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Programa de Gerenciamento e
Prevenção de Acidentes.
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1. INTRODUÇÃO
O Programa de Prevenção de Riscos Ambientais – PPRA foi desenvolvido de acordo com a metodologia de
identificação, reconhecimento, avaliação e controle dos riscos ambientais identificados no local de trabalho
estudado, atendendo o que prevê a NR–9 (Portaria 3.214/78 do MTE), sendo este parte integrante do
conjunto mais amplo das prerrogativas da Empresa no campo da segurança do trabalho, e estando articulado
diretamente com a NR-7 (Programa de Controle Médico da Saúde Ocupacional).
As ações do PPRA devem ser desenvolvidas no âmbito de cada estabelecimento da empresa, sob a
responsabilidade do empregador, com a participação dos trabalhadores, sendo sua abrangência e
profundidade dependentes das características dos riscos e das necessidades de controle.
O PPRA é parte integrante do conjunto mais amplo das iniciativas da empresa no campo de preservação da
saúde e da integridade dos trabalhadores, devendo estar articulado com o disposto nas Normas
Regulamentadoras, em especial com o Programa de Controle Médico e Saúde Ocupacional · PCMSO previsto
na NR-7
2. OBJETIVOS
Os objetivos do PPRA consistem em reconhecer, avaliar e controlar os riscos ambientais presentes nos locais
de trabalho, preservando a saúde e a integridade física dos trabalhadores. Dentro destes objetivos, podemos
citar 03 fatores fundamentais para a prevenção coletiva dos locais de trabalho:
a) Reconhecimento - Esta etapa consiste no reconhecimento dos agentes ambientais que afetem a saúde
dos trabalhadores, conhecendo-se os produtos envolvidos no processo, métodos de trabalho, layout das
instalações, número de trabalhadores expostos e demais atividades laborais.
b) Avaliação - Etapa em que se realiza a avaliação qualitativa e/ou quantitativa dos agentes ambientais
existentes nos postos de trabalho a serem avaliados.
c) Controle - De acordo com os dados obtidos nas fases anteriores, esta se atém a propor e adotar medidas
que visem a eliminação ou minimização do risco presente no ambiente. O objetivo final é manter todos os
agentes ambientais sob controle, com monitoramentos periódicos e ações complementares, visando à
perfeita integração do homem ao seu ambiente de trabalho.
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Identificação, eliminação e/ou controle dos riscos existentes no ambiente de trabalho, criando medidas
de monitoramento eficazes;
Divulgação e registro dos dados levantados no ambiente relativos aos aspectos da segurança e os riscos
existentes;
3. IDENTIFICAÇÃO DE EMPRESA
RAZÃO SOCIAL:
ENDEREÇO:
TELEFONE:
CNPJ:
2.6 – ATIVIDADE: CONSTRUÇÃO CIVIL
GRAU DE RISCO: 3 (TRÊS)
CNAE
RESPONSÁVEL PELA ELABORAÇÃO DO PPRA:
4. ABRANGÊNCIA
Este Programa abrange principalmente os ambientes onde são desenvolvidas as atividades laborais
pelos funcionários da Empresa.
Foram avaliados os riscos físicos, químicos, biológicos, ergonômicos e acidentes existentes nos locais
de trabalho que em função de sua natureza, concentração ou intensidade e tempo de exposição que tenham
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capacidade de causar danos à saúde do trabalhador, porém para efeito deste documento, baseado na NR-09,
serão considerados riscos ambientais somente os agentes físicos, químicos e biológicos existentes nos
ambientes de trabalho que, em função de sua natureza, concentração ou intensidade e tempo de exposição,
são capazes de causar danos à saúde do trabalhador.
5. RESPONSABILIDADES DO PPRA
5.1. DA EMPRESA
6. ESTRUTURA DO PPRA
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serão considerados riscos ambientais somente os agentes físicos, químicos e biológicos existentes nos
ambientes de trabalho que, em função de sua natureza, concentração ou intensidade e tempo de exposição,
são capazes de causar danos à saúde do trabalhador.
7. RESPONSABILIDADES DO PPRA
7.1. DA EMPRESA
8. ESTRUTURA DO PPRA
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6.2.1. METAS DO PPRA
A principal meta do PPRA é eliminar na fonte geradora os riscos laborais, ou quando não for
possível, reduzir os níveis de exposição abaixo dos limites de tolerância preconizados pela legislação,
minimizando assim ao máximo os seus efeitos danosos aos trabalhadores.
Toda e qualquer ação ou medida que vise controlar os riscos existentes no ambiente de trabalho
terá prioridade sobre qualquer outra atividade.
Com base nas informações obtidas no reconhecimento de riscos, quando necessário, serão
realizadas avaliações ambientais quantitativas para comprovar o controle da exposição ou a inexistência dos
riscos identificados na etapa de reconhecimento.
A avaliação ambiental quantitativa permite avaliar se existe exposição dos trabalhadores acima dos
limites legais previstos fornecendo subsídios para a solução das medidas de controle.
