PGR Sondo Rascunho

SONDOTECNICA ENERGIA
S.A.
CNPJ:45.557.914/0001-96
PGR
Programa de Gerenciamento de
Riscos
Data de Emissão
24/03/2023
PGR - PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS
Empresa: SONDOTECNICA ENERGIA S.A.
Data de Revisão do Plano de Ação: 24/03/2024 Revisão: 01
Data de Emissão do PGR: 24/03/2023 Data de Revisão do PGR: 24/03/2024 Doc nº 01
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO......................................................................................................................... 3
2. DADOS DA EMPRESA...................................................................................................... 3
3. OBJETIVOS.............................................................................................................................. 4
4. SIGLAS E TERMOS TÉCNICOS.................................................................................4
5. RESPONSABILIDADES DO EMPREGADOR...............................................................6
6. ABRANGÊNCIA ....................................................................................................... 6
7. ANTECIPAÇÃO ........................................................................................................ 7
8. RECONHECIMENTO......................................................................................................... 7
9. AVALIAÇÃO DO RISCO........................................................................................................ 7
10. RISCOS ERGONÔMICOS............................................................................................... 9
11. AVALIAÇÕES QUANTITATIVAS...................................................................................... 9
12. MEDIDAS DE CONTROLE............................................................................................ 9
13. PRESTAÇÃO DE SERVIÇO EXTERNA.....................................................................10
14. ATIVIDADES NÃO ROTINEIRAS................................................................................... 10
15. CARACTERIZAÇÃO DOS AMBIENTES DE TRABALHO.....................................10
16. INVENTARIO DE RISCOS OCUPACIONAIS (IRO)...............................................14
17. DANOS À SAÚDE.......................................................................................................... 21
18. MATRIZ DE TREINAMENTOS.................................................................................. 21
19. MATRIZ DE DOCUMENTOS...................................................................................... 22
20. MATRIZ DE EPIs POR FUNÇÃO.................................................................................... 22
21. ACIDENTES DE TRABALHO.......................................................................................... 23
22. PLANO DE AÇÃO............................................................................................................... 23
23. CICLO DE RENOVAÇÃO E GESTÃO DE RESULTADOS......................................24
24. CONCLUSÃO.................................................................................................................. 25
e- Pá g. 2 de 25
1. INTRODUÇÃO
De acordo com a Portaria SEPRT nº 6.730, de 9 de março de 2020 modificada

pela Portaria SEPRT/ME Nº 1.295, de 2 de fevereiro de 2021 a partir do dia 02 de
agosto de 2021 o PPRA - Programa de Prevençã o de Riscos Ambientais (NR 09) será
substituído pelo PGR - Programa de Gerenciamento de Riscos com diretrizes
regulamentadas pela NR - Norma Regulamentadora nº 01 da Secretaria Especial de
Previdê ncia e Trabalho do Ministério da Economia.
O PGR conté m o Inventá rio Geral dos Riscos relacionados às atividades
existentes na empresa, contemplando o reconhecimento e a avaliação dos riscos
físicos, químicos, bioló gicos, ergonô micos e mecâ nicos em atendimento das NR 01, NR
07, NR 09 e NR 17.
Os dados constantes neste programa irã o servir de base para a elaboraçã o do
Plano de Açã o Anual de Segurança e Saú de do Trabalho e para elaboraçã o do PCMSO
– Programa de Controle Mé dico de Saú de Ocupacional da NR 07.
2. DADOS DA EMPRESA
DADOS CADASTRAIS DA EMPRESA

Razão Social SONDOTECNICA ENERGIA S.A.
Nome Fantasia SONDOTECNICA ENERGIA
CNPJ 45.557.914/0001-96
Endereço RUA VOLUNTARIOS DA PATRIA, 00045 SAL 807
Bairro BOTAFOGO CEP 22270-900
Cidade RIO DE JANEIRO UF RJ
Telefone (21) 2102-7100
e-mail fabio.bergman@sondotecnica.com.br
DADOS DO REPRESENTANTE LEGAL

Nome Completo FABIO BERGMAN
CPF 082.820.237-01
ATIVIDADE ECONÔMICA PRINCIPAL
CNAE Principal 71.12-0-00
Atividade Serviços de engenharia
Grau de Risco 1
QUADRO DE FUNCIONÁRIOS DA EMPRESA
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ID Setor Função Nº Funcionários

1 ADMINISTRAÇÃ O ANALISTA DE DOCUMENTAÇÃ O 1
2 ENGENHARIA ENGENHEIRO CIVIL 2
3 MEIO AMBIENTE TÉ CNICO EM MEIO AMBIENTE 1
4 QUALIDADE TÉ CNICO EM QUALIDADE 2
5 SUPERVISÃ O SUPERVISOR DE OBRAS 1
3. OBJETIVOS
Atender as exigê ncias da legislaçã o trabalhista regulamentada pela NR 01 regida

