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PCMSO

PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL


NR 07 – PORTARIA 3.214/78

SUBCONTRATADA: TRIENGEL LOCAÇÕES E SERVIÇOS LTDA

CONTRATANTE: CONSÓRCIO AGIS INFRABRASIL

CNPJ: 36.122.089/0001-06
CONTRATO: 5900099492
LOCAL: MINA DE BRUCUTU/MG- SÃO GONÇALO DO RIO ABAIXO/MG
Rev.: 00 – 27/01/2023
Data de emissão: 27/01/2023
Análise Global: 27/01/2024

UNIDADE: VALE – MINA DE GONGO SOCO


NÚMERO DE CONTRATO: 5900099492
EMISSÃO PCMSO: 27/01/2023
REVISÃO: 00
VIGÊNCIA DO PCMSO: 27/01/2023 à 26/01/2024

ELABORADO POR
Dr. Danilo Oliveira Gonçalves
CRM MG 38.895 / RQE 27828
Médico do Trabalho Responsável pelo PCMSO
PCMSO
PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE
OCUPACIONAL

SUMÁRIO

1. CONTROLE DE REVISÃO......................................................................................................4
2. IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA..............................................................................................5
2.1 SUBCONTRATADA: TRIENGEL..............................................................................................................5
2.2 CONTRATANTE: CONSÓRCIO AGIS INFRABRASIL.............................................................................6
2.3 CONTRATANTE: VALE S.A...........................................................................................................6
2.4 DADOS DO CONTRATO: TRIENGEL X CONSÓRCIO AGIS INFRABRASIL..................................................7
2.5 DADOS DO CONTRATO: CONSÓRCIO AGIS INFRABRASIL X VALE S.A.....................................................7
2.6 DADOS EMPRESA DE CONSULTORIA: CLÍNICA MEDIAR:.....................................................................8
3. DESCRIÇÃO SUMÁRIA DAS ATIVIDADES................................................................................8
4. MÉDICO DO TRABALHO RESPONSÁVEL PELO PCMSO...........................................................8
5. PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL (PCMSO)...............................8
5.1 OBJETIVOS...............................................................................................................................8
5.2 DIRETRIZES..............................................................................................................................9
6. RESPONSABILIDADES..........................................................................................................9
6.1 COMPETE A EMPRESA................................................................................................................9
6.2 COMPETE AO MÉDICO DO TRABALHO RESPONSÁVEL PELO PCMSO...................................................9
6.3 MÉDICOS EXAMINADORES.........................................................................................................10
6.4 LISTA DOS MÉDICO EXAMINADORES............................................................................................11
6.5 CERTIFICADO (CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA) DOS MÉDICO EXAMINADORES................................11
6.6 RESPONSÁVEL PELO PROGRAMA................................................................................................15
7. DESENVOLVIMENTO DO PCMSO.........................................................................................16
7.1 PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO E SAÚDE OCUPACIONAL............................................................16
7.2 TIPOS DE EXAMES...................................................................................................................16
8. CONDUTA PARA EMISSÃO DE CAT......................................................................................18
9. PRIMEIROS SOCORROS.....................................................................................................18
10. PLANEJAMENTO E RELATÓRIOS ANUAIS.............................................................................19

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11. ANEXOS............................................................................................................................20
11.1 ANEXO I - CRONOGRAMA DE ATIVIDADES.....................................................................................20
11.2 ANEXO II - OUTRAS INFORMAÇÕES SOBRE O SESMT DA CONTRATADA.............................................21
11.3 ANEXO III - RELAÇÃO DE CARGOS POR ÁREA COM POSTOS DE TRABALHO E PRINCIPAIS AGENTES
AMBIENTAIS DE EXPOSIÇÃO.....................................................................................................................22
11.4 ANEXO IV - RELAÇÃO DE CARGOS POR ÁREA PARA REALIZAÇÃO DE EXAMES MÉDICOS..........................24
11.4.1 EXAMES DAS DIRETRIZES RAC...............................................................................................26
11.5 ANEXO V - RELATÓRIO ANALÍTICO DO PROGRAMA.........................................................................27
11.6 ANEXO VI - PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO AUDITIVA (PCA)............................................................28
11.7 ANEXO VII - PROGRAMA DE PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA (PPR).........................................................31
11.8 ANEXO VIII - PROGRAMA ERGONÔMICO.......................................................................................33
11.9 ANEXO IX - PLANO DE EMERGÊNCIA............................................................................................34
11.10 ANEXO X - CONTATOS PARA SITUAÇÕES DE EMERGÊNCIA...............................................................35
11.11 ANEXO XI - PROGRAMA DE GESTÃO DAS DOENÇAS E CONDIÇÕES CRÔNICAS.....................................36
11.12 ANEXO XII – CERTIFICADO (CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA).......................................................37
MÉDICO RESPONSÁVEL PELO PCMSO.....................................................................................................37
MÉDICO DO TRABALHO..........................................................................................................................37
12. RESPONSÁVEIS PELO CUMPRIMENTO DO PROGRAMA........................................................38
12.1 RESPONSÁVEL PELA ELABORAÇÃO DO PCMSO................................................................................38
12.2 RESPONSÁVEL PELA IMPLANTAÇÃO DO PCMSO...............................................................................38

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1. CONTROLE DE REVISÃO

ITEM DATA DESCRIÇÃO RESPONSÁVEL CONSULTORIA

00 27/01/2023 Emissão Inicial de Dr. Danilo Oliveira Gonçalves Clínica Mediar


documento base Médico do Trabalho
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2. IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA
2.1 Subcontratada: Triengel

Razão Social da empresa: TRIENGEL LOCAÇÕES E SERVIÇOS LTDA


Nome Fantasia da empresa: TRIENGEL
Endereço da obra: MINA DE BRUCUTU- LOCALIZADA NO MUNICIPIO DE SÃO
GONÇALO DO RIO ABAIXO/MG, LOCALIZADAS NA MINA DE
BRUCUTU/MG.
Identificação do Projeto: CONTRATO Nº 5900099492 DE EMPREITEIRA PARCIAL
PARA EXECUÇÃO DE OBRAS DE CIVIS E DE
INFRAESTRUTURA DA PILHA DE DISPOSIÇÃO DE ESTÉRIL
(PDE) SÃO JOÃO.
Telefone /Fax da empresa: (11) 5430-6482
E-mail da empresa (responsável pelo contrato/SESMT): ricardo.oliveira@mills.com.br
Número e a descrição do CNAE da empresa: 77.31-4-00- ALUGUEL DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS
AGRICOLAS SEM OPERADOR
CNPJ: 36.122.089/0001-06
Inscrição Estadual: 189.255.421.113
Grau de risco da Contratada /Subcontratada: 01(UM)
Grau de risco da Contratante: 04(QUATRO)
DADOS DO CONTRATO
Número do contrato: 5900099492
Objeto do contrato: EXECUÇÃO DE OBRAS DE CIVIS E DE INFRAESTRUTURA
DA PILHA DE DISPOSIÇÃO DE ESTÉRIL (PDE) SÃO JOÃO
Data de início e término do contrato (vigência): 21/11/2022- 28/03/2024

Nome do Preposto da empresa referente ao contrato: ENG. ALEXANDRE BISELLI


Telefone de contato do Preposto: (11) 9 9389 9282
Gerência Geral do Contrato: GERÊNCIA DE IMPLANTAÇÃO DE PROJETOS SUL
SUDESTE
Gerência de Área do Contrato: GERÊNCIA DE IMPLANTAÇÃO DE PROJETOS BRUCUTU
Nome do Gestor e do Fiscal do contrato VALE: PEDRO MARCELO PINTO CUNHA/THIAGO HARDI
Número total de empregados alocados no contrato: 5 (CINCO) - MASCULINO
Número de empregados feminino / masculino:
Vigência do PCMSO: 27/01/2023 à 26/01/2024