Assim como outros trabalhos de caráter profissional com atribuições de engenharia, o PPRA precisa
ser registrado em órgão competente. Deve ser gerada a Assinatura de Responsabilidade Técnica (ART), junto
ao Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura (CREA-PA) especificando minuciosamente tal programa.
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O Documento-Base do PPRA e suas reavaliações anuais devem ser apresentados a CIPA – Comissão
Interna de Prevenção de Acidentes (quando houver na Empresa) durante uma de suas reuniões, devendo sua
cópia ser anexada ao livro de atas desta comissão. O PPRA serve de instrumento da empresa e até dos
empregados para uma possível cobrança pela padronização de métodos seguros.
O registro de dados deverá estar sempre disponível aos trabalhadores interessados ou seus
representantes e para as autoridades competentes.
Anualmente são realizadas uma análise global do Planejamento Anual e uma análise da eficácia das
medidas de controle estipuladas no mesmo planejamento em conjunto com o departamento médico, já que
a comprovação da eficiência se fará também através do PCMSO, visando a realização dos ajustes necessários
e/ou estabelecimento de novas metas e prioridades.
O reconhecimento dos riscos ambientais deverá conter a sua identificação; localização das possíveis
fontes geradoras; identificação das possíveis trajetórias e dos meios de propagação dos agentes no ambiente
de trabalho; identificação das funções e determinado do número de trabalhadores expostos; caracterização
das atividades e do tipo de exposição obtenção de dados existentes na empresa; indicação de possível
comprometimento da saúde decorrente do trabalho; possíveis danos à saúde relacionados aos riscos
identificados, disponíveis na literatura técnica; descrição das medidas de controle já existentes.
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Os riscos sejam eles físicos, químicos, biológicos, ergonômicos ou de acidentes precisam ser
analisados por ordem de prioridade, iniciando aqueles inerentes ao serviço e que produzem danos
naturalmente toleráveis sem atingir de forma contundente a saúde do trabalhador, até os de natureza
intolerável, sendo todos eles,quando necessário, quantificados.
b) AVALIAÇÃO DO RISCO
A avaliação quantitativa deverá ser realizada sempre que necessária para comprovar o controle da
exposição ou a inexistência dos riscos identificados na etapa de reconhecimento; dimensionar a exposição
dos trabalhadores; subsidiar o equacionamento das medidas de controle.
GRAVIDADE CRITÉRIO
Ligeiramente Quando os ferimentos e enfermidades são leves, com recuperação rápida e não implica em
Prejudicial afastamento ou restrição ao trabalho.
Exemplos:
Lesões superficiais, cortes e arranhões menores, irritações nos olhos por poeira,
pequenas queimaduras localizadas; choques elétricos de rede doméstica 110
volts.
Doenças com desconforto temporário, irritações ou incômodos, infecções
respiratórias, alergias;
Quando os danos materiais são inexistentes ou leves.
Prejudicial Quando os ferimentos e enfermidades requerem afastamento ou restrição ao trabalho,
porém sem ocasionar qualquer tipo de incapacidades permanente.
Exemplos:
Doenças adquiridas de trabalho repetitivo (DORT grau I ou II), ou exposição
contínua à agente externo;
Perda auditiva leve induzida por ruído;
Asma ocupacional.
Quando os danos materiais são existentes, porém não causam perda da condição de uso.
Extremamente Quando os ferimentos e enfermidades causam incapacidade permanente parcial ou total,
Prejudicial impedem ou prejudicam o exercício da profissão, da função ou cargo, ou levam a morte,
ainda que não instantânea.
Amputações, fraturas maiores, surdez, cegueira;
DORT (grau III ou superior);
Colangite hepática química, doenças cardíacas permanentes, incapacidade
respiratória;
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Envenena
mento,
morte
cerebral,
câncer
ocupacion
al.
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Quando os danos materiais são existentes e consideráveis, causando perda da condição de
uso ou até mesmo a destruição do equipamento ou instalação.
6.1.b.3. RISCO
GRAVIDADE DO DANO
Improvável
Improvável TOLERÁVEL MODERADO SUBSTANCIAL
Deverão ser adotadas as medidas necessárias e suficientes para a eliminação, a minimização ou o controle dos
riscos ambientais sempre que forem verificadas uma ou mais das seguintes situações:
a) identificação, na fase de antecipação, de risco potencial à saúde;
b) constatação, na fase de reconhecimento, de risco evidente à saúde;
c) quando os resultados das avaliações quantitativas da exposição dos trabalhadores excederem os
valores dos limites previstos na NR-15 ou, na ausência destes, os valores de limites de exposição
ocupacional adotados pala ACGIH - American Conference of Governmental Industrial Higyenists, ou
aqueles que venham a ser estabelecidos em negociação coletiva de trabalho, desde que mais
rigorosos do que os critérios técnico-legais estabelecidos;
d) quando, através de controle médico da saúde, ficar caracterizado o nexo causal entre danos
observados na saúde dos trabalhadores e a situação de trabalho a que eles ficam expostos.
