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A.

DA SILVA LEITE & CIA LTDA EPP - Manaus Limpa / Unidade FUJI FILM
RUA SEBASTIÃO BATISTA E MELO
Bairro: PONTA NEGRA, Nº 5 A - MANAUS \ AM
Fone: ( 92 ) ( 3658-6864 )

PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS

PPRA

Período : 01/2012 Até 01/2013

Responsável Técnico
REGINALDO BESERRA ALVES
CREA: 5.907 - D/PB

Programa de Prevenção de Riscos Ambientais


A. DA SILVA LEITE & CIA LTDA EPP - Manaus Limpa / Unidade FUJI FILM

CARACTERÍSTICAS DA EMPRESA

IDENTIFICAÇÃO

Empresa : A. DA SILVA LEITE & CIA LTDA EPP - Manaus Limpa / Unidade FUJI FILM
CNPJ/CEI : 01330827000126

Atividade da Empresa : Coleta de resíduos não-perigosos


Grau de Risco : 03
CNAE : 38.11-4

Endereço : RUA SEBASTIÃO BATISTA E MELO


Bairro : PONTA NEGRA, Nº 5 A
Cidade : MANAUS U.F.: AM
CEP: 69037-000
Telefone : 92 - 3644-4108 / 3658-6864

NÚMERO ATUAL DE FUNCIONÁRIOS

Mulheres Maiores : 0
Mulheres Menores : 0
Homens Maiores : 1
Homens Menores : 0

Total : 1

PERÍODOS DE TRABALHO

07:00 h. às 16:00h.

CIPA (Nº Cipeiros)