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2.2 Contratante: Consórcio AGIS InfraBrasil

Razão Social: Consórcio AGIS InfraBrasil


Nome Fantasia: Consórcio Ferreira Guedes InfraBrasil
CNPJ: 38.075.244/0001-06
Inscrição Estadual: 129.469.889.110
Endereço da Empresa (sede): Avenida Angélica, n. 2.163, 14° Andar, Conj. 146, Consolação,
São Paulo/SP
CEP 01.227-200
CNAE: 43.13-4-00 Obras de Terraplenagem
Endereço da obra: Mina Gongo Soco - S/N - Zona Rural - Barão de Cocais / MG –
CEP 35.970-000
Identificação do Projeto: Execução dos serviços de reforço estrutural da alça provisória da
variante ferroviária da EFMV, Mina de Gongo Soco, Barão de
Cocais/MG
Telefone /Fax da empresa: (11) 9 6070-7231
E-mail da empresa (responsável rnogueira@grupoagis.com.br
pelo contrato/SESMT):

2.3 Contratante: Vale S.A.

Razão Social: Vale S/A


CNPJ: 33.592.510/0447-98
Unidade: Complexo Minerador de Brucutu
Endereço Mina: Mina Cava CMD no complexo Mariana, Mina Brucutu em São
Gonçalo/MG, CEP 35.935-000
Grau de risco: 04 (quatro)

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2.4 Dados do Contrato: Triengel x Consórcio AGIS InfraBrasil

Número contrato:
Vigência do contrato:
Objeto do contrato:
Local da prestação de serviço: Mina Gongo Soco
Risco do contrato: 04 (quatro)
Preposto / Contratado: Ricardo Oliveira
11 5430-6482
Ricardo.oliveira@mills.com.br
Gerência Geral do contrato: GER EXEC PROJ SUL SUDESTE BRASIL
Gerência de área do contrato: GER PROJETOS BRUCUTU
Nome do Gestor e do Fiscal do
Thiago Moreira Hardi
contrato VALE:

2.5 Dados do Contrato: Consórcio AGIS InfraBrasil x Vale S.A.

Número do contrato: 5900096758


Objeto do contrato: Execução dos serviços de reforço estrutural da alça provisória da
variante ferroviária da EFMV, Mina de Gongo Soco, Barão de
Cocais/MG
Data de início e término do contrato 13/09/2022 - 09/02/2023
(vigência):
Nome do Preposto da empresa Eng. Alexandre Biselli Gerente de Contrato
referente ao contrato:
Telefone de contato do Preposto: (11) 99389-9282
Gerência Geral do Contrato: GER EXEC PROJETO SUL E SUDESTE BRASIL
Gerência de Área do Contrato: Gerência Projetos Brucutu
Nome do Gestor e do Fiscal do Thiago Moreira Hardi
contrato VALE:
Número total de empregados 100
alocados no contrato: 15 / 85
Número de empregados feminino /
masculino:

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2.6 Dados Empresa de Consultoria: Clínica Mediar:

Razão Social: Cocais Medicina e Segurança Ocupacional Ltda


Nome Fantasia: Clinica Mediar
CNPJ: 13.433.629/0001-77
Endereço: Rua Conceição Caldeira 28, Progresso – Barão de Cocais-MG
Telefone de Contato: (31) 3837-1054
(31) 3837-2339

3. DESCRIÇÃO SUMÁRIA DAS ATIVIDADES

A SUBCONTRATADA TRIENGEL exerce suas atividades de CONTRATO Nº 5900099492 DE


EMPREITEIRA PARCIAL PARA EXECUÇÃO DE OBRAS DE CIVIS E DE INFRAESTRUTURA DA
PILHA DE DISPOSIÇÃO DE ESTÉRIL (PDE) SÃO JOÃO para a CONTRATANTE CONSÓRCIO AGIS
INFRABRASIL.

4. MÉDICO DO TRABALHO RESPONSÁVEL PELO PCMSO

Data emissão: 27/01/2023


Vigência do PCMSO: 27/01/2023 à 26/01/2024
Quando for revisão, número de 00
revisão:
Médico do Trabalho Responsável Dr. Danilo de Oliveira Gonçalves
pelo PCMSO: CRM/MG 38.895
Telefone: (31) 9 9616-5650

5. PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL (PCMSO)


5.1 Objetivos

O Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional - PCMSO tem como objetivo a promoção e
preservação da saúde do conjunto dos colaboradores da SUBCONTRATADA TRIENGEL.

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5.2 Diretrizes

O PCMSO é parte integrante do conjunto mais amplo das iniciativas da empresa no campo de saúde
dos seus colaboradores, devendo estar articulado com o disposto nas Normas Regulamentadoras da
Portaria nº 3.214 de 08 de junho de 1978 do Ministério do Trabalho e Emprego e, com as respectivas
alterações.
O Programa de Controle Médico e Saúde Ocupacional deverá:
 Considerar as questões incidentes sobre o indivíduo e a coletividade dos seus colaboradores,
através da análise clínico-epidemiológica na abordagem entre saúde e o trabalho.
 Terá caráter de prevenção, rastreamento e diagnóstico precoce dos agravos à saúde
relacionados ao trabalho, inclusive de natureza subclínica, além da constatação da existência
de casos de doenças profissionais ou danos irreversíveis à saúde dos seus colaboradores.
Nesse sentido, o PCMSO será planejado e implantado com base nos riscos à saúde dos
colaboradores, especialmente os identificados nas avaliações previstas nas demais Normas
Regulamentadoras.

6. RESPONSABILIDADES
6.1 Compete a Empresa

Cabe a Empresa / Contratada:


 Garantir a elaboração e efetiva implementação do PCMSO, bem como zelar pela sua eficácia;
 Custear todos os procedimentos relacionados ao PCMSO e, quando solicitado pela inspeção
do trabalho, comprovar a execução da despesa;
 Indicar, dentre os médicos da empresa, um Médico do Trabalho Responsável pelo PCMSO e
pela execução do PCMSO.
Destaca-se que, no caso de a empresa estar desobrigada a manter o Médico do trabalho, de
acordo com a Norma Regulamentadora 04 da Portaria nº 3.214 de 08 de junho de 1978 do
Ministério do Trabalho e Emprego, deverá o empregador indicar médico do trabalho, empregado ou
não da empresa, para coordenar o PCMSO.