Esta fase constitui-se na execução das medidas de controle das etapas anteriores, de acordo com a meta e as
prioridades estabelecidas.
As ações são tomadas em função da gradação do risco, conforme tabela seguir:
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NÍVEL DE RISCO AÇÕES DE CONTROLE DOS RISCOS
TRIVIAL Nenhuma ação é requerida e nenhum registro documental precisa
ser mantido
TOLERÁVEL Nenhum controle adicional é necessário. Pode- se considerar uma solução mais
econômica ou a aperfeiçoamento que não imponham custos extras. A
monitoração é necessária para assegurar que os
controles são mantidos.
MODERADO Devem ser feitos esforços para reduzir o r i sco, mas os custos de prevenção
devem ser cuidadosamente medidos e l imitados. As medidas de redução de r i
sco devem ser implementadas dentro de um período de tempo definido.
Quando o risco moderado é associado a conseqüências extremamente
prejudiciais, uma avaliação ulterior pode ser necessária, a fim de estabelecer,
mais precisamente, a probabilidade de dano, como uma base para determinar a
necessidade de medidas de controle aperfeiçoadas.
SUBSTANCIAL O trabalho não deve ser iniciado até que o risco tenha sido
reduzido. Recursos consideráveis poderão ter de ser alocados para
reduzir o risco. Quando o risco envolver trabalho em execução, ação
urgente deve ser tomada.
INTOLERÁVEL
Faz-se necessário um quadro de FUNÇÃO X EPI no qual se define os EPI’s de uso obrigatório ou eventual para
cada função ou uso dos EPI’s determinados conforme Tabela II (Anexo II).
O monitoramento dos agentes ambientais consiste em avaliação sistemática (quantitativa) destes agentes, em
periodicidade determinada pela gradação de risco recebida por este agente.
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SUBSTANCIAL Prioritária para dimensionar a exposição, verificar a Deve ser estudado caso a
eficácia das medidas de controle ou o caso em cada local de
equacionamento das medidas complementares. trabalho.
INTOLERÁVEL Obrigatória para dimensionar a exposição e subsidiar Imediato.
o equacionamento das medidas de controle de
curto, médio e longo prazo.
Para efeito desta NR09 consideram-se riscos ambientais os agentes físicos, químicos e biológicos
existentes nos ambientes de trabalho que, em função de sua natureza, concentração ou imensidade e tempo
de exposição, são capazes de causar danos à saúde do trabalhador. Consideram-se agentes físicos as diversas
formas de energia a que possam estar expostos os trabalhadores, tais como ruído, vibrações, pressões
anormais, temperaturas extremas, radiações não ionizantes, radiações ionizantes, bem com o infrassom e o
ultrassom.
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AGENTES IDENTIFICADOS POSSÍVEIS DANOS
RUÍDO Cansaço
Irritação
Dores de cabeça
Estresse ou (stress)
Perda de audição
CALOR Taquicardia
Cansaço
Irritação
Choque térmico
Fadiga térmica
Hipertenção
SUBSTÂNCIAS OU COMPOSTOS Dermatites
QUÍMICOS EM GERAL Intoxicação (ingestão e contato prolongado com a pele)
POSTURA VICIOSA Lombalgias
Espasmos musculares
Distenções, contraturas.
Doenças da coluna vertebral
Dores musculares
Cansaço
ILUMINAÇÃO DEFICIENTE Problemas visuais
Fadiga
Fator somático provocador de acidentes
Ofuscamento
9. RECOMENDAÇÕES
9.1. Todos os postos de trabalho foram previamente inspecionados em busca de informações para
atendimento das normas de segurança e higiene do trabalho, as instalações sanitárias a serem
utilizadas são próprias do local a ser realizada. A quantidade máxima de funcionários é de 11
funcionários que serão avaliados com índices de acompanhamento para minimização dos acidentes
e riscos de acidentes.
9.2. Todo funcionário deverá receber treinamento específico de segurança do trabalho e será gerenciado
para que cumpra com as determinações administrativas. Recomenda-se que qualquer assunto
relacionado a segurança do trabalho seja direcionado imediatamente ao SESMT para então ser
encaminhado aos setores competentes, não significando dizer que o encarregado ou responsável do
serviço seja informado, pois o mesmo deverá estar presente em todas as etapas de
encaminhamento do funcionário.
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9.3. Todo o cuidado com a segurança foi devidamente prevista com habilitação geral dos funcionários e
terceirização dos serviços de manuseio dos equipamentos, toda a estrutura e equipamentos foram
inspecionados de acordo com documentos próprios de “Permissão de Trabalho – PT” e “Check-list”
analisadas e fiscalizadas para evitar desabamentos ou oferecer riscos de outras naturezas. O caráter
do serviço em questão requer observação e inspeção por profissional capacitado, habilitado e
autorizado para dar acompanhamento ao plano de trabalho para o alcance de metas, sendo assim,
todos os funcionários estão conscientizados da forma correta para a realização de cada atividade,
acompanhados de perto de pessoal habilitado no controle de riscos de segurança do trabalho e
quando for o caso, o Engenheiro de segurança do trabalho estará a disposição para intervir e se
responsabilizar pelo programa.
