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Programa de Prevenção de Riscos Ambientais

GV Vila Isa Contabilidade e Gestão Empresarial Ltda


22/09/2021 à 21/09/2022
PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS

1. IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA

Razão Social: GV Vila Isa Contabilidade e Gestão Empresarial Ltda


Endereço: Avenida Ibituruna, nº 260. Bairro: Vila Isa
Cidade: Governador Valadares/MG CEP: 35.043-310
Telefone: (33)3278-2008 Contato: Roseni Rocha
CNPJ: 03.854.275/0001-80 Insc. Estadual: Isento
Ramo de Atividade: Atividades de contabilidade, consultoria e auditoria contábil e tributária
CNAE 2.0: 69.20-6
Grau de Risco: 1 Nº de Funcionários Ativos: 10
Vigência do contrato: 22/09/2021 à 21/09/2022 Nº de Funcionários Afastados: 0

2. PRINCIPAIS ATIVIDADES

Contabilidade

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ÍNDICE
PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS 1

1. IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA 1

2. PRINCIPAIS ATIVIDADES 1

3. INTRODUÇÃO 2

4. DO OBJETO E CAMPO DE ATUAÇÃO DO PPRA 3

5. DA ESTRUTURA DO PPRA 4

5.1. ESTRUTURA 4

5.2. DOCUMENTO BASE DO PPRA 4

5.3. ESTRATÉGIA E METODOLOGIA 4

5.4. REGISTRO E DIVULGAÇÃO DE DADOS 4

5.5. CONSULTORIA EXTERNA 5

6. DO DESENVOLVIMENTO DO PPRA 5

6.1. ETAPAS 5

6.2. ANTECIPAÇÃO DOS RISCOS 5

6.3. AVALIAÇÃO DOS RISCOS 6

7. DAS MEDIDAS DE CONTROLE 7

7.1. MEDIDAS DE PROTEÇÃO COLETIVA 7

7.2. MEDIDAS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL 8

7.3. VERIFICANDO A EFICÁCIA DO EPI RECOMENDADO 9

8. DO NÍVEL DE AÇÃO 10

9. DO MONITORAMENTO 10

10. DO REGISTRO DE DADOS 11

11. ANÁLISE GLOBAL 11

12. ESTABELECIMENTO DE METAS E PRIORIDADES DO PROGRAMA 12

13. DAS RESPONSABILIDADES 13

13.1. DO EMPREGADOR 13

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13.2. DOS TRABALHADORES 13

14. DAS INFORMAÇÕES 13

15. DA TERCEIRIZAÇÃO DE SERVIÇOS 14

16. DAS RECOMENDAÇÕES, SUGESTÕES E ESCLARECIMENTOS 14


RECONHECIMENTO E AVALIAÇÃO QUALITATIVA DOS RISCOS POR SETOR 15

1. SETOR: ADMINISTRATIVO 15

1.1. FUNÇÃO: GERENTE 15

2. SETOR: CONTÁBIL 17

2.1. FUNÇÃO: AUXILIAR CONTABIL 17

3. SETOR: ESCRITÓRIO 19

3.1. FUNÇÃO: AUXILIAR DE ESCRITÓRIO 19

4. SETOR: FINANCEIRO 21

4.1. FUNÇÃO: AUX. FINANCEIRO 21

5. SETOR: FISCAL 23

5.1. FUNÇÃO: AUXILIAR FISCAL 23

6. SETOR: PESSOAL 25

6.1. FUNÇÃO: AUX. DEPTO PESSOAL 25


PLANEJAMENTO ANUAL DAS METAS E AÇÕES 27

1. METAS 27

2. CRONOGRAMA 27
ANEXOS 29

1. FICHA DE CONTROLE DE EPI’S (EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO


29
INDIVIDUAL)

2. INFRAÇÕES DE EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL (EPI) SEM O


30
CERTIFICADO DE APROVAÇÃO (CA)

3. ESCUTE SEU CORPO 31

4. LEVANTAMENTO DE PESO 32

5. INTERPRETAÇÃO DO NÍVEL DE RISCO 34

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RESPONSABILIDADE TÉCNICA 35

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3. INTRODUÇÃO

A Norma Regulamentadora nº 9, regulamentada pela Portaria MTE 25/94, estabelece a


obrigatoriedade da elaboração e implementação, por parte dos empregadores, do PPRA (Programa de
Prevenção de Riscos Ambientais) visando a preservação da saúde e integridade física dos
trabalhadores, através da antecipação, reconhecimento, avaliação e conseqüente controle da ocorrência
de riscos ambientais existentes ou que venham a existir no ambiente de trabalho. A NR-9 tem a sua
existência jurídica assegurada, a nível de legislação ordinária através dos artigos 176 a 178 da CLT.

A NR-9 estabelece também a obrigatoriedade por parte do empregador, de realizar avaliações


quantitativas e adotar medidas de engenharia de modo a monitorar e controlar a exposição do
empregado aos agentes químicos, físicos e biológicos.

Vale à pena ressaltar a existência do artigo 200 da CLT, conforme transcrição abaixo:

“Art. 200 – Cabe ao Ministério do Trabalho estabelecer disposições complementares às Normas


de que trata este capítulo, tendo em vista as peculiaridades de cada atividade ou setor de trabalho,
especialmente:

I -..... II - .... III - .... IV - ........ V -.....

VI – Proteção do trabalhador exposto a substancia químicas nocivas, radiações ionizantes, ruídos,


vibrações e trepidações ou pressões anormais ao ambiente de trabalho, com especificação das medidas
cabíveis para eliminação, ou atenuação desses efeitos, limites máximos quanto ao tempo de exposição
à intensidade da ação ou de seus efeitos sobre o organismo do trabalhador, exames médicos
obrigatórias, limites de idade, controle permanente dos locais de trabalho e demais exigências que se
façam necessárias;

VII-.... VII-.....”

A Constituição Federal de 1988 em seu artigo 7º inciso XXII, garante ao trabalhador urbano e
rural o exercício do trabalho dentro de condições mínimas de segurança e higiene, conforme
transcrição abaixo:

“Art. 7º - São direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, além de outros que visem à melhoria de
sua condição social:

XXII - Redução dos riscos inerentes ao trabalho, por meio de normas de saúde, higiene e
segurança;”

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4. DO OBJETO E CAMPO DE ATUAÇÃO DO PPRA

As ações do PPRA devem ser desenvolvidas no âmbito de cada estabelecimento da empresa, sob a
responsabilidade do empregador, com a participação dos trabalhadores, sendo sua abrangência e
profundidade dependentes das características dos riscos e das necessidades de controle.

O Art. 2 da CLT considera empregador a empresa, individual ou coletiva, que assumindo os riscos
da atividade econômica, admite, paga salário e dirige a prestação de serviços. Equiparam-se ao
empregador para efeitos legais: profissionais liberais, instituições beneficentes, associações recreativas
ou outras instituições sem fins lucrativos que admitem trabalhadores como empregados.

