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CNPJ: 36.122.089/0001-06
CONTRATO: 5900099492
LOCAL: MINA DE BRUCUTU/MG- SÃO GONÇALO DO RIO ABAIXO/MG
Rev.: 00 – 27/01/2023
Data de emissão: 27/01/2023
Análise Global: 27/01/2024
ELABORADO POR
Dr. Danilo Oliveira Gonçalves
CRM MG 38.895 / RQE 27828
Médico do Trabalho Responsável pelo PCMSO
PCMSO
PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE
OCUPACIONAL
SUMÁRIO
1. CONTROLE DE REVISÃO......................................................................................................4
2. IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA..............................................................................................5
2.1 SUBCONTRATADA: TRIENGEL..............................................................................................................5
2.2 CONTRATANTE: CONSÓRCIO AGIS INFRABRASIL.............................................................................6
2.3 CONTRATANTE: VALE S.A...........................................................................................................6
2.4 DADOS DO CONTRATO: TRIENGEL X CONSÓRCIO AGIS INFRABRASIL..................................................7
2.5 DADOS DO CONTRATO: CONSÓRCIO AGIS INFRABRASIL X VALE S.A.....................................................7
2.6 DADOS EMPRESA DE CONSULTORIA: CLÍNICA MEDIAR:.....................................................................8
3. DESCRIÇÃO SUMÁRIA DAS ATIVIDADES................................................................................8
4. MÉDICO DO TRABALHO RESPONSÁVEL PELO PCMSO...........................................................8
5. PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL (PCMSO)...............................8
5.1 OBJETIVOS...............................................................................................................................8
5.2 DIRETRIZES..............................................................................................................................9
6. RESPONSABILIDADES..........................................................................................................9
6.1 COMPETE A EMPRESA................................................................................................................9
6.2 COMPETE AO MÉDICO DO TRABALHO RESPONSÁVEL PELO PCMSO...................................................9
6.3 MÉDICOS EXAMINADORES.........................................................................................................10
6.4 LISTA DOS MÉDICO EXAMINADORES............................................................................................11
6.5 CERTIFICADO (CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA) DOS MÉDICO EXAMINADORES................................11
6.6 RESPONSÁVEL PELO PROGRAMA................................................................................................15
7. DESENVOLVIMENTO DO PCMSO.........................................................................................16
7.1 PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO E SAÚDE OCUPACIONAL............................................................16
7.2 TIPOS DE EXAMES...................................................................................................................16
8. CONDUTA PARA EMISSÃO DE CAT......................................................................................18
9. PRIMEIROS SOCORROS.....................................................................................................18
10. PLANEJAMENTO E RELATÓRIOS ANUAIS.............................................................................19
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11. ANEXOS............................................................................................................................20
11.1 ANEXO I - CRONOGRAMA DE ATIVIDADES.....................................................................................20
11.2 ANEXO II - OUTRAS INFORMAÇÕES SOBRE O SESMT DA CONTRATADA.............................................21
11.3 ANEXO III - RELAÇÃO DE CARGOS POR ÁREA COM POSTOS DE TRABALHO E PRINCIPAIS AGENTES
AMBIENTAIS DE EXPOSIÇÃO.....................................................................................................................22
11.4 ANEXO IV - RELAÇÃO DE CARGOS POR ÁREA PARA REALIZAÇÃO DE EXAMES MÉDICOS..........................24
11.4.1 EXAMES DAS DIRETRIZES RAC...............................................................................................26
11.5 ANEXO V - RELATÓRIO ANALÍTICO DO PROGRAMA.........................................................................27
11.6 ANEXO VI - PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO AUDITIVA (PCA)............................................................28
11.7 ANEXO VII - PROGRAMA DE PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA (PPR).........................................................31
11.8 ANEXO VIII - PROGRAMA ERGONÔMICO.......................................................................................33