Efetivos: 0
Suplentes: 0

Programa de Prevenção de Riscos Ambientais


A. DA SILVA LEITE & CIA LTDA EPP - Manaus Limpa / Unidade FUJI FILM

Sumário
01.0 INTRODUÇÃO

02.0 OBJETIVO

03.0 CONSTITUIÇÃO DA CIPA

04.0 CONCEITOS BÁSICOS

04.1 ESTRUTURA DO PROGRAMA

05.0 PLANEJAMENTO ANUAL

05.1 ESTRATÉGIAS E METODOLOGIA DE AÇÃO

05.2 REGISTRO E INFORMES LEGAIS

06.0 DESENVOLVIMENTO DO PPRA

06.1 ANTECIPAÇÃO DOS RISCOS - AVALIAÇÃO QUALITATIVA

06.2 RECONHECIMENTO DOS RISCOS - AVALIAÇÃO QUALITATIVA

06.3 AVALIAÇÃO QUANTITATIVA DOS RISCOS

06.4 MEDIDAS DE CONTROLE

07.0 RECURSOS NECESSÁRIOS

07.1 RECURSOS HUMANOS

07.2 RECURSOS MATERIAIS

08.0 DETALHAMENTO DAS ATIVIDADES DO PPRA

08.1 ESTABELECIMENTO DE METAS DE AVALIAÇÃO E CONTROLE

08.2 AVALIAÇÃO DOS RISCOS E DA EXPOSIÇÃO DOS TRABALHADO

08.4 NUMERO DE AVALIAÇÕES

09.0 MEDIDAS DE CONTROLE E AVALIAÇÃO DE SUA EFICÁCIA

09.1 MEDIDAS DE PROTEÇÃO COLETIVA

09.2 UTILIZAÇÃO DE EPI

09.3 TIPO DE AVALIAÇÃO

10 MONITORAMENTO

11 REGISTRO E DIVULGAÇÃO DE DADOS

12 ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES

12.1 SÃO RESPONSABILIDADES DA DIREÇÃO DA EMPRESA

12.2 SÃO RESPONSABILIDADES DO COORDENADOR DO SESMT

Programa de Prevenção de Riscos Ambientais


Sumário

12.3 SÃO RESPONSABILIDADES DOS FUNCIONÁRIOS

12.4 SÃO RESPONSABILIDADES DOS PRESTADORES DE SERVIÇOS

13 DISPOSIÇÕES FINAIS

14 DAS RESPONSABILIDADES

15 ANEXOS

Programa de Prevenção de Riscos Ambientais


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01.0 - INTRODUÇÃO
O Programa de Prevenção de Riscos Ambientais - PPRA é parte integrante do conjunto mais
amplo das iniciativas da Empresa no campo de preservação, da saúde e da integridade físico
dos trabalhadores, devendo estar articulado com as demais normas de Segurança e Medicina
do Trabalho, em particular com o Programa de Controle Médico da Saúde Ocupacional -
PCMSO. Este programa foi elaborado de acordo com as diretrizes da Norma Regulamentadora -
NR 09, Portaria - 3214 de 08/06/1978 do MTE.

02.0 - OBJETIVO
a) Garantir um ambiente de trabalho saudável e seguro para seus colaboradores, fornecendo
parâmetros legais e técnicos considerando a preservação da saúde e da integridade física dos
trabalhadores através da antecipação, reconhecimento, avaliação e conseqüente controle da
ocorrência de riscos ambientais existentes ou que venham a existir no ambiente de trabalho.

b) Promover a melhoria permanente dos ambientes de trabalho, visando criar condições mais
favoráveis ao desempenho das atividades profissionais, pavimentando o caminho para atingir a
excelência em qualidade e produtividade.

c) Difundir a mentalidade Prevencionista entre todos os níveis hierárquicos da empresa, gerando


o comprometimento das pessoas envolvidas, com a aplicação, manutenção e melhoria das
medidas de controle dos agentes ambientais.
Em consonância, o PCMSO - Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional - deverá
estar baseado nas informações contidas no PPRA, ou seja, o reconhecimento e avaliação dos
riscos servirão de base para a reavaliação e implantação de novas ações no PCMSO.

03.0 - CONSTITUIÇÃO DA CIPA


De acordo com o “quadro I” da NR- 05, que vem tratar do dimensionamento da CIPA, feito de
acordo com a quantidade de funcionários, CNAE e grau de risco, conclui-se que, a empresa não
tem a obrigatoriedade de constituir a CIPA. Porém, deverá indicar um funcionário para passar
por treinamento de CIPA como designado.

04.0 - CONCEITOS BÁSICOS


Para melhor compreensão do conteúdo do PPRA, estão definidos, a seguir, alguns conceitos
básicos:

Agentes Físicos:
Diversas formas de energias a que possam estar expostos os trabalhadores, tais como: ruído,
vibrações, pressões anormais, temperaturas extremas, radiações não ionizantes, radiações
ionizantes, infra-som e ultra-som.

Agentes Químicos:
Substâncias, compostos ou produtos que possam penetrar no organismo pela via respiratória,
nas formas de poeira, fumos, neblinas, gases ou vapores, ou que, pela natureza da atividade de
exposição, possam ter contato ou ser absorvidos pelo organismo através da pele ou por
ingestão.

Agentes Biológicos:
Bactérias, fungos, bacilos, parasitas, protozoários, vírus, entre outros.

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04.1 - ESTRUTURA DO PROGRAMA


A Estrutura do PPRA é mostrada a seguir:

05.0 - PLANEJAMENTO ANUAL


METAS:

Organizar e manter em Funcionamento Comissão Interna de Prevenção de Acidentes - CIPA

PRIORIDADE: A
------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Realizar Treinamentos / Cursos:
- Palestras de Saúde;
- Doenças sexualmente transmissíveis;
- Primeiros socorros;
- Prevenção de combate a incêndios;
- Segurança na utilização de ferramentas;
- Palestra de EPI;
- Palestra Ergonomia;

PRIORIDADE: B
------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Reuniões para apresentação do PPRA

PRIORIDADE: Imediatamente após a aprovação da gerência


------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Avaliação do PPRA

PRIORIDADE: C
------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
PRIORIDADES:

A - Medidas executadas em prazo inferior a 03 (três) meses.