A NR-9 se aplica a todas as empresas regidas pela CLT (micro, pequena, média e grande seja dos
setores industrial, comerciário ou de serviços, da área urbana ou rural), não importando o tipo de
atividade, risco ou numero de funcionários.

O PPRA é parte integrante de um conjunto mais amplo das iniciativas da empresa no campo da
preservação da saúde e da integridade dos trabalhadores, devendo estar articulado com o disposto nas
demais Normas Regulamentadora, em especial com o Programa de Controle Médico de Saúde
Ocupacional – PCMSO, previsto na NR-7.

Para que se possa realizar uma boa auditoria é necessário que se tenha à disposição, algumas
ferramentas que podem ser usadas isoladamente ou em conjunto, desde que as condições o permitam.
Entre as ferramentas “auxiliares” devem constar programas de caráter “oficial” como PCMSO,
PCMAT, PCA (Programa de Conservação Auditiva), PPR (Programa de Proteção Respiratória) entre
outros, desenvolvidos pela própria empresa, independentes da legislação.

Segundo a NR-9 não é possível existir um PCMSO bem estruturado sem a existência do PPRA
atualizado, daí a importância das áreas de engenharia e medicina do trabalho trabalharem em conjunto.
Primeiro, é necessário identificar os riscos ambientais a que o trabalhador se encontra exposto para
depois definir que exames médicos seriam necessários para realizar o monitoramento biológico.

Para efeito deste PPRA, consideram-se riscos ambientais os agentes físicos, químicos e biológicos
existentes nos ambientes de trabalho que, em função de sua natureza, concentração ou intensidade e
tempo de exposição, são capazes de causar danos à saúde do trabalhador.

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5. DA ESTRUTURA DO PPRA

5.1. Estrutura

O Programa de Prevenção de Riscos Ambientais deverá conter, no mínimo, a seguinte estrutura:


1. Planejamento anual com estabelecimento de metas, prioridades e cronograma; (Plano de
Ação)
2. Estratégia e metodologia de ação;
3. Forma do registro, manutenção e divulgação dos dados;
4. Periodicidade e forma de avaliação do desenvolvimento do PPRA.

Mesmo que as condições de trabalho não sejam alteradas, deverá ser efetuada, sempre que
necessário e pelo menos uma vez ao ano, uma análise global do PPRA para avaliação do seu
desenvolvimento e realização dos ajustes necessários e estabelecimento de novas metas e prioridades e
apresentado aos trabalhadores. Chamamos a isto, Renovação do PPRA e deverá ser mantido junto com
os documentos por 20 anos.

5.2. Documento Base do PPRA

O PPRA deverá estar descrito num documento-base, acrescidos de suas alterações e


complementações. Eles deverão ser apresentados e discutidos na CIPA, quando existente na empresa.

O documento base deve conter todos os dados relativos à identificação da empresa, desde a razão
social, endereço, ramo de atividade e grau de risco, número de trabalhadores além do planejamento
anual com estabelecimento de metas, prioridades e cronograma.

5.3. Estratégia e Metodologia

Quando falamos em estratégia e metodologia de ação deve ser informada a forma como se
pretende alcançar a meta, no prazo estipulado no cronograma, bem como os métodos de trabalho a
serem empregados.

5.4. Registro e divulgação de Dados

No tocante à forma de registro, manutenção e divulgação de dados, o documento busca resguardar


as informações obtidas durante o desenvolvimento do PPRA. Os Registros dos dados deste PPRA
serão feitos, tanto através de documentos impressos que serão fornecidos à Empresa, quanto na forma
informatizada, que estarão disponíveis para consulta a qualquer tempo. O arquivamento dos dados
eletrônicos na GV Clínicas Medicina do Trabalho são feitos em provedor profissional, como proteção,
de vez que é muito longo o prazo de arquivamento.

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5.5. Consultoria Externa

Muitas empresas têm contratado consultorias externas para elaborar o PPRA. O empregador deve
tomar cuidado com o cronograma de atividades proposto (Plano de Ação) pois, ao aceitar o Plano de
Ação, o empregador assume um “passivo fiscal”, isto é, para fins de fiscalização, o Auditor Fiscal do
Trabalho cobrará do empregador o cumprimento das atividades dentro dos prazos estabelecidos no
referido Plano de Ação (Cronograma). Portanto, é importante a participação do Empregador na
elaboração do Plano de Ação, analisar os prazos propostos e modificá-los, se necessário.

6. DO DESENVOLVIMENTO DO PPRA

6.1. Etapas

O Programa de Prevenção de Riscos Ambientais deverá incluir as seguintes etapas:


1. Antecipação e reconhecimento dos riscos;
2. Estabelecimento de prioridades e metas de avaliação e controle;
3. Avaliação dos riscos e da exposição dos trabalhadores;
4. Implantação de medidas de controle e avaliação de sua eficácia;
5. Monitoramento da exposição aos riscos;
6. Registro e divulgação dos dados.

O desenvolvimento do PPRA baseia-se no objetivo de um programa de higiene ocupacional, que


consiste no reconhecimento, avaliação, monitoramento e controle dos riscos ambientais existentes no
ambiente de trabalho.

A profundidade e a complexidade do PPRA dependerão da identificação dos riscos ambientais na


fase de antecipação ou reconhecimento. Caso não sejam identificados riscos ambientais, o PPRA se
resumirá na fase de antecipação dos riscos, do registro e divulgação dos dados encontrados.

6.2. Antecipação dos Riscos

A antecipação poderá envolver a análise de projetos de novas instalações, métodos ou processos


de trabalho ou de modificação dos já existentes, visando identificar os riscos potenciais e introduzir
medidas de proteção para sua redução ou eliminação.

O reconhecimento dos riscos ambientais deverá conter os seguintes itens, quando aplicáveis:
1. A sua identificação;
2. A determinação e localização das possíveis fontes geradoras;
3. A identificação das possíveis trajetórias e dos meios de propagação dos agentes no

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ambiente de trabalho;
4. A identificação das funções e determinação do número de trabalhadores expostos;
5. A caracterização das atividades e do tipo da exposição;
6. A obtenção de dados existentes na empresa, indicativos de possível comprometimento da
saúde decorrente do trabalho;
7. Os possíveis danos à saúde relacionados aos riscos identificados, disponíveis na literatura
técnica;
8. A descrição das medidas de controle já existentes.

A fase de reconhecimento é caracterizada como a mais importante do programa pois a partir deste
levantamento preliminar dos agentes ambientais é que veremos a abrangência do PPRA. Nesta etapa,
foram entrevistados os trabalhadores potencialmente expostos, de modo a identificar as diferentes
formas em que possa ocorrer a exposição aos agentes ambientais.

A avaliação quantitativa deverá ser realizada sempre que necessária para:


1. Comprovar o controle da exposição ou a inexistência de riscos identificados na etapa de
reconhecimento;
2. Dimensionar a exposição dos trabalhadores;
3. Subsidiar o equacionamento das medidas de controle.

