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Aula 01 – PPRA
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A B C D
Planejamento
Forma do Periodicidade e
anual com
Estratégia e registro, forma de
estabelecimento
metodologia de manutenção e avaliação do
de metas,
ação. divulgação dos desenvolvimento
prioridades e
dados. do PPRA.
cronograma.
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9.3 Do desenvolvimento
do PPRA
9.3.1 O Programa de Prevenção de Riscos Ambientais deverá incluir as
seguintes etapas:
Estabelecimento de
Antecipação e Avaliação dos riscos
prioridades e metas
reconhecimentos e da exposição dos
de avaliação e
dos riscos trabalhadores
controle
Implantação de
Registro e
Monitoramento da medidas de controle
divulgação dos
exposição aos riscos e avaliação de sua
dados
eficácia
9.3 Do desenvolvimento
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9.3 Do desenvolvimento
do PPRA
9.3.2 A antecipação deverá envolver a
análise de:
9.3 Do desenvolvimento
do PPRA
9.3.3 O reconhecimento dos riscos ambientais deverá conter os
seguintes itens, quando aplicáveis:
a) a sua identificação;
b) a determinação e localização das possíveis fontes geradoras;
c) a identificação das possíveis trajetórias e dos meios de propagação
dos agentes no ambiente de trabalho;
d) a identificação das funções e determinação do número de
trabalhadores expostos;
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9.3 Do desenvolvimento
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9.3 Do desenvolvimento
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9.3 Do desenvolvimento
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A
Quando os resultados das avaliações quantitativas excederem os valores dos limites
previstos na NR-15 ou, na ausência destes os valores limites de exposição ocupacional
adotados pela ACGIH, ou aqueles que venham a ser estabelecidos em negociação coletiva
de trabalho, desde que mais rigorosos do que os critérios técnico-legais estabelecidos;
B
Quando, através do controle médico da saúde, ficar caracterizado o nexo causal entre
danos observados na saúde os trabalhadores e a situação de trabalho a que eles ficam
expostos.
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9.3.6.1 Para os fins desta NR, considera-se NÍVEL DE AÇÃO o valor acima do
qual devem ser iniciadas ações preventivas de forma a minimizar a
probabilidade de que as exposições a agentes ambientais ultrapassem os
limites de exposição.
A dose de 0,5
RUÍDO conforme NR-15,
Anexo I, item 6
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9.3.7 Do monitoramento
9.3.8 Do registro de
dados
9.3.8.1 Deverá ser mantido pelo empregador ou instituição um registro de
dados, estruturado de forma a constituir um histórico técnico e administrativo
do desenvolvimento do PPRA.
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9.4 Das
responsabilidades
9.4.1 Do empregador: 9.4.2 Dos trabalhadores:
I. Estabelecer, implementar e I. Colaborar e participar na
assegurar o cumprimento do implantação e execução do PPRA;
PPRA como atividade permanente II. Seguir as orientações recebidas
da empresa ou instituição. nos treinamentos oferecidos
dentro do PPRA;
III. Informar ao seu superior
hierárquico direto ocorrências que,
a seu julgamento, possam implicar
riscos à saúde dos trabalhadores.
9.5 Da informação
9.5.1 Os trabalhadores interessados terão o direito de apresentar propostas e
receber informações e orientações a fim de assegurar a proteção aos riscos
ambientais identificados na execução do PPRA.
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ELABORAÇÃO DO PPRA
Primeiramente, é necessário
observar 3 situações...
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1ª SITUAÇÃO
2ª SITUAÇÃO
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3ª SITUAÇÃO
FERRAMENTAS PARA
ELABORAÇÃO
• As ferramentas são técnicas utilizadas para descobrir falhas do
processo, bem como para avaliar, definir e propor ações para
minimizar e/ou eliminar as falhas encontradas.
• Para elaboração do PPRA elas são de grande valia, pois nos
garante a organização dos dados colhidos e a implantação de
procedimentos coerentes com os processos da organização
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FERRAMENTAS PARA
ELABORAÇÃO
1. ESTATÍSTICA
ESTATÍSTICA
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ESTATÍSTICA
IMPORTANTE!
Deixar claro para todos da empresa a finalidade para qual os dados estão sendo colhidos;
Ter cuidado com possíveis erros e anotar sempre a origem dos dados;
Coletar somente dados necessários ao desenvolvimento do PPRA.
ESTATÍSTICAS
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ESTATÍSTICA
ESTATÍSTICA
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CHECK LIST
Modelo de check list inicial, onde informações básicas devem ser colhidas para
que o responsável em desenvolver o PPRA possa saber qual a situação real da
empresa bem como os possíveis riscos com os quais irá trabalhar.
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FASES DE ELABORAÇÃO
• 2ª FASE - RECONHECIMENTO
– Etapas:
• Obtenção de dados já existentes na
empresa sobre os riscos encontrados.
ANTECIPAÇÃO RECONHECIMENTO
• Indicativo de possível
comprometimento da saúde decorrente
do trabalho;
CONTROLE AVALIAÇÃO
• Descrição de medidas de controles já
existentes e de possíveis alterações
• Informações obtidas nos documentos:
Mapa de risco e APR – Análise
Preliminar de Riscos.