9.4. Apesar da formação básica dos funcionários (Pedreiro, encanador, pintor, servente, administrativos,
...) não se enquadrar naturalmente no setor elétrico, entendemos que estes estejam sujeitos a riscos
elétricos, pois existem situações que as atividades sejam realizadas nas proximidades de
equipamentos e componentes elétricos, o que, sob uma avaliação criteriosa, pode ser avaliado
como zona de risco ou zona controlada, mais detalhados na Norma Regulamentadora NR-10. Dito
isso, serviços como o de revisão da rede elétrica, desligamento e religamento do gerador e/ou
transformador, e/ou robô, painel movem de tomadas e disjuntores deve ser obrigatoriamente
acompanhada de profissional da área, o mesmo deve ser continuamente treinado e gerenciado para
o cumprimento de normas de segurança, como a do adequado uso de EPC´s e EPI´s
9.5. Recomenda-se a completa adequação daqueles postos de trabalho com risco identificado:
a) No uso de equipamentos ruidosos, como bombas hidrolavadoras tanto os profissionais que
manuseiam os equipamentos quanto aqueles próximos, estão obrigados a utilizar protetor
auricular;
b) Estar devidamente equipados para realizar trabalhos em redes de alta tensão ou na operação do
gerador de energia elétrica, mesmo na ligação de painéis portáteis de tomadas e disjuntores
elétricos, exigir a aplicação dos procedimentos normalizados de desenergização e reenergização
de circuitos;
c) Isolamento de fiação elétrica exposta, com eletrocalhas;
d) Aplicação com rigidez de normas de segurança aos empregados quanto ao uso de EPI´s e uso
correto de uniforme completo e proibição ao uso de joias e acessórios que indiquem riscos ao
trabalhador.
9.7. É preciso salientar que riscos inerentes da natureza do serviço oferecido pela contratante, comércio
de combustíveis, os postos de trabalho possuem características construtivas que permitem ao
trabalhador estar livre de qualquer risco seja pelo agente “Benzeno” ou “butano” ou qualquer outro
composto de cadeia orgânica que possa afetar a saúde do trabalhador.
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9.8. O risco físico de vibração pela utilização de hidrolavadora, pelo operador que aperta o gatilho e
mantém o jato dágua para proceder a lavagem, é controlado pelo próprio procedimento de lavagem
que requer que o equipamento fique no chão, enquanto o operador eleva consigo somente a pistola
conectada com a mangueira, realizando a movimentação com as plataformas elevatórias.
9.9. O risco físico de vibração dos operadores localizados nas “gaiolas” das plataformas de elevação
estão livres de tal risco, pois esses equipamentos, além de possuírem vibração mínima, abaixo dos
limites de tolerância de acordo com o anexo I, da NR-09, de 2,5m/s², está equipada com
amortecedores de vibração e só estará liberado para operação após a inspeção de pessoal treinado
por profissional capacitado com o correto preenchimento de Checklist e PT (Permissão para o
Trabalho)
10. PREVENÇÃO.
Todos os postos de trabalho serão visitados, analisados, vistoriados e fisicamente medidos caso exista
a necessidade. Parâmetros como Temperatura, Umidade relativa, Luminosidade, Intensidade sonora, IBUTG
serão obtidos em cada posto com equipamentos de medição e procedimentos de medição adequados. Não
deverão ser confundidos parâmetros de conforto e atividades que requeiram Adicional de Insalubridade.
Analisando de forma ergonômica, para um conforto térmico adequado, foi adotado o método de
temperatura efetiva, que combina parâmetros de Temperatura de Bulbo seco (Tbs), Umidade Relativa (UR),
com o auxílio da Carta Psicrométrica para a pressão manométrica proveniente do local especificado de onde
puderam ser obtidos dados de Temperatura de bulbo úmido (Tbn), para análise completa da temperatura
efetiva e cálculo de TG.
11. INTERPRETAÇÃO.
Os tempos de exposição aos níveis de ruído não devem exceder os limites de tolerância de 85 dB(A)
a 08 horas trabalhadas. Percentual de 20%.
Atividades ou operações que exponham o trabalhador a níveis de iluminamento inferiores aos
mínimos especificados na NBR05413, Iluminância de Interiores. Percentual de 20%.
Atividades ou operações que exponham o trabalhador a exposição ao calor com valores de
temperatura superiores aos limites de tolerância. Percentual de 20%.
Atividades ou operações que exponham o trabalhador a substâncias químicas com concentração
acima do limite de tolerância. Percentual variável de acordo com a concentração de 10%, 20% ou 40%.