6.3. Avaliação dos Riscos

A avaliação é um processo quantitativo que permite identificar e confirmar o nível de perigo a que
o trabalhador se encontra exposto aos agentes ambientais, visando propor e implementar medidas
preventivas e/ou corretivas. A avaliação pode ser classificada de duas formas: ambiental ou biológica,
assim definidas:
1. Avaliação Ambiental: Determina a concentração dos agentes químicos ou intensidade dos
agentes físicos presentes no ambiente de trabalho, visando comparar com valores de
referencia, normalmente chamados de limites de exposição.
2. Avaliação Biológica: Determina o nível de absorção dos agentes químicos ou seus
metabólitos pelo corpo humano (tecidos, secreções, excreções, ar respirado) e comparar
com referencias técnicas e/ou legais.

Um aspecto importante da avaliação ambiental é identificar a intensidade ou concentração dos


agentes químicos (incluindo as poeiras) e físicos presentes no ambiente de trabalho. O resultado da
avaliação deve concluir se os valores encontrados estão acima ou abaixo dos limites de exposição
toleráveis (LT). Outro aspecto importante é identificar se os valores se encontram dentro do Nível de

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Ação. (será tratado adiante)

7. DAS MEDIDAS DE CONTROLE

Deverão ser adotadas as medidas necessárias e suficientes para a eliminação, a minimização ou o


controle dos riscos ambientais, sempre que forem verificadas uma ou mais, das seguintes situações:
1. Identificação de risco potencial à saúde;
2. Constatação de risco evidente à saúde quando os resultados das avaliações quantitativas
da exposição dos trabalhadores, excederem os valores dos limites previstos ou aqueles que
venham a ser estabelecidos em negociação coletiva de trabalho, desde que mais rigorosos
do que os critérios técnico-legais estabelecidos;
3. Quando, através do controle médico da saúde, ficar caracterizado o nexo causal entre
danos observados na saúde dos trabalhadores e a situação de trabalho a que eles ficam
expostos.

7.1. Medidas de Proteção Coletiva

O estudo, o desenvolvimento e implantação de medidas de proteção coletiva deverão obedecer à


seguinte hierarquia:
1. Medidas que eliminam ou reduzam a utilização ou a formação de agentes prejudiciais à
saúde;
2. Medidas que previnam a liberação ou disseminação desses agentes no ambiente do
trabalho;
3. Medidas que reduzam os níveis ou a concentração desses agentes no ambiente de
trabalho.

As medidas de proteção coletiva dizem respeito aos recursos de engenharia, de acordo com a
tecnologia disponível. Caberá à empresa discutir a viabilidade econômica dos recursos tecnológicos
disponíveis.

São exemplos de medidas de proteção coletiva: enclausuramento de maquinas, sistema de


ventilação ou exaustão, barreiras protetoras, isolamento acústico ou térmico, entre outras.

Como alternativa e/ou complemento às medidas de proteção coletiva, deve-se pensar, também, nas
medidas administrativas, como por exemplo: modificação do ciclo de trabalho-descanso, redução e/ ou
adequação da jornada de trabalho, organização e limpeza, funcionamento das máquinas em períodos
com menor número de trabalhadores expostos, entre outras.

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As medidas de caráter administrativo visam a organização e melhorias das condições de trabalho
e, desta forma, reduzir a exposição dos trabalhadores aos agentes nocivos.

A implantação de medidas de caráter coletivo deverá ser acompanhada de treinamento dos


trabalhadores quanto aos procedimentos que assegurem a sua eficiência e de informações sobre as
eventuais limitações de proteção que ofereçam.

Alguns programas preventivos, tais como o PCA (Programa de Conservação Auditiva), PPEOB
(Programa de Prevenção à Exposição Ocupacional ao Benzeno) e PPR (Programa de Prevenção
Respiratório) englobam diversas ações preventivas no campo administrativo, individual e coletivo e
devem ser previstas e implementadas através do planejamento anual do PPRA. (Plano de Ação)

7.2. Medidas de Proteção Individual

Quando comprovado pelo empregador ou instituição, a inviabilidade técnica da adoção de


medidas de proteção coletiva ou quando estas não forem suficientes ou encontrarem-se em fase de
estudo, planejamento ou implantação ou ainda em caráter complementar ou emergencial, deverão ser
adotadas outras medidas obedecendo-se à seguinte hierarquia:
1. Medidas de caráter administrativo ou de organização do trabalho;
2. Utilização de Equipamento de Proteção Individual - EPI.

Existem muito mais aspectos envolvendo a proteção do trabalhador do que simplesmente fornecer
o EPI. Em primeiro lugar, o empregador deve estar seguro de que o EPI fornecido é adequado à
intensidade e concentração dos agentes ambientais encontrados no ambiente de trabalho.

Outro aspecto importante é destacar o nível de autoridade e responsabilidade dos gerentes e


supervisores no processo de implementação e cumprimento dos procedimentos, inclusive aqueles
relacionados à obrigatoriedade do uso do EPI.

Pela prática sabemos que a autoridade do gerente é fundamental para o êxito no programa de uso
do EPI. Os treinamentos sobre o uso, o conhecimento das conseqüências das doenças profissionais e a
determinação da empresa em promover o uso dos EPI’s, contribuirão para a prevenção necessária.

Mesmo que o EPI seja adequado ao risco ambiental, não usar o EPI durante 100% da jornada de
trabalho é o mesmo que não ter o EPI. Caso isso ocorra, o EPI não alcançará o objetivo de proteção ao
trabalhador.

A utilização de EPI no âmbito do programa deverá considerar as Normas Legais e Administrativas


em vigor e envolver, no mínimo:
1. Seleção do EPI adequado tecnicamente ao risco a que o trabalhador está exposto e à
atividade exercida, considerando-se a eficiência necessária para o controle da exposição

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ao risco e o conforto oferecido, segundo avaliação do trabalhador usuário;
2. Programa de treinamento dos trabalhadores quanto à sua correta utilização e orientação
sobre as limitações de proteção que o EPI oferece;
3. Estabelecimento de normas ou procedimento para promover o fornecimento, o uso, a
guarda, a higienização, a conservação, a manutenção e a reposição do EPI, visando a
garantir as condições de proteção originalmente estabelecidas;
4. Caracterização das funções ou atividades dos trabalhadores, com a respectiva
identificação dos EPIs utilizados para os riscos ambientais.

7.3. Verificando a Eficácia do EPI Recomendado

A seleção do EPI adequado, requer a verificação da eficácia das medidas de proteção, que diz
respeito, por exemplo, à elaboração de estudos de freqüência para garantir que os protetores
auriculares adquiridos efetivamente, atenuem os níveis de ruídos presentes no ambiente de trabalho.

Para isso, no PPRA será recomendado os EPI’s com as atenuações necessárias, segundo análise do
engenheiro responsável, que se baseará inclusive, nos dados indicados no CA (Certificado de
Aprovação) que é fornecido pelo Ministério do Trabalho, após análises técnicas do EPI.

