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CR SOLUÇÕES.

P.P.R.A – PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS

CNPJ: 41.172.372/0001-82
Avenida: Julio Simões, 158 – Vila Paulista da Estação – Mogi das Cruzes – SP
Email: carlosf.cm2@gmail.com
Tel.: +55(11) 54268736
Responsável pelo PPRA: João Paulo Araujo do Carmo.
Reg.Mtb: SP/006752.0
Ano Vigente: Maio de 2023 – Maio de 2024

P.P.R.A
Programa de Prevenção de Riscos Ambientais
Portaria 3.214/78 – NR09

2023 / 2024

__________________________________________________________________________________

“Preservar a saúde e a integridade física dos trabalhadores da CR Soluções através da antecipação, reconhecimento,
avaliação e consequente controle dos riscos ambientais”.
CR SOLUÇÕES.

P.P.R.A – PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS

ESTRUTURAÇÃO BÁSICA DO PROGRAMA.

I- IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA.

II- INTRODUÇÃO

III- OBJETIVO.

IV- APRESENTAÇÃO DO P.P.R.A

V- CONCEITOS.

VI- RESPONSÁBILIDADES.

VII- PLANEJAMENTO.
1- AVALIAÇÃO QUALITATIVA.
2- AVALIAÇÃO QUANTITATIVA.
3- AÇÕES DE CONTROLE.
4- MONITORIZAÇÃO.
5- ESTRATÉGIA E METODOLOGIA.
6- AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS.

VIII- DESENVOLVIMENTO E IMPLEMENTAÇÃO DO PROGRAMA.

IX- RECOMENDAÇÕES GERAIS.

X- REGISTRO DE DADOS.

XI- CRONOGRAMA DE ATIVIDADES.

XII- AVALIAÇÃO DA EFICÁCIA DO PROGRAMA.

“Preservar a saúde e a integridade física dos trabalhadores da CR Soluções através da antecipação, reconhecimento,
avaliação e consequente controle dos riscos ambientais”.
CR SOLUÇÕES.

P.P.R.A – PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS

IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA

Nome da Empresa
CR SOLUÇÕES
Vanessa de Miranda Batista Morais 31368205844 ME

Endereço Avenida: Julio Simões, 158 – Vila Paulista da Estação – Mogi das Cruzes – SP

CNPJ 41.172.372/0001-82

CNAE 4321500

Ramo de Atividade Instalação e Manutenção Elétrica

Grau Risco (NR-4) III (3)

Quantidade de Empregados 01

Funcionários Menores. 0

Funcionários Masculinos. 01

Funcionários Femininos. NA

Responsável pelo P.P.R.A João Paulo Araújo do Carmo.


Reg.Mtb: SP/006752.0

“Preservar a saúde e a integridade física dos trabalhadores da CR Soluções através da antecipação, reconhecimento,
avaliação e consequente controle dos riscos ambientais”.
CR SOLUÇÕES.

P.P.R.A – PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS

“Preservar a saúde e a integridade física dos trabalhadores da CR Soluções através da antecipação, reconhecimento,
avaliação e consequente controle dos riscos ambientais”.
CR SOLUÇÕES.

P.P.R.A – PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS

I- INTRODUÇÃO

O P.P.R.A (Programa de Prevenção de Riscos Ambientais) definido na Norma


Regulamentadora NR09 – instituído pela portaria nº 25 de 29 de Dezembro 1994, trata –se
essencialmente do conjunto de medidas necessárias ao reconhecimento, avaliação e controle dos riscos
ambientais inerentes a atividade produtiva, constituindo um suporte fundamental a prevenção de
doenças ocupacionais.
A portaria número 25 foi publicada no DOU – Diário Oficial da União de 30/12/1994 e
republicada em 15/02/1995 concedendo as empresas um prazo de seis meses para implantação, o que
significa dizer que o PPRA é uma exigência legal desde 16/08/1995.
Constitui a base de dados necessários a elaboração e desenvolvimento do
P.C.M.S.O (Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – NR7) instituído pela Portaria nº
24/94, do Ministério do Trabalho.