A eliminação ou neutralização da insalubridade deverá ocorrer:
a) com a adoção de medidas de ordem geral que conservem o ambiente de trabalho dentro dos limites de
tolerância; (115.002-2 / I4)
b) com a utilização de equipamento de proteção coletiva ou individual.
As Medições quantitativas serão coletadas no local com equipamentos de medida reconhecidos e
adequados aos parâmetros de Segurança e Saúde no Trabalho, são eles:
THDL – 400 TGD – 200 Dosímetro DOS 500
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Figura 01. Equipamentos para medição quantitativa dos parâmetros, temperatura, umidade relativa, ruído, luminosidade e IBUTG.
Os dados serão coletados em 03 (três) medições mínimas para se avaliar a real situação global e constância
de atividades. Será calculada a média aritmética de alguns parâmetros e outros mantiveremos os valores
mais críticos a fim de avaliar a situação mais desfavorável ao trabalhador e obtivemos os valores finais. Os
valores observados que estiverem fora dos parâmetros normalizados deverão ser melhorados de forma
urgente tendo em vista a saúde do trabalhador.
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12. CAPACITAÇÃO E EDUCAÇÃO.
Todo e qualquer incentivo e prática de educação ao trabalhador é louvável, pois auxilia tanto
empresa como empregado a estar ciente de suas responsabilidades e obrigações e ajuda a manter a
cultura antirrisco, reduzindo de forma considerável a incidência de acidentes de naturezas diversas
que afetam o trabalhador e o ciclo produtivo.
Palestras e treinamentos de rotina são severamente indicados e indispensáveis para a
manutenção do PPRA.
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Anexo I
Equipamentos de Proteção Individual (Planilha EPI X FUNÇÃO)
E.P.I Óculos
Óculos
ampla
contra
visão Luvas BOTA Botas de Eventuais
Protetor Prot. impacto/i Luvas de Avental Prot. Respirado
DESENG pigmentad Borracha Luvas de ISOLANTE Botas de Borrach Cinto de de PVC
auricular Auricular ncolor/fu Facial r Capacet Necessári
RAXANT as
tipo plug tipo mê para Latex ELÉTRICA Segurança a Segurança com com Filtro descartáv e os
E
FUNÇÃO descart. concha eletricista mangas Químico el
engenheiro X X X X X X
Aux. Técnico X X X X X X
Montador X sn X X X X X sn X X
Meio oficial montador X sn X X X X X X X X X X X
Servente X sn X X X X X X X X X X
Tec. em segurança sn sn sn sn sn sn sn X X
*Luva de vaqueta
**Protetor Lomb
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Anexo II – CRONOGRAMA DE ATIVIDADES
CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO DAS MEDIDAS PREVENTIVAS
AMBIENTAIS R
*Treinamentos Previstos
Treinamento Responsável Carga Data (para preenchimento)
Horária
Procedimento Trabalho em altura SESMT 2H 10/01/2019
procedimento de SMS SESMT 2H 10/01/2019
NR - 17, RECICLAGEM SESMT 2H 10/01/2019
NR 35, RECICLAGEM SESMT 3H 10/01/2019
NR 6, TREINAMENTO BÁSICO DE EPI SESMT 3H 10/01/2019
PPRA, TREINAMENTO DE PPRA SESMT 2H 10/01/2019
PCMSO, TREINAMENTO DE PCMSO SESMT 2H 10/01/2019
TREINAMENTO NA OPERAÇÃO DE SESMT 2H 10/01/2019
EQUIPAMENTOS, NR-12,
TREINAMENTO DE OPERAÇÃO
SEGURA,
PROCEDIMENTO EXECUTIVO, ADM 2H 20/03/2019
PROCEDIMENTO SMS, SESMT 2H 22/03/2019
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AR, ANÁLISE DE RISCO SESMT 2H
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Anexo III – LEVANTAMENTO DE RISCOS
FONTE GERADORA
CONCENTRAÇÃO
PROBABILIDADE
GRAVIDADE DO
FUNCIONÁRIOS
INTENSIDADE /
PROPAGAÇÃO
TIPO-AGENTE
TREINAMENT
MEDIDAS DE
CONTROLE/
EXPOSTOS
MEIO DE
FUNÇÃO
DANO
RISCO
O
montador F-Ruído, Posto de Ar/sol B B T Uso de Protetor Auricular,
Radiação não trabalho/Atividade filtro protetor solar, cinto de
ionizante segurança
queda
Q- - - NA NA NA -
B- - - NA NA NA -
Téc. Seg. F-Ruído, Posto de Ar/sol B B T Uso de Protetor Auricular e
Trabalho Radiação não trabalho/Atividade filtro protetor solar
ionizante
Q- - - NA NA NA -
B- - - NA NA NA -
Engenheir F-Ruído, Posto de Ar/sol B B T Uso de Protetor Auricular e
o Radiação não trabalho/Atividade filtro protetor solar
ionizante
Q- - - NA NA NA -
B- - - NA NA NA -
F-Ruído, Posto de Ar/sol B B T Uso de Protetor Auricular,
Radiação não trabalho/Atividade filtro protetor solar,cinto de
ionizante segurança
Servente queda
Q – Produtos Produtos de Ar/contato B A M Uso de Bota, luva e
químicos limpeza direto D respirador
B- - - NA NA NA -
Meio F-Ruído, Posto de Ar/sol B B T Uso de Protetor Auricular,
Radiação não trabalho/Atividade filtro protetor solar, cinto de
oficial
ionizante segurança
queda
Q– NA NA NA NA NA
B- - - NA NA NA -
B - - NA NA NA -
Legenda: F=Físico Q=Químico B=Biológico E=Ergonômico A=Acidentes
NA=Não Aplicável B=Baixa M=Média A=Alta TL=Tolerável MD=Moderado SB=Substancial IT=Intolerável
Nota 1. Não podemos esquecer os riscos de queda em trabalhos em altura, riscos de choque elétrico e riscos posturais
ergonômicos, não previstos neste documento correspondente a NR 09.