É terminantemente proibido a utilização de EPI's sem o número do CA.

A escolha do EPI adequado deve levar em consideração sua eficácia, conforto, higiene, entre
outros que possibilitem aumentar seu desempenho em atenuar ou minimizar a exposição aos riscos
ambientais

O PPRA deve estabelecer critérios e mecanismos de avaliação da eficácia das medidas de proteção
implantadas, considerando os dados obtidos nas avaliações realizadas e no controle médico da saúde,
previsto na NR-7.

Uma outra forma de verificar a eficácia das medidas de proteção, envolve o acompanhamento
médico, estabelecido pelo PCMSO. Caso seja constatado algum sintoma de doença ocupacional
proveniente da exposição aos riscos ambientais deve-se avaliar os aspectos importantes:
1. O funcionário não utiliza de forma habitual e permanente o EPI, o que caracteriza uma
falha de inspeção diária dos supervisores e um descaso do trabalhador com medidas
preventivas da empresa, estando o mesmo sujeito às punições previstas na lei;
2. O EPI não é adequado para minimizar os riscos ambientais na intensidade e concentração
existentes no ambiente de trabalho, mesmo tendo o CA (Certificado de Aprovação);
3. O trabalhador pode estar exposto a agentes ambientais nocivos fora do local de trabalho
em função de um trabalho extra e/ou atividades de diversão, como, por exemplo: serviços
de lanternagem, garçom, pastor religioso, freqüentar discotecas, entre outras.
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8. DO NÍVEL DE AÇÃO

Para os fins deste PPRA, considera-se nível de ação o valor acima do qual devem ser iniciadas
ações preventivas de forma a minimizar a probabilidade de que as exposições a agentes ambientais
ultrapassem os limites de exposição. As ações devem incluir o monitoramento periódico da exposição,
a informação aos trabalhadores e o controle médico.

Deverão ser objeto de controle sistemático as situações que apresentem exposição ocupacional
acima dos níveis de ação, conforme indicado nas alíneas que seguem:
1. Para agentes químicos, a metade dos limites de exposição ocupacional considerados de
acordo com a alínea "c" do subitem 9.3.5.1 da NR-9;
2. Para o ruído, a dose de 0,5 (dose superior a 50%), conforme critério estabelecido na NR
15, Anexo I, item 6. Estes limites, quando for o caso, serão estudados pelo Engenheiro
responsável e feitas as devidas recomendações.

O Nível de Ação quando adotado, funciona como um referencial preventivo importante a ser
considerado pelos profissionais durante a elaboração dos programas preventivos no campo da higiene
ocupacional.

Quando ultrapassado, deverá desencadear medidas preventivas de maneira que as exposições aos
agentes ambientais não ultrapassem seus respectivos limites de exposição.

Chamamos a atenção para que não se confunda o Nível de Ação (NA) com o Limite de Tolerância
(LT). Este último, quando superado, requer medidas de controle imediatas, enquanto que o Nível de
Ação ficará restrito às ações de ordem preventiva e atenção por parte do médico coordenador do
PCMSO.

A adoção do Nível de Ação (NA) derruba, por vez, a idéia equivocada de que os valores abaixo do
LT são considerados seguros e, portanto, sem a necessidade de ações preventivas.

Neste PPRA, a adoção ou não, do Nível de Ação dependerá do Engenheiro responsável pela
elaboração do mesmo e das condições ambientais levantadas.

9. DO MONITORAMENTO

Para o monitoramento da exposição dos trabalhadores e das medidas de controle deve ser
realizada uma avaliação quantitativa sistemática e repetitiva da exposição a um dado risco, visando à
introdução ou modificação das medidas de controle ou corretivas, sempre que necessário.

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Outro ponto de destaque é a articulação estreita do PPRA com o PCMSO (Programa de Controle
Médico da Saúde Ocupacional) previsto na NR-7.

Os dados quantitativos provenientes do levantamento ambiental servirão de informação para que o


médico coordenador do PCMSO especifique os exames médicos e serviços complementares do
PCMSO, inclusive a periodicidade dos mesmos.

10. DO REGISTRO DE DADOS

• Deverá ser mantido pelo empregador e/ou pela consultoria contratada um registro de
dados, estruturado de forma a constituir um histórico técnico e administrativo do
desenvolvimento do PPRA.
• Os dados deverão ser mantidos por um período mínimo de 20 (vinte) anos.
• O registro de dados deverá estar sempre disponível aos trabalhadores interessados ou seus
representantes e para as autoridades competentes.

O registro de dados refere-se ao documento base do PPRA, composto de relatórios de antecipação


ou reconhecimento de risco, laudos técnicos de avaliação quantitativa dos agentes ambientais,
registros de treinamento, entre outros.

Os registros deverão ser mantidos por um período mínimo de 20 nos, já que este é o prazo para
prescrições das ações cíveis. (Art. 177 do Código de Processo Civil) (CPC).

O longo período para guarda dos documentos gerados pelo PPRA e do PCMSO pode trazer alguns
transtornos aos médicos coordenadores e à própria empresa no arquivamento dos mesmos, dado o seu
volume sempre crescente. A solução para este problema está na informatização do PPRA,
principalmente pela facilidade de encontrá-los, quando necessário.

11. ANÁLISE GLOBAL

O PPRA sofrerá uma análise global para avaliação do seu desenvolvimento, realização dos ajustes
necessários, revisão do plano de ação e cronogramas, e estabelecimento de novas metas e prioridades,
nas seguintes situações:
a) A cada período de 12 (doze) meses, contados a partir da data de implantação do Programa
b)Sempre que ocorrer qualquer alteração no modo de execução de tarefas, no layout do local
de trabalho, na quantidade ou qualidade dos materiais, produtos e insumos utilizados e nas
máquinas e equipamentos, e qualquer outra modificação que possa impactar na exposição

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dos trabalhadores aos riscos ambientais;
c) Sempre que forem implantadas medidas de proteção coletiva ou medidas administrativas e
de organização do trabalho, para o controle da exposição dos trabalhadores a riscos
ambientais.

Essa análise global é realizada pelas lideranças das áreas com assessoria do setor responsável
pelos dados de Higiene Ocupacional.

São formas de avaliação do desenvolvimento do programa:


1. Verificação do atendimento aos parâmetros mínimos e diretrizes gerais deste Documento-
Base;
2. Visitas aos locais de trabalho e entrevistas com trabalhadores;
3. Análise de reconhecimentos, resultados de avaliação e medidas de controle;
4. Consulta junto ao médico coordenador do PCMSO;
5. Análise crítica do atendimento ao Planejamento Anual anterior.

O desenvolvimento e a implantação do PPRA da localidade são avaliados também através de


auditorias internas e externas.

Como resultado da Análise Global será elaborado um relatório técnico, cujo objetivo é
documentar os aspectos que foram levantados no desenvolvimento do programa, e este relatório será
anexado ao PPRA.