II- OBJETIVO

O P.P.R.A tem como objetivo específico a preservação da saúde e da integridade física e


mental dos trabalhadores, através da ANTECIPAÇÃO, RECONHECIMENTO, AVALIAÇÃO, e o
controle das ocorrências dos riscos ambientais existentes ou que venham a existir no ambiente de
trabalho, tendo em consideração a proteção do Meio Ambiente e dos recursos naturais.
Devemos salientar que nada adianta um programa em que se identifica o risco e desconforto no
ambiente de trabalho, classificando e sugerindo medidas corretivas, se não houver o apoio das pessoas
e equipes envolvidas como: RECURSOS HUMANOS, CIPA, EMPREGADOS e EMPREGADOR,
fazendo – os trabalhar com este objetivo. Seja este um início para desencadear uma ação conjunta
preventiva, onde todos são fiscais e todos são fiscalizados, para implementar a neutralização dos riscos
ambientais, não só seguindo o programa, mas também outras condições e atos que cada um encontrar
de agora em diante, mantendo um ambiente que preserve a saúde e integridade física de todos,
contribuindo assim para o objetivo deste Programa que é a PREVENÇÃO DE RISCOS
AMBIENTAIS.
O caráter do P.P.R.A é essencialmente prevencionista, pois rastreia de forma permanente os
riscos ambientais, bem como suas necessidades de controle.
Cumprir os desígnios do “ Programa de Prevenção de Riscos Ambientais – PPRA “, estabelecidos pela
Port. MTb/SSST n.º 25, de 29/12/94;
Planejar condições de ambientes adequados, orientando no sentido de se escolher a melhor alternativa
para a redução e eliminação de perdas e principalmente, para o melhor controle e acompanhamento
das medidas preventivas e ou corretivas;
Criar e manter uma cultura prevencionista adequada à responsabilidade social, em todos os
níveis hierárquicos, integrando sua cultura à sua atividade profissional;
Obter resultados mediante ao comprometimento participativo de todos os níveis funcionais como um
único objetivo, que é a prevenção dos recursos humanos, dos recursos financeiros e,
conseqüentemente, da imagem da empresa; Subsidiar o PCMSO – Programa de Controle Médico de
Saúde Ocupacional, estabelecido Port. SSST n.º 24, de29/12/1994, vigente desde 02/01/1995.

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III- APRESENTAÇÃO DO P.P.R.A.

As ações do P.P.R.A, serão elaboradas em duas fases:


- A Primeira, composta da Política e do Programa de Segurança do Trabalho.
- A Segunda, composta do levantamento Quantitativo dos Riscos a que os trabalhadores
estão sujeitos, através da ANTECIPAÇÃO, do RECONHECIMENTO e da
AVALIAÇÃO da exposição a esses riscos, com um cronograma de execução e outros
trabalhos e programas a serem desenvolvidos para esse fim.
O P.P.R.A desenvolvido pela empresa, terá a participação de trabalhadores, dos seus
estabelecimentos e da CIPA- Comissão Interna de Prevenção de Acidentes, sendo sua abrangência e
profundidade dependentes das características dos riscos e das necessidades de controle a serem
adotados.

1 – POLÍTICA E PROGRAMA DE SEGURANÇA DO TRABALHO.

A Diretoria da empresa, reconhece que os acidentes podem ser evitados, desde que uma série
de medidas seja adotada em todos os níveis e cada assuma a responsabilidade que lhe compete no
campo da Prevenção de Acidentes.
Esta Diretoria tem enfatizado uma diretriz de trabalho, que se resume em SEGURANÇA -
QUALIDADE – PRODUÇÃO, nesta ordem de PRIORIDADES, lembrando que o equilíbrio entre
estes objetivos concorre automaticamente para um aumento expressivo da Produtividade.
Sendo assim, nenhum trabalho será eficaz, se não for um trabalho seguro.
O programa de Segurança da empresa visa atribuir responsabilidades em todos os níveis:
DIRETORIA, SUPERVISORES, ENCARREGADOS E EMPREGADOS EM GERAL.
Seu Cumprimento, portanto, passa a ser atribuição inerente a função de cada um. As diretrizes
básicas que regem e sustentam o Programa Geral de Segurança e as atividades específicas de
Prevenção de Acidentes, constituem-se em linha de conduta a ser adotada pela empresa, visando o
desenvolvimento, o desempenho e os objetivos das atividades prevencionistas. O sucesso do
Programa e da Política de Segurança, está calçado na Divisão de Responsabilidade, Implantação e
Manutenção dos Programas como se seguem:

- Apoio Ativo da Administração.

- Execução do Programa através da Diretoria, Supervisores, Encarregados

- Conservação da Equipe Técnica Especializada em Segurança e Medicina do Trabalho

- Integração de todos os empregados, No Programa de Segurança do Trabalho.