B - Medidas executadas com prazo entre 02 (dois) a 06 (seis) meses.
C - Medidas executadas no período de 01 (um) ano.

05.1 - ESTRATÉGIAS E METODOLOGIA DE AÇÃO


Para a implantação e desenvolvimento do PPRA serão adotadas as seguintes atividades:

a) Conhecimento das atividades desenvolvidas e processos de trabalho;


b) Definição de Estratégia de amostragem e metodologia a ser aplicada para avaliação de cada
um dos agentes identificados;

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A Implementação do PPRA deverá ser acompanhada de divulgação e disposição de


informações.

05.2 - REGISTRO E INFORMES LEGAIS


Avaliações, qualitativas e quantitativas, realizadas no período de vigência do PPRA serão
devidamente registradas no anexo B respectivamente.

06.0 - DESENVOLVIMENTO DO PPRA

06.1 - ANTECIPAÇÃO DOS RISCOS - AVALIAÇÃO QUALITATIVA


Todos os projetos de novas instalações, métodos ou processos de trabalho, ou de modificações
nos processos já existentes, deverão ser analisados conjuntamente pelas áreas envolvidas e
pelo SESMT - Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho,
visando identificar os riscos potenciais e introduzir medidas de proteção para a sua redução ou
eliminação.

06.2 - RECONHECIMENTO DOS RISCOS - AVALIAÇÃO QUALITATIVA


O Reconhecimento dos riscos ambientais contém os seguintes itens:
a) Identificação dos Riscos;
b) Determinação e localização das possíveis fontes geradoras;
c) Identificação das funções e determinação do numero de Trabalhadores expostos;
d) Caracterização das atividades e do tipo de exposição;
e) Obtenção de dados existentes na empresa, indicativos de comprometimento da saúde
decorrente do trabalho;
f) Determinação dos possíveis danos à saúde relacionados aos riscos identificados, disponíveis
na literatura técnica;
g) Descrição das medidas de controle existentes.
O Resultado do Reconhecimento dos Riscos - Avaliação Qualitativa é apresentado conforme
anexo B

06.3 - AVALIAÇÃO QUANTITATIVA DOS RISCOS


A Avaliação Quantitativa será realizada sempre que necessária para:

a) Comprovar o controle da exposição ou a inexistência dos riscos identificados na etapa de


reconhecimento;
b) Dimensionar a exposição dos trabalhadores;
c) Subsidiar o equipamento das medidas de controle;

06.4 - MEDIDAS DE CONTROLE


As medidas de controle serão adotadas para minimização ou controle dos riscos ambientais
sempre que forem verificadas uma ou mais das seguintes situações:
a) Identificação, na fase de antecipação, de risco potencial à saúde ou ao meio ambiente;
b) Constatação, na fase de reconhecimento, de risco evidente à saúde
c) Quando os resultados das avaliações quantitativas da exposição dos trabalhadores
excederem os valores dos limites previstos na ACGIH - American Conference of Governmnetal
Industrial Hygiene, ou aqueles que venham a ser estabelecidos em negociação coletiva de

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07.0 - RECURSOS NECESSÁRIOS

07.1 - RECURSOS HUMANOS


- Encarregadoria de Atividade de Saúde e Segurança do Trabalho

Atividades Previstas

· Definição de diretrizes que irão nortear o Programa;


· Análise e aprovação preliminar do programa e suas conseqüentes necessidades e revisão e
ajustes, promovendo encaminhamento do mesmo para aprovação definitiva em nível da
gerência.
· Decisões de natureza especial que, por força da avaliação ou do desenvolvimento do
programa, imponham decisão em caráter mais imediato.
· Coordenação das atividades;
· Verificação da aplicação correta das metodologias e estratégias de amostragem;
· Comunicação entre os diversos setores da empresa, contato com fornecedores de
equipamento e acessórios;
· Contato com consultores externos e laboratórios

- Consultoria Especializada

Atividades Previstas

· Avaliações dos diversos agentes de riscos


· Orientações de caráter geral
· Definição de metodologias, análise de casos, treinamentos e demais atividades em apoio
ao programa

07.2 - RECURSOS MATERIAIS


1. Decíbelimetro Digital: Mod.Dec 460 Instrutherm certificado de calibração nº. 2402/09

Atividades Previstas: Equipamento para medição de ruído no ambiente de trabalho.