6.2 Compete ao Médico do Trabalho Responsável pelo PCMSO

O Médico do Trabalho Responsável pelo PCMSO será responsável por:


 Elaborar, implementar e fazer a efetiva Gestão de tudo que compõe o PCMSO;
 Elaborar e implementar campanhas, treinamentos e programas de qualidade de vida que
complementem o PCMSO;
 Elaborar e implementar os Programas de Proteção Respiratória, de Conservação Auditiva, de
Ergonomia, de PGF, mediante definição;
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 Validar a qualidade de todos os exames clínicos/complementares realizados pelas empresas


credenciadas;
 Estar familiarizado com os princípios de patologia ocupacional e suas causas, bem como com
o ambiente, condições de trabalho e riscos de exposição de cada empregado da empresa;
 Realizar ou delegar a execução de exames clínicos e complementares específicos exigidos a
outros profissionais médicos que sejam devidamente treinados para tais;
 Manter devidamente atualizado e arquivados os prontuários médicos de cada empregado. No
caso de substituição do Médico do Trabalho Responsável pelo PCMSO, todos os arquivos
médicos deverão ser transferidos para o seu sucessor via carta formalizada;
 Solicitar a comunicação de acidente do trabalho e/ou doença ocupacional por meio de CAT
sempre que necessário;
 Indicar, quando necessário, o afastamento ao risco, ou a tratamento;
 Orientar a empresa quanto à necessidade de adoção de medidas de controle de riscos
ocupacionais do ambiente de trabalho;
 Elaborar relatório anual do PCMSO para ser apresentado à CIPA, conforme determina Norma
Regulamentadora 07 da Portaria nº 3.214 de 08 de junho de 1978 do Ministério do Trabalho e
Emprego;
 Acompanhar e orientar o atendimento dos Médicos Examinadores, munindo-os de informações
técnicas e verificando o realizado por eles;
 Encaminhar, cópia de todos os documentos de Saúde Ocupacional ou saúde complementar á
equipe de Saúde Soma Logística para verificação e controle;
Por fim, deverá acatar os documentos e normativas definidos CONTRATANTE e estar preparado
para ser auditado em toda sua abrangência de Saúde Ocupacional.

6.3 Médicos Examinadores

O médico examinador será responsável por:


 Executar os exames clínicos e outros mediante supervisão real do Médico do Trabalho
Responsável pelo PCMSO;
 Conhecer e avaliar tudo que está previsto no PCMSO;
 Comunicar e encaminhar para monitoramento do Médico do Trabalho Responsável pelo
PCMSO todos os casos de: - Acidente do Trabalho; - Suspeita de Doença Ocupacional; - Os
empregados com alterações ao exame médico ocupacional que implique em restrição para o
trabalho ou conduta mais específica;
Por fim, orientar e encaminhar os empregados/candidatos com alterações clínicas significativas para
avaliação médica complementar sempre que necessário.

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6.4 Lista dos Médico Examinadores

Segue abaixo, lista dos médicos examinadores:

Dra Ingrid Gonçalves Caires CRM MG88444


Dra Mariana Antunes Magalhães CRM MG71815
Dr Samuel Victor Vivas de Castro CRM MG74696
Dra Juliana Merlin Cenedezi CRM MG69645
Dra Isabella Vargas Guimarães CRM MG75552
Dra Carla Figueiredo Lanza CRM MG84021
Dra Carmen Lage Vieira CRM MG88547
Dra Camila Yuka Itiki CRM MG88555
Dr Pedro Henrique Prado Costa CRM MG68232
Dr Andre Avelar Landre CRM MG84135

6.5 Certificado (Conselho Federal de Medicina) dos Médico Examinadores

Dra Ingrid Gonçalves Caires CRM MG88444 Dra Mariana Antunes Magalhães CRM MG71815

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Dr. Samuel Victor Vivas de Castro CRM MG74696 Dra Juliana Merlin Cenedezi CRM MG 69645

Dra Isabella Vargas Guimarães CRM MG 75552 Dra. Carla Figueiredo Lanza CRM MG 84021

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Dra. Carmen Lage Vieira CRM MG-88547 Dra. Camila Yuka Itiki CRM MG-88555

Dr. Pedro Henrique Prado Costa CRM MG -68232 Dr. André Avelar Landre CRM MG 84135

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6.6 Responsável pelo Programa

Nome completo: Danilo de Oliveira Gonçalves


Data de nascimento: 11/07/1977
Naturalidade: Brasileira
Profissão: Médico do Trabalho
CPF 029.908.766.26
Identidade: 6.721.635 - SSP MG
Data emissão / Identidade 31/10/1997
Número de registro profissional: 38.895
Órgão competente: CRM MG
Data de emissão: 02/07/2003
Endereço: Rua Conceição Caldeira, nº 28, bairro Progresso na
cidade de Barão de Cocais, CEP 35.970-000
Telefone: (31) 3 3837-1054

7. DESENVOLVIMENTO DO PCMSO
7.1 Programa de Controle Médico e Saúde Ocupacional

O PCMSO deve incluir, entre outros, a realização obrigatória dos exames médicos abaixo:
 Exame médico admissional;
 Exame médico periódico;
 Exame médico de retorno ao trabalho;
 Exame médico de mudança de riscos ocupacionais;
 Exame médico demissional;
Os exames compreenderão:
 Avaliação clínica, abrangendo anamnese ocupacional e exame físico e mental;
 Exames complementares, realizados de acordo com os termos especificados na Norma
Regulamentadora 07 da Portaria nº 3.214 de 08 de junho de 1978 do Ministério do Trabalho e
Emprego e seus anexos;
Ressalta-se que, outros exames complementares usados normalmente em patologia clínica para
avaliar o funcionamento de órgãos e sistemas poderão ser realizados, a critério do Médico do Trabalho
Responsável pelo PCMSO ou encarregado, ou por notificação do médico agente da inspeção do
trabalho, ou ainda decorrente de negociação coletiva de trabalho. As identificações dos riscos
ocupacionais foram feitas mediante avaliação qualitativa dos diversos ambientes de trabalho e das
respectivas atividades desenvolvidas. Num segundo momento, após medições quantitativas
pertinentes, a identificação dos riscos e o monitoramento biológico serão reavaliados.
Os exames complementares serão realizados nos locais autorizados pelo Serviço Médico da
SUBCONTRATADA TRIENGEL.

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7.2 Tipos de Exames

 Exame Médico Admissional:


Periodicidade: A periodicidade deverá ser realizada antes que o colaborador assuma as suas
atividades.

 Exame Médico Periódico:


Periodicidade: A periodicidade poderá ser modificada a critério do médico encarregado, ou se
notificado pelo médico agente da inspeção do trabalho, ou, ainda como resultado da negociação
coletiva de trabalho.
Realização dos exames: Os Exames serão realizados de acordo com um cronograma combinado em
conjunto com as supervisões de cada setor com o objetivo de realizar todos os exames em períodos
pré-determinados o que facilitará o controle por parte das supervisões e por parte do Serviço de Saúde.
O Cronograma será montado respeitando-se as necessidades operacionais de cada setor.
A Supervisão de cada setor ficará responsável pelo encaminhamento dos colaboradores para os
exames, segundo escala própria e respeitando os prazos determinados.
Na medida do possível a convocação para o exame periódico deverá respeitar o turno de trabalho do
colaborador, evitando-se convocações fora do expediente normal de atividade.
Os faltosos serão reconvocados segundo as possibilidades de horário do setor médico e de acordo
com suas chefias imediatas.
 Exame Médico de Retorno ao Trabalho:
Periodicidade: A periodicidade deverá ser realizada obrigatoriamente no primeiro dia de volta ao
trabalho, de colaborador ausente por período igual ou superior a 30 (trinta) dias por motivo de doença
ou acidente, de natureza ocupacional ou não, ou parto, o Serviço de Saúde da SUBCONTRATADA
TRIENGEL será responsável pela marcação deste exame.

 Exame Médico de Mudança de Riscos Ocupacionais:


Entende-se como mudança de riscos ocupacionais toda e qualquer alteração de atividade, posto de
trabalho ou de setor que implique na exposição do colaborador a risco diferente daquele a que estava
exposto antes da mudança. As supervisões comunicarão ao Serviço de Saúde da SUBCONTRATADA
TRIENGEL que orientará sobre a necessidade de realização do exame. O colaborador somente poderá
ser mudado de função após a realização deste exame.
Os exames complementares realizados serão àqueles inerentes ao demissional da função atual e o
admissional da nova função, evitando-se, porém, a duplicidade e avaliando as datas dos exames
prévios, com o objetivo de avaliar a presença de patologias inerentes à função prévia e estabelecer
critérios de normalidade basais para a nova função.
Periodicidade: A periodicidade será obrigatoriamente realizada antes da data da mudança de riscos
ocupacionais.