12. ESTABELECIMENTO DE METAS E PRIORIDADES DO PROGRAMA

A meta conceitual de um programa é a eliminação de toda exposição a agentes ambientais


nocivos. Dadas as dificuldades tecnológicas e materiais para a sua consecução é necessário o
estabelecimento de um plano com as principais prioridades.

A definição das prioridades é realizada em função dos resultados das avaliações ou estimativas da
exposição (intensidade/concentração, tempo de exposição) e da graduação dos efeitos à saúde. As
metas e prioridades de avaliação e controle serão definidas anualmente e registradas no Plano de
Ações.

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13. DAS RESPONSABILIDADES

13.1. Do empregador
• Estabelecer, implementar e assegurar o cumprimento do PPRA como atividade
permanente da empresa ou instituição.

13.2. Dos trabalhadores


• Colaborar e participar na implantação e execução do PPRA;
• Seguir as orientações recebidas nos treinamentos oferecidos dentro do PPRA;
• Informar ao seu superior hierárquico direto ocorrências que, a seu julgamento, possam
implicar risco à saúde dos trabalhadores.

O fato da empresa ter um PPRA não significa que esteja realmente cumprindo sua
responsabilidade para com a implantação do programa de higiene ocupacional. Deve ser verificada e
acompanhada a implementação e eficácia das ações propostas, nível de participação dos trabalhadores
na elaboração e implementação, apoio da administração e a forma de divulgação dos resultados.

14. DAS INFORMAÇÕES

• Os trabalhadores interessados terão o direito de apresentar propostas e receber


informações e orientações a fim de assegurar a proteção aos riscos ambientais
identificados na execução do PPRA.
• Os empregadores deverão informar os trabalhadores de maneira apropriada e suficiente
sobre os riscos ambientais que possam originar-se nos locais de trabalho e sobre os meios
disponíveis para prevenir ou limitar tais riscos e para proteger-se dos mesmos.
• O empregador deverá garantir que, na ocorrência de riscos ambientais nos locais de
trabalho que coloquem em situação de grave e iminente risco, um ou mais trabalhadores,
os mesmos possam interromper de imediato as suas atividades, comunicando o fato ao
superior hierárquico para as devidas providências.

A implantação das medidas de controle deve ser acompanhada de treinamentos e palestras, que
serão indicadas neste documento.

Para evidenciar que os empregados participaram ou tiveram oportunidade de participar na


implementação deste documento, o PPRA deverá ser registrado na CIPA (quando houver). O PPRA
não é um documento sigiloso e deverá estar disponível aos funcionários e à fiscalização.

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15. DA TERCEIRIZAÇÃO DE SERVIÇOS

Sempre que vários empregadores realizem, simultaneamente, atividades no mesmo local de


trabalho terão o dever de executar ações integradas para aplicar as medidas previstas no PPRA visando
à proteção de todos os trabalhadores expostos aos riscos ambientais gerados.

As empreiteiras de serviço deverão desenvolver seu próprio PPRA no ambiente interno de suas
oficinas, canteiros e nos casos de utilização de produtos químicos ou equipamentos específicos para
sua atividade.

Nas demais atividades desenvolvidas em áreas comuns da empresa contratante, os profissionais


das empreiteiras deverão participar com as ações previstas nos programas de segurança da contratante,
que consistem na observância das normas gerais de segurança e dos treinamentos previstos pela
Empresa.

A empresa contratante deverá informar à contratada os riscos existentes em suas instalações para
facilitar a integração dos PPRA e, sempre que possível, que sejam realizados pelo mesmo profissional.

16. DAS RECOMENDAÇÕES, SUGESTÕES E ESCLARECIMENTOS

Algumas destas recomendações poderão ter origem na própria legislação e outras serão
identificadas pelo Engenheiro responsável, visando a prevenção da saúde do trabalhador, adequação
da empresa às legislações vigentes ou mesmo para preservar o ambiente de trabalho coletivo.

Estas recomendações poderão ser alteradas, ampliadas ou extintas, á medida que o ambiente
laboral se adapta a elas. Outras estarão sempre presentes, quando se tratar de recomendações que
necessitam de constante vigília, como, por exemplo, o uso do EPI.

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RECONHECIMENTO E AVALIAÇÃO QUALITATIVA DOS RISCOS POR
SETOR

1. SETOR: ADMINISTRATIVO

1.1. FUNÇÃO: GERENTE

1.1.1. INSTALAÇÕES FÍSICAS

Estrutura: Alvenaria
Cobertura: Lage
Largura: 4m
Altura: 3 m
Ventilação: Artificial
Iluminação: Artificial

1.1.2. CARACTERIZAÇÃO DA FORÇA DE TRABALHO

Nº de Funcionários Nº de Funcionários Nº de Funcionários Nº de Funcionários Jornada de Trabalho


Ativos (M) Ativos (F) Afastados (M) Afastados (F) / Horário
00 01 00 00 44 hs semanais

1.1.3. ORGANIZAÇÃO GERAL DO TRABALHO E DESCRIÇÃO DE TAREFAS


Gerenciar as atividades da empresa, bem como executar tarefas administrativas e contáveis.

1.1.4. FICHA DE IDENTIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DE RISCOS


Não foram identificados durante o levantamento ambiental, atividades ou condições de trabalho com
intensidade de provocar danos à saúde dos trabalhadores nesta função.

1.1.5. Produtos Químicos Utilizados

Nenhum

1.1.6. Agente Agressivo/Fonte Geradora/Trajetória/Via de penetração

Agente Fonte Geradora Trajetória Via de Penetração


- - - -

GV Vila Isa Contabilidade e Gestão Empresarial Ltda Página 15


1.1.7. INDICAÇÃO ANTERIOR DE COMPROMETIMENTO DA SAÚDE

Dano Registrado Incidência (%)


- -

1.1.8. RESULTADO DAS AVALIAÇÕES QUANTITATIVAS

Iluminamento

Valor Encontrado (Lux) Mínimo exigido (Lux) Conclusão


- - -

1.1.9. Medida de Proteção Coletiva (EPC) Recomendada


• Nenhuma

1.1.10. Medida de Proteção Coletiva (EPC) Existente


• Nenhuma

1.1.11. Equipamento de Proteção Individual (EPI)/ Produtos de Segurança Recomendados


• Calçado Fechado

1.1.12. Equipamento de proteção Individual (EPI)/ Produtos de Segurança Fornecidos


• Nenhum

1.1.13. Acessórios de Proteção Fornecidos


• Nenhum

GV Vila Isa Contabilidade e Gestão Empresarial Ltda Página 16


2. SETOR: CONTÁBIL

2.1. FUNÇÃO: AUXILIAR CONTABIL

2.1.1. INSTALAÇÕES FÍSICAS

Estrutura: Alvenaria
Cobertura: Lage
Largura: 4m
Altura: 3 m
Ventilação: Artificial
Iluminação: Artificial

2.1.2. CARACTERIZAÇÃO DA FORÇA DE TRABALHO

Nº de Funcionários Nº de Funcionários Nº de Funcionários Nº de Funcionários Jornada de Trabalho


Ativos (M) Ativos (F) Afastados (M) Afastados (F) / Horário
01 00 00 00 44 hs semanais

2.1.3. ORGANIZAÇÃO GERAL DO TRABALHO E DESCRIÇÃO DE TAREFAS


Fazer a conferência de imposto, declaração e demais atividades fiscais;
Classificar e realizar conciliações contábeis, registrar lançamentos e auxiliar na apuração de impostos.