11.9 ANEXO IX - PLANO DE EMERGÊNCIA............................................................................................34
11.10 ANEXO X - CONTATOS PARA SITUAÇÕES DE EMERGÊNCIA...............................................................35
11.11 ANEXO XI - PROGRAMA DE GESTÃO DAS DOENÇAS E CONDIÇÕES CRÔNICAS.....................................36
11.12 ANEXO XII – CERTIFICADO (CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA).......................................................37
MÉDICO RESPONSÁVEL PELO PCMSO.....................................................................................................37
MÉDICO DO TRABALHO..........................................................................................................................37
12. RESPONSÁVEIS PELO CUMPRIMENTO DO PROGRAMA........................................................38
12.1 RESPONSÁVEL PELA ELABORAÇÃO DO PCMSO................................................................................38
12.2 RESPONSÁVEL PELA IMPLANTAÇÃO DO PCMSO...............................................................................38
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1. CONTROLE DE REVISÃO
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2. IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA
2.1 Subcontratada: Triengel
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Número contrato:
Vigência do contrato:
Objeto do contrato:
Local da prestação de serviço: Mina Gongo Soco
Risco do contrato: 04 (quatro)
Preposto / Contratado: Ricardo Oliveira
11 5430-6482
Ricardo.oliveira@mills.com.br
Gerência Geral do contrato: GER EXEC PROJ SUL SUDESTE BRASIL
Gerência de área do contrato: GER PROJETOS BRUCUTU
Nome do Gestor e do Fiscal do
Thiago Moreira Hardi
contrato VALE:
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O Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional - PCMSO tem como objetivo a promoção e
preservação da saúde do conjunto dos colaboradores da SUBCONTRATADA TRIENGEL.
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5.2 Diretrizes
O PCMSO é parte integrante do conjunto mais amplo das iniciativas da empresa no campo de saúde
dos seus colaboradores, devendo estar articulado com o disposto nas Normas Regulamentadoras da
Portaria nº 3.214 de 08 de junho de 1978 do Ministério do Trabalho e Emprego e, com as respectivas
alterações.
O Programa de Controle Médico e Saúde Ocupacional deverá:
Considerar as questões incidentes sobre o indivíduo e a coletividade dos seus colaboradores,
através da análise clínico-epidemiológica na abordagem entre saúde e o trabalho.
Terá caráter de prevenção, rastreamento e diagnóstico precoce dos agravos à saúde
relacionados ao trabalho, inclusive de natureza subclínica, além da constatação da existência
de casos de doenças profissionais ou danos irreversíveis à saúde dos seus colaboradores.
Nesse sentido, o PCMSO será planejado e implantado com base nos riscos à saúde dos
colaboradores, especialmente os identificados nas avaliações previstas nas demais Normas
Regulamentadoras.
6. RESPONSABILIDADES
6.1 Compete a Empresa
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Dra Ingrid Gonçalves Caires CRM MG88444 Dra Mariana Antunes Magalhães CRM MG71815
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Dr. Samuel Victor Vivas de Castro CRM MG74696 Dra Juliana Merlin Cenedezi CRM MG 69645
Dra Isabella Vargas Guimarães CRM MG 75552 Dra. Carla Figueiredo Lanza CRM MG 84021
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Dra. Carmen Lage Vieira CRM MG-88547 Dra. Camila Yuka Itiki CRM MG-88555
Dr. Pedro Henrique Prado Costa CRM MG -68232 Dr. André Avelar Landre CRM MG 84135
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7. DESENVOLVIMENTO DO PCMSO
7.1 Programa de Controle Médico e Saúde Ocupacional
O PCMSO deve incluir, entre outros, a realização obrigatória dos exames médicos abaixo:
Exame médico admissional;
Exame médico periódico;
Exame médico de retorno ao trabalho;
Exame médico de mudança de riscos ocupacionais;
Exame médico demissional;
Os exames compreenderão:
Avaliação clínica, abrangendo anamnese ocupacional e exame físico e mental;
Exames complementares, realizados de acordo com os termos especificados na Norma
Regulamentadora 07 da Portaria nº 3.214 de 08 de junho de 1978 do Ministério do Trabalho e
Emprego e seus anexos;
Ressalta-se que, outros exames complementares usados normalmente em patologia clínica para
avaliar o funcionamento de órgãos e sistemas poderão ser realizados, a critério do Médico do Trabalho
Responsável pelo PCMSO ou encarregado, ou por notificação do médico agente da inspeção do
trabalho, ou ainda decorrente de negociação coletiva de trabalho. As identificações dos riscos
ocupacionais foram feitas mediante avaliação qualitativa dos diversos ambientes de trabalho e das
respectivas atividades desenvolvidas. Num segundo momento, após medições quantitativas
pertinentes, a identificação dos riscos e o monitoramento biológico serão reavaliados.