pela Portaria SEPRT nº 6.730, de 9 de março de 2020 modificada pela Portaria
SEPRT/ME Nº 1.295, de 2 de fevereiro de 2021;
Elaborar inventá rio de riscos e plano de ação conforme as diretrizes da NR 01;
Atuar na prevençã o de acidentes de trabalho e doenças ocupacionais;
Priorizar e recomendar açõ es para controlar exposiçõ es que representem riscos
inaceitá veis e intolerá veis;
Manter registro atualizado dos riscos ocupacionais que servirá como base para
eventos de SST do e-social, elaboraçã o do PCMSO e PPP - Perfil Profissiográ fico
Previdenciá rio na ausência do LTCAT – Laudo Técnico das Condiçõ es Ambientais
do Trabalho.
4. SIGLAS E TERMOS TÉCNICOS
Perigo: Fonte, situaçã o ou ato com potencial para provocar danos humanos em termos
de lesã o, ou uma combinação dessas.
Risco: Combinaçã o da probabilidade de ocorrê ncia de um evento perigoso ou
exposiçã o com a gravidade da lesã o ou doença que pode ser causada pelo evento ou
exposiçã o.
Dano: É a consequê ncia de um perigo em termos de lesã o, doença, ou uma
combinaçã o desses.
Identificação de Perigos: Processo de reconhecimento que um perigo existe, e de
definiçã o de suas características.
Avaliação de Riscos: Processo de avaliação de risco proveniente de perigo, levando
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em consideraçã o a adequaçã o de qualquer controle existente, e decidindo se o risco é

ou nã o aceitá vel.
GHE – Grupo Homogêneo de Exposição: Tem como finalidade agrupar duas ou mais
funçõ es nas quais a exposiçã o a dado risco ocupacional seja similar (homogê nea) em
intensidade/concentraçã o e tempo de exposiçã o a estas funçõ es.
Avaliação Qualitativa: Tipo de avaliaçã o de riscos ocupacionais para caracterizaçã o
de grau de exposiçã o de dado colaborador, funçã o ou GHE através de inspeçõ es
visuais, entrevista com colaboradores e estatística de ocorrência de acidentes ou
doenças ocupacionais relacionadas ao agente ambiental avaliado, na avaliaçã o
qualitativa nã o é realizado o uso de equipamentos para mediçã o, portanto nã o existirá
resultados de exposiçã o numé ricos da concentraçã o/intensidade para comparaçã o com
Limites Má ximos de Exposiçã o.
Avaliação Quantitativa: Tipo de avaliação de riscos ocupacionais para caracterizaçã o
de grau de exposiçã o de dado colaborador, funçã o ou GHE atravé s do uso de
equipamentos de mediçã o, sendo possível obter resultados numé ricos da
concentraçã o/intensidade do agente ambiental para comparaçã o com os Limites
Má ximos de Exposiçã o (L.T) fixados por normas e estudos técnico-científicos.
LT - Limite de Tolerância: Utilizado como parâ metro numérico referencial em
avaliaçõ es quantitativas (com uso de equipamentos para mediçã o). É a concentraçã o
ou intensidade má xima ou mínima relacionada a dado risco ocupacional que
ultrapassada causará danos à saú de do trabalhador. Os referenciais numéricos
utilizados como L.T podem ser encontrados nas NRs 09, NR 15 e nos TLVs - Threshold
Limit Value da ACGIH - American Conference of Governmental Industrial Hygienists
(Conferência Americana de Higienistas Industriais Governamentais).
Nível de Ação: Utilizado como parâ metro numérico referencial em avaliaçõ es
quantitativas (com uso de equipamentos para mediçã o). É a concentraçã o ou
intensidade aproximada ao L.T que funciona como um sinal de alerta. Quando um
resultado ultrapassa referencial numé rico do Nível de Açã o se torna obrigató ria a
implantaçã o de açõ es preventivas de forma a minimizar a probabilidade de que as
exposiçõ es a agentes ambientais ultrapassem ou se aproximem do L.T.
EPI – Equipamento de Proteção Individual: Todo dispositivo ou produto, de uso
individual utilizado pelo trabalhador, destinado a proteçã o contra riscos capazes de
ameaçar a sua segurança e a sua saú de.
EPC – Equipamentos de Proteção Coletiva: Dispositivo ou sistema de â mbito
coletivo, destinado à preservaçã o da integridade física e da saú de dos trabalhadores,
assim como a de terceiros.
C.A – Certificado de Aprovação: O Certificado de Aprovaçã o é a garantia dada pelo
e- Pá g. 5 de 25
Secretaria Especial de Previdê ncia e Trabalho do Ministé rio da Economia para que o
EPI seja considerado de qualidade, e apto para uso, onde todo equipamento de
proteçã o individual, de fabricaçã o nacional ou importado, só poderá ser posto à venda
ou utilizado por uma empresa com a indicaçã o do C.A expedido por ó rgão nacional
competente.
5. RESPONSABILIDADES DO EMPREGADOR
Cumprir e fazer cumprir as disposiçõ es legais e regulamentares sobre segurança

e saú de no trabalho;
Implantar todas açõ es solicitadas no presente PGR, bem como gerir
integralmente o Plano de Açã o;
Divulgar o PGR aos trabalhadores;
Informar o responsá vel pela elaboraçã o dos documentos sempre que houver
alteraçõ es no posto de trabalho, processo de trabalho, atividades ou alteraçõ es no
quadro de funçõ es da empresa;
6. ABRANGÊNCIA
Este Programa abrangerá os riscos identificados no ambiente de trabalho da