 Exame Médico Demissional:


Periodicidade: A periodicidade será obrigatoriamente realizada até a data da homologação.

 Atestado de Saúde Ocupacional (ASO):


Para cada exame médico realizado, o médico emitirá o Atestado de Saúde Ocupacional, em duas vias:
A primeira via do ASO ficará arquivada no local de trabalho, à disposição da fiscalização do trabalho.

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A segunda via do ASO será obrigatoriamente entregue ao colaborador, mediante recibo na primeira
via.

 O ASO deverá conter no mínimo:


O nome completo do colaborador, o número de registro de sua identidade e sua função;
Os riscos ocupacionais específicos existentes, ou ausência deles, na atividade do colaborador,
conforme instruções técnicas expedidas pela Secretaria de Segurança e Saúde no Trabalho (SSST);
Indicação dos procedimentos médicos a que foi submetido o colaborador, incluindo os exames
complementares para a capacidade laboral e a data em que foram realizados;
O nome do Médico do Trabalho Responsável pelo PCMSO, quando houver, com respectivo CRM;
Definição de apto ou inapto para a função específica que o colaborador irá exercer, estiver exercendo
ou exerceu;
Nome do médico examinador, com respectivo CRM;
Data e assinatura do médico e examinador e carimbo com número do CRM.
É importante destacar que, em caso de o Médico do Trabalho Responsável pelo PCMSO não realizar o
exame clínico este será realizado pelos médicos examinadores listados neste documento.
Os dados obtidos nos exames médicos, incluindo avaliação clínica e exames complementares, as
conclusões e as medidas aplicadas deverão ser registradas em prontuário clínico individual, que ficará
sob a responsabilidade da empresa.
Os registros deverão ser mantidos por período mínimo de 20 (vinte) anos após o desligamento do
colaborador.

8. CONDUTA PARA EMISSÃO DE CAT

A equipe de saúde e segurança da SUBCONTRATADA TRIENGEL será responsável pela solicitação à


empresa do preenchimento da CAT (Comunicado de Acidente de Trabalho). Após o preenchimento da
CAT pela empresa este será encaminhado ao INSS para registro.

9. PRIMEIROS SOCORROS

A empresa deverá providenciar Caixa de Primeiros Socorros, conforme estabelece a NR07, e adquirir
os seguintes materiais necessários para uma emergência:
OBS: é proibido o uso de álcool líquido.
 02 faixas de crepom de 10 cm/15 cm/20m
 01 rolo de esparadrapo
 01 tesoura sem ponta
 01 frasco de soro fisiológico 500 ml
 01 caixa de Band-aid com 10 unidades
 01 manual de instruções de primeiros socorros
 04 pacotes com 5 unidades de gaze estéril
 02 pares de luvas de procedimento (média)
Procedimentos de maior complexidade serão encaminhados por uma ambulância para os Hospitais de
referência conforme a gravidade.
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Segue abaixo telefones para emergência:

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LOCAL ENDEREÇO TELEFONE


Hospital João XXIII de Belo Av. Professor Alfredo Balena,
Horizonte/MG nº 400, andar 1º, bairro Santa (31) 3269-9200
Efigênia, Belo Horizonte/MG
Santa Casa de Misericórdia de José Moringa, nº 620, bairro
Ouro Preto/MG Bauxita, Ouro Preto/MG, Cep (31) 3551-1133
35.400-000

Hospital Monsenhor Horta de Col São Pedro, nº 1, Centro,


Mariana/MG Mariana/MG (31) 3557-1244
Hospital Nossa Senhora das Rua João Soares da Silva, nº
Dores de Itabira/MG 135, bairro Penha, Itabira/MG (31) 3839-1400
SAMU ------ 192
Polícia Militar ------ 190
Hospital São Gonçalo Do Rio Rua Joaquim Rosa Soares,
Abaixo 191, B - Vale do Sol, São (31) 3820-1840
Gonçalo do Rio Abaixo/MG
Hospital Margarida Rua Dr. Geraldo Soares de Sá,
S/N - Vila Tanque, João (31) 3859-3144
Monlevade/MG
Hospital Municipal Waldemar Rua Padre Cruz, 242 - Viúva, (31) 3837-7672
das Dores Barão de Cocais /MG
Hospital Santa Casa Rua Nossa Senhora Das
Mercês, nº 355; Bairro Centro, (31)38321789
Santa Barbara/MG

10. PLANEJAMENTO E RELATÓRIOS ANUAIS

Planejamento: As etapas do PCMSO obedecerão a um planejamento anual realizado pelo Médico do


Trabalho Responsável pelo PCMSO em comum acordo com a empresa. O Planejamento poderá ser
modificado a qualquer momento a critério do Médico do Trabalho Responsável pelo PCMSO por
solicitação da empresa ou em caso de necessidade.
O planejamento terá como objetivo direcionar e organizar as etapas dos programas a serem
desenvolvidas durante o ano.

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11. ANEXOS
11.1 Anexo I - Cronograma de Atividades

CRONOGRAMA DE AÇÕES / ATIVIDADES

2023 / 2024
ITEM AÇÃO JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ JAN

1 Elaboração do PCMSO x
2 Divulgação do PCMSO a todos os trabalhadores x
3 Acompanhamento dos Exames Médicos x x x x x x x x x x x x x
4 Treinamento de Prevenção e controle de DST, AIDS e substância x
psicoativas
5 Treinamento de Prevenção contra o tabagismo x
6 Palestra de Orientação sobre Hipertensão x
7 Treinamento Primeiros Socorros Básicos x
8 Revisão de Vacinas x x x x x x x x x x x x x
9 Relatório Analítico do Programa x

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11.2 Anexo II - Outras informações sobre o SESMT da Contratada

SESMT TERCEIRIZADO
Nome da Clínica: MEDIAR CLINICA MÉDICA
Razão Social: Cocais Medicina e Segurança Ocupacional
Nome Fantasia: MEDIAR CLINICA MÉDICA
Atividade: Atividade médica ambulatorial com recursos para realização
de exames complementares
Endereço Completo: Rua Conceição Caldeira 28 Progresso Barão de Cocais MG
– CEP: 35.970-000
Telefone e e-mail: gerenciabarao@clinicamediar.com.br - (31) 3837-1054
Alvará da Vigilância Sanitária: NÃO – (EM PROCESSO)
Sim? Não? Vigência?
Registro da Clínica como PJ junto SIM – VIGÊNCIA 05/04/2023
ao CRM: Sim? Não? Vigência?
Código C.N.A.E: 86.30-5-02
C.N.P.J: 13.433.629/0001-77
Inscrição Estatual: ISENTO
Grau de Risco da Clínica: 03
Responsável Legal/Técnico: Maria Wileyde Santos Ferreira Alves
E-mail responsável Legal/Técnico: gerenciabarao@clinicamediar.com.br
Nº do Conselho de Classe do CRM MG 006032
responsável Legal/Técnico:

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11.3 Anexo III - Relação de cargos por área com postos de trabalho e principais agentes
ambientais de exposição.