2.1.4. FICHA DE IDENTIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DE RISCOS


Não foram identificados durante o levantamento ambiental, atividades ou condições de trabalho com
intensidade de provocar danos à saúde dos trabalhadores nesta função.

2.1.5. Produtos Químicos Utilizados

Nenhum

2.1.6. Agente Agressivo/Fonte Geradora/Trajetória/Via de penetração

Agente Fonte Geradora Trajetória Via de Penetração


- - - -

2.1.7. INDICAÇÃO ANTERIOR DE COMPROMETIMENTO DA SAÚDE

GV Vila Isa Contabilidade e Gestão Empresarial Ltda Página 17


Dano Registrado Incidência (%)
- -

2.1.8. RESULTADO DAS AVALIAÇÕES QUANTITATIVAS

Iluminamento

Valor Encontrado (Lux) Mínimo exigido (Lux) Conclusão


- - -

2.1.9. Medida de Proteção Coletiva (EPC) Recomendada


• Nenhuma

2.1.10. Medida de Proteção Coletiva (EPC) Existente


• Nenhuma

2.1.11. Equipamento de Proteção Individual (EPI)/ Produtos de Segurança Recomendados


• Calçado Fechado

2.1.12. Equipamento de proteção Individual (EPI)/ Produtos de Segurança Fornecidos


• Nenhum

2.1.13. Acessórios de Proteção Fornecidos


• Nenhum

GV Vila Isa Contabilidade e Gestão Empresarial Ltda Página 18


3. SETOR: ESCRITÓRIO

3.1. FUNÇÃO: AUXILIAR DE ESCRITÓRIO

3.1.1. INSTALAÇÕES FÍSICAS

Estrutura: Alvenaria
Cobertura: Laje
Comprimento: 10 m
Largura: 12 m
Altura: 2 m
Ventilação: Natural e Artificial
Iluminação: Natural e Artificial

3.1.2. CARACTERIZAÇÃO DA FORÇA DE TRABALHO

Nº de Funcionários Nº de Funcionários Nº de Funcionários Nº de Funcionários Jornada de Trabalho


Ativos (M) Ativos (F) Afastados (M) Afastados (F) / Horário
02 01 00 00 8 hs

3.1.3. ORGANIZAÇÃO GERAL DO TRABALHO E DESCRIÇÃO DE TAREFAS


Fazer constituição de empresas, dar baixa de empresas;
Emitir notas fiscais;
Fazer lançamentos de documentos contábeis.

3.1.4. FICHA DE IDENTIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DE RISCOS


Não foram identificados durante o levantamento ambiental, atividades ou condições de trabalho com
intensidade de provocar danos à saúde dos trabalhadores nesta função.

3.1.5. Produtos Químicos Utilizados

Nenhum

3.1.6. Agente Agressivo/Fonte Geradora/Trajetória/Via de penetração

Agente Fonte Geradora Trajetória Via de Penetração


- - - -

GV Vila Isa Contabilidade e Gestão Empresarial Ltda Página 19


3.1.7. INDICAÇÃO ANTERIOR DE COMPROMETIMENTO DA SAÚDE

Dano Registrado Incidência (%)


- -

3.1.8. RESULTADO DAS AVALIAÇÕES QUANTITATIVAS

Iluminamento

Valor Encontrado (Lux) Mínimo exigido (Lux) Conclusão


430 300 Superior

3.1.9. Medida de Proteção Coletiva (EPC) Recomendada


• Nenhuma

3.1.10. Medida de Proteção Coletiva (EPC) Existente


• Nenhuma

3.1.11. Equipamento de Proteção Individual (EPI)/ Produtos de Segurança Recomendados


• Calçado Fechado

3.1.12. Equipamento de proteção Individual (EPI)/ Produtos de Segurança Fornecidos


• Nenhum

3.1.13. Acessórios de Proteção Fornecidos


• Nenhum

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4. SETOR: FINANCEIRO

4.1. FUNÇÃO: AUX. FINANCEIRO

4.1.1. INSTALAÇÕES FÍSICAS

Estrutura: Alvenaria
Cobertura: Lage
Largura: 4m
Altura: 3 m
Ventilação: Artificial
Iluminação: Artificial

4.1.2. CARACTERIZAÇÃO DA FORÇA DE TRABALHO

Nº de Funcionários Nº de Funcionários Nº de Funcionários Nº de Funcionários Jornada de Trabalho


Ativos (M) Ativos (F) Afastados (M) Afastados (F) / Horário
01 00 00 00 44 hs semanais

4.1.3. ORGANIZAÇÃO GERAL DO TRABALHO E DESCRIÇÃO DE TAREFAS


Fazer constituição de empresas, dar baixa de empresas;
Emitir notas fiscais;
Fazer lançamentos de documentos contábeis.

4.1.4. FICHA DE IDENTIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DE RISCOS


Não foram identificados durante o levantamento ambiental, atividades ou condições de trabalho com
intensidade de provocar danos à saúde dos trabalhadores nesta função.

4.1.5. Produtos Químicos Utilizados

Nenhum

4.1.6. Agente Agressivo/Fonte Geradora/Trajetória/Via de penetração

Agente Fonte Geradora Trajetória Via de Penetração


- - - -

4.1.7. INDICAÇÃO ANTERIOR DE COMPROMETIMENTO DA SAÚDE

GV Vila Isa Contabilidade e Gestão Empresarial Ltda Página 21


Dano Registrado Incidência (%)
- -

4.1.8. RESULTADO DAS AVALIAÇÕES QUANTITATIVAS

Iluminamento

Valor Encontrado (Lux) Mínimo exigido (Lux) Conclusão


- - -

4.1.9. Medida de Proteção Coletiva (EPC) Recomendada


• Nenhuma

4.1.10. Medida de Proteção Coletiva (EPC) Existente


• Nenhuma

4.1.11. Equipamento de Proteção Individual (EPI)/ Produtos de Segurança Recomendados


• Calçado Fechado

4.1.12. Equipamento de proteção Individual (EPI)/ Produtos de Segurança Fornecidos


• Nenhum

4.1.13. Acessórios de Proteção Fornecidos


• Nenhum

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5. SETOR: FISCAL

5.1. FUNÇÃO: AUXILIAR FISCAL

5.1.1. INSTALAÇÕES FÍSICAS

Estrutura: Alvenaria
Cobertura: Lage
Largura: 4m
Altura: 3 m
Ventilação: Artificial
Iluminação: Artificial

5.1.2. CARACTERIZAÇÃO DA FORÇA DE TRABALHO

Nº de Funcionários Nº de Funcionários Nº de Funcionários Nº de Funcionários Jornada de Trabalho


Ativos (M) Ativos (F) Afastados (M) Afastados (F) / Horário
00 02 00 00 44 hs semanais

5.1.3. ORGANIZAÇÃO GERAL DO TRABALHO E DESCRIÇÃO DE TAREFAS


Auxiliar na emissão e lançamento de notas fiscais e contábeis, apurar impostos diretos e indiretos e
conferir escrituração de livros fiscais

5.1.4. FICHA DE IDENTIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DE RISCOS


Não foram identificados durante o levantamento ambiental, atividades ou condições de trabalho com
intensidade de provocar danos à saúde dos trabalhadores nesta função.