empresa, conforme estabelecido na NR 1 da Portaria 3214/78. Serã o contemplados no
presente PGR os seguintes riscos.
Físico (F): Ruído, vibraçõ es, temperaturas anormais, pressõ es anormais, radiaçõ es
ionizantes, radiaçõ es nã o ionizantes e umidade.
Químico (Q): Né voa, neblinas, poeiras, fumos, gases e vapores.
Biológico (B): Bacté rias, fungos, protozoá rios e vírus.
Mecânico (M): Sã o potencialmente geradores de acidentes, como o arranjo físico
deficiente; má quinas e equipamentos sem proteçã o; ferramentas inadequadas; ou
defeituosas; eletricidade; incê ndio ou explosã o; animais peçonhentos; armazenamento
inadequado, dentre outros.
Ergonômico (E): Sã o todas as condiçõ es que afetam o bem-estar do indivíduo, sejam
elas físicas, mentais ou organizacionais. Podem ser compreendidas como fatores que
interferem nas características psicofisioló gicas do profissional, provocando
e- Pá g. 6 de 25
desconfortos e problemas de saú de. Sã o exemplos de riscos ergonô micos:

levantamento de peso, ritmo excessivo de trabalho, monotonia, repetitividade, postura
inadequada.
7. ANTECIPAÇÃO
A empresa deverá informar o responsá vel pela elaboraçã o dos documentos com
antecedência no planejamento de eventuais modificaçõ es e/ou novos projetos a serem
implantados para aná lise preliminar de riscos para identificaçã o de perigos e avaliaçã o
dos riscos.
8. RECONHECIMENTO
Para reconhecimento dos riscos ocupacionais foi realizada inicialmente visita

técnica para aná lise de todos os setores e entrevista com pelo menos um colaborador
de cada funçã o e/ou gestor da empresa com conhecimento aprofundado de todas
atividades. Posteriormente foram coletadas as seguintes informaçõ es:
Mapeamento dos setores e atividades rotineiras realizadas na empresa;

Caracterizaçã o dos Ambientes de Trabalho;
Identificaçã o dos Perigos existentes nas atividades de cada funçã o (má quinas,
produtos químicos, leiaute do ambiente de trabalho, etc);
Identificaçã o das Medidas de Controle Existentes associada aos Riscos gerados
pelas Fontes de Perigo.
9. AVALIAÇÃO DO RISCO
Apó s a identificaçã o dos perigos na etapa de reconhecimento será realizada a

avaliaçã o dos riscos que poderá ser medida por té cnica qualitativa e/ou quantitativa
em funçã o de cada fator de risco.
Para avaliaçã o do risco será utilizada a matriz abaixo através da combinaçã o da
probabilidade de ocorrê ncia de eventos relacionados a exposiçõ es perigosas a agentes
e- Pá g. 7 de 25
nocivos e da gravidade das lesõ es e problemas de saú de que podem ser causados pelo
evento ou exposiçã o.
Gravidade da Consequência
Categoria Lesão/Doença
Catastró fico Morte
Crítico Incapacidade / Lesã o / Doença Irreversível
Marginal Lesã o Leve / Doença Irreversível
Irrelevante Sem Lesã o / Doença
Probabilidade da Consequência
Categoria Definição
Impossível Fisicamente impossível de ocorrer
Raro Prová vel que ocorra uma vez por ano
Incomum Prová vel que ocorra uma vez por mês
Ocasional Prová vel que ocorra uma vez por semana
Frequente Prová vel que ocorra uma vez por dia
Contínuo Prová vel que ocorra
Gravidade da Probabilidade da Ocorrência
Consequência Imprová vel Raro 1 Incomum Ocasional 4 Frequente Contínuo 8
0 2 6
Catastró fico 9 0 9 18 36 54 72
Crítico 6 0 6 12 24 36 48
Marginal 3 0 3 6 12 18 24
Irrelevante 1 0 1 2 4 6 8
Interpretação dos Resultados

Cor Grau de Risco
Verde Baixo
Amarelo Mé dio
Vermelho Alto
No preenchimento da probabilidade da ocorrência na matriz de riscos deverá
e- Pá g. 8 de 25
ser considerado o conjunto de aná lises relacionadas a frequência de exposiçã o,

histó rico de incidentes relacionados ao risco, nú mero de colaboradores expostos aos
riscos e eficiência das medidas de controle.
10. RISCOS ERGONÔMICOS
O reconhecimento e avaliaçã o dos riscos ergonô micos deverã o estar em

documento à parte chamado de AET - Aná lise Ergonô mica do Trabalho que deverá ser
elaborado por profissional especialista em Ergonomia.
Se a empresa já possuir a AET os dados individuais de cada fator de risco
ergonô mico serã o inseridos no inventá rio de riscos do presente PGR. Vale salientar que
a graduaçã o do risco deverá ser convertida para Matriz de Risco padrã o do presente
programa.
Caso a empresa ainda nã o possua a AET, o presente PGR ficará com a ausência
de reconhecimento e avaliaçã o de riscos ergonô micos. Neste caso, será solicitado no
plano de açã o a elaboraçã o desta aná lise, que apó s pronta terá seus dados
incorporados em uma nova revisã o do PGR.
11. AVALIAÇÕES QUANTITATIVAS
Caso a empresa nã o possua Laudo Quantitativo dos fatores de riscos físicos,