RELAÇÃO DE CARGOS POR ÁREA COM POSTOS DE TRABALHO E PRINCIPAIS


AGENTES AMBIENTAIS DE EXPOSIÇÃO

AGENTES
FUNÇÃO/CARGO SETOR LOCAL AMBIENTAIS/OCUPACIONAIS
DE EXPOSIÇÃO

Físico
Ruído continuo ou
TÉCNICO EM ADMINISTRA VALE S.A. intermitente
SEGURANÇA TIVO MINA GONGO
DO OPERACION SOCO Radiação não ionizante
TRABALHO AL (Ultravioleta)

Químico
Poeira –PNOS com sílica

Biológico
Ausência de Fator de Risco

Físico
Ruído continuo e/ou
ENCARREGA ADMINISTRA VALE S.A. intermitente
DO DE TIVO MINA GONGO Radiação não ionizante
MANUTENÇÃ OPERACION SOCO
O AL
Químico
Poeira –PNOS com sílica

Biológico
Ausência de Fator de Risco

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AGENTES
FUNÇÃO/CARGO SETOR LOCAL AMBIENTAIS/OCUPACIONAIS
DE EXPOSIÇÃO

Físico
Ruído continuo e/ou
ASSISTENTE DE MANUTENÇ VALE S.A. intermitente
MANUTENÇÃO ÃO MINA GONGO Radiação não ionizante
DE MÁQUINA MECÂNICA- SOCO
ELÉTRICA Químico
OPERACION Poeira –PNOS com sílica
AL Óleo Mineral
Hidrocarbonetos aromáticos

Biológico
Ausência de Fator de Risco

Físico
Ruído continuo e/ou
INSPETOR DE MANUTENÇ VALE S.A. intermitente
MANUTENÇÃO ÃO MINA GONGO Radiação não ionizante
MECANICA MECÂNICA SOCO
JUNIOR OPERACION Químico
AL Poeira –PNOS com sílica
Óleo Mineral
Hidrocarbonetos aromáticos

Biológico
Ausência de Fator de Risco

MECANICO DE MANUTENÇ VALE S.A. Físico


MANUTENÇÃO ÃO MINA GONGO Ruído continuo e/ou
PLENO III MECÂNICA SOCO intermitente
OPERACION Radiação não ionizante
AL
Químico
Poeira –PNOS com sílica
Óleo Mineral
Hidrocarbonetos aromáticos

Biológico
Ausência de Fator de Risco

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11.4 Anexo IV - Relação de cargos por área para realização de exames médicos

Neste quadro está sendo levado em consideração a NR07 e avaliação de capacidade laborativa para
cada função.

RELAÇÃO DE CARGOS POR ÁREA PARA REALIZAÇÃO DE EXAMES MÉDICOS


FUNÇÃO/CARGO ADMISSIO PERIÓDICO DEMISSIONAL
NAL
FUNÇÃO/CARGO ADMISSIONAL
Clínico PERIÓDICO
Clínico (anual) DEMISSIONAL
Clínico
Audiometria Audiometria (anual) Audiometria
AUXILIAR DE Clínico
Espirometria Clínico (anual)
Espirometria (bienal) Clínico
Espirometria
MECÂNICA Audiometria
Raio X de Audiometria (anual)
Raio X de Tórax (bienal) Audiometria
Raio X de Tórax
TÉCNICO EM Espirometria
Tórax Espirometriacompleto
Hemograma (bienal) Espirometria
Hemograma
SEGURANÇA DO Raio X de
Hemograma Raio X de(anual)
Tórax (bienal) Raiocompleto
X de Tórax
TRABALHO Tórax
completo Ácido Hipúrico (anual) Ácido Hipúrico
Ácido Ácido Metil-Hipúrico se Metil-Hipúrico
Ácido os últimos
Hipúrico (anual) exames foram
Ácido Metil- realizados a mais de
se os últimos
Hipúrico 90 dias)
exames foram
Clínico Clínico (anual) realizados
Clínicomais de
a
Audiometria Audiometria (anual) 90 dias)
Audiometria
ENCARREGADO DE Espirometria
Clínico Espirometria (bienal)
Clínico (anual) Espirometria
Clínico
MANUTENÇÃO DE Raio X de
Audiometria Raio X de Tórax (bienal)
Audiometria (anual) Raio X de Tórax
Audiometria
EQUIPAMENTOS
INSPETOR DE Tórax
Espirometria Espirometria (bienal) Espirometria
PESADOS
MANUTENÇÃO Raio X de Raio X de Tórax (bienal) se os
Raio últimos
X de Tórax
MECÂNICA JUNIOR Tórax Hemograma completo exames foram
Hemograma
Hemograma (anual) realizados a mais de
completo
completo Ácido Hipúrico (anual) 90 dias)
Ácido Hipúrico
Ácido
Clínico Ácido Metil-Hipúrico
Clínico (anual) Ácido Metil-Hipúrico
Clínico
Hipúrico
Audiometria (anual)(anual)
Audiometria Audiometria
TÉCNICO Ácido Metil-
Espirometria Espirometria (bienal) se os últimos
Espirometria
MECÂNICO E Hipúrico
Raio X de Raio X de Tórax (bienal) exames
Raio X deforam
Tórax
MANUTENÇÃO Tórax Hemograma completo realizados a
Hemograma mais de
ELÉTRICA DE Hemograma (anual) 90 dias)
completo
CORRENTE completo Ácido Hipúrico (anual) Ácido Hipúrico
CONTÍNUA Ácido Ácido Metil-Hipúrico Ácido Metil-Hipúrico
Hipúrico (anual)
Ácido Metil- se os últimos
Hipúrico exames foram
realizados a mais de
90 dias)
 Retorno ao Trabalho: Avaliação clínica e exames complementares á critério do médico
examinador.

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 Mudança de Riscos Ocupacionais: Avaliação clínica e demais exames da função de acordo


com o quadro acima.

Observações:
Exames de acordo com Edital de Saúde para funcionários que estão expostos a risco de Trabalho em
Altura e pessoas que irão dirigir veículos e ou operar equipamentos.
 Teste de Acuidade Visual e Teste de cores
 Eletrocardiograma com Laudo
 Glicemia
 Hemograma
 Teste Palográfico
A critério médico os exames abaixo solicitados serão realizados para todos os funcionários acima de
40 anos das seguintes funções.
 Eletrocardiograma com Laudo
 Glicemia

11.4.1 Exames das diretrizes RAC

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11.5 Anexo V - Relatório Analítico do Programa

O Relatório Analítico do Programa será emitido após a vigência deste PCMSO.

RELATÓRIO ANALÍTICO DO PROGRAMA


NATUREZA DO NÚMERO NÚMERO DE Nº RESULTADO ANORM NÚMERO EXAMES
EXAME ANUAL DE RESULTADOS X 100 / Nº ANUAIS PARA O ANO
EXAMES ANORMAIS EXAMES SEGUINTE

O relatório analítico será emitido de acordo com os preceitos do item 7.6.2 da Norma Regulamentadora
07, que estabelece:
O médico responsável pelo PCMSO deve elaborar relatório analítico do Programa, anualmente,
considerando a data do último relatório, contendo, no mínimo:

 o número de exames clínicos realizados;


 o número e tipos de exames complementares realizados;
 estatística de resultados anormais dos exames complementares, categorizados por tipo do
exame e por unidade operacional, setor ou função;
 incidência e prevalência de doenças relacionadas ao trabalho, categorizadas por unidade
operacional, setor ou função;
 informações sobre o número, tipo de eventos e doenças informadas nas CAT, emitidas pela
organização, referentes a seus empregados;
 análise comparativa em relação ao relatório anterior e discussão sobre as variações nos
resultados.

Nesse sentido, o relatório analítico do programa deverá discriminar, por setores da empresa, o número
e a natureza dos exames médicos realizados (avaliações clínicas e exames complementares),
estatísticas dos resultados considerados anormais e outras informações específicas.

O relatório deverá ser discutido e ser apresentado na CIPA de acordo com a NR 07, sendo sua cópia
anexada ao livro de atas daquela comissão. Poderá ser armazenado na forma de arquivo
informatizado, desde que este seja mantido de modo a proporcionar o imediato acesso por parte do
agente de inspeção do trabalho.

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11.6 Anexo VI - Programa de Conservação Auditiva (PCA)

PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO AUDITIVA – PCA


O Programa de Conservação Auditiva tem como objetivo estabelecer diretrizes e parâmetros mínimos
para a avaliação e o acompanhamento da audição dos colaboradores da SUBCONTRATADA
TRIENGEL, através da realização de exames audiológicos de referência e sequenciais. Além disso,
fornecer subsídios para adoção de programas que visem a prevenção da Perda Auditiva Induzida por
Níveis de Pressão Sonora Elevados e a conservação da saúde auditiva dos colaboradores.
PASSOS:
 levantamento/monitoramento ambiental
 Medidas de proteção coletiva/individual
 Controle médico
 Auditoria

LIMITES DE NPS - PORTARIA 3214/1978 ANEXO 1 NR-15

LEVANTAMENTO/MONITORAMENTO AMBIENTAL
Redução do ruído na fonte:
 Modificações ou substituições de máquinas e equipamentos.
 Redução dos efeitos e força de impacto.
 Isolamentos entre superfície que vibram e dos dispositivos e máquinas que produzem as
vibrações mecânicas que as excitam.
 Redução da radiação do ruído através da alteração das características de ressonância de
painéis, redução da amplitude das ressonâncias utilizando materiais amortecedores e/ou
enriquecedores, ou mesmo pela redução das áreas das superfícies irradiantes.
 Modificação do processo de produção.
 Manutenção preventiva e corretiva de máquinas e equipamentos.
 Mudanças para técnicas menos ruidosa de operação.
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Redução do ruído na transmissão:


 Alteração das posições relativas entre o colaborador e a fonte, no ambiente e posto de
trabalho.
 Utilização das características de diretividade da fonte para obter uma orientação que ofereça
alguma redução de ruído ao colaborador.
 Barreira, silenciadores, enclausuramentos parciais ou completos podem reduzir a energia
sonora.
 Alteração das características acústicas do ambiente de trabalho pela introdução de materiais
absorventes.
 Assentamento com material anti-vibrante, isolamento do posto de trabalho do local de
transmissão da vibração.
Controle de exposição
 Revezamento entre ambientes, postos, funções ou atividades.
 Posicionamento remoto dos controles das máquinas.
 Enclausuramento do colaborador em cabine tratada acusticamente.
 Reposicionamento do colaborador em relação à fonte de ruído ou do caminho da transmissão
durante etapas da jornada de trabalho.
MEDIDAS DE PROTEÇÃO COLETIVA/INDIVIDUAL
Equipamento de proteção individual
NR09 IDÉIA PRINCIPAL
Quando comprovado pelo empregador ou instituição, a inviabilidade técnica da adoção de medidas de
proteção coletiva ou quando estas não forem suficientes ou encontrarem-se em fase de estudo,
planejamento ou implantação ou ainda em caráter complementar ou emergencial, deverão ser
adotadas outras medidas obedecendo-se à seguinte hierarquia:
MEDIDAS DE CARÁTER ADMINISTRATIVO OU DE ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO:
 afastar do ruído
 fisicamente
 diminuir jornada de trabalho
UTILIZAÇÃO DE EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL – EPI
 seleção do EPI adequado tecnicamente ao risco a que o colaborador está exposto e à
atividade exercida, considerando-se a eficiência necessária para o controle da exposição ao
risco e conforto oferecido segundo avaliação do colaborador usuário;
 programa de treinamento dos colaboradores quanto á sua correta utilização e orientação sobre
as limitações de proteção que o EPI oferece;
 estabelecimento de normas ou procedimentos para promover o fornecimento, o uso, a guarda,
a higienização, a conservação, a manutenção e a reposição do EPI, visando a garantir as
condições de proteção originalmente estabelecidas.
QUALIFICAÇÃO DO EPI
Todo EPI deve possuir certificado de aprovação (c.a)
NR06 O EPI, de fabricação nacional ou importada, só poderá ser colocado à venda, comercializado ou
utilizado, quando possuir o Certificado de Aprovação – CA, expedido pelo Ministério do Trabalho e da
Administração – MTA, atendido o disposto no subitem 6.9.3.(106.006-6/1 2)
CONTROLE MÉDICO
Diagnóstico
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Características da PAINPSE (Perda Auditiva Induzida por Nível de Pressão Sonora Elevado)
 Exposição ao ruído ocupacional
 Ser sempre neurosensorial
 Ser quase sempre bilateral
 Irreversível
 Uma vez cessada a exposição ao ruído intenso, não haverá progressão da doença
 Manifesta-se, primeira e predominantemente, nas frequências de 6000, 4000, ou 3000Hz e com
o agravamento da lesão, estende-se às frequências de 8000, 2000, 1000, 500 e 250Hz, as quais
levam mais tempo para serem comprometidas.
 A PAINPSE geralmente atinge o seu nível máximo para as frequências de 3000, 4000 e 6000Hz
nos primeiros 10 a 15 anos de exposição sob condições estáveis de ruído.
AUDITORIA
NR 09 IDÉIA PRINCIPAL
O PPRA deve estabelecer critérios e mecanismos de avaliação das medidas de proteção,
considerando:
 dados das avaliações;
 controle médico.
-- Dados das avaliações = levantamento ambiental
-- Controle médico = audiometria/gerenciamento audiométrico
Admissional (alto risco):
 Indivíduo jovem, com PAINPSE profunda já diagnosticada, e que vá trabalhar em área com alto
nível de ruído (igual ou maior que 90 dB (A);
 anacusia unilateral de causa desconhecida, mesmo que a audição contralateral esteja normal;
 Perda auditiva neuro-sensorial causada por agente etiológico que não o ruído, com
comprometimento das frequências 2000, 1000 ou 500Hz;
 Portador de otite média crônica.
Periódicos:
Não houve agravamento ou surgimento de casos novos = Eficiência e eficácia do PCA
Uma vez constatada a PAINPSE no exame periódico cabe ao médico do trabalho observar:
 Caso novo?
 Agravamento?
 Verificar a ocorrência de outros casos de agravamento no mesmo grupo de risco ou no mesmo
local ou ambiente de trabalho (análise epidemiológica).
 Verificar a existência de outros fatores que expliquem esta ocorrência (doenças agudas, outras
exposições, consumo de medicamentos, fumo, álcool, etc.).
 Verificar a utilização do EPI (forma de utilização, o tipo de EPI escolhido, estado de
conservação, conscientização, ficha de EPI, etc.).
 Repetir a audiometria em 30 dias, realizando uma avaliação otorrinolaringológica com parecer
do otorrinolaringologista, para embasar a conduta.
 Controlar a exposição ao risco através de redução do tempo de exposição, remanejamento
refúgios protegidos de ruído, uso de protetores auriculares, etc.
 Comunicar à chefia as restrições cabíveis para aquele colaborador, e protocolar esta
comunicação.
Demissional:
Deve haver coerência, ou seja, os critérios adotados para aptidão admissional devem ser os mesmos
critérios adotados para aptidão demissional.

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ESTE PROGRAMA SERÁ REALIZADO, SE NECESSÁRIO, APÓS O LEVANTAMENTO AMBIENTAL.

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11.7 Anexo VII - Programa de Proteção Respiratória (PPR)

O QUE É O PROGRAMA DE PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA (PPR)

Programa de Proteção Respiratória (PPR), conforme Instrução Normativa da Portaria 3214/78 do MTE.
O Programa de Proteção Respiratória serve para que o empresário tenha certeza de que o seu
colaborador está saudável hoje e que continuará no futuro também.
É obrigatório para as empresas em que temos colaboradores em ambientes com material em
suspensão (aerodispersóides) e considerados prejudiciais à saúde.
É responsabilidade da Diretoria da Empresa, determinar as atividades específicas requerem o uso de
Equipamento de Proteção Respiratória. Deve ainda fornecer o respirador conveniente e apropriado
para cada atividade específica, acompanhado de treinamento e instruções detalhadas sobre o seu uso.
É responsabilidade da Gerência / Supervisão de cada área, assegurar que todas as pessoas sob seu
controle estão informadas sobre a necessidade do uso de EPR para execução das atividades que a
requerem o uso de tais equipamentos.
Devem ainda assegurar que seus subordinados sigam rigorosamente todas as determinações do
Programa de Proteção Respiratória, incluindo inspeção e manutenção dos respiradores é também
responsabilidade da Gerência, Supervisão estabelecer medidas disciplinares para aqueles que não
atenderem estas determinações.
É de responsabilidade dos colaboradores das áreas atividades que necessitem o uso de EPR’s, que
utilizem corretamente o respirador indicado, seguindo as instruções fornecidas durante o treinamento.
É também sua responsabilidade a manutenção, guarda e limpeza do equipamento, mantendo-o
sempre em boas condições de uso. A Empresa proverá os meios para que essa manutenção seja
realizada.

Objetivos
Manter o controle para o correto uso de protetores das vias aéreas (respiratórias), e dos colaboradores
envolvidos em ambientes contendo elementos em suspensão (aerodispersóides, névoas, fumos,
radionuclídeos, neblina, fumaça, vapores, gases) que provoquem danos às vias aéreas (pulmão,
traquéia, fossas nasais, faringe).
Utilizam-se protetores quando ocorrem emergências, quando medidas de controle coletivo não são
viáveis, ou enquanto não estão sendo implantadas ou estão em fase de implantação.

Responsabilidades
O administrador da empresa é o principal responsável por tudo que ocorrer dentro da mesma, seja por
culpa (contratual, extracontratual ou aquiliana, “in eligendo”, “in vigilando”, “in committendo”, “in
omittendo”, “in custodiendo”, “in concreto” ou “in abstracto”), dolo, imprudência ou negligência.
É o administrador que poderá realizar alterações no Programa de Proteção Respiratória.
O Engenheiro do Trabalho, Médico Ocupacional ou Técnico de Segurança do Trabalho se constituem
os responsáveis pelo acompanhamento das atividades e sua implantação efetiva.

Fases do Programa de Proteção


Deverão ser elaborados os procedimentos escritos sobre os seguintes tópicos:
 Treinamento (e reciclagem) dos colaboradores para o uso correto de protetores respiratórios.

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Deverão ser informados em como utilizá-los, sobre as características dos equipamentos, suas
características e limitações. Também os supervisores deverão participar do treinamento. Observar que
os usuários não poderão ter barba em hipótese alguma.
 Ensaio de vedação.
Conforme o padronizado pela Fundacentro e ABNT.
 Comprovante de entrega dos respiradores.
Cada colaborador deverá ter o seu protetor que deverá ser de uso exclusivo seu (quando possível).
Porém o protetor continuará sendo de propriedade da empresa, onde o colaborador é seu fiel
depositário, devendo entregá-lo a empresa ao final de seu contrato de trabalho, ou no final da vida útil
do equipamento.
 Maneira correta de manutenção: limpeza, inspeção e guarda dos protetores.
O protetor deverá ser limpo e desinfectado regularmente. O administrador deve providenciar local limpo
e em boas condições de higiene para a guarda dos equipamentos, bem como os meios para a limpeza,
higienização e a manutenção necessária.
 Relatório de inspeção.
A qualidade de funcionamento do protetor deve ser realizada periodicamente, podendo ser feito
durante a limpeza, ou conforme o grau de saturação do equipamento, frente ao ambiente. As partes
gastas ou deterioradas deverão ser substituídas imediatamente, não podendo ser utilizado enquanto
não estiver em perfeitas condições de uso.
 Monitoração, avaliação e acompanhamento quanto ao uso correto.
Muitas vezes lhe é ensinado, porém o colaborador não consegue o entendimento necessário para o
uso correto, por esta razão deverá ser feito a observação de forma rotineira.
 Avaliação quantitativa dos elementos de risco (segundo a NR 15 ou ACGIH).
Realizar avaliação quantitativa, conforme a portaria 3214/78 do MTE.
 Escolha do protetor.
Os respiradores deverão ser selecionados em função dos riscos envolvidos no ambiente do trabalho.
Somente protetores com C.A. (Certificado de Aprovação), emitido pelo Ministério do Trabalho e
Emprego poderão ser utilizados. Quando da compra do protetor, deverá ser solicitado e guardado este
certificado, disponibilizando-o para os agentes de fiscalização, quando solicitado.

Política da empresa na área de proteção respiratória.


Deverá ficar bem claro ao colaborador, inclusive com cartazes e informações visuais, que a empresa
deseja, quer e obriga o uso de protetores, caso o colaborador não queira utilizar ele deve ser
substituído nos termos da CLT (dispensa por justa causa).
 Usos em situações de emergências e de salvamentos.
Os equipamentos utilizados para este fim, deverão ser inspecionados mensalmente.
 Medida de controle coletiva para reduzir uso de protetores Ventilação, Exaustão, Insuflamento
são as medidas mais usuais para o controle coletivo. É necessário contratar um engenheiro,
com conhecimento na área, para a determinação das medidas corretivas mais adequadas.

Monitoração do Colaborador
O Médico do Trabalho deverá realizar o acompanhamento biológico do colaborador envolvido no
processo através de exames clínicos (Raio X de tórax, espirometria, hemograma, entre outros).

ESTE PROGRAMA SERÁ REALIZADO, SE NECESSÁRIO, APÓS O LEVANTAMENTO AMBIENTAL.

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11.8 Anexo VIII - Programa Ergonômico

PROGRAMA ERGONÔMICO
Objetivo do Plano Ergonômico

O Plano Ergonômico tem como objetivo avaliar, identificar os fatores de riscos ergonômicos, levando
em consideração informações adicionais como outros programas ou planos de segurança, análises
ergonômicas, inspeções nos postos de trabalhos, entre outras, avaliações que possam expor os
colaboradores em situação de risco ou atividades que possam contribuir para aparecimento de
doenças relativas à exposição do trabalho. Estabelecendo metas, prioridades no cronograma para
acompanhamento, monitoramento e avaliação periódica dos riscos, medidas de controle
implementadas ou em processo de implantação.

Introdução
O Plano considera o desenvolvimento de ações preventivas, de forma minimizar a probabilidade de
doenças, implementando também, medidas de monitoramento periódico de exposição, promovendo
ainda:
 Ações ergonômicas aos colaboradores através de palestras e Diálogos Semanais de
Segurança e Saúde visando um ambiente confortável e melhor de trabalho, e na prevenção de
acidentes assim como uma melhor qualidade de vida;
 Buscando comprometimento da equipe com a empresa visando à redução e eliminação dos
riscos ergonômicos, realizado através da melhoria contínua a análise ergonômica do trabalho;
 Colaborando com a organização em respeito ao ser humano, zelando pela integridade física e
mental de todos os que contam com as atividades do projeto;
 Estabelecendo diretrizes e parâmetros para a adaptação das condições de trabalho do
indivíduo e psicológicas dos colaboradores para proporcionar o máximo de conforto, saúde,
segurança e produtividade, conforme NR 17 da portaria 3.214, pela portaria 3.715 do Ministério
do Trabalho complementada em 23/11/1990;
 Promovendo ações continua de educação e desenvolvimento da cultura ergonômica e
comportamento prevencionista dos colaboradores através de palestras e informativos;
 Monitorando as condições de trabalho com atuação preventiva e corretiva dos riscos
ergonômicos existentes na unidade de trabalho;
 Orientações técnico-organizacionais da situação de trabalho visando às características e
capacidades de seus colaboradores individualmente;
 Inspeções nas atividades desenvolvidas pelos seus colaboradores em seus postos de trabalho;
 Acompanhamento dos processos de mudanças do cenário corporativo.
O Plano Ergonômico tem características essencialmente preventivas, objetivando manter um ambiente
de trabalho isento de riscos que possam comprometer a saúde e integridade dos nossos
colaboradores.
Serão avaliadas as atividades executadas pelos colaboradores em suas funções utilizando suas
máquinas, equipamentos, veículos e trabalhos manuais existentes nos ambientes de trabalho, os quais
estejam em concentração ou intensidade acima dos limites de exposição ou dos níveis de ação.
Os níveis de ação representam efetivamente o caráter preventivo da norma buscando corrigir os
agentes de risco, na sua forma ainda incipiente.

ESTE PROGRAMA SERÁ REALIZADO APÓS ANALISE FUNCIONAL.


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11.9 Anexo IX - Plano de Emergência

Introdução
Atendendo aos constantes riscos de origem naturais e humanos e com a finalidade de estar preparado
para uma possível contingência.
Este plano de emergência consiste na necessidade de proteger o nosso capital máximo que são as
vidas humanas e nossas instalações e máquinas.

Objetivo e Coordenação
Evacuar de forma rápida e segura e atender a cenários de emergência que proporcionem riscos a vida
humana. A equipe de resgate da Operação juntamente com equipe da empresa contratada coordenará
as ações em emergências.
Promoverão treinamentos e simulações periódicas envolvendo todos os empregados.

Conceitos
Emergência: é uma combinação de fatos, decorrentes de defeitos em equipamentos, falhas no controle
do processo, fenômenos naturais (tempestades, raios, enchentes), ou falhas humanas, que podem
resultar em incêndio, explosão, derramamento ou vazamento de produtos químicos, emissão
atmosférica acidental, descarga acidental na água e no solo, ou qualquer acidente com lesão, dano à
propriedade, ao meio ambiente e até mesmo à comunidade.

Plano de Emergência: é o conjunto de medidas a serem adotadas no caso de uma emergência. O


Plano de Emergência contém as diretrizes gerais adotadas pela VALE.
Procedimento de Parada de Emergência: prevê a paralisação de todas as atividades que o empregado,
ao ouvir o sistema de comunicação de emergência (Alarme de Emergência, alta voz e contatos
telefônicos, entre outros).

Procedimento de Abandono de Área: prevê os passos para o abandono seguro da localidade pelos
empregados e visitantes de modo que não ocorram atropelos e consequentes acidentes, o que pode
agravar a emergência.

Procedimento de Contingência: prevê as ações a serem adotadas quando houver vazamento ou


derrame de produtos químicos, de forma que danos aos empregados e ao meio ambiente sejam
evitados ou, pelo menos, minimizados.

Riscos relativos à segurança, saúde e ao meio ambiente: é a probabilidade de ocorrerem danos à


saúde e integridade física dos trabalhadores do Projeto, ao meio ambiente, patrimônio, multas,
interdição e/ou suspensão de atividade, que possam ser causados por atividades, produtos ou
serviços.

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11.10 Anexo X - Contatos para Situações de Emergência

EMERGÊNCIAS

CECOM: 193 – Ramal interno


08002850193 - Se ligar do telefone celular
Pronto Socorro em
Itabira:

P.S do Hospital Nossa Senhora das Dores (3839 – 1400)

CONTATOS DA EMPRESA
SUBCONTRATADA TRIENGEL
Local do Serviço: Vale S.A. Mina Gongo Soco

Saúde
Danilo Oliveira Gonçalves (Médico do Trabalho) (31) 9 9616-5650

Preposto/Responsável TRIENGEL

Ricardo Oliveira (11) 5430-6482

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11.11 Anexo XI - Programa de Gestão das Doenças e Condições Crônicas

O Programa de Gestão das Doenças e Condições Crônicas visa monitorar condições já existentes aos
empregados ou mesmo detectar precocemente tais co-morbidades; objeti- vando: conscientização da
importância do controle periódico com seu médico assistente especialista, uso regular da medicação
prescrita ou do tratamento preconizado e prevenção de agravamentos, zelar pela qualidade de vida do
empregado e evitar repercussões diretas ou indiretas destas condições crônicas no ambiente laboral
(evitar incidentes, evitar altas taxas de absenteísmo; dentre outros).

A gestão deste programa se fará através de ações de controle e ações informativas sobre as principais
condições crônicas que podem trazer impacto á saúde do trabalhador, a outros e à sua
atividade/RACs. São elas:

Hipertensão Arterial (HAS) = ação informativa mensal + ação de controle (aferição da pressão arterial)
mensal (esta aferição pode ocorrer também antes de alguma atividade mais crítica); em caso de
alteração significativa da pressão arterial deverá ser avaliado por Cardiologista com emissão de
parecer e conduta.

Diabetes Mellitus (DM) = ação informativa mensal + ação de controle (dosagem da Hemoglobina
Glicada) semestral caso seja normal, em caso de exame alterado submeter-se a avaliação do
endocrinologista e repetições dos exames até normalização (podendo ocorrer também dosagem da
glicemia capilar antes de alguma atividade mais crítica ou mediante sintomas; neste caso o
endocrinologista também deverá avaliar o empregado).

Obesidade / Sobrepeso = ação informativa mensal + ação de controle (aferição do peso, do IMC e da
circunferência abdominal) mensal (podendo ocorrer também antes de alguma atividade mais crítica ou
a qualquer momento que se suspeita de aumento do peso pelo empregado, sobretudo aquele que
possui permissão para o RAC 01).

Asma = ação informativa trimestral + ação de controle (consulta com Pneumologista - anual) podendo
ocorrer também antes de alguma atividade mais crítica ou em qualquer tempo mediante sintomas ou
alterações em exames; nestes casos também deverá ocorrer avaliação com o Pneumologista).

Em todos os grupos de crônicos, mediante alteração, o Médico do Trabalho deve tomar providências
no intuito de evitar que o mesmo trabalhe ou execute determinadas atividades dentro da sua função ou
mesmo seja bloqueado para algum RAC; atuando assim na prevenção de incidentes ou eventos dentro
do ambiente laboral. Estas medidas pelo Médico do Trabalho obrigatoriamente devem ocorrer.

Demais critérios e orientações para a Gestão do Programa dos Crônicos favor verificar no Manual de
Saúde dos Projetos de Capital.

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11.12 Anexo XII – Certificado (Conselho Federal de Medicina)


Médico Responsável pelo PCMSO
Médico do Trabalho

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12. RESPONSÁVEIS PELO CUMPRIMENTO DO PROGRAMA


12.1 Responsável pela elaboração do PCMSO

_________________________________________
Dr. Danilo Oliveira Gonçalves
CRM MG 38.895 / RQE 27828
Médico do Trabalho Responsável pelo PCMSO

12.2 Responsável pela implantação do PCMSO

________________________________________________
TRIENGEL LOCAÇÕES E SERVIÇOS LTDA
CNPJ 36.122.089/0001-06

Barão de Cocais/MG, 28 de janeiro de 2023

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