- Comunicação, Investigação e Registro dos Acidentes.

- Instruções e Treinamentos

- Campanha de Segurança no Geral (Casa e Trabalho)

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2- ELABORAÇÃO E IMPLANTAÇÃO DO P.P.R.A

O PPRA será implantado através da ANTECIPAÇÃO e da AVALIAÇÃO dos RISCOS existentes


nos ambientes de trabalho.

O reconhecimento do Risco será feito pelo setor da Segurança do Trabalho, por função e por
atividade exercida pelo trabalhador.

Este reconhecimento do risco será feito pelo Técnico de Segurança responsável pelo programa, em
conjunto com as áreas técnicas envolvidas e com os Empregados em geral.
Na ANTECIPAÇÃO, devemos identificar os riscos em potencial.
No RECONHECIMENTO, devemos determinar a localização das possíveis trajetórias e os meios
de propagação dos agentes de risco, caracterizar as atividades e o tipo de exposição e finalmente, a
descrição das medidas de controle já existente ou as que deverão ser adotadas, para sanar ou
diminuir os riscos.

Na AVALIAÇÃO, devemos comprovar o controle de exposição aos Riscos identificados no


Reconhecimento, Dimensionar e Quantificar a exposição dos trabalhadores, implementar as
medidas de controle e avaliar sua eficácia.

Deverão ser adotadas as medidas necessárias e suficientes para eliminação ou controle dos riscos
Ambientais encontrados e identificados na Antecipação, no Reconhecimento, na Avaliação e
através do Controle Médico de Saúde.

Essas medidas adotadas poderão ser:

- COLETIVA = e no caso desta não surtir o efeito desejado, por ser Insuficiente e Ineficiente,
- INDIVIDUAL = Uso dos Equipamentos de Proteção Individual (E.P.I’s)

A utilização dos E.P.I’s, no âmbito do Programa deverá estar sujeito a:

- Seleção do E.P.I adequado tecnicamente ao RISCO, considerando a eficiência e o conforto


oferecido;
- Programa de treinamento do trabalhador, quanto à correta utilização deles;
- Normas de procedimentos, quanto ao uso, a guarda, a higienização, a conservação e a
manutenção dos mesmos;
- Critérios e mecanismos de avaliação da eficácia das medidas de proteção implantadas.

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3- ESTABELECIMENTO DE METAS PARA A ANTECIPAÇÃO, O


RECONHECIMENTO E A AVALIAÇÃO DOS RISCOS.

A Antecipação, o Reconhecimento e a Avaliação dos Riscos Ambientais foram elaborados,


após análise minuciosa dos processos produtivos e o acompanhamento nos diversos postos
de trabalho.
Os Riscos Ambientais foram antecipados e Reconhecidos conforme a NR9 da Portaria
3214 de 08/06/78, alterada pela Portaria nº 25 de 29/12/94.

IV- CONCEITOS.

RISCO > Pode ser expresso como sendo a razão entre o potencial de perigo oferecido pelos
agentes ambiental presentes na atividade produtiva e a prevenção aplicada.

RISCOS AMBIENTAIS.> São os agentes FÍSICOS, QUÍMICOS e BIOLÓGICOS, presentes nos


ambientes de trabalho, os quais em razão de sua natureza, intensidades, concentração e tempo de
exposição, podem causar danos à saúde dos trabalhadores expostos.

AGENTES:

A) FÍSICOS> São todas as formas de energia capazes de se propagarem nos


ambientes e atingir os trabalhadores, podendo causar danos à sua
integridade física, tais como: Ruídas Vibrações, Pressões Anormais,
Temperatura Extremas, Radiações Ionizantes e Não Ionizantes,
Ultrassom e Infra Som.

B) QUÍMICOS> São substâncias ou produtos de origem orgânica ou


mineral, naturais ou artificiais, geradas e dispersas nos ambientes pelas
mais variadas fontes, que possam penetrar no organismo dos
trabalhadores pela respiração sob a forma de poeiras, fumos, neblinas,
névoas, gases ou vapores,

Ou ainda conforme o modo da exposição ou processamento possam entrar


em contato ou ser absorvido pelo organismo através da pele ou por ingestão,
e que pela sua natureza ou concentração e tempo de contato, possam causar
danos à saúde dos trabalhadores.