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Anexos da NR-15
Da NR-15, Atividades Insalubres em Risco neste caso.
Anexo Nº 1
1. Entende-se por Ruído Contínuo ou Intermitente, para os fins de aplicação de Limites de Tolerância, o ruído que não
seja ruído de impacto.
2. Os níveis de ruído contínuo ou intermitente devem ser medidos em decibéis (dB) com instrumento de nível de pressão
sonora operando no circuito de compensação "A" e circuito de resposta lenta (SLOW). As leituras devem ser feitas
próximas ao ouvido do trabalhador.
3. Os tempos de exposição aos níveis de ruído não devem exceder os limites de tolerância fixados no Quadro deste anexo.
(115.003-0/ I4)
4. Para os valores encontrados de nível de ruído intermediário será considerada a máxima exposição diária permissível
relativa ao nível imediatamente mais elevado.
5. Não é permitida exposição a níveis de ruído acima de 115 dB(A) para indivíduos que não estejam adequadamente
protegidos.
6. Se durante a jornada de trabalho ocorrerem dois ou mais períodos de exposição a ruído de diferentes níveis, devem ser
considerados os seus efeitos combinados, de forma que, se a soma das seguintes frações:
C1 + C2 + C3 + Cn
T1 T2 T3 Tn
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exceder a unidade, a exposição estará acima do limite de tolerância.
Na equação acima, Cn indica o tempo total que o trabalhador fica exposto a um nível de ruído específico, e Tn indica a
máxima exposição diária permissível a este nível, segundo o Quadro deste Anexo.
7. As atividades ou operações que exponham os trabalhadores a níveis de ruído, contínuo ou intermitente, superiores a
115 dB(A), sem proteção adequada, oferecerão risco grave e iminente.
Anexo Nº 2
LIMITES DE TOLERÂNCIA PARA RUÍDOS DE IMPACTO
1. Entende-se por ruído de impacto aquele que apresenta picos de energia acústica de duração inferior a 1 (um) segundo,
a intervalos superiores a 1 (um) segundo.
2. Os níveis de impacto deverão ser avaliados em decibéis (dB), com medidor de nível de pressão sonora operando no
circuito linear e circuito de resposta para impacto. As leituras devem ser feitas próximas ao ouvido do trabalhador. O
limite de tolerância para ruído de impacto será de 130 dB (linear). Nos intervalos entre os picos, o ruído existente deverá
ser avaliado como ruído contínuo. (115.004-9 / I4)
3. Em caso de não se dispor de medidor de nível de pressão sonora com circuito de resposta para impacto, será válida a
leitura feita no circuito de resposta rápida (FAST) e circuito de compensação "C". Neste caso, o limite de tolerância será
de 120 dB(C). (115.005-7 / I4)
4. As atividades ou operações que exponham os trabalhadores, sem proteção adequada, a níveis de ruído de impacto
superiores a 140 dB(LINEAR), medidos no circuito de resposta para impacto, ou superiores a 130 dB(C), medidos no
circuito de resposta rápida (FAST), oferecerão risco grave e iminente.
ANEXO N.º 3
LIMITES DE TOLERÂNCIA PARA EXPOSIÇÃO AO CALOR
1. A exposição ao calor deve ser avaliada através do "Índice de Bulbo Úmido Termômetro de Globo" - IBUTG definido
pelas equações que se seguem:
Ambientes internos ou externos sem carga solar:
IBUTG = 0,7 tbn + 0,3 tg
Ambientes externos com carga solar:
IBUTG = 0,7 tbn + 0,1 tbs + 0,2 tg
onde:
tbn = temperatura de bulbo úmido natural
tg = temperatura de globo
tbs = temperatura de bulbo seco.
2. Os aparelhos que devem ser usados nesta avaliação são: termômetro de bulbo úmido natural, termômetro de globo e
termômetro de mercúrio comum.
