grossas grossa - lcg grossa - lcg
CG-IP-MM Inspeção Mecânica Chapas Laminação de chapa Manutenção lam. Chapa Emerson Carlos da Rocha
Grossas grossa - lcg grossa - lcg
CG-TU-EL Turno Eletrica-Laminação Laminação de chapa Manutenção lam. Chapa Emerson Carlos da Rocha
Chapas Grossas grossa - lcg grossa - lcg
CG-TU-MM Turno Mecânica Laminação Laminação de chapa Manutenção lam. Chapa Emerson Carlos da Rocha
Chapas Grossas grossa - lcg grossa - lcg

A6. CENTRO DE TRABALHO (ATIVOS) - LAMINAÇÃO PLANOS (1411)

Centro de Denominação do Centro de


Gerência Coordenação Responsável
Trabalho Trabalho
PL-TU-EL Turno Elétrica - Laminação Laminação de tiras - ltq Manutenção lam. Tiras - Glaucio Jose Lima
LTQ e LA ltq
PL-TU-MM Turno Mecânica - Laminação de tiras - ltq Manutenção lam. Tiras - Glaucio Jose Lima
Laminação LTQ e LA ltq
TQ-IP-EL Inspeção Eletrica Tiras a Laminação de tiras - ltq Manutenção lam. Tiras - Glaucio Jose Lima
Quente ltq
TQ-IP-MM Inspeção Mecânica Tiras a Laminação de tiras - ltq Manutenção lam. Tiras - Glaucio Jose Lima
Quente ltq

A7. CENTRO DE TRABALHO (ATIVOS) - REDUÇÃO 1

Centro de Denominação do Centro de


Gerência Coordenação Responsável
Trabalho Trabalho
REDUÇÃO 1 -
COQUERIA
Preventiva Instrumentação CARBOQUÍMICO
C1-PE-IT Coqueria 1 ENERGIA ELÉTRICA COQUERIAS Arley Henriques Gonçalves
REDUÇÃO 1 -
COQUERIA
CARBOQUÍMICO MECÂNICA
C1-PE-LU Lubrificação Coqueria 1 ENERGIA COQUERIAS Bruno Jose da Silva Franco
C2-PE-EL Preventiva Elétrica REDUÇÃO 1 - ELÉTRICA COQUERIAS Arley Henriques Gonçalves

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Centro de Denominação do Centro de
Gerência Coordenação Responsável
Trabalho Trabalho
COQUERIA
CARBOQUÍMICO
Coqueria ENERGIA
REDUÇÃO 1 -
COQUERIA
CARBOQUÍMICO MECÂNICA
C2-PE-LU Lubrificação Coqueria 2 ENERGIA COQUERIAS Bruno Jose da Silva Franco
REDUÇÃO 1 -
COQUERIA
Preventiva mecanica CARBOQUÍMICO MECÂNICA
C2-PE-ME Coqueria ENERGIA COQUERIAS Bruno Jose da Silva Franco
REDUÇÃO 1 -
COQUERIA
Eng. Manutenção Elétrica CARBOQUÍMICO
CB-EG-EL Carboquímico ENERGIA Andre Antunes de Medeiros
REDUÇÃO 1 -
COQUERIA
Eng. Manutenção Mecânica CARBOQUÍMICO
CB-EG-MM Carboquímico ENERGIA Andre Antunes de Medeiros
REDUÇÃO 1 -
COQUERIA
Eng. de Processos CARBOQUÍMICO
CB-EG-OP Carboquímico ENERGIA Operação Operação
REDUÇÃO 1 -
COQUERIA
Inspeção Elétrica CARBOQUÍMICO ELETRICA
CB-IP-EL Carboquímico ENERGIA CARBOQUIMICOS Diego Barroso Mamedes
REDUÇÃO 1 -
COQUERIA
Inspeção Mecânica CARBOQUÍMICO MECÂNICA
CB-IP-MM Carboquímico ENERGIA CARBOQUIMICOS Vinicius Cunha Ferreira
REDUÇÃO 1 -
COQUERIA
Preventiva CARBOQUÍMICO ELETRICA
CB-PE-EL ElétricaCarboquímico ENERGIA CARBOQUIMICOS Diego Barroso Mamedes
REDUÇÃO 1 -
COQUERIA
Preventiva Mecânica CARBOQUÍMICO MECÂNICA
CB-PE-MM Carboquímico ENERGIA CARBOQUIMICOS Vinicius Cunha Ferreira
REDUÇÃO 1 -
COQUERIA
Turno Elétrico - CARBOQUÍMICO ELETRICA
CB-TU-EL Carboquímico ENERGIA CARBOQUIMICOS Diego Barroso Mamedes
REDUÇÃO 1 -
COQUERIA
Turno Mecânico - CARBOQUÍMICO MECÂNICA
CB-TU-MM Carboquímico ENERGIA CARBOQUIMICOS Vinicius Cunha Ferreira