2. Luxímetro Digital: Mod. MLM 1010 Minipa certificado de calibração nº. 030903718

Atividades Previstas: Equipamento para medição de Iluminação no ambiente de trabalho.

3. Termômetro de Globo: Mod. TGD 200 Instruderm certificado de calibração nº. 2400/08

Atividades Previstas: Equipamento para avaliação da temperatura no ambiente de trabalho.

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08.0 - DETALHAMENTO DAS ATIVIDADES DO PPRA


O PPRA, após as etapas de antecipação e avaliação dos riscos, deverá incluir as seguintes
etapas:
a) Implantação de medidas de controle e avaliação da sua eficácia;
b) Monitoramento da exposição aos riscos;
c) Registro e divulgação dos dados.

08.1 - ESTABELECIMENTO DE METAS DE AVALIAÇÃO E CONTROLE


As prioridades serão definidas com base nos efeitos tóxicos / danosos dos agentes de risco, na
freqüência de exposição e na quantidade de trabalhadores expostos, conforme quantitativos e
qualitativos.

08.2 - AVALIAÇÃO DOS RISCOS E DA EXPOSIÇÃO DOS TRABALHADO


Para a realização das avaliações quantitativas serão utilizadas metodologias reconhecimento
nacional ou internacional
Para a avaliação dos agentes físicos, serão usadas metodologias específicas definidas pela
Fundacentro (NHO) e NR-15 da Portaria 3214/78 do MTE. Para os agentes químicos, devido à
inexistência de metodologias nacionais, serão usadas as do NIOSH - National Institute for
Occupactional Safety and Health.

08.4 - NUMERO DE AVALIAÇÕES


As amostragens STEL serão realizadas para as atividades mais críticas. O numero varia de
acordo com a quantidade e atividades específicas para cada agente químico.
A quantidade de avaliações TWA será definida por grupos homogêneos.

09.0 - MEDIDAS DE CONTROLE E AVALIAÇÃO DE SUA EFICÁCIA


O resultado, desenvolvimento e implantação das medidas de proteção coletiva deverão
obedecer à seguinte hierarquia:
a) Medidas que eliminem ou reduzam a utilização ou formação de agentes prejudiciais à
saúde;
b) Medidas que previnam a liberação ou disseminação desses agentes no ambiente de trabalho.
c) Medidas que reduzam os níveis ou a concentração desses agentes no ambiente de
trabalho.

A Implantação das medidas de controle coletiva deverá ser acompanhada de treinamentos dos
trabalhadores quanto aos procedimentos que assegurem a sua eficiência e informação sobre as
eventuais limitações de proteção que ofereçam.

09.1 - MEDIDAS DE PROTEÇÃO COLETIVA


Quando comprovado a inviabilidade técnica da adoção de medidas de proteção coletiva ou
quando estas não forem suficientes ou encontrar-se em fase de estudo, planejamento ou
implantação, ou ainda em caráter complementar ou emergencial, deverão ser adotados,
obedecendo à seguinte hierarquia.

a) Medidas de caráter administrativo ou de organização de trabalho;


b) Utilização de equipamento de proteção Individual _ EPI;

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09.2 - UTILIZAÇÃO DE EPI


A utilização do EPI deve envolver, no mínimo:

a) Seleção do EPI adequado tecnicamente ao risco a que o trabalhador está exposto e a


Atividade exercida, considerando-se a eficiência necessária para o controle da exposição e o
conforto segundo avaliação do trabalhador usuário;
b) Programa de treinamento dos trabalhadores quanto a sua correta utilização e orientação
sobre as limitações de proteção que o EPI oferece;
c) Estabelecimento de normas ou procedimento para promover o fornecimento, o uso, a
guarda, a higienização, a conservação, a manutenção e a reposição do EPI, visando
garantir as condições de proteção originalmente estabelecidas.
d) Caracterização das funções ou atividades dos trabalhadores, com a respectiva
identificação dos EPI utilizados para os riscos ambientais.