FASES DE ELABORAÇÃO
• 1ª FASE - ANTECIPAÇÃO
– Objetivo: reconhecer os riscos
em potencial.
– Etapas: ANTECIPAÇÃO RECONHECIMENTO
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FASES DE ELABORAÇÃO
• 2ª FASE - RECONHECIMENTO
– Etapas:
• Determinação e localização das
possíveis fontes geradoras; ANTECIPAÇÃO RECONHECIMENTO
FASES DE ELABORAÇÃO
• 2ª FASE – RECONHECIMENTO
– Método de Avaliação de Riscos de Acidentes de Trabalho (MARAT)
• Permite quantificar a magnitude dos riscos existentes e, como
consequência, hierarquizar de modo racional a prioridade da sua
eliminação ou correção.
• A informação resultante deste método é apenas orientativa.
• Os conceitos chave da avaliação são:
– A PROBABILIDADE de determinados fatores de risco se
materializam em danos.
– A MAGNITUDE dos danos (também designado por severidade
ou tão somente consequências)
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FASES DE ELABORAÇÃO
• 2ª FASE – RECONHECIMENTO
– Método de Avaliação de Riscos de Acidentes de Trabalho (MARAT)
FASES DE ELABORAÇÃO
• 2ª FASE – RECONHECIMENTO
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FASES DE ELABORAÇÃO
NÍVEL DE
ND SIGNIFICADO
DEFICIÊNCIA
Não foram detectadas anomalias. O perigo está
ACEITÁVEL 1
controlado.
Foram detectados fatores de risco de menor importância.
INSUFICIENTE 2
O dano pode ocorrer algumas vezes.
Foram detectados alguns fatores de risco significativos. O
DEFICIENTE 6 conjunto de medidas preventivas existentes tem a sua
eficiência reduzida de forma significativa.
Foram detectado fatores de risco. As medidas preventivas
MUITO DEFICIENTE 10 existentes são ineficazes. O dano ocorrerá na maior parte
das circunstâncias
Medidas preventivas inexistentes ou inadequadas. São
DEFICIÊNCIA TOTAL 14
esperados danos na maior parte das situações.
FASES DE ELABORAÇÃO
• 2ª FASE – RECONHECIMENTO
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FASES DE ELABORAÇÃO
FASES DE ELABORAÇÃO
• 2ª FASE – RECONHECIMENTO
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FASES DE ELABORAÇÃO
FASES DE ELABORAÇÃO
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FASES DE ELABORAÇÃO
• 2ª FASE – RECONHECIMENTO
– Ambas as categorias devem ser consideradas independentemente, tendo sempre mais peso
os danos nas pessoas que os danos materiais.
FASES DE ELABORAÇÃO
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FASES DE ELABORAÇÃO
• 2ª FASE – RECONHECIMENTO
𝑁𝑅 = 𝑁𝑃 × 𝑁𝑆
FASES DE ELABORAÇÃO
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ATIVIDADE
1. Realizar a antecipação e o reconhecimento dos riscos através do Método de
Avaliação de Riscos de Acidentes de Trabalho (MARAT) dos seguintes ambientes:
EQUIPE LOCAL
1 Laboratório Cerâmica
2 Laboratório de Elétrica Predial
3 Laboratório de Elétrica Industrial
4 Laboratório de Sistema Elétrico de Potência
FASES DE ELABORAÇÃO
• 3ª FASE – AVALIAÇÃO
– Todas as informações colhidas
deverão ser analisadas:
• Intensidade de agentes físicos;
ANTECIPAÇÃO RECONHECIMENTO
• Exposição de trabalhadores e
exame das medidas de controle
que já estão ou que deverão ser
postas para uso.
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FASES DE ELABORAÇÃO
• 3ª FASE – AVALIAÇÃO
• Para a avaliação deverão ser
considerados:
• Definição e planejamento de estratégia de
ANTECIPAÇÃO RECONHECIMENTO
quantificação;
• Quantificação da concentração ou
intensidade através de equipamentos; CONTROLE AVALIAÇÃO
FASES DE ELABORAÇÃO
• 3ª FASE – AVALIAÇÃO
– Todos os dados devem ser
rigorosamente registrados, inclusive o
ANTECIPAÇÃO RECONHECIMENTO
tipo de instrumental utilizado para as
medições, a marca, o modelo e a
calibragem do equipamento.
CONTROLE AVALIAÇÃO
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FASES DE ELABORAÇÃO
• 4ª FASE – CONTROLE
de organização do trabalho, ou
FASES DE ELABORAÇÃO
• 4ª FASE – CONTROLE
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FASES DE ELABORAÇÃO
• 4ª FASE – CONTROLE
NÍVEL DE
ND SIGNIFICADO
CONTROLE
- Situação crítica.
- Intervenção imediata.
3.600
I - Parada de processo imediata.
a 10.850
- Isolamento do perigo até serem adotadas medidas de
controle permanente.
1.240 - Situação a corrigir.
II a - Adotar medidas de controle enquanto a situação perigosa
3.100 não for eliminada ou reduzida.
360 - Situação a melhorar.
III a - Deverão ser elaborados planos ou programas documentados
1.080 de intervenção.
90
IV a - Melhorar se possível justificando a intervenção.
300
10
- Intervir apenas se uma análise mais pormenorizada o
V a
justificar.
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