químicos e bioló gicos que possuem obrigatoriedade normativa, será solicitado no plano
de açã o a realizaçã o das avaliaçõ es que terã o seus resultados incorporados em uma
nova revisã o do PGR apó s a emissã o do laudo .
12. MEDIDAS DE CONTROLE
Apó s a conclusã o das etapas de antecipaçã o, reconhecimento e avaliaçã o dos

riscos serã o verificados se o conjunto de medidas de controle existentes associadas a
cada risco forem eficientes em sua totalidade.
Caso nã o haja medidas de controle associadas ao risco ou as mesmas nã o sejam
eficazes em sua totalidade será recomendada a implantaçã o de novas medidas de
e- Pá g. 9 de 25
controle de acordo com a ordem de prioridade abaixo estabelecida nas diretrizes da

NR 01.
1. Eliminaçã o dos fatores de risco;

2. Minimização e controle dos fatores de risco, com a adoçã o de medidas de
proteçã o coletiva;
3. Minimizaçã o e controle dos fatores de risco, com a adoçã o de medidas
administrativas ou de organizaçã o do trabalho;
4. Adoçã o de medidas de proteçã o individual.
13. PRESTAÇÃO DE SERVIÇO EXTERNA
Nas atividades de prestaçã o de serviço em estabelecimentos de outras

empresas, a empresa contratante deverá fornecer o inventá rio de riscos com as
medidas de controle referente ao seu ambiente de trabalho. Neste caso deverá ocorrer
uma compatibilizaçã o do plano de ação do presente PGR com o inventá rio de risco da
empresa contratante.
De acordo com a complexidade da atividade a ser realizada é recomendá vel a
elaboração de uma APR - Aná lise Preliminar de Riscos e/ou Plano de Segurança
específica com o escopo de prestaçã o de serviço para cada cliente contratante.
14. ATIVIDADES NÃO ROTINEIRAS
Para as atividades nã o rotineiras nã o contempladas no presente PGR deverá ser

elaborada uma APR para reconhecimento, antecipaçã o, avaliação e tratamento dos
riscos ocupacionais.
15. CARACTERIZAÇÃO DOS AMBIENTES DE TRABALHO
e- Pá g. 10 de
DESCRIÇÃO DOS AMBIENTES DE TRABALHO
Setor/Ambiente Descrição
Administraçã o Sala com mobiliá rios, ventilaçã o artificial e iluminaçã o natural e artificial.
As atividades deste ambiente ocorreram entre espaço físico fechado (sala, escritó rio) e campo
Engenharia
aberto.
Salas divididas , com mobiliá rios, computadores, ventilaçã o natural e artificial e iluminaçã o
Gestã o/Supervisã o
artificial e natural.
As atividades serã o executadas em espaços físicos fechados (salas, escritó rios) e em campo
Té cnico
aberto.
e- Pá g. 11 de
SITUAÇÃO DO AMBIENTE DE TRABALHO

Ambiente de Graduação do
Riscos EPI EPC Medidas Administrativas
Trabalho Risco
Mobiliá rio com quinas vivas,

rebarbas ou elementos de Pequeno Proteçã o de mobiliá rios
fixaçã o expostos.
A giná stica laboral é uma medida administrativa adotada por empresas
Administraçã o Postura Inadequada Pequeno que visa à promoçã o da saú de e da qualidade de vida dos trabalhadores
por meio de exercícios físicos realizados durante a jornada de trabalho.
Postura sentada por longo
Pequeno que visa à promoçã o da saú de e da qualidade de vida dos trabalhadores
período
Postura em pé por longos
períodos
Postura Inadequada Pequeno que visa à promoçã o da saú de e da qualidade de vida dos trabalhadores
Engenharia
Queda de mesmo nível e BOTINA - TIPO B, CAPACETE
Pequeno
escorregõ es CLASSE B
Ó culos Proteçã o dos
Queda de objetos Pequeno
Olhos, CAPACETE
CLASSE B
Ruído Pequeno Protetor auricular plug.
e- Pá g. 12 de
SITUAÇÃO DO AMBIENTE DE TRABALHO

Ambiente de Graduação do
Riscos EPI EPC Medidas Administrativas
Trabalho Risco

períodos
Gestã o/Supervisã o Queda de mesmo nível e BOTINA - TIPO B, CAPACETE
Pequeno
BOTINA - TIPO B, CAPACETE
Queda de objetos Pequeno CLASSE B, Ó culos Proteçã o
dos Olhos
períodos
Té cnico Queda de mesmo nível e BOTINA - TIPO B, CAPACETE
Pequeno
BOTINA - TIPO B, Ó culos
Queda de objetos Pequeno Proteçã o dos Olhos,
CAPACETE CLASSE B
e- Pá g. 13 de
RELAÇÃO DE FUNÇÕES POR AMBIENTE DE TRABALHO
Ambiente de Trabalho Funções
Engenharia ENGENHEIRO CIVIL
Técnico TÉ CNICO EM MEIO AMBIENTE, TÉ CNICO EM