09.3 - TIPO DE AVALIAÇÃO


As Avaliações serão individuais e/ou ambientais. Como o PPRA visa à prevenção de danos a
saúde dos trabalhadores será utilizada, preferencialmente, a avaliação individual.
As Avaliações Individuais serão do tipo STEL (Short Term Exposure Limit, ou seja Limite para
exposição de curta duração) para atividades específicas, e TLV-TWA (média ponderada no
tempo).

10 - MONITORAMENTO
Para o monitoramento da exposição dos trabalhadores e das medidas de controle, deve ser
realizada uma avaliação sistemática e repetitiva da exposição a um dado risco, visando à
introdução ou modificação das medidas de controle, sempre que necessário. A periodicidade
destas avaliações dependerá de fatores como:

11 - REGISTRO E DIVULGAÇÃO DE DADOS


Será Mantido um registro de dados, estruturado de forma a constituir um arquivo técnico e
administrativo do desenvolvimento do PPRA. Os dados serão mantidos por um período mínimo
de 20 anos. O registro de dados estará sempre disponível aos trabalhadores interessados ou
seus representantes e para as autoridades competentes.

12 - ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES

12.1 - SÃO RESPONSABILIDADES DA DIREÇÃO DA EMPRESA


· Assegurar o cumprimento do PPRA com atividade permanente;
· Desenvolvimento do PPRA;
· Garantir a elaboração e efetiva implementação do PPRA, bem como zelar pela sua
eficiência;
· Custear, sem ônus para os funcionários, todos os procedimentos relacionados neste
programa - PPRA;
· Solicitar o PPRA dos subcontratados ou incluir os subcontratados no PPRA da empresa;
· Verificar, assinar e por em prática o PPRA elaborado;

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12.2 - SÃO RESPONSABILIDADES DO COORDENADOR DO SESMT


· Proceder ao reconhecimento dos riscos, análise qualitativa dos agentes agressivos,
definições dos níveis de exposição aceitáveis, preparação de ações mitigadoras;
· Estabelecer, programar, operacionalizar e assegurar o cumprimento e monitoramento
permanente do PPRA;
· Seguir o cronograma de implantação e execução do PPRA;
· Reportar à gerência da empresa / gerência de QMSS, todas as não-conformidades do
presente programa;
· Estabelecer prioridades de ações a serem desenvolvidas em cada área, em função dos
riscos presentes;
· Manter cópias atualizadas do programa para vistoria dos órgãos fiscalizadores;
· Desenvolver e executar os programas de treinamento dos trabalhadores, competente à área
de Segurança do Trabalho;
· Divulgar o programa na empresa.

12.3 - SÃO RESPONSABILIDADES DOS FUNCIONÁRIOS


· Colaborar e participar na Implementação e execução do PPRA;
· Seguir as normas de Segurança e Saúde no Trabalho, bem como as determinações sobre
prevenção de acidentes do trabalho ou doenças ocupacionais;
· Usar nos casos indicados no PPRA os Equipamentos de Proteção Individual - EPI's os quais
são fornecidos gratuitamente pelo Empregador;
· Seguir as orientações recebidas nos treinamentos oferecidos dentro do PPRA;
· Informar ao seu superior hierárquico direto, ocorrências que a seu julgamento, possam
implicar em riscos à sua saúde e/ou integridade física;
· Colaborar com o empregador na aplicação das demais normas regulamentadoras;
· Submeter-se às regras de disciplina do empreendimento.