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Gerência Coordenação Responsável
Trabalho Trabalho
REDUÇÃO 1 -
COQUERIA
Eng. Manut. Elétrica das CARBOQUÍMICO
CO-EG-EL Coquerias ENERGIA Andre Antunes de Medeiros
REDUÇÃO 1 -
COQUERIA
Eng. Manut. Mecânica das CARBOQUÍMICO
CO-EG-MM Coquerias ENERGIA Andre Antunes de Medeiros
REDUÇÃO 1 -
COQUERIA
CARBOQUÍMICO
CO-IP-EL Insp.Elétrica Coqueria ENERGIA ELÉTRICA COQUERIAS Arley Henriques Gonçalves
REDUÇÃO 1 -
COQUERIA
CARBOQUÍMICO MECÂNICA
CO-IP-MM Insp.Mecânica Coqueria ENERGIA COQUERIAS Bruno Jose da Silva Franco
REDUÇÃO 1 -
COQUERIA
Inspeção Metálica da CARBOQUÍMICO PRESERVAÇÃO
CO-IP-MT Coqueria ENERGIA COQUERIAS Operação
REDUÇÃO 1 -
COQUERIA
Inspeção Refratária da CARBOQUÍMICO PRESERVAÇÃO
CO-IP-RF Coqueria ENERGIA COQUERIAS Operação
REDUÇÃO 1 -
COQUERIA
Preservação Metálica da CARBOQUÍMICO PRESERVAÇÃO
CO-PE-MT Coqueria ENERGIA COQUERIAS Operação
REDUÇÃO 1 -
COQUERIA
Preservação Refratária da CARBOQUÍMICO PRESERVAÇÃO
CO-PE-RF Coqueria ENERGIA COQUERIAS Operação
REDUÇÃO 1 -
COQUERIA
Turno Elétrica das CARBOQUÍMICO
CO-TU-EL Coquerias ENERGIA ELÉTRICA COQUERIAS Arley Henriques Gonçalves
REDUÇÃO 1 -
COQUERIA
Turno Mecânico das CARBOQUÍMICO MECÂNICA
CO-TU-MM Coquerias ENERGIA COQUERIAS Bruno Jose da Silva Franco
REDUÇÃO 1 -
COQUERIA ELETROMECÂNICA
Inspeção Elet Pát Carvão e CARBOQUÍMICO PÁTIO DE CARVÃO E
PC-IP-EL Virador Vagão ENERGIA RECEBIMENTO José Mapa Neto

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Centro de Denominação do Centro de
Gerência Coordenação Responsável
Trabalho Trabalho
REDUÇÃO 1 -
COQUERIA ELETROMECÂNICA
Inspeção Mec Pát Carvão e CARBOQUÍMICO PÁTIO DE CARVÃO E
PC-IP-MM Virador Vagão ENERGIA RECEBIMENTO José Mapa Neto
REDUÇÃO 1 -
COQUERIA ELETROMECÂNICA
Preventiva Elet Pát Carvão CARBOQUÍMICO PÁTIO DE CARVÃO E
PC-PE-EL Virador Vagão ENERGIA RECEBIMENTO José Mapa Neto
REDUÇÃO 1 -
COQUERIA ELETROMECÂNICA
Lubrificação Pátio Carvão CARBOQUÍMICO PÁTIO DE CARVÃO E
PC-PE-LU Virador Vagão ENERGIA RECEBIMENTO José Mapa Neto
REDUÇÃO 1 -
COQUERIA ELETROMECÂNICA
Preventiva Mec Pát Carvão CARBOQUÍMICO PÁTIO DE CARVÃO E
PC-PE-MM Virador Vagão ENERGIA RECEBIMENTO José Mapa Neto

A8. CENTRO DE TRABALHO (ATIVOS) - REDUÇÃO 2

Centro de Denominação do Centro de


Gerência Coordenação Responsável
Trabalho Trabalho
AF-EG-EL Eng. Manutenção Elétrica - REDUÇÃO 2 - ALTOS Marco Antonio Rodrigues da Silva
Altos-Fornos FORNOS E
SINTERIZAÇÕES
AF-EG-MM Eng. Manutenção Mecanica REDUÇÃO 2 - ALTOS Marco Antonio Rodrigues da Silva
- Altos-Fornos FORNOS E
SINTERIZAÇÕES
F1-IP-EL Inspeção Elétrica - Alto- REDUÇÃO 2 - ALTOS ELÉTRICA ALTOS Sandro Eduardo de Souza
Forno 1 FORNOS E FORNOS
SINTERIZAÇÕES
F1-IP-MM Inspeção Mecânica - Alto- REDUÇÃO 2 - ALTOS MECÂNICA ALTO Jose Carlos Nogueira Couto
Forno 1 FORNOS E FORNO 1
SINTERIZAÇÕES
F1-PE-EL Preventiva Elétrica - Alto- REDUÇÃO 2 - ALTOS MECÂNICA ALTO Jose Carlos Nogueira Couto
Forno 1 FORNOS E FORNO 1
SINTERIZAÇÕES
F1-PE-LU Lubrificação - Alto-Forno 1 REDUÇÃO 2 - ALTOS MECÂNICA ALTO Jose Carlos Nogueira Couto
FORNOS E FORNO 1
SINTERIZAÇÕES
F1-PE-MM Preventiva Mecânica - Alto- REDUÇÃO 2 - ALTOS MECÂNICA ALTO Jose Carlos Nogueira Couto
Forno 1 FORNOS E FORNO 1
SINTERIZAÇÕES
F1-TU-EL Turno Elétrica - Alto-Forno 1 REDUÇÃO 2 - ALTOS ELÉTRICA ALTOS Sandro Eduardo de Souza
FORNOS E FORNOS
SINTERIZAÇÕES
F1-TU-MM Turno Mecânica - Alto- REDUÇÃO 2 - ALTOS MECÂNICA ALTO Jose Carlos Nogueira Couto

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MNU - MANUAL OB-MNU-612-001 17/12//2020 85/89
TÍTULO:

MANUAL DE MANUTENÇÃO UOB


Centro de Denominação do Centro de
Gerência Coordenação Responsável
Trabalho Trabalho
Forno 1 FORNOS E FORNO 1
SINTERIZAÇÕES
F2-IP-EL Inspeção Elétrica - Alto- REDUÇÃO 2 - ALTOS ELÉTRICA ALTOS Sandro Eduardo de Souza
Forno 2 FORNOS E FORNOS
SINTERIZAÇÕES
F2-IP-MM Inspeção Mecânica - Alto- REDUÇÃO 2 - ALTOS MECÂNICA ALTO Jose Carlos Nogueira Couto
Forno 2 FORNOS E FORNO 1
SINTERIZAÇÕES
F2-PE-EL Preventiva Elétrica - Alto- REDUÇÃO 2 - ALTOS ELÉTRICA ALTOS Sandro Eduardo de Souza
Forno 2 FORNOS E FORNOS
SINTERIZAÇÕES
F2-PE-LU Lubrificação - Alto-Forno 2 REDUÇÃO 2 - ALTOS MECÂNICA ALTO Gilmar Tavares de Melo Junior
FORNOS E FORNO 2
SINTERIZAÇÕES
F2-PE-MM Preventiva Mecânica - Alto- REDUÇÃO 2 - ALTOS MECÂNICA ALTO Gilmar Tavares de Melo Junior
Forno 2 FORNOS E FORNO 2
SINTERIZAÇÕES
F2-TU-EL Turno Elétrica - Alto-Forno 2 REDUÇÃO 2 - ALTOS ELÉTRICA ALTOS Sandro Eduardo de Souza
FORNOS E FORNOS
SINTERIZAÇÕES
F2-TU-MM Turno Mecânica - Alto- REDUÇÃO 2 - ALTOS MECÂNICA ALTO Gilmar Tavares de Melo Junior
Forno 2 FORNOS E FORNO 2
SINTERIZAÇÕES
PT-IP-MM Manutenção Mecânica REDUÇÃO 2 - ALTOS ELETROMECÂNICA Andre Luis Silva Teixeira de Souza
Pátios FORNOS E PÁTIO DE MINÉRIOS
SINTERIZAÇÕES
SI-EG-EL Eng. Manutenção Elétrica REDUÇÃO 2 - ALTOS Marco Antonio Rodrigues da Silva
Sinter e Pátios FORNOS E
SINTERIZAÇÕES
SI-EG-MM Eng. Manutenção Mecânica REDUÇÃO 2 - ALTOS Marco Antonio Rodrigues da Silva
Sinter e Pátios FORNOS E
SINTERIZAÇÕES
SI-IP-EL Insp.Elétrica Sinterizações e REDUÇÃO 2 - ALTOS ELÉTRICA John Deivid de Oliveira
Pátios FORNOS E SINTERIZAÇÕES E
SINTERIZAÇÕES PÁTIOS
SI-IP-MM Inspeção Mecânica REDUÇÃO 2 - ALTOS MECÂNICA SINTER 1 / Jorge Lauro Bastos / Alexandre
Sinterizações FORNOS E MECÂNICA SINTER 2 / Cardoso de Sá
SINTERIZAÇÕES PÁTIO DE
DISTRIBUIÇÃO
SI-PE-EL Preventiva Elet. REDUÇÃO 2 - ALTOS ELÉTRICA John Deivid de Oliveira
Sinterização FORNOS E SINTERIZAÇÕES E
SINTERIZAÇÕES PÁTIOS
SI-PE-IT Preventiva Instr. Sinter REDUÇÃO 2 - ALTOS ELÉTRICA John Deivid de Oliveira
FORNOS E SINTERIZAÇÕES E
SINTERIZAÇÕES PÁTIOS
SI-PE-LU Lubrificação da REDUÇÃO 2 - ALTOS MECÂNICA SINTER 1 / Jorge Lauro Bastos / Alexandre
Sinterizações e Pátios FORNOS E MECÂNICA SINTER 2 / Cardoso de Sá

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MANUAL DE MANUTENÇÃO UOB


Centro de Denominação do Centro de
Gerência Coordenação Responsável
Trabalho Trabalho
SINTERIZAÇÕES PÁTIO DE
DISTRIBUIÇÃO
SI-PE-MM Prev. Mec. Siter. e Pátios REDUÇÃO 2 - ALTOS MECÂNICA SINTER 1 / Jorge Lauro Bastos / Alexandre
FORNOS E MECÂNICA SINTER 2 / Cardoso de Sá
SINTERIZAÇÕES PÁTIO DE
DISTRIBUIÇÃO
SI-TU-EL Turno Elétrica Sinterizações REDUÇÃO 2 - ALTOS ELÉTRICA John Deivid de Oliveira
e Pátios FORNOS E SINTERIZAÇÕES E
SINTERIZAÇÕES PÁTIOS
SI-TU-MM Turno Mecânico REDUÇÃO 2 - ALTOS MECÂNICA SINTER 1 / Jorge Lauro Bastos / Alexandre
Sinterizações e Pátios FORNOS E MECÂNICA SINTER 2 / Cardoso de Sá
SINTERIZAÇÕES PÁTIO DE
DISTRIBUIÇÃO

A9. CENTRO DE TRABALHO (ATIVOS) - ENGENHARIA DE MANUTENÇÃO

Centro de Denominação do Centro de


Gerência Coordenação Responsável
Trabalho Trabalho
Centro de Denominação do
Trabalho Centro de Trabalho Gerência Coordenação Responsável
Eng. Man. Acionamentos ENGENHARIA DE ASSITÊNCIA
MC-EM-AE Elétricos MANUTENÇÃO TÉCNICA Fernando Albert Eleutério
ENGENHARIA DE ASSITÊNCIA
MC-EM-AT Eng. Man. Automação MANUTENÇÃO TÉCNICA Fernando Albert Eleutério
Eng. Man. Centro ENGENHARIA DE ASSITÊNCIA
MC-EM-DP Desenvolv. de Projetos MANUTENÇÃO TÉCNICA Fernando Albert Eleutério
Eng. Man. Estrutura, ENGENHARIA DE ASSITÊNCIA
MC-EM-ES Materiais, Soldagem MANUTENÇÃO TÉCNICA Fernando Albert Eleutério
Eng. Man. Fluidos e ENGENHARIA DE ASSITÊNCIA
MC-EM-FC Transfer. de Calor MANUTENÇÃO TÉCNICA Fernando Albert Eleutério
Eng. Man. Centro de ENGENHARIA DE ASSITÊNCIA
MC-EM-GP Gestão de Projetos MANUTENÇÃO TÉCNICA Fernando Albert Eleutério
Eng. Man. Sistemas de ENGENHARIA DE ASSITÊNCIA
MC-EM-SA Proteção Ambiental MANUTENÇÃO TÉCNICA Fernando Albert Eleutério
Eng. Man. Sistemas ENGENHARIA DE ASSITÊNCIA
MC-EM-SM Mecânicos MANUTENÇÃO TÉCNICA Fernando Albert Eleutério
Eng. Man. Sistemas de ENGENHARIA DE ASSITÊNCIA
MC-EM-SP Potência MANUTENÇÃO TÉCNICA Fernando Albert Eleutério
Eng. Man. Sistemas e ENGENHARIA DE ASSITÊNCIA
MC-EM-ST Métodos MANUTENÇÃO TÉCNICA Fernando Albert Eleutério
Centro de ENGENHARIA DE PREDITIVA - CMAG -
MC-IP-CM Monitoramento de Ativos MANUTENÇÃO SMDO João Paulo Braga Tavares
MC-IP-OI Preditiva Óleo Isolante ENGENHARIA DE PREDITIVA - CMAG - João Paulo Braga Tavares

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MANUAL DE MANUTENÇÃO UOB


Centro de Denominação do Centro de
Gerência Coordenação Responsável
Trabalho Trabalho
MANUTENÇÃO SMDO
Preditiva Óleo ENGENHARIA DE PREDITIVA - CMAG -
MC-IP-OL Lubrificante MANUTENÇÃO SMDO João Paulo Braga Tavares
ENGENHARIA DE PREDITIVA - CMAG -
MC-IP-TE Preditiva Termográfica MANUTENÇÃO SMDO João Paulo Braga Tavares
ENGENHARIA DE PREDITIVA - CMAG -
MC-IP-VI Preditiva Vibração MANUTENÇÃO SMDO João Paulo Braga Tavares

A10. CENTRO DE TRABALHO (ATIVOS) - ÁGUAS E RECIRCULAÇÕES

Centro de Denominação do Centro de


Gerência Coordenação Responsável
Trabalho Trabalho
UT-EG-EL Eng. Manutenção ÁGUAS E Luiz Antônio Gomes de
Elétrica Utilidades RECIRCULAÇÕES / Medeiros / Bruno Rezende
REDUÇÃO 1 Dornelas
UT-EG-MM Eng. Manutenção ÁGUAS E Luiz Antônio Gomes de
Mecânica Utilidades RECIRCULAÇÕES / Medeiros / Bruno Rezende
REDUÇÃO 1 Dornelas
UT-IP-EL Inspeção Elétrica ÁGUAS E
Utilidades RECIRCULAÇÕES /
REDUÇÃO 1
UT-IP-IT Inspeção Instrumentação ÁGUAS E ÁGUAS E Diogo Ferreira de Paula
Utilidades RECIRCULAÇÕES / RECIRCULAÇÕES / OLiveira / Lucas Junio Oliveira
REDUÇÃO 1 SISTEMA ELÉTRICO Saturnino
DE POTÊNCIA
UT-IP-MM Inspeção Mecânica ÁGUAS E ÁGUAS E Diogo Ferreira de Paula
Utilidades RECIRCULAÇÕES / RECIRCULAÇÕES / OLiveira / Fernando Ricardo de
REDUÇÃO 1 MECÂNICA VAPOR Castro Junior
E GASES

A11. CENTRO DE TRABALHO (ATIVOS) - OFICINA CENTRAL

Centro de Denominação do Centro de


Gerência Coordenação Responsável
Trabalho Trabalho
Administração de ADMINISTRAÇÃO Francislaine Roberta dos
AM-PE-MC Materiais OFICINAS DE MATERIAIS Santos
Preventiva Elétrica Avaliar se é da equipe de
CF-PE-EL Cancelas OFICINAS locomotivas
Preventiva de Linhas Avaliar se é da equipe de
LF-PE-MM Férreas OFICINAS locomotivas
MF-IP-EL Inspeção Elétrica OFICINAS MANUTENÇÃO Felipe Cardoso de Carvalho

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MANUAL DE MANUTENÇÃO UOB


Centro de Denominação do Centro de
Gerência Coordenação Responsável
Trabalho Trabalho
Ferroviária FERROVIÁRIA
Inspeção Mecânica MANUTENÇÃO
MF-IP-MM ferroviaria OFICINAS FERROVIÁRIA Felipe Cardoso de Carvalho
Preventiva Ferroviária MANUTENÇÃO
MF-PE-EL Elétrica OFICINAS FERROVIÁRIA Felipe Cardoso de Carvalho
preventiva Ferroviária MANUTENÇÃO
MF-PE-MM Mecânico OFICINAS FERROVIÁRIA Felipe Cardoso de Carvalho
Inspeção Elétrica Máq. Samara Candida Campos
MO-IP-EL Operatrizes OFICINAS Pereira
Inspeção Mecânica Máq. Samara Candida Campos
MO-IP-MM Operatrizes OFICINAS Pereira
Preventiva Elétrico Máq. Samara Candida Campos
MO-PE-EL Operatrizes OFICINAS Pereira
Preventiva Mecânica Samara Candida Campos
MO-PE-MM Máq. Operatrizes OFICINAS Pereira
Manutenção Oficina Samara Candida Campos
OE-PE-ET Eletrônica OFICINAS Pereira
Henrique Mendes Candian
OF-PE-EL Oficina Elétrica OFICINAS (confirmar)
Manutenção - Execução Henrique Mendes Candian
OF-PE-EX Balanceamento OFICINAS (confirmar)
Henrique Mendes Candian
OF-PE-FE Reparo de Ferramentas OFICINAS (confirmar)
PLANEJAMENTO E
PROGRAMAÇÃO
OF-PE-MM Oficina Mecânica OFICINAS DAS OFICINAS Henrique Mendes Candian