QUALIDADE
16. INVENTARIO DE RISCOS OCUPACIONAIS (IRO)
Para obtençã o do inventá rio de riscos global da empresa foram avaliadas todas
as funçõ es mediante reconhecimento e avaliaçã o da exposiçã o aos riscos ocupacionais
atrelado à s atividades desenvolvidas pelo cargo e ambientes de trabalho. Abaixo consta
a separaçã o de inventá rio de riscos com uma planilha separada por GHE
e- Pá g. 14 de
01 - Engenharia e setores técnicos

Setor: ENGENHARIA Descrição das Atividades: elaboraçã o de projetos de edificaçõ es, estruturas, fundaçõ es, elaboraçã o de orçamentos e cronogramas físico-financeiros das obras planejamento e programaçã o
das etapas da obra, bem como a coordenaçã o da equipe de trabalho, gerenciamento do canteiro de obras, controle da qualidade dos materiais utilizados e do desempenho da equipe de
Função: ENGENHEIRO CIVIL trabalho.
Setor: MEIO AMBIENTE Descrição das Atividades: É responsá vel por realizar atividades relacionadas à gestã o e conservaçã o ambiental, visando a preservaçã o dos recursos naturais e a sustentabilidade. Suas
principais atividades incluem, realizar levantamentos e monitoramentos ambientais, como mediçã o de qualidade do ar, á gua e solo, análise de resíduos só lidos, monitoramento de ruídos e
Função: TÉ CNICO EM MEIO AMBIENTE vibraçõ es. Identificar e avaliar os impactos ambientais causados por atividades humanas, como a construçã o de estradas, indú strias e outras obras. Propor medidas para minimizar ou
controlar os impactos ambientais identificados. Elaborar relató rios técnicos e pareceres técnicos para ó rgã os ambientais, empresas ou outras instituiçõ es.
Setor: QUALIDADE Descrição das Atividades: Inspecionar o recebimento e organizar o armazenamento e movimentaçã o de insumos; verificar conformidade de processos; liberar produtos e serviços; trabalhar
de acordo com normas e procedimentos técnicos, de qualidade e de segurança e demonstrar domínio de conhecimentos técnicos específicos da á rea.
Função: TÉ CNICO EM QUALIDADE
Avaliações Quantitativas Medidas de Controle Matriz de Risco
Agente Fonte Existentes
Frequência
de Fator de Risco Geradora Trajetória Incerteza
Exposição Nível de Técnica Descrição das Eﬁcaz Classif.
Risco (Perigo) Norma L.T. Resultado Metodologia Probabilidade Severidade da
Ação Utilizada Medidas (S/N) do Risco
Estimativa
Má quinas
que estejam
Vias - Protetor auricular Ocasional Marginal Baixo
F Ruído pró ximos aos Habitual - - - - - S Matriz 6x4 Certa
auditivas plug. (4) (3) (12)
ambientes de
trabalho.
Priorização de Ações conforme Classificação do Risco: Nenhum controle adicional é necessá rio.
Recomendação de Novas Medidas de Controle: O uso de EPI é fundamental para diminuir os níveis de ruídos e evitando que venha ocasionar doenças.
- A giná stica laboral é
uma medida
administrativa
adotada por
Atividades a empresas que visa à
Postura em pé por serem Corpo promoçã o da saú de e Ocasional Irrelevante Baixo
E Habitual - - - - - da qualidade de vida S Matriz 6x4 Certa
longos períodos executadas todo (4) (1) (4)
no campo. dos trabalhadores
por meio de
exercícios físicos
realizados durante a
jornada de trabalho.
Recomendação de Novas Medidas de Controle: Ginástica laboral e pausas.
e- Pá g. 15 de

uma medida
administrativa
adotada por
empresas que visa à
Falta de
Postura Corpo promoçã o da saú de e Ocasional Irrelevante Baixo
E consciê ncia Eventual/Ocasional - - - - - S Matriz 6x4 Certa
Inadequada todo da qualidade de vida (4) (1) (4)
corporal
dos trabalhadores
por meio de
Recomendação de Novas Medidas de Controle: Exercícios de alongamento e fortalecimento: A prá tica de exercícios específicos para a correçã o da postura é uma medida importante de controle para postura inadequada. Isso pode
incluir alongamentos e exercícios de fortalecimento muscular para os mú sculos do pescoço, ombros, costas e abdô men, Postura correta: Uma postura correta é fundamental para evitar a postura inadequada. É importante sentar com a
coluna ereta, manter os pé s apoiados no chã o, os braços relaxados e os ombros para trá s.
Falta de - CAPACETE CLASSE