C) BIOLÓGICOS> São as bactérias, fungos, vírus, bacilos, parasitas,


protozoários e outros que possam penetrar no organismo dos
trabalhadores pelo organismo por meio do Aparelho Respiratório,
através do contato com a pele, Trato Digestivo, ou a atividade produtiva,
ou prestação de serviços e que possam causar danos à saúde dos
trabalhadores.

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OUTROS RISCOS.
A) ERGONOMICOS.> Considera-se Risco Ergonômico: Esforço Físico
intenso, Levantamento e transporte manual de peso, exigência de postura
Inadequada, Controle Rígido de Produtividade, Imposição de ritmos
excessivos, trabalhos prolongados (Diurno e/ou Noturno), jornada de
trabalho prolongada, Monotonia, Repetitividade e outras situações
causadoras de Stress Físico.

B) ACIDENTE OU MECÂNICO.> Considera-se acidente as diversas


formas de execução de tarefas que também agridem fisicamente os
trabalhadores: Arranjo Físico Inadequado, Ferramentas Inadequadas ou
Defeituosas, Iluminação Inadequada, Eletricidade, Probabilidade de
Incêndios e Explosões, Armazenamento Inadequado e Animais
Peçonhentos.

MÉTODOS DE AVALIAÇÃO.

Após o Reconhecimento dos Riscos, passou - se a medição de suas intensidades, concentração


e tempo de exposição aos Agentes FISICO, QUÍMICOS e BIOLOGICOS existentes, bem
como a identificação dos outros RISCOS (ERGONOMICOS e ACIDENTE OU
MECÂNICOS).
Coletados esses Dados, comparou-se com os Limites de Tolerância, que norteiam os diversos
tipos de trabalho (Anexos da NR15 da Portaria 3.214 de 0 8/06/78) a saber:
- RUÍDO.................................................................................... Anexos 1 e 2;
- CALOR....................................................................................Anexo 3;
- UMIDADE...............................................................................Anexo 10;
- RADIAÇÃO NÃO IONIZANTES.......................................... Anexo 7;
- POEIRAS METÁLICAS..........................................................Anexo 12;
- GASES......................................................................................Anexo 11 e 13;
- FUMOS.....................................................................................Anexo 11;
- SUBSTÂNCIAS COMPOSTAS..............................................Anexo 11;

NR 17 – RISCOS ERGONÔMICOS.

NBR 5413 – ILUMINAÇÃO.

Para uma melhor AVALIAÇÃO, da exposição dos trabalhadores aos RISCOS, a empresa foi
dividida em todas as atividades e funções existentes em seu contexto.
A JORNADA DE TRABALHO é de 44 (Quarenta e Quatro) Horas Semanais.

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VI - RESPONSABILIDADES.

A) DO EMPREGADOR;

• Implementar e garantir o cumprimento do PPRA como atividade permanente da empresa;


• Informar aos trabalhadores de maneira apropriada e suficiente, sobre os riscos ambientais em seus
locais de trabalho e sobre as formas adequadas de se prevenir de tais riscos;
• Garantir aos trabalhadores a interrupção imediata de suas atividades, com a comunicação do fato ao
superior hierárquico, em caso de situação de risco grave e iminente ou de agravos à saúde por agentes
ambientais;
• Incentivar a participação dos trabalhadores que podem contribuir na elaboração do PPRA e no
desenvolvimento de suas ações;
• Fornecer EPI ou EPC à todos os empregados de forma gratuita, mediante assinatura na Ficha de EPI

B) DOS FUNCIONÁRIOS;

• Colaborar e participar na implantação, atualização e execução do PPRA;


• Seguir as orientações recebidas nos treinamentos oferecidos pelo PPRA;
• Informar ao seu superior hierárquico as ocorrências, que a seu julgamento possam implicar em riscos a
saúde dos trabalhadores;
• Apresentar proposta e se empenhar em receber informações/orientações, como forma de prevenção
aos riscos ambientais identificados no PPRA.
• Utilização correta de todos os EPI’s, manutenção, higienização, reposição, zelo e guarda;
• Informar ao Técnico de Segurança ou Superior Imediato quando da perda ou danificação do EPI
imediatamente.