Os exames complementares serão realizados nos locais autorizados pelo Serviço Médico da
SUBCONTRATADA TRIENGEL.
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A segunda via do ASO será obrigatoriamente entregue ao colaborador, mediante recibo na primeira
via.
9. PRIMEIROS SOCORROS
A empresa deverá providenciar Caixa de Primeiros Socorros, conforme estabelece a NR07, e adquirir
os seguintes materiais necessários para uma emergência:
OBS: é proibido o uso de álcool líquido.
02 faixas de crepom de 10 cm/15 cm/20m
01 rolo de esparadrapo
01 tesoura sem ponta
01 frasco de soro fisiológico 500 ml
01 caixa de Band-aid com 10 unidades
01 manual de instruções de primeiros socorros
04 pacotes com 5 unidades de gaze estéril
02 pares de luvas de procedimento (média)
Procedimentos de maior complexidade serão encaminhados por uma ambulância para os Hospitais de
referência conforme a gravidade.
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11. ANEXOS
11.1 Anexo I - Cronograma de Atividades
2023 / 2024
ITEM AÇÃO JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ JAN
1 Elaboração do PCMSO x
2 Divulgação do PCMSO a todos os trabalhadores x
3 Acompanhamento dos Exames Médicos x x x x x x x x x x x x x
4 Treinamento de Prevenção e controle de DST, AIDS e substância x
psicoativas
5 Treinamento de Prevenção contra o tabagismo x
6 Palestra de Orientação sobre Hipertensão x
7 Treinamento Primeiros Socorros Básicos x
8 Revisão de Vacinas x x x x x x x x x x x x x
9 Relatório Analítico do Programa x
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SESMT TERCEIRIZADO
Nome da Clínica: MEDIAR CLINICA MÉDICA
Razão Social: Cocais Medicina e Segurança Ocupacional
Nome Fantasia: MEDIAR CLINICA MÉDICA
Atividade: Atividade médica ambulatorial com recursos para realização
de exames complementares
Endereço Completo: Rua Conceição Caldeira 28 Progresso Barão de Cocais MG
– CEP: 35.970-000
Telefone e e-mail: gerenciabarao@clinicamediar.com.br - (31) 3837-1054
Alvará da Vigilância Sanitária: NÃO – (EM PROCESSO)
Sim? Não? Vigência?
Registro da Clínica como PJ junto SIM – VIGÊNCIA 05/04/2023
ao CRM: Sim? Não? Vigência?
Código C.N.A.E: 86.30-5-02
C.N.P.J: 13.433.629/0001-77
Inscrição Estatual: ISENTO
Grau de Risco da Clínica: 03
Responsável Legal/Técnico: Maria Wileyde Santos Ferreira Alves
E-mail responsável Legal/Técnico: gerenciabarao@clinicamediar.com.br
Nº do Conselho de Classe do CRM MG 006032
responsável Legal/Técnico:
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11.3 Anexo III - Relação de cargos por área com postos de trabalho e principais agentes
ambientais de exposição.