12.4 - SÃO RESPONSABILIDADES DOS PRESTADORES DE SERVIÇOS


· Implementar junto a seus funcionários os padrões definidos neste Programa;
· Considerando-se a responsabilidade da empresa frente aos funcionários das empresas por
ela contratadas, estas devem apresentar cópias dos seus respectivos PPRA's;
· Submeter-se às regras de disciplina do empreendimento;
· Estabelecer as Diretrizes de Segurança e Saúde Ocupacional da Empresa para projetos e
obras visando atender aos requisitos legais, manter a integridade física das pessoas e
especialmente padronizar as ações durante todos os projetos e obras;
· Documentos referenciados;
· Política de Segurança da Empresa;
· Permissão para Trabalhos de Risco - PTR, Bloqueio de Energia, Exigências mínimas de
Segurança para prestadores de Serviços, Segurança do Trabalho no Controle de Produtos
Químico, Segurança na Montagem, uso e Liberação de Andaimes, Registro e Análise de
Acidentes do Trabalho - Unidades Remotas;
· Plano de Ação Emergencial - Terceiros
· Dossiê de Segurança com todas as fichas funcionais dos Prestadores de Serviços
Terceirizados;

13 - DISPOSIÇÕES FINAIS
Este programa fornecerá estratégia para maximizar as ações de melhoria das condições de
trabalho, uma vez que contemplam estudos, levantamentos, avaliações qualitativas e
quantitativas tendo como diretriz a Norma Regulamentadora - NR 09.
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14 - DAS RESPONSABILIDADES
A SASMET - Serviço de Assessoria em Segurança e Medicina do Trabalho é responsável pelo
levantamento / avaliações dos riscos ambientais determinados pela NR-09 da Portaria 3214 do
MTE da empresa.

A minimização e / ou eliminação dos riscos, bem como demais recomendações registradas


neste Programa de Prevenção de Riscos Ambientais - PPRA são de responsabilidade, além da
EMPRESA, de sua CIPA e SESMT, quando houver e Direção.

_______________________________________________
Representante Legal da Empresa

_______________________________________________
Hannah do Nascimento Martins
Técnica de Seg. do Trabalho
Reg.SRT/AM 0003169

_______________________________________________
Coordenador Técnico do PPRA
Reginaldo Beserra Alves
Eng° Seg. do Trabalho
CREA 5907-D/PB

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15 - ANEXOS

ANEXO A: RELAÇÃO SETOR X FUNÇÃO.

ANEXO B: MONITORAMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS.

ANEXO C: PLANO DE AÇÃO.

ANEXO D: EPIs RECOMENDADOS POR UNIDADE X FUNÇÃO.

ANEXO E: CERTIFICADO DE CALIBRAÇÃO DOS INSTRUMENTOS

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A. DA SILVA LEITE & CIA LTDA EPP - Manaus Limpa / Unidade FUJI FI Data : 16/01/2012

RESPONSABILIDADE TÉCNICA

REGINALDO BESERRA ALVES


CREA: 5.907 - D/PB

RESPONSÁVEL PELO PPRA

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A. DA SILVA LEITE & CIA LTDA EPP - Manaus Limpa / Unidade FUJI FIL Página 1 do anexo A

ANEXO A - RELAÇÃO SETOR X FUNÇÃO

SETOR FUNÇÃO
CENTRAL DE RESIDUOS
AUXILIAR DE SERVIÇOS GERAIS
A. DA SILVA LEITE & CIA LTDA EPP - Manaus Limpa / Unidad Página 1 do Anexo B