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C) DO SESMT;
• Supervisionar, coordenar o orientar tecnicamente todos os envolvidos nas ações do PPRA;
• Planejar e desenvolver a implantação e técnicas relativas ao gerenciamento e controle dos riscos;
• Vistoriar, avaliar, arbitrar, emitir parecer, laudos técnicos e indicar medidas de controle, sobre o grau
de exposição à agentes agressivos dos riscos físicos, químicos e biológicos.
• Propor políticas, propostas, normas e regulamentos de segurança do trabalho, zelando pela sua
observância;
• Definir junto com o serviço de medicina do trabalho, as prioridades das medidas de controle a serem
implantadas;
• Definir quais medidas de controle serão necessárias para eliminação e/ou redução dos riscos;
• Treinar e orientar todos os empregados quanto a utilização de EPI ou EPC;
• Indicar o EPI ou EPC adequado à atividade da área;
• Auditar e orientar o uso de EPI’s, nas áreas necessárias;

D) DA MEDICINA DO TRABALHO;
• Realizar levantamento biológico de cada funcionário seguindo os critérios estabelecidos no PCMSO;
• Utilizar as avaliações de exposição ocupacional/ambiental, realizadas pelo Técnico de Segurança nas
avaliações biológicas;
• Identificar fatores de risco de doenças profissionais;
• Definir junto a Segurança do Trabalho as prioridades das medidas de controle;

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VII – PLANEJAMENTO.

1- AVALIAÇÃO QUALITATIVA.

a) Antecipação dos Riscos.


Levantamento dos métodos e processos de trabalho, nos diferentes setores e atividades
dos serviços na Empresa, visando identificar os possíveis RISCOS e incluir medidas de
controle ou proteção, capazes de Eliminar ou Reduzir o potencial dos Riscos
identificados.

b) Potencial de danos à Saúde.


Relacionamento dos Riscos Ambientais, com o potencial de dano à Saúde, conforme
descrito na literatura especializada, dos meios de penetração no organismo, órgãos
afetados e possíveis danos conseqüentes da exposição Ocupacional não controlada.

c) Identificação das fontes geradora dos Riscos.


Trata-se da associação dos Riscos ao Processo produtivo apontando os equipamentos,
ou as operações geradoras dos Agentes Ambientais, nessa fase também se identifica a
forma e meios de propagação ou dispersão dos agentes nos ambientes de trabalho,
possíveis de atingir os trabalhadores.

d) Medidas de controles existentes.


Identificação e Descrição das medidas de controle de ordem coletiva, individual e
administrativas, associadas ao processo e aos RISCOS AMBIENTAIS presentes.

2- AVALIAÇÃO QUANTITATIVA.

Trata-se do emprego de técnicas de Higiene Ocupacional com os objetivos de


quantificar e avaliar o potencial dos Agentes Ambientais presentes, de acordo com a
Intensidade, Concentração e Tempo de Exposição:
- Equacionar e Dimensionar as medidas de controle;
- Avaliar o desempenho das medidas de controle adotadas;
- Estabelecer Prioridades das ações de controle;
- Selecionar e Especificar, as proteções tecnicamente adequadas ao controle da
exposição aos Riscos existentes.

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3 – AÇÕES DE CONTROLE.

A) MEDIDAS DE CONTROLE DE ORDEM ADMINISTRATIVA.

Trata-se do desenvolvimento e implantação de programas específicos, relacionados ao controle


da exposição aos Agentes Ambientais.
Desenvolvimento e aplicação de auditorias sobre os controles dos Ricos Ambientais, com
vistas a chegar a correta aplicação das medidas de controle, corrigir falhas, garantindo a
prevenção da saúde dos trabalhadores e o pleno aproveitamento do investimento realizado.

B) MEDIDAS DE CONTROLE DE ORDEM COLETIVA.

O combate aos Riscos Ambientais, por influenciar diretamente a prevenção de doenças de


cunho ocupacional, requerem soluções definitivas e preferencialmente que demandem mínimas
interferências dos trabalhadores, para seu perfeito funcionamento. Desse modo devem possuir
prioridades sobre as medidas de proteção de alcance individual.
Essas medidas estão relacionadas a:
- Quando técnica e economicamente viável eliminação ou redução da geração, dispersão ou
propagação dos Agentes Ambientais, através do tratamento das fontes, é possível.
- Substituição dos Produtos Tóxicos (Quando Possível).
- Instalação de dispositivos que removam ou impeçam a dispersão ou propagação dos
contaminantes.
- Alteração do processo. (Quando possível).
- Treinamento dos trabalhadores, quanto aos riscos ambientais, presentes nos locais de trabalho.
- Exames Complementares para os trabalhadores expostos ao Risco.

C) MEDIDAS DE CONTROLE DE ORDEM INDIVIDUAL.