3. As medições devem ser efetuadas no local onde permanece o trabalhador, à altura da região do corpo mais atingida.
Limites de Tolerância para exposição ao calor, em regime de trabalho intermitente com períodos de descanso no
próprio local de prestação de serviço.
1. Em função do índice obtido, o regime de trabalho intermitente será definido no Quadro N.º 1
REGIME DE TRABALHO INTERMITENTE COM TIPO DE
DESCANSO NO PRÓPRIO LOCAL DE TRABALHO (por ATIVIDADE
hora)
LEVE MODERADA PESADA
Trabalho contínuo até 30,0 até 26,7 até 25,0
45 minutos trabalho 15 minutos descanso 30,1 a 30,5 26,8 a 28,0 25,1 a 25,9
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30 minutos trabalho 30 minutos descanso 30,7 a 31,4 28,1 a 29,4 26,0 a 27,9
15 minutos trabalho 45 minutos descanso 31,5 a 32,2 29,5 a 31,1 28,0 a 30,0
Não é permitido o trabalho, sem a adoção de medidas acima de 32,2 acima de acima de
adequadas de controle 31,1 30,0
2. Os períodos de descanso serão considerados tempo de serviço para todos os efeitos legais.
3. A determinação do tipo de atividade (Leve, Moderada ou Pesada) é feita consultando-se o Quadro n.º 3.
Limites de Tolerância para exposição ao calor, em regime de trabalho intermitente com período de descanso
em outro local (local de descanso).
1. Para os fins deste item, considera-se como local de descanso ambiente termicamente mais ameno, com o trabalhador
em repouso ou exercendo atividade leve.
2. Os limites de tolerância são dados segundo o Quadro n.º 2
M (Kcal/h) MÁXIMO IBUTG
175 30,5
200 30,0
250 28,5
300 27,5
350 26,5
400 26,0
450 25,5
500 25,0
Onde: M é a taxa de metabolismo média ponderada para uma hora, determinada pela seguinte fórmula:
M = (Mt x Tt + Md x Td)/60
Sendo:
Mt - taxa de metabolismo no local de trabalho
Tt - soma dos tempos, em minutos, em que se permanece no local de trabalho.
Md - taxa de metabolismo no local de descanso.
Td - soma dos tempos, em minutos, em que se permanece no local de descanso.
IBUTG é o valor IBUTG médio ponderado para uma hora, determinado pela seguinte fórmula:
QUADRO N.º 3
TAXAS DE METABOLISMO POR TIPO DE ATIVIDADE
TIPO DE ATIVIDADE Kcal/h
SENTADO EM REPOUSO 100
2
1
TRABALHO LEVE
Sentado, movimentos moderados com braços e tronco (ex.: datilografia). 125
Sentado, movimentos moderados com braços e pernas (ex.: dirigir). 150
De pé, trabalho leve, em máquina ou bancada, principalmente com os braços 150
TRABALHO MODERADO
Sentado, movimentos vigorosos com braços e pernas. 180
De pé, trabalho leve em máquina ou bancada, com alguma movimentação. 175
De pé, trabalho moderado em máquina ou bancada, com alguma movimentação 220
Em movimento, trabalho moderado de levantar ou empurrar. 300
TRABALHO PESADO
Trabalho intermitente de levantar, empurrar ou arrastar pesos (ex.: remoção com pá). 440
Trabalho fatigante 550
Anexo Nº 8 -
VIBRAÇÃO
(Redação dada pela Portaria MTE n.º 1.297, de 13 de agosto de 2014)
Sumário:
1. Objetivos
2. Caracterização e classificação da insalubridade
1. Objetivos
1.1 Estabelecer critérios para caracterização da condição de trabalho insalubre decorrente da exposição às
Vibrações de Mãos e Braços (VMB) e Vibrações de Corpo Inteiro (VCI).
1.2 Os procedimentos técnicos para a avaliação quantitativa das VCI e VMB são os estabelecidos nas Normas de
Higiene Ocupacional da FUNDACENTRO.
2. Caracterização e classificação da insalubridade
2.1 Caracteriza-se a condição insalubre caso seja superado o limite de exposição ocupacional diária a VMB
correspondente a um valor de aceleração resultante de exposição normalizada (aren) de 5 m/s2.
2.2 Caracteriza-se a condição insalubre caso sejam superados quaisquer dos limites de exposição ocupacional diária
a VCI:
a) valor da aceleração resultante de exposição normalizada (aren) de 1,1 m/s2;
b) valor da dose de vibração resultante (VDVR) de 21,0 m/s1,75.
2.2.1 Para fins de caracterização da condição insalubre, o empregador deve comprovar a avaliação dos dois
parâmetros acima descritos.
2.3 As situações de exposição a VMB e VCI superiores aos limites de exposição ocupacional são caracterizadas
como insalubres em grau médio.
2.4 A avaliação quantitativa deve ser representativa da exposição, abrangendo aspectos organizacionais e
ambientais que envolvam o trabalhador no exercício de suas funções.