AGENTES
FUNÇÃO/CARGO SETOR LOCAL AMBIENTAIS/OCUPACIONAIS
DE EXPOSIÇÃO
Físico
Ruído continuo ou
TÉCNICO EM ADMINISTRA VALE S.A. intermitente
SEGURANÇA TIVO MINA GONGO
DO OPERACION SOCO Radiação não ionizante
TRABALHO AL (Ultravioleta)
Químico
Poeira –PNOS com sílica
Biológico
Ausência de Fator de Risco
Físico
Ruído continuo e/ou
ENCARREGA ADMINISTRA VALE S.A. intermitente
DO DE TIVO MINA GONGO Radiação não ionizante
MANUTENÇÃ OPERACION SOCO
O AL
Químico
Poeira –PNOS com sílica
Biológico
Ausência de Fator de Risco
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AGENTES
FUNÇÃO/CARGO SETOR LOCAL AMBIENTAIS/OCUPACIONAIS
DE EXPOSIÇÃO
Físico
Ruído continuo e/ou
ASSISTENTE DE MANUTENÇ VALE S.A. intermitente
MANUTENÇÃO ÃO MINA GONGO Radiação não ionizante
DE MÁQUINA MECÂNICA- SOCO
ELÉTRICA Químico
OPERACION Poeira –PNOS com sílica
AL Óleo Mineral
Hidrocarbonetos aromáticos
Biológico
Ausência de Fator de Risco
Físico
Ruído continuo e/ou
INSPETOR DE MANUTENÇ VALE S.A. intermitente
MANUTENÇÃO ÃO MINA GONGO Radiação não ionizante
MECANICA MECÂNICA SOCO
JUNIOR OPERACION Químico
AL Poeira –PNOS com sílica
Óleo Mineral
Hidrocarbonetos aromáticos
Biológico
Ausência de Fator de Risco
Biológico
Ausência de Fator de Risco
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11.4 Anexo IV - Relação de cargos por área para realização de exames médicos
Neste quadro está sendo levado em consideração a NR07 e avaliação de capacidade laborativa para
cada função.
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Observações:
Exames de acordo com Edital de Saúde para funcionários que estão expostos a risco de Trabalho em
Altura e pessoas que irão dirigir veículos e ou operar equipamentos.
Teste de Acuidade Visual e Teste de cores
Eletrocardiograma com Laudo
Glicemia
Hemograma
Teste Palográfico
A critério médico os exames abaixo solicitados serão realizados para todos os funcionários acima de
40 anos das seguintes funções.
Eletrocardiograma com Laudo
Glicemia
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O relatório analítico será emitido de acordo com os preceitos do item 7.6.2 da Norma Regulamentadora
07, que estabelece:
O médico responsável pelo PCMSO deve elaborar relatório analítico do Programa, anualmente,
considerando a data do último relatório, contendo, no mínimo:
Nesse sentido, o relatório analítico do programa deverá discriminar, por setores da empresa, o número
e a natureza dos exames médicos realizados (avaliações clínicas e exames complementares),
estatísticas dos resultados considerados anormais e outras informações específicas.
O relatório deverá ser discutido e ser apresentado na CIPA de acordo com a NR 07, sendo sua cópia
anexada ao livro de atas daquela comissão. Poderá ser armazenado na forma de arquivo
informatizado, desde que este seja mantido de modo a proporcionar o imediato acesso por parte do
agente de inspeção do trabalho.
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LEVANTAMENTO/MONITORAMENTO AMBIENTAL
Redução do ruído na fonte:
Modificações ou substituições de máquinas e equipamentos.
Redução dos efeitos e força de impacto.
Isolamentos entre superfície que vibram e dos dispositivos e máquinas que produzem as
vibrações mecânicas que as excitam.
Redução da radiação do ruído através da alteração das características de ressonância de
painéis, redução da amplitude das ressonâncias utilizando materiais amortecedores e/ou
enriquecedores, ou mesmo pela redução das áreas das superfícies irradiantes.