Depois de esgotados os recursos técnicos e economicamente viáveis, para controle dos Agentes
Ambientais, é que serão adotadas as Medidas de Proteção Individual.
A razão para esse princípio da Higiene Ocupacional reside no fato de que a eficiência da
proteção individual depende, além das características técnicas dos Equipamentos escolhidos,
do nível de comprometimento dos Trabalhadores com a preservação de sua Saúde, Educação,
Costumes e Adaptação.
A aplicação dessa medida será obrigatoriamente precedida da aplicação da fase de
quantificação dos
Agentes Ambientais, com a finalidade de:
- Selecionar o Equipamento de Proteção Individual (EPI), tecnicamente adequado ao Risco
Ambiental presente.
- Identificar as limitações técnicas importantes.
- Exames Complementares para os trabalhadores expostos ao Risco. (Audiometria, Eletro-
encefalograma, Eletrocardiograma, Espirometria).

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avaliação e consequente controle dos riscos ambientais”.
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P.P.R.A – PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS

Para isso, são previstas as seguintes ações:

- Treinamento dos trabalhadores envolvidos, quanto à correta utilização, conservação,


higienização, guarda e limitações da proteção oferecida.
- Estabelecimento de normas, quanto ao fornecimento, manutenção, reposição, guarda,
higienização e uso EPI’s.
- Disponibilidade dos meios de ajustes individuais e testes de desempenho da proteção.
- Oferecimento de modelos variados para perfeito ajuste as características físicas do trabalhador.
- Mapeamento das funções, setores e identificação dos EPI’s relacionados.
- Treinamentos específicos.

4 – MONITORAMENTO PERÍODICO.

Trata-se da aplicação repetida das ações de Avaliação Quantitativa, dos Agentes


Ambientais presentes nos locais de trabalho.

Deve-se executar o monitoramento das funções expostas aos Riscos Ambientais de


acordo com a periodicidade estabelecida nas fases de avaliação Quantitativa, observando-se as
características operacionais e os dispositivos de controle existentes.
Sempre que a intensidade ou concentração do Agente Ambiental alcançar o NIVEL DE
AÇÃO, ou seja, atingir um valor correspondente a 50% do valor do limite de tolerância, deve-
se equacionar o controle sistemático da exposição, em sintonia com o PCMSO (Programa de
Controle Médico de Saúde Ocupacional – NR7).

5 – ESTRATÉGICA E METODOLOGIA.

A avaliação Qualitativa ocorre observando o seguinte procedimento:


- Coleta de informações sobre matérias primas, materiais auxiliares e processo produtivo.
- Descrição dos ambientes, ventilação, arranjo físico e equipamentos utilizados.
- Relacionamentos das funções e quantidade de funcionários em cada fase do processo.
- Identificação dos RISCOS Ambientais,
- Análise das informações.
- Identificação das prioridades quanto a Avaliação Qualitativa.
- Formulação do protocolo da Avaliação Quantitativa.
- Execução da Avaliação Quantitativa.
- Identificação das prioridades para implantação das medidas de controle.
- Detalhamento do Cronograma Geral.

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O estabelecimento das prioridades foi feito a partir do grau de exposição Ocupacional,


aos Agentes Ambientais e a Toxidade ou Agressividade da substância Química ou do Agente
Físico envolvido conforme se segue:

QUADRO I – ÍNDICES DE CLASSIFICAÇÃO DA EXPOSIÇÃO E TOXIDADE OU


AGRESSIVIDADE DO AGENTE AMBIENTAL.

EXPOSIÇÃO.
INDICE DESCRIÇÃO
0 Quando o contato é muito limitado ou casual.
1 Quando o contato é limitado e pouco freqüente.
2 Quando o contato ocorre com relativa freqüência.
3 Quando o contato é elevado e freqüente.

TOXIDADE OU AGRESSIVIDADE.

INDICE DESCRIÇÃO
0 Efeito muito limitado.
1 Efeito moderado e reversível
2 Efeito médio ou elevado e irreversível
3 Efeito grave e irreversível (Carcinogênico, Teratogênico, Risco
incapacitante).

Entrando com a somatória dos índices de exposição e toxidade no Quadro II, estabelecemos as
prioridades para avaliação quantitativa e adoção das medidas de controle.

QUADRO II – PRIORIDADES DE AVALIAÇÃO QUANTITATIVA E CONTROLE.

Somatório da Classificação. Graