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SUMÁRIO
1. Introdução e Apresentação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13
2. Evolução das Técnicas de Manutenção . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17
2.1. Origem da Manutenção . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20
2.2. A Manutenção Corretiva . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23
2.3. A Manutenção Preventiva . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 25
2.4. A Manutenção Preditiva . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 39
2.5. Formas de atuação da Manutenção . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 48
2.6. Exercícios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 57
3. O Mantenedor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 61
3.1. O profissional de manutenção . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 62
3.2. Perfil do profissional . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 65
3.3. Perspectiva de carreira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 68
3.4. Exercícios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 70
4. Arquivo Técnico da Manutenção . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 71
4.1. Codificação dos equipamentos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 73
4.2. Equipamentos reserva . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 79
4.3. Estabelecimento de prioridades nos serviços . . . . . . . . . . . . 81
4.4. Exercícios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 86
5. Metodologias de Organização da Manutenção . . . . . . . . . . . . . . . . 89
5.1. Manutenção Produtiva Total . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 93
5.2. Confiabilidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 110
5.3. Exercícios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 122
6. Ciclo Gerencial da Manutenção . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 127
6.1. Origem dos Serviços de Manutenção . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 130
6.2. Planejamento dos trabalhos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 133
6.3. Planejamento por Pert‐CPM . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 141
6.4. Programação dos trabalhos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 148
2 - VALDIR CARDOSO DE SOUZA
1. Introdução e Apresentação
Nesta segunda edição do livro Organização e Gerência da
Manutenção, procurei atualizar alguns conceitos através de exemplos
tomados no “dia a dia” da manutenção em várias empresas, corrigir
alguns erros gramaticais e ainda incluir uma série de novos exercícios de
planejamento, para facilitar a utilização do livro por professores
universitários nos cursos de Engenharia de Produção, Mecânica, Elétrica
e nos cursos de Tecnologia.
Durante muito tempo as indústrias funcionaram com o sistema de
manutenção corretiva e acredita‐se que uma boa parte destas empresas,
nem manutenção corretiva tem, vive ainda na era do... “quebra e
conserta”. Com isso, ocorrem desperdícios, retrabalhos, perda de tempo,
custos excessivos e de esforços humanos, além de prejuízos financeiros
indiretos para a nação. Na economia globalizada dos dias de hoje, a
sobrevivência das organizações depende de sua habilidade e rapidez de
inovar e efetuar melhorias contínuas. Como resultado, as organizações
vêm buscando incessantemente novas ferramentas de gerenciamento e
organização, que as direcionem para uma maior competitividade através
da qualidade, confiabilidade e produtividade. Uma dessas bases de
organização na manutenção está o poder de planejamentos das
atividades, a busca do “zero defeito” e o tempo de máquina parada igual
a zero, considero esta, a principal justificativa para o investimento em
atividade de planejamento no departamento de manutenção.
Buscamos elevar área de manutenção que era considerada como
um Centro de Custos para um Centro de Negócios. No passado, os
aspectos mais conhecidos da manutenção caracterizavam‐se como
sendo de serviços repetitivos e de rotina, pura troca de peças, pouca
técnica, improvisações e emergências. Contudo, devido à sua elevada
influência nas perdas e custos de paradas de máquinas, durante a
produção, por causas gerenciais e técnicas.
Equipamentos parados em picos de produção programada ou
perda de produção decorrente de manutenção inadequada podem
significar perdas de clientes para a concorrência, além de afetar a
qualidade.
4 - VALDIR CARDOSO DE SOUZA