A12. CENTRO DE TRABALHO (ATIVOS) - SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO

Centro de Denominação do Centro de


Gerência Coordenação Responsável
Trabalho Trabalho
Preventiva Sist Proteção Serviços de Antonio Carlos de Moraes
CI-PE-EL Contra Incêndio Manutenção Máquinas Elétricas Pereira
Serviços de Antonio Carlos de Moraes
DI-PE-EL Manutenção Disjuntores Manutenção Máquinas Elétricas Pereira
Manutenção maq. Serviços de Antonio Carlos de Moraes
ME-PE-EL Eletrica geral Manutenção Máquinas Elétricas Pereira
Manutenção Elétrica Serviços de Antonio Carlos de Moraes
MT-PE-EL Motores Manutenção Máquinas Elétricas Pereira
Manutenção Elétrica Serviços de Antonio Carlos de Moraes
TF-PE-EL Transformadores Manutenção Máquinas Elétricas Pereira
MC-IP-OI Preditiva Óleo Isolante Serviços de Máquinas Elétricas Antonio Carlos de Moraes

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MNU - MANUAL OB-MNU-612-001 17/12//2020 89/89
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MANUAL DE MANUTENÇÃO UOB


Centro de Denominação do Centro de
Gerência Coordenação Responsável
Trabalho Trabalho
Manutenção Pereira
Serviços de Manutenção Civil e
M1-PE-CV Manutenção civil Manutenção Infraestrutura Guilherme Prado Figueiredo
Manutenção de redes Serviços de Manutenção Civil e
M2-PE-CV pluviais e esgotos Manutenção Infraestrutura Guilherme Prado Figueiredo
Serviços de Manutenção Civil e
M3-PE-CV Pavimentação Civil Manutenção Infraestrutura Guilherme Prado Figueiredo
Serviços de Manutenção Civil e
MC-PE-PI Pintura Industrial Manutenção Infraestrutura Guilherme Prado Figueiredo
Preventiva de Telhados Serviços de Manutenção Civil e
MC-PE-TL Industriais Manutenção Infraestrutura Guilherme Prado Figueiredo
Manutenção CFTV Serviços de Manutenção Civil e
SC-PE-EL Serviços Contratados Manutenção Infraestrutura Guilherme Prado Figueiredo
Serviços de Manutenção Civil e
TO-PE-MM Topografia Manutenção Infraestrutura Guilherme Prado Figueiredo
Preventiva Circuito Serviços de Manutenção Civil e
TV-PE-EM Fechado de Televisão Manutenção Infraestrutura Guilherme Prado Figueiredo
Serviços de
P1-PE-MM Preventiva mecânica 1 Manutenção mecânica 1 Julio Cezar Vieira Junior
Serviços de
P3-PE-MM Preventiva mecânica 3 Manutenção Serviços Contratados Marcelo Pontes
Serviços de
EN-PE-MM Ensaios Não Destrutivos Manutenção Serviços Contratados Marcelo Pontes
Manutenção de Serviços de
Elevadores Manutenção Serviços Contratados Marcelo Pontes
Serviços de
TO-PE-MM Topografia Manutenção Serviços Contratados Marcelo Pontes
Serviços de
AR-PE-MM Ar Condicionado Manutenção Serviços Contratados Marcelo Pontes
Serviços de
P2-PE-MM Preventiva mecânica 2 Manutenção mecânica 2 Renato Bastos de Andrade
Serviços de
MA-PE-MM Montagem de Andaimes Manutenção Andaimes Ubirajara Nunes Pinto Junior

2.

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