Modificação do processo de produção.
Manutenção preventiva e corretiva de máquinas e equipamentos.
Mudanças para técnicas menos ruidosa de operação.
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Características da PAINPSE (Perda Auditiva Induzida por Nível de Pressão Sonora Elevado)
Exposição ao ruído ocupacional
Ser sempre neurosensorial
Ser quase sempre bilateral
Irreversível
Uma vez cessada a exposição ao ruído intenso, não haverá progressão da doença
Manifesta-se, primeira e predominantemente, nas frequências de 6000, 4000, ou 3000Hz e com
o agravamento da lesão, estende-se às frequências de 8000, 2000, 1000, 500 e 250Hz, as quais
levam mais tempo para serem comprometidas.
A PAINPSE geralmente atinge o seu nível máximo para as frequências de 3000, 4000 e 6000Hz
nos primeiros 10 a 15 anos de exposição sob condições estáveis de ruído.
AUDITORIA
NR 09 IDÉIA PRINCIPAL
O PPRA deve estabelecer critérios e mecanismos de avaliação das medidas de proteção,
considerando:
dados das avaliações;
controle médico.
-- Dados das avaliações = levantamento ambiental
-- Controle médico = audiometria/gerenciamento audiométrico
Admissional (alto risco):
Indivíduo jovem, com PAINPSE profunda já diagnosticada, e que vá trabalhar em área com alto
nível de ruído (igual ou maior que 90 dB (A);
anacusia unilateral de causa desconhecida, mesmo que a audição contralateral esteja normal;
Perda auditiva neuro-sensorial causada por agente etiológico que não o ruído, com
comprometimento das frequências 2000, 1000 ou 500Hz;
Portador de otite média crônica.
Periódicos:
Não houve agravamento ou surgimento de casos novos = Eficiência e eficácia do PCA
Uma vez constatada a PAINPSE no exame periódico cabe ao médico do trabalho observar:
Caso novo?
Agravamento?
Verificar a ocorrência de outros casos de agravamento no mesmo grupo de risco ou no mesmo
local ou ambiente de trabalho (análise epidemiológica).
Verificar a existência de outros fatores que expliquem esta ocorrência (doenças agudas, outras
exposições, consumo de medicamentos, fumo, álcool, etc.).
Verificar a utilização do EPI (forma de utilização, o tipo de EPI escolhido, estado de
conservação, conscientização, ficha de EPI, etc.).
Repetir a audiometria em 30 dias, realizando uma avaliação otorrinolaringológica com parecer
do otorrinolaringologista, para embasar a conduta.
Controlar a exposição ao risco através de redução do tempo de exposição, remanejamento
refúgios protegidos de ruído, uso de protetores auriculares, etc.
Comunicar à chefia as restrições cabíveis para aquele colaborador, e protocolar esta
comunicação.
Demissional:
Deve haver coerência, ou seja, os critérios adotados para aptidão admissional devem ser os mesmos
critérios adotados para aptidão demissional.
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Programa de Proteção Respiratória (PPR), conforme Instrução Normativa da Portaria 3214/78 do MTE.
O Programa de Proteção Respiratória serve para que o empresário tenha certeza de que o seu
colaborador está saudável hoje e que continuará no futuro também.
É obrigatório para as empresas em que temos colaboradores em ambientes com material em
suspensão (aerodispersóides) e considerados prejudiciais à saúde.
É responsabilidade da Diretoria da Empresa, determinar as atividades específicas requerem o uso de
Equipamento de Proteção Respiratória. Deve ainda fornecer o respirador conveniente e apropriado
para cada atividade específica, acompanhado de treinamento e instruções detalhadas sobre o seu uso.
É responsabilidade da Gerência / Supervisão de cada área, assegurar que todas as pessoas sob seu
controle estão informadas sobre a necessidade do uso de EPR para execução das atividades que a
requerem o uso de tais equipamentos.
Devem ainda assegurar que seus subordinados sigam rigorosamente todas as determinações do
Programa de Proteção Respiratória, incluindo inspeção e manutenção dos respiradores é também
responsabilidade da Gerência, Supervisão estabelecer medidas disciplinares para aqueles que não
atenderem estas determinações.
É de responsabilidade dos colaboradores das áreas atividades que necessitem o uso de EPR’s, que
utilizem corretamente o respirador indicado, seguindo as instruções fornecidas durante o treinamento.
É também sua responsabilidade a manutenção, guarda e limpeza do equipamento, mantendo-o
sempre em boas condições de uso. A Empresa proverá os meios para que essa manutenção seja
realizada.
Objetivos
Manter o controle para o correto uso de protetores das vias aéreas (respiratórias), e dos colaboradores
envolvidos em ambientes contendo elementos em suspensão (aerodispersóides, névoas, fumos,
radionuclídeos, neblina, fumaça, vapores, gases) que provoquem danos às vias aéreas (pulmão,
traquéia, fossas nasais, faringe).
Utilizam-se protetores quando ocorrem emergências, quando medidas de controle coletivo não são
viáveis, ou enquanto não estão sendo implantadas ou estão em fase de implantação.
Responsabilidades
O administrador da empresa é o principal responsável por tudo que ocorrer dentro da mesma, seja por
culpa (contratual, extracontratual ou aquiliana, “in eligendo”, “in vigilando”, “in committendo”, “in
omittendo”, “in custodiendo”, “in concreto” ou “in abstracto”), dolo, imprudência ou negligência.
É o administrador que poderá realizar alterações no Programa de Proteção Respiratória.
O Engenheiro do Trabalho, Médico Ocupacional ou Técnico de Segurança do Trabalho se constituem
os responsáveis pelo acompanhamento das atividades e sua implantação efetiva.
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Deverão ser informados em como utilizá-los, sobre as características dos equipamentos, suas
características e limitações. Também os supervisores deverão participar do treinamento. Observar que
os usuários não poderão ter barba em hipótese alguma.
Ensaio de vedação.
Conforme o padronizado pela Fundacentro e ABNT.
Comprovante de entrega dos respiradores.
Cada colaborador deverá ter o seu protetor que deverá ser de uso exclusivo seu (quando possível).
Porém o protetor continuará sendo de propriedade da empresa, onde o colaborador é seu fiel
depositário, devendo entregá-lo a empresa ao final de seu contrato de trabalho, ou no final da vida útil
do equipamento.
Maneira correta de manutenção: limpeza, inspeção e guarda dos protetores.
O protetor deverá ser limpo e desinfectado regularmente. O administrador deve providenciar local limpo
e em boas condições de higiene para a guarda dos equipamentos, bem como os meios para a limpeza,
higienização e a manutenção necessária.
Relatório de inspeção.
A qualidade de funcionamento do protetor deve ser realizada periodicamente, podendo ser feito
durante a limpeza, ou conforme o grau de saturação do equipamento, frente ao ambiente. As partes
gastas ou deterioradas deverão ser substituídas imediatamente, não podendo ser utilizado enquanto
não estiver em perfeitas condições de uso.
Monitoração, avaliação e acompanhamento quanto ao uso correto.
Muitas vezes lhe é ensinado, porém o colaborador não consegue o entendimento necessário para o
uso correto, por esta razão deverá ser feito a observação de forma rotineira.
Avaliação quantitativa dos elementos de risco (segundo a NR 15 ou ACGIH).
Realizar avaliação quantitativa, conforme a portaria 3214/78 do MTE.
Escolha do protetor.
Os respiradores deverão ser selecionados em função dos riscos envolvidos no ambiente do trabalho.
Somente protetores com C.A. (Certificado de Aprovação), emitido pelo Ministério do Trabalho e
Emprego poderão ser utilizados. Quando da compra do protetor, deverá ser solicitado e guardado este
certificado, disponibilizando-o para os agentes de fiscalização, quando solicitado.
Monitoração do Colaborador
O Médico do Trabalho deverá realizar o acompanhamento biológico do colaborador envolvido no
processo através de exames clínicos (Raio X de tórax, espirometria, hemograma, entre outros).
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PROGRAMA ERGONÔMICO
Objetivo do Plano Ergonômico
O Plano Ergonômico tem como objetivo avaliar, identificar os fatores de riscos ergonômicos, levando
em consideração informações adicionais como outros programas ou planos de segurança, análises
ergonômicas, inspeções nos postos de trabalhos, entre outras, avaliações que possam expor os
colaboradores em situação de risco ou atividades que possam contribuir para aparecimento de
doenças relativas à exposição do trabalho. Estabelecendo metas, prioridades no cronograma para
acompanhamento, monitoramento e avaliação periódica dos riscos, medidas de controle
implementadas ou em processo de implantação.
Introdução
O Plano considera o desenvolvimento de ações preventivas, de forma minimizar a probabilidade de
doenças, implementando também, medidas de monitoramento periódico de exposição, promovendo
ainda:
Ações ergonômicas aos colaboradores através de palestras e Diálogos Semanais de
Segurança e Saúde visando um ambiente confortável e melhor de trabalho, e na prevenção de
acidentes assim como uma melhor qualidade de vida;
Buscando comprometimento da equipe com a empresa visando à redução e eliminação dos
riscos ergonômicos, realizado através da melhoria contínua a análise ergonômica do trabalho;
Colaborando com a organização em respeito ao ser humano, zelando pela integridade física e
mental de todos os que contam com as atividades do projeto;
Estabelecendo diretrizes e parâmetros para a adaptação das condições de trabalho do
indivíduo e psicológicas dos colaboradores para proporcionar o máximo de conforto, saúde,
segurança e produtividade, conforme NR 17 da portaria 3.214, pela portaria 3.715 do Ministério
do Trabalho complementada em 23/11/1990;
Promovendo ações continua de educação e desenvolvimento da cultura ergonômica e
comportamento prevencionista dos colaboradores através de palestras e informativos;
Monitorando as condições de trabalho com atuação preventiva e corretiva dos riscos
ergonômicos existentes na unidade de trabalho;
Orientações técnico-organizacionais da situação de trabalho visando às características e
capacidades de seus colaboradores individualmente;
Inspeções nas atividades desenvolvidas pelos seus colaboradores em seus postos de trabalho;
Acompanhamento dos processos de mudanças do cenário corporativo.
O Plano Ergonômico tem características essencialmente preventivas, objetivando manter um ambiente
de trabalho isento de riscos que possam comprometer a saúde e integridade dos nossos
colaboradores.
Serão avaliadas as atividades executadas pelos colaboradores em suas funções utilizando suas
máquinas, equipamentos, veículos e trabalhos manuais existentes nos ambientes de trabalho, os quais
estejam em concentração ou intensidade acima dos limites de exposição ou dos níveis de ação.
Os níveis de ação representam efetivamente o caráter preventivo da norma buscando corrigir os
agentes de risco, na sua forma ainda incipiente.
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PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE
OCUPACIONAL
Introdução
Atendendo aos constantes riscos de origem naturais e humanos e com a finalidade de estar preparado
para uma possível contingência.
Este plano de emergência consiste na necessidade de proteger o nosso capital máximo que são as
vidas humanas e nossas instalações e máquinas.
Objetivo e Coordenação
Evacuar de forma rápida e segura e atender a cenários de emergência que proporcionem riscos a vida
humana. A equipe de resgate da Operação juntamente com equipe da empresa contratada coordenará
as ações em emergências.
Promoverão treinamentos e simulações periódicas envolvendo todos os empregados.