ANEXO B - MONITORAMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS

Unidade: CENTRAL DE RESIDUOS

Função: AUXILIAR DE SERVIÇOS GERAIS

Desc. Atividades: Controlar, separar, pesar e armazenar os materiais recicláveis para descarte (resíduos industriais).
Executar outras tarefas correlatas, conforme necessidade ou a critério de seu superior. Desenvolver
suas atividades utilizando normas e procedimentos de biossegurança e/ou segurança do trabalho.
Zelar pela guarda, conservação, manutenção e limpeza dos
equipamentos, instrumentos e materiais utilizados, bem como do
local de trabalho.
Local Trabalho: Paredes com fechamento de alvenaria, piso de cimento, coberto por telha galvanizada, iluminação
natural e artificial, ventilação natural. Trabalho a céu aberto.
Riscos Ergonômicos
Levantamento e Transporte Manual de Peso
Intensidade/Concentração: Qualitativo Limite: N.A.
Insalubridade: Inexistente Grau: Inexistente
Neutralização: Não Informado
Exposição: Permanente
Observações: Adotar medidas de conscientização sobre posturas inadequadas.
Providenciar o Levantamento do Laudo Ergonômico.
Possíveis danos à saúde: Danos cumulativa do sistema músculo-esquelético, traumatismos agudos, como
cortes ou fracturas, devidos a acidentes.
Causa Fonte: Atividade Atribuída.
Técnica Utilizada: Avaliação Qualitativa - Inspeção visual.
Riscos Físicos
Calor
Intensidade/Concentração: 25,2 ºC Limite: Contínuo = 26,7ºC | 45min/1h = 26,8 à
28,0ºC | 30min/1h = 28,1 à 29,4ºC |
Insalubridade: Inexistente Grau: Inexistente
Neutralização: Não Informado
Exposição: Permanente
Observações: Não excede o limite de tolerância. Os índices de IBUTG avaliados apresentam
valores de acordo com os limites de tolerância permitidos pela NR 15 anexo 03.
Possíveis danos à saúde: Quando há temperaturas extremas, o ambiente pode se tornar insalubre.
Causa Fonte: Condições Ambientais de Temperatura.
Técnica Utilizada: Com o equipamento posicionado no local onde o trabalhador realiza atividades
laborais, a altura do corpo mais atingida conforme estabelecido na NHO 06
Norma de Higiene Ocupacional - Avaliação da exposição Ocupacional ao calor,
da Fundacentro. Equipamento utilizado na Avaliação: Termômetro de Globo
digital, modelo TGD-200, marca Instrutherm.
Ruídos
Intensidade/Concentração: 57,9 dB(A) Limite: 85 dB(A)
Insalubridade: Inexistente Grau: Inexistente
Neutralização: Não Informado
Exposição: Permanente
Observações: O nível de pressão sonora identificada no evento encontra-se de acordo com os
limites definido pela NR-15 para uma exposição de 8 h.
Possíveis danos à saúde: Exposições a um nível de pressão sonora acima de 85dB (A) por 8 horas
trabalhadas, causam danos auditivos.
Causa Fonte: Ambiente, processo de trabalho.
Técnica Utilizada: Decibelímetro próximo ao trabalhador, com microfone posicionado próximo à
zona auditiva. Conforme critérios estabelecidos na Norma de Higiene
Ocupacional - NHO - 01 - Avaliação da Exposição Ocupacional ao Ruído.
Equipamento utilizado na avaliação: Decibelímetro Digital DEC-460, marca
Instrutherm.
MANAUS LIMPA - UNIDADE FIJI FILM
CRONOGRAMA DE MELHORIAS
DATA: 13/01/2012 ANEXO C

2012/2013
ITENS
Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

A gerência deve realizar reuniões com os cipeiros para visar melhorias no que se refere a segurança
e saúde ocupacional.

Realizar inspeção periódica dos equipamentos de prevenção e combate a incêndio (Extintores,


Hidrantes, Lâmpadas de Emergência, Rotas de Fuga, Alarmes e Sirenes), conforme NR 23.

Identificar os quadros elétricos e voltagens das tomadas, evitar sobrecarga conforme NR 10.