5.1.5. Produtos Químicos Utilizados

Nenhum

5.1.6. Agente Agressivo/Fonte Geradora/Trajetória/Via de penetração

Agente Fonte Geradora Trajetória Via de Penetração


- - - -

5.1.7. INDICAÇÃO ANTERIOR DE COMPROMETIMENTO DA SAÚDE

GV Vila Isa Contabilidade e Gestão Empresarial Ltda Página 23


Dano Registrado Incidência (%)
- -

5.1.8. RESULTADO DAS AVALIAÇÕES QUANTITATIVAS

Iluminamento

Valor Encontrado (Lux) Mínimo exigido (Lux) Conclusão


- - -

5.1.9. Medida de Proteção Coletiva (EPC) Recomendada


• Nenhuma

5.1.10. Medida de Proteção Coletiva (EPC) Existente


• Nenhuma

5.1.11. Equipamento de Proteção Individual (EPI)/ Produtos de Segurança Recomendados


• Calçado Fechado

5.1.12. Equipamento de proteção Individual (EPI)/ Produtos de Segurança Fornecidos


• Nenhum

5.1.13. Acessórios de Proteção Fornecidos


• Nenhum

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6. SETOR: PESSOAL

6.1. FUNÇÃO: AUX. DEPTO PESSOAL

6.1.1. INSTALAÇÕES FÍSICAS

Estrutura: Alvenaria
Cobertura: Lage
Largura: 4m
Altura: 3 m
Ventilação: Artificial
Iluminação: Artificial

6.1.2. CARACTERIZAÇÃO DA FORÇA DE TRABALHO

Nº de Funcionários Nº de Funcionários Nº de Funcionários Nº de Funcionários Jornada de Trabalho


Ativos (M) Ativos (F) Afastados (M) Afastados (F) / Horário
00 02 00 00 44 hs semanais

6.1.3. ORGANIZAÇÃO GERAL DO TRABALHO E DESCRIÇÃO DE TAREFAS


Fazer admissão, férias, entregar declarações;
Prestar auxílio na administração de pessoal com folha de pagamento e rescisão.

6.1.4. FICHA DE IDENTIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DE RISCOS


Não foram identificados durante o levantamento ambiental, atividades ou condições de trabalho com
intensidade de provocar danos à saúde dos trabalhadores nesta função.

6.1.5. Produtos Químicos Utilizados

Nenhum

6.1.6. Agente Agressivo/Fonte Geradora/Trajetória/Via de penetração

Agente Fonte Geradora Trajetória Via de Penetração


- - - -

6.1.7. INDICAÇÃO ANTERIOR DE COMPROMETIMENTO DA SAÚDE

GV Vila Isa Contabilidade e Gestão Empresarial Ltda Página 25


Dano Registrado Incidência (%)
- -

6.1.8. RESULTADO DAS AVALIAÇÕES QUANTITATIVAS

Iluminamento

Valor Encontrado (Lux) Mínimo exigido (Lux) Conclusão


- - -

6.1.9. Medida de Proteção Coletiva (EPC) Recomendada


• Nenhuma

6.1.10. Medida de Proteção Coletiva (EPC) Existente


• Nenhuma

6.1.11. Equipamento de Proteção Individual (EPI)/ Produtos de Segurança Recomendados


• Calçado Fechado

6.1.12. Equipamento de proteção Individual (EPI)/ Produtos de Segurança Fornecidos


• Nenhum

6.1.13. Acessórios de Proteção Fornecidos


• Nenhum

GV Vila Isa Contabilidade e Gestão Empresarial Ltda Página 26


PLANEJAMENTO ANUAL DAS METAS E AÇÕES

1. METAS

Em consonância com os objetivos do PPRA este programa visa promover a prevenção através da identificação e quantificação dos agentes
potencialmente agressivos a fim de garantir a integridade do trabalhador e preservar o meio ambiente . As prioridades de intervenção seguirão a
complexidade e nocividade dos agentes identificados.

2. CRONOGRAMA

Prioridade
Setor Função Ação Proposta Meta Estratégia e Metodologia Prazo Responsável

Será escolhido um trabalhador


Designar e treinar um empregado
para entender e desenvolver
responsável pela prevenção de Treinar um
as medidas prevencionistas. Até:
Geral acidentes e doenças decorrentes do trabalhador 1 Empresa
Após seleção (designação) a Novembro/2021
trabalho conforme Item 5.6.4 da NR anualmente
empresa providenciará o
5.
treinamento

GV Vila Isa Contabilidade e Gestão Empresarial Ltda Página 27


Prioridade
Setor Função Ação Proposta Meta Estratégia e Metodologia Prazo Responsável

Promover a divulgação dos dados e


Divulgação durante o horário
implementação do programa para os
Informar 100% dos de trabalho para os Até:
Geral trabalhadores através de treinamentos 1 Empresa
trabalhadores. trabalhadores por meio de Novembro/2021
a respeito dos riscos identificados
exposição oral, slides, Etc
neste programa.
Realizar análise global
para realização de
Comunicar a GV Clínicas
Promover a reavaliação, ajustes, e Até:
Geral qualquer mudança ou novas 4 Empresa
monitoramento do PPRA estabelecimento de Setembro/2022
atividades
novas metas e
prioridades

Obs.: Prioridade: 1 - 0 a 60 dias; 2 - 60 a 90 dias; 3 - 90 a 180 dias; 4 - Acima de 180 dias.

Obs.: Estas datas poderão ser alteradas, mediante prévia comunicação por escrito com o responsável pela elaboração do PPRA.

É notório salientar que a divulgação dos dados e implementação do programa pode ser feita através de treinamento, cursos e palestras. Cabe à
empresa optar pelo método que melhor atenda as suas necessidades.

GV Vila Isa Contabilidade e Gestão Empresarial Ltda Página 28


ANEXOS

1. Ficha de Controle de EPI’s (Equipamentos de Proteção Individual)

Empregado : _________________________________________________________
Função : _________________________________________________________

Data de NRR/RC ou Visto do


Equipamento Marca/Modelo CA º
Entrega NRR/SF funcionário

TERMO DE RESPONSABILIDADE

Uso do Equipamento de Proteção Individual

Declaro ter recebido os equipamentos de proteção individual discriminados nas datas da ficha de
recebimento de EPI’s, estando ciente de:
A. Estou obrigado a usá-los durante a jornada de trabalho;
B. Utilizá-los somente para a finalidade a que se destinam;
C. Comunicar imediatamente ao empregador qualquer irregularidade no equipamento;
D. Sou responsável pela sua guarda e conservação;
E. Das recomendações do fabricante sobre higienização, conservação, manutenção e vida útil;
F. Caso recuse-me a utilizá-lo estou sujeito a:
1. Advertência verbal;
2. Advertência escrita;
3. Demissão por justa causa.
Governador Valadares, _____ de __________________ de ________.
____________________________________
Assinatura do Empregado

GV Vila Isa Contabilidade e Gestão Empresarial Ltda Página 29


2. Infrações de Equipamento de Proteção Individual (EPI) sem o Certificado de Aprovação (CA)

O que diz a legislação sobre crimes cometidos:


• Comete crime contra o trabalhador tanto a empresa que utiliza EPI sem CA - o chamado
“EPI fajuto”- quanto a empresa que o fabrica sem a indicação do CA previsto no artigo
167 da CLT.
• Responde por “Crime de perigo”, capitulado no artigo 132 do Código Penal, o empresário
que, ao deixar de fornecer o EPI, ou ao fornecê-lo sem as especificações legais, expõe a
vida ou a saúde do trabalhador a perigo direto e iminente.
• Comete crime previsto no inciso XXVIII do artigo 7 da Constituição Federal o
empregador que, de modo doloso, precipita o acidente de trabalho com o fornecimento de
EPI’s fora das especificações legais.
• Incorre em infração trabalhista o empregador que expõe a vida e a saúde do trabalhador a
grave e iminente risco, não lhe fornecendo o EPI e, com isso, dando razão à interdição do
estabelecimento ou ao embargo total da obra
• Fica sujeita uma ação regressiva do INSS a empresa que agir com negligência, deixando
de fornecer o EPI adequado ao risco ou omitindo-se quanto à observância das disposições
legais. Incorre em contravenção penal, punível com multa, a empresa que deixar de
cumprir as normas de segurança, recusando-se ao fornecimento de EPI ou aceitando-os
sem especificações legais.

GV Vila Isa Contabilidade e Gestão Empresarial Ltda Página 30


3. Escute seu corpo

O corpo humano precisa sempre de


movimento, de expressão. Preste
atenção quando ele fala para você
mudar de posição, respirar
profundamente, relaxar, esticar as
pernas, mexer o pescoço, fazer uma
pausa no trabalho. Lembre-se: a
melhor postura é aquela que deixa
você confortável e permite liberdade
de movimentos. Ouvindo e atendendo
às necessidades do seu corpo, você
estará ajudando a prevenir lesões mais
sérias.

GV Vila Isa Contabilidade e Gestão Empresarial Ltda Página 31


4. Levantamento de peso

• Sempre levante pesos com a força


de suas pernas e não das costas;
• Para levantar um peso do chão,
dobre os joelhos e pegue a carga a
ser levantada;
• Deixe que suas pernas façam força
e mantenha a carga próxima ao seu
corpo.

• Nunca abaixe-se com a coluna reta para


levantar nenhum tipo de peso ou carga;
• Nunca faça esforço com suas costas
para mover objetos. Nunca faça
movimentos bruscos com as costas e
mantenha sempre os seus ombros na
mesma posição da sua cintura.
• Desloque suas pernas e todo o seu corpo
ao invés de torcer as costas.

• Se você estiver sentindo dores lombares ao carregar


peso, informe o seu supervisor;
• Não tente carregar objetos pesados sozinho;
• É importante que você esteja aquecido antes de
levantar peso;
• Sempre que possível, use carrinhos de transporte
para mover objetos demasiadamente pesados.
Procure sempre empurrar o carrinho ao invés de
puxá-lo, a não ser que ele tenha um puxador;
• Se você precisar de alcançar cargas em locais mais
altos ou em prateleiras, use uma escada.

GV Vila Isa Contabilidade e Gestão Empresarial Ltda Página 32


• Se você estiver usando uma escada móvel,
posicione a mesma paralelamente em relação
a fileira a ser descarregada e coloque-se de
frente para as cargas. Tenha sempre uma mão
livre para que você possa usar o corrimão e
sempre desça a escada de costas.

GV Vila Isa Contabilidade e Gestão Empresarial Ltda Página 33


5. Interpretação do nível de risco

Grau de risco Significado


Fatores do ambiente ou elementos materiais que não
Trivial constituem nem um incômodo nem um risco para a
saúde ou integridade física.
Fatores do ambiente ou elementos materiais que
Tolerável constituem um incômodo sem ser uma fonte de risco
para a saúde ou integridade física.
Fatores do ambiente ou elementos materiais que
Moderado constituem um incômodo podendo ser de baixo risco
para a saúde ou integridade física.
Fatores do ambiente ou elementos materiais que
constituem um risco para a saúde e integridade física
Substancial do trabalhador, cujos valores ou importâncias estão
notavelmente próximos dos limites regulamentares.
Fatores do ambiente ou elementos materiais que
constituem um risco para a saúde e integridade física
Intolerável do trabalhador, com uma probabilidade de acidente ou
doença elevada.

GV Vila Isa Contabilidade e Gestão Empresarial Ltda Página 34


RESPONSABILIDADE TÉCNICA

Este programa foi elaborado pela equipe técnica da GV Clínicas Medicina do Trabalho, sob a
responsabilidade do engenheiro(a) de segurança do trabalho abaixo assinado.

Responsável pelo levantamento ambiental: Amarildo Paixão Pereira

As informações sobre a empresa foram prestadas por:


Nome: Aparecida Silva Cargo: Gerente

Governador Valadares, 22 de setembro de 2021.

WILZA MARIA Assinado de forma digital por WILZA MARIA


SILVA:91785596772
SILVA:91785596772 Dados: 2021.11.17 05:59:58 -03'00'
_________________________________________________________
Dra Wilza Maria Silva
Engenheiro(a) de Segurança do Trabalho
CREA: 63388/D
Telefone: (31) 3821-5951

GV Vila Isa Contabilidade e Gestão Empresarial Ltda Página 35


COMPROVANTE DA IMPLANTAÇÃO

Recebemos da GV Clínicas Medicina do Trabalho o Programa de Prevenção de Riscos Ambientais


(PPRA) e as devidas orientações para sua execução e implementação, conforme contrato assinado
pelas partes.

Responsável pelo levantamento ambiental: Amarildo Paixão Pereira

As informações sobre a empresa foram prestadas por:


Nome: Aparecida Silva Cargo: Gerente

Programa referente ao período: 22/09/2021 à 21/09/2022.

Governador Valadares, _____ de __________________ de ________.

Pessoa que recebeu as informações: ____________________________________________


(Nome Completo)

_________________________________________________________
Assinatura por extenso e Carimbo da Empresa

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