Queda de mesmo Corpo Raro Marginal Baixo
M sinalização e Eventual/Ocasional - - - - - B S Matriz 6x4 Certa
nível e escorregõ es todo (1) (3) (3)
atençã o - BOTINA - TIPO B
Recomendação de Novas Medidas de Controle: Sinalizaçã o do ambiente de trabalho e uso de EPI
Objetos e
equipamentos
sem - CAPACETE CLASSE
proteçõ es de B
Corpo Incomum Marginal Baixo
M Queda de objetos seguranças e Eventual/Ocasional - - - - - - Ó culos Proteçã o dos S Matriz 6x4 Certa
todo (2) (3) (6)
passagens Olhos
sem - BOTINA - TIPO B
sinalização de
segurança.
e- Pá g. 16 de
Administração
Setor: ADMINISTRAÇÃ O Descrição das Atividades: Disponibilizar informaçã o em qualquer suporte; gerenciar centros de documentaçã o, centros de informaçã o e correlatos, além de redes e sistemas de informaçã o.
Tratar tecnicamente e desenvolver recursos informacionais; disseminar informação com o objetivo de facilitar o acesso e geraçã o do conhecimento.
Função: ANALISTA DE DOCUMENTAÇÃ O
Frequência
Estimativa
Mobiliá rio com
quinas vivas,
Corpo - Proteçã o de Incomum Marginal Baixo
F rebarbas ou Mobiliá rio Habitual - - - - - S Matriz 6x4 Certa
todo mobiliá rios (2) (3) (6)
elementos de
fixaçã o expostos.
Recomendação de Novas Medidas de Controle:
uma medida
administrativa
adotada por
Falta de
corporal
dos trabalhadores
por meio de
e- Pá g. 17 de

uma medida
administrativa
Cadeiras adotada por
inadequadas empresas que visa à
Postura sentada sem ajustes CORPO promoçã o da saú de e Ocasional Irrelevante Baixo
E Intermitente - - - - - da qualidade de vida S Matriz 6x4 Certa
por longo período para mã os e TODO (4) (1) (4)
sem apoio dos trabalhadores
para os pés. por meio de
Recomendação de Novas Medidas de Controle:
e- Pá g. 18 de
Gestão/Supervisão
Setor: SUPERVISÃ O Descrição das Atividades: Realiza levantamentos topográ ficos e planialtimé tricos. Desenvolver e legalizar projetos de edificaçõ es sob supervisão de um engenheiro civil; planejam a
execuçã o, orçam e providenciam suprimentos e supervisionam a execuçã o de obras e serviços. Treinam mã o-de-obra e realizam o controle tecnoló gico de materiais e do solo.
Função: SUPERVISOR DE OBRAS
Frequência
Estimativa
Má quinas
que estejam
Vias - Protetor auricular Ocasional Marginal Baixo
F Ruído pró ximos aos Habitual - - - - - S Matriz 6x4 Certa
auditivas plug. (4) (3) (12)
ambientes de
trabalho.
Recomendação de Novas Medidas de Controle: O uso de EPI é fundamental para diminuir os níveis de ruídos e evitando que venha ocasionar doenças.
uma medida
administrativa
adotada por
Atividades a empresas que visa à
Postura em pé por serem Corpo promoçã o da saú de e Ocasional Irrelevante Baixo
E Habitual - - - - - da qualidade de vida S Matriz 6x4 Certa
longos períodos executadas todo (4) (1) (4)
no campo. dos trabalhadores
por meio de
Recomendação de Novas Medidas de Controle: Ginástica laboral e pausas.
e- Pá g. 19 de

uma medida
administrativa
adotada por
Falta de
corporal
dos trabalhadores
por meio de
Falta de - CAPACETE CLASSE

Queda de mesmo Corpo Raro Marginal Baixo
M sinalização e Eventual/Ocasional - - - - - B S Matriz 6x4 Certa
nível e escorregõ es todo (1) (3) (3)
atençã o - BOTINA - TIPO B
Objetos e
equipamentos
sem - CAPACETE CLASSE
proteçõ es de B
Corpo Incomum Marginal Baixo
M Queda de objetos seguranças e Eventual/Ocasional - - - - - - Ó culos Proteçã o dos S Matriz 6x4 Certa
todo (2) (3) (6)
passagens Olhos
sem - BOTINA - TIPO B
sinalização de
segurança.
e- Pá g. 20 de
17. DANOS À SAÚDE
TABELA DE FATOR DE RISCO x PREJUÍZO À SAÚDE

Agente
Fator de Risco Possível Dano à Saúde
de Risco
F Ruído Perda, estresse, insô nia, irritabilidade, hipertensã o arterial, perturbaçõ es gastrointestinais.
FADIGA DOS MÚ SCULOS DA PANTURRILHA, PROBLEMAS CIRCULATÓ RIOS (DOS

Postura em pé por MEMBROS INFERIORES) , AGRAVAMENTO DAS LESÕ ES PRÉ - EXISTENTES NOS
E
longos períodos TECIDOS MOLES, DORES NAS PERNAS, EDEMA E FORMIGAMENTO, DÉ FICIT NO
RETORNO SANGUÍNEO AO CORAÇÃ O, MAIOR SOLICITAÇÃ O DA REGIÃ O LOMBAR.
LER/DORT, PROBLEMAS DE COLUNA, HIPERTENSÃ O ARTERIAL, ANSIEDADE, DORES