Realizar análise da potabilidade da água, conforme Resolução ANVISA 275/05, como também, a
realização da limpeza periódica das caixas d’água, conforme Lei Municipal 754/04

Demarcar e analisar área externa para a movimentação de veículos e pessoas.

Avaliação Global do PPRA.

Renovação do PPRA.

Após a implementação das medidas de controle realizar avaliação de para verificação da eficácia da
tomada de ação. Apresentar uma pasta com todas as evidências(fotos,registro de treinamentos entre
outros) que atendam a este cronograma para a realização da Análise Global do PPRA conforme
estabelece a NR 9 no sub-item (9.2.1.1).

Manaus 13, de Janeiro de 2012. Realizado Programado Reprogramado

_____________________________ ____________________________________
Responsável pela medição Responsável legal pela empresa
A. DA SILVA LEITE & CIA LTDA EPP - Manaus Limpa / Unidade FUJI F Página 1 do anexo D

ANEXO D - EPIs Recomendados por Unidade x Função

Unidade : CENTRAL DE RESIDUOS


Função : AUXILIAR DE SERVIÇOS GERAIS

Equipamento de Proteção Individual Existente A Adotar


BOTA DE SEGURANÇA X
CINTA ERGONOMICA X
LUVA DE ALGODÃO X
OCULOS DE SEGURANÇA X
GLOSSÁRIO TÉCNICO, NORMATIVO E LEGAL

ABNT ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS.


ACGIH AMERICAN CONFERENCE OF GOVERNMENTAL INDUSTRIAL
HYGIENISTS - INSTITUIÇÃO NORTE AMERICANA QUE DEFINE
PARÂMETROS
CA CERTIFICADO DE APROVAÇÃO.
CBO CLASSIFICAÇÃO BRASILEIRA DE OCUPAÇÕES.
CLT CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS DO TRABALHO.
CNAE CLASSIFICAÇÃO NACIONAL DE ATIVIDADES ECONÔMICAS.
CREA CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA E ARQUITETURA.
DB(A) DECIBEL - É A UNIDADE DIMENSIONAL PARA "MEDIR" O RUÍDO. A
ESCALA "A" É INDICADA PARA AVALIAR A EXPOSIÇÃO A RUÍDO
DB(C) A ESCALA "C" É INDICADA PARA AVALIAR A EXPOSIÇÃO A RUÍDO
DE IMPACTO OCUPACIONAL.
DOSE QUANTIDADE % (PERCENTUAL) INDICANDO SE A EXPOSIÇÃO AO
RUÍDO ULTRAPASSA O LIMITE DE TOLERÂNCIA.
DOU DIÁRIO OFICIAL DA UNIÃO.
EPC EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO COLETIVA.
EPI EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. IBUTG ÍNDICE DE BULBO
ÚMIDO E TERMÔMETRO DE GLOBO.
LAVG NÍVEL EQUIVALENTE - TRADUZ A "MÉDIA" DA EXPOSIÇÃO A
RUÍDO DURANTE JORNADA DE TRABALHO.
LT LIMITE DE TOLERÂNCIA.
MTE MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO.
NA NÍVEL DE AÇÃO - VALOR DA INTENSIDADE DO AGENTE A PARTIR DO
QUAL SE FAZEM NECESSÁRIAS MEDIDAS PREVENTIVAS.
NBR NORMA BRASILEIRA.
NIOSH NATIONAL INDUSTRIALY ORGANIZATION SAFETY AND HEALTH.
NR NORMA REGULAMENTADORA DO MINISTÉRIO DO TRABALHO.
NRR NÍVEL DE ATENUAÇÃO DO PROTETOR AURICULAR (TESTES COM
PESSOAS TREINADAS PARA USÁ-LO).
NRRSF NÍVEL DE ATENUAÇÃO DO PROTETOR AURICULAR (TESTES
COM PESSOAS NÃO TREINADAS PARA USÁ-LO).

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