2.5 A caracterização da exposição deve ser objeto de laudo técnico que contemple, no mínimo, os seguintes itens:
a) Objetivo e datas em que foram desenvolvidos os procedimentos;
b) Descrição e resultado da avaliação preliminar da exposição, realizada de acordo com o item 3 do Anexo 1
da NR-9 do MTE;
c) Metodologia e critérios empregados, inclusas a caracterização da exposição e representatividade da
amostragem;
d) Instrumentais utilizados, bem como o registro dos certificados de calibração;
e) Dados obtidos e respectiva interpretação;
2
2
f) Circunstâncias específicas que envolveram a avaliação;
) Descrição das medidas preventivas e corretivas eventualmente existentes e indicação das necessárias, bem
como a comprovação de sua eficácia;
h) Conclusão.
Anexo Nº 11
AGENTES QUÍMICOS CUJA INSALUBRIDADE É CARACTERIZADA POR LIMITE DE TOLERÂNCIA E INSPEÇÃO NO LOCAL DE
TRABALHO (115.015-4 / I4)
1. Nas atividades ou operações nas quais os trabalhadores ficam expostos a agentes químicos, a caracterização de
insalubridade ocorrerá quando forem ultrapassados os limites de tolerância constantes do Quadro no 1 (Referente a
norma NR-15 na íntegra, vide Norma) deste Anexo.
2. Todos os valores fixados no Quadro no 1 (Referente a norma NR-15 na íntegra, vide Norma) - Tabela de Limites de
Tolerância são válidos para absorção apenas por via respiratória.
3. Todos os valores fixados no Quadro no 1 (Referente a norma NR-15 na íntegra, vide Norma) como "Asfixiantes Simples"
determinam que nos ambientes de trabalho, em presença destas substâncias, a concentração mínima de oxigênio deverá
ser 18 (dezoito) por cento em volume. As situações nas quais a concentração de oxigênio estiver abaixo deste valor serão
consideradas de risco grave e iminente.
4. Na coluna "VALOR TETO" estão assinalados os agentes químicos cujos limites de tolerância não podem ser
ultrapassados em momento algum da jornada de trabalho.
5. Na coluna "ABSORÇÃO TAMBÉM PELA PELE" estão assinalados os agentes químicos que podem ser absorvidos, por via
cutânea, e portanto exigindo na sua manipulação o uso da luvas adequadas, além do EPI necessário à proteção de outras
partes do corpo.
6. A avaliação das concentrações dos agentes químicos através de métodos de amostragem instantânea, de leitura direta
ou não, deverá ser feita pelo menos em 10 (dez) amostragens, para cada ponto - ao nível respiratório do trabalhador.
Entre cada uma das amostragens deverá haver um intervalo de, no mínimo, 20 (vinte) minutos.
7. Cada uma das concentrações obtidas nas referidas amostragens não deverá ultrapassar os valores obtidos na equação
que segue, sob pena de ser considerada situação de risco grave e iminente
Anexo Nº 12
LIMITES DE TOLERÂNCIA PARA POEIRAS MINERAIS
ASBESTO
1. O presente Anexo aplica-se a todas e quaisquer atividades nas quais os trabalhadores estão expostos ao asbesto no
exercício do trabalho.
1.1 Entende-se por "asbesto", também denominado amianto, a forma fibrosa dos silicatos minerais pertencentes aos
grupos de rochas metamórficas das serpentinas, isto é, a crisotila (asbesto branco), e dos anfibólios, isto é, a actinolita, a
amosita (asbesto marrom), a antofilita, a crocidolita (asbesto azul), a tremolita ou qualquer mistura que contenha um ou
vários destes minerais).
1.2 Entende-se por "exposição ao asbesto", a exposição no trabalho às fibras de asbesto respiráveis ou poeira de asbesto
em suspensão no ar originada pelo asbesto ou por minerais, materiais ou produtos que contenham asbesto.
1.3 Entende-se por "fornecedor" de asbesto, o produtor e/ou distribuidor da matéria-prima in natura.
Anexo Nº 13
AGENTES QUÍMICOS (115.046-4 / I4)
1. Relação das atividades e operações envolvendo agentes químicos, consideradas, insalubres em decorrência de
inspeção realizada no local de trabalho. Excluam-se cesta relação as atividades ou operações com os agentes químicos
constantes dos Anexos 11 e 12.
2
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ANEXO N.º 7
RADIAÇÕES NÃO-IONIZANTES
1. Para os efeitos desta norma, são radiações não-ionizantes as microondas, ultravioletas e laser.
2. As operações ou atividades que exponham os trabalhadores às radiações não-ionizantes, sem a proteção adequada,
serão consideradas insalubres, em decorrência de laudo de inspeção realizada no local de trabalho.
3. As atividades ou operações que exponham os trabalhadores às radiações da luz negra (ultravioleta na faixa - 400-320
nanômetros) não serão consideradas insalubres.
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