E Postura Inadequada
MUSCULARES, TENSÃ O
Queda de mesmo nível

M Cortes, ferimentos e fraturas.
e escorregõ es
M Queda de objetos Fraturas, traumas, inflamaçõ es, luxaçõ es e dores no corpo e cortes.
Mobiliá rio com quinas

vivas, rebarbas ou
F Podem causar ferimentos, acidentes, traumatismos
elementos de fixaçã o
expostos.
Dores nas costas: A postura sentada pode colocar pressã o na coluna vertebral e causar
dores nas costas, especialmente na região lombar. Problemas de circulaçã o: A posiçã o
sentada pode interferir na circulaçã o sanguínea, aumentando o risco de coágulos
Postura sentada por sanguíneos nas pernas. Má postura: A posiçã o sentada prolongada pode levar a uma má
E
longo período postura, resultando em dores musculares e articulares. Sobrecarga nas articulaçõ es: A
posiçã o sentada por longos períodos pode colocar pressã o nas articulaçõ es, levando a
sobrecarga e desgaste das mesmas. Problemas digestivos: A postura sentada pode levar à
constipaçã o e problemas digestivos devido à compressã o abdominal.
18. MATRIZ DE TREINAMENTOS
TREINAMENTOS APLICÁVEIS
Descrição do
Funções/Atividades Periodicidade
Treinamento
Integraçã o admissional ENGENHEIRO CIVIL, TÉ CNICO EM MEIO AMBIENTE, TÉ CNICO EM indeterminado

QUALIDADE
NR 17 ENGENHEIRO CIVIL, TÉ CNICO EM MEIO AMBIENTE, TÉ CNICO EM indeterminado

QUALIDADE
NR 6 ENGENHEIRO CIVIL, TÉ CNICO EM MEIO AMBIENTE, TÉ CNICO EM indeterminado

QUALIDADE
e- Pá g. 21 de
19. MATRIZ DE DOCUMENTOS
DOCUMENTOS OBRIGATÓRIOS
Descrição do Documento Norma Periodicidade
- - -
20. MATRIZ DE EPIs POR FUNÇÃO
TABELA DE EPI
Óculos Proteção dos Olhos

Protetor auricular plug.
CAPACETE CLASSE B
BOTINA - TIPO B
Função
ENGENHEIRO CIVIL X X X X
SUPERVISOR DE OBRAS X X X X
TÉ CNICO EM MEIO
X X X X
AMBIENTE
TÉ CNICO EM QUALIDADE X X X X
e- Pá g. 22 de
21. ACIDENTES DE TRABALHO
Todos os acidentes que ocorram na empresa devem ser comunicados ao

departamento de segurança do trabalho, RH e Gerência. Os colaboradores somente
poderã o efetuar os primeiros socorros se forem treinados (brigadistas ou té cnico em
enfermagem).
Em caso de acidentes com menor gravidade a remoçã o do acidentado pode ser
realizada através de veículo leve da pró pria empresa, encaminhando o mesmo para a
unidade de emergê ncia mais pró xima (ambulató rio mé dico do canteiro de obras ou
hospital mais pró ximo).
Na eventualidade de acidentes com maior gravidade a remoçã o pode ser
realizada atravé s do SAMU. Em casos que necessitem de resgate, deve-se acionar os
brigadistas e o corpo de bombeiros e realizar o isolamento da área.
Apó s o atendimento do trabalhador na unidade de atendimento, o mesmo
deverá ser encaminhado ao mé dico do trabalho para que seja finalizada a CAT –
Comunicação de Acidente de Trabalho.
22. PLANO DE AÇÃO
Conforme a NR 01, a partir do inventá rio de risco deverá ser elaborado um

plano de ação indicando as medidas de prevençã o a serem introduzidas, aprimoradas
ou mantidas.
PLANO ANUAL DE AÇÕES

ID Descrição da Ação Executante Data Prevista da Execução
01 Realizaçã o do PCMSO DR. SST 24/03/2023
02 Realizaçã o do LTCAT SONDOTECNICA ENERGIA S.A 24/03/2023
03 Treinamento admissional NR - 18 SONDOTECNICA ENERGIA S.A 24/03/2023
04 DDS - diá logo diá rio de segurança SONDOTECNICA ENERGIA S.A 24/03/2023
e- Pá g. 23 de
PLANO ANUAL DE AÇÕES

ID Descrição da Ação Executante Data Prevista da Execução
TREINAMENTO SOBRE O USO DE EPI NR

05 SONDOTECNICA ENERGIA S.A 24/03/2023
-6
Fornecimento de EPI`s aos colaboradores
e controle de estoque.
Treinamento bá sico de combate a principio
de incê ndio.
08 Realizaçã o de visitas técnicas. SONDOTECNICA ENERGIA S.A 24/03/2023
09 Inspeçã o mensal do extintores. NR - 23 SONDOTECNICA ENERGIA S.A 24/03/2023
J A DE OLIVEIRA MOURA
10 Aná lise global anual do PGR. 23/03/2024
COMERCIO
GRO - GERENCIAMENTO DE RISCOS OCUPACIONAIS