Conceitos
Emergência: é uma combinação de fatos, decorrentes de defeitos em equipamentos, falhas no controle
do processo, fenômenos naturais (tempestades, raios, enchentes), ou falhas humanas, que podem
resultar em incêndio, explosão, derramamento ou vazamento de produtos químicos, emissão
atmosférica acidental, descarga acidental na água e no solo, ou qualquer acidente com lesão, dano à
propriedade, ao meio ambiente e até mesmo à comunidade.
Procedimento de Abandono de Área: prevê os passos para o abandono seguro da localidade pelos
empregados e visitantes de modo que não ocorram atropelos e consequentes acidentes, o que pode
agravar a emergência.
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EMERGÊNCIAS
CONTATOS DA EMPRESA
SUBCONTRATADA TRIENGEL
Local do Serviço: Vale S.A. Mina Gongo Soco
Saúde
Danilo Oliveira Gonçalves (Médico do Trabalho) (31) 9 9616-5650
Preposto/Responsável TRIENGEL
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PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE
OCUPACIONAL
O Programa de Gestão das Doenças e Condições Crônicas visa monitorar condições já existentes aos
empregados ou mesmo detectar precocemente tais co-morbidades; objeti- vando: conscientização da
importância do controle periódico com seu médico assistente especialista, uso regular da medicação
prescrita ou do tratamento preconizado e prevenção de agravamentos, zelar pela qualidade de vida do
empregado e evitar repercussões diretas ou indiretas destas condições crônicas no ambiente laboral
(evitar incidentes, evitar altas taxas de absenteísmo; dentre outros).
A gestão deste programa se fará através de ações de controle e ações informativas sobre as principais
condições crônicas que podem trazer impacto á saúde do trabalhador, a outros e à sua
atividade/RACs. São elas:
Hipertensão Arterial (HAS) = ação informativa mensal + ação de controle (aferição da pressão arterial)
mensal (esta aferição pode ocorrer também antes de alguma atividade mais crítica); em caso de
alteração significativa da pressão arterial deverá ser avaliado por Cardiologista com emissão de
parecer e conduta.
Diabetes Mellitus (DM) = ação informativa mensal + ação de controle (dosagem da Hemoglobina
Glicada) semestral caso seja normal, em caso de exame alterado submeter-se a avaliação do
endocrinologista e repetições dos exames até normalização (podendo ocorrer também dosagem da
glicemia capilar antes de alguma atividade mais crítica ou mediante sintomas; neste caso o
endocrinologista também deverá avaliar o empregado).
Obesidade / Sobrepeso = ação informativa mensal + ação de controle (aferição do peso, do IMC e da
circunferência abdominal) mensal (podendo ocorrer também antes de alguma atividade mais crítica ou
a qualquer momento que se suspeita de aumento do peso pelo empregado, sobretudo aquele que
possui permissão para o RAC 01).
Asma = ação informativa trimestral + ação de controle (consulta com Pneumologista - anual) podendo
ocorrer também antes de alguma atividade mais crítica ou em qualquer tempo mediante sintomas ou
alterações em exames; nestes casos também deverá ocorrer avaliação com o Pneumologista).
Em todos os grupos de crônicos, mediante alteração, o Médico do Trabalho deve tomar providências
no intuito de evitar que o mesmo trabalhe ou execute determinadas atividades dentro da sua função ou
mesmo seja bloqueado para algum RAC; atuando assim na prevenção de incidentes ou eventos dentro
do ambiente laboral. Estas medidas pelo Médico do Trabalho obrigatoriamente devem ocorrer.
Demais critérios e orientações para a Gestão do Programa dos Crônicos favor verificar no Manual de
Saúde dos Projetos de Capital.
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Dr. Danilo Oliveira Gonçalves
CRM MG 38.895 / RQE 27828
Médico do Trabalho Responsável pelo PCMSO
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TRIENGEL LOCAÇÕES E SERVIÇOS LTDA
CNPJ 36.122.089/0001-06
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