Tarefa Executante Data Programada Data Conclusão Evidência da Conclusão
23. CICLO DE RENOVAÇÃO E GESTÃO DE RESULTADOS
A empresa deverá gerenciar o plano anual de açõ es e registrar todas as

evidências de conclusõ es das açõ es;
Na abertura de novas funçõ es, setores ou processos deverá ser elaborado o
adendo que será anexo ao presente PGR;
Novas açõ es em SST que nã o constem no presente Plano de Ação deverã o ser
inclusos na planilha digital. Valendo dizer que a planilha digital deverá estar em
harmonia com o PGR;
Deverá ser realizada anualmente a auditoria do PGR e Atualização de Status e
Estabelecimento de Novas Metas e Prioridades no Plano Anual de Açõ es. Apó s
esta auditoria será anexo ao programa um relató rio técnico com as observaçõ es
nela apresentadas;
O PGR deverá ser renovado de forma bienal.
e- Pá g. 24 de
24. CONCLUSÃO
Afirmamos estar cientes que o Gestor de GRO e Representante Legal da

Empresa foram orientados sobre o PGR (Inventá rio de Riscos e Plano de Anual de
Açõ es) e sobre as suas obrigaçõ es de Gerenciamento de Riscos Ocupacionais da
Empresa.
Por ser verdade, firmo o presente.
Representante Legal da Empresa Té cnico Responsá vel
e- Pá g. 25 de

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SONDOTECNICA ENERGIA

De acordo com a Portaria SEPRT nº 6.730, de 9 de março de 2020 modificada

DADOS CADASTRAIS DA EMPRESA

DADOS DO REPRESENTANTE LEGAL

QUADRO DE FUNCIONÁRIOS DA EMPRESA

ID Setor Função Nº Funcionários

Atender as exigê ncias da legislaçã o trabalhista regulamentada pela NR 01 regida

4. SIGLAS E TERMOS TÉCNICOS

em consideraçã o a adequaçã o de qualquer controle existente, e decidindo se o risco é

Cumprir e fazer cumprir as disposiçõ es legais e regulamentares sobre segurança

Este Programa abrangerá os riscos identificados no ambiente de trabalho da

desconfortos e problemas de saú de. Sã o exemplos de riscos ergonô micos:

Para reconhecimento dos riscos ocupacionais foi realizada inicialmente visita

Mapeamento dos setores e atividades rotineiras realizadas na empresa;

Apó s a identificaçã o dos perigos na etapa de reconhecimento será realizada a

Interpretação dos Resultados

No preenchimento da probabilidade da ocorrência na matriz de riscos deverá

ser considerado o conjunto de aná lises relacionadas a frequência de exposiçã o,

10. RISCOS ERGONÔMICOS

O reconhecimento e avaliaçã o dos riscos ergonô micos deverã o estar em

11. AVALIAÇÕES QUANTITATIVAS

Caso a empresa nã o possua Laudo Quantitativo dos fatores de riscos físicos,

12. MEDIDAS DE CONTROLE

Apó s a conclusã o das etapas de antecipaçã o, reconhecimento e avaliaçã o dos

controle de acordo com a ordem de prioridade abaixo estabelecida nas diretrizes da

1. Eliminaçã o dos fatores de risco;

13. PRESTAÇÃO DE SERVIÇO EXTERNA

Nas atividades de prestaçã o de serviço em estabelecimentos de outras

14. ATIVIDADES NÃO ROTINEIRAS

Para as atividades nã o rotineiras nã o contempladas no presente PGR deverá ser

15. CARACTERIZAÇÃO DOS AMBIENTES DE TRABALHO

DESCRIÇÃO DOS AMBIENTES DE TRABALHO

SITUAÇÃO DO AMBIENTE DE TRABALHO

Mobiliá rio com quinas vivas,

SITUAÇÃO DO AMBIENTE DE TRABALHO

A giná stica laboral é uma medida administrativa adotada por empresas

RELAÇÃO DE FUNÇÕES POR AMBIENTE DE TRABALHO

Ambiente de Trabalho Funções

Engenharia ENGENHEIRO CIVIL

Técnico TÉ CNICO EM MEIO AMBIENTE, TÉ CNICO EM

16. INVENTARIO DE RISCOS OCUPACIONAIS (IRO)

01 - Engenharia e setores técnicos

- A giná stica laboral é

Falta de - CAPACETE CLASSE

- A giná stica laboral é

- A giná stica laboral é

Falta de - CAPACETE CLASSE

17. DANOS À SAÚDE

TABELA DE FATOR DE RISCO x PREJUÍZO À SAÚDE

FADIGA DOS MÚ SCULOS DA PANTURRILHA, PROBLEMAS CIRCULATÓ RIOS (DOS

LER/DORT, PROBLEMAS DE COLUNA, HIPERTENSÃ O ARTERIAL, ANSIEDADE, DORES

Queda de mesmo nível

Mobiliá rio com quinas

18. MATRIZ DE TREINAMENTOS

Integraçã o admissional ENGENHEIRO CIVIL, TÉ CNICO EM MEIO AMBIENTE, TÉ CNICO EM indeterminado

NR 17 ENGENHEIRO CIVIL, TÉ CNICO EM MEIO AMBIENTE, TÉ CNICO EM indeterminado

NR 6 ENGENHEIRO CIVIL, TÉ CNICO EM MEIO AMBIENTE, TÉ CNICO EM indeterminado

19. MATRIZ DE DOCUMENTOS

Descrição do Documento Norma Periodicidade

20. MATRIZ DE EPIs POR FUNÇÃO

Óculos Proteção dos Olhos

21. ACIDENTES DE TRABALHO

Todos os acidentes que ocorram na empresa devem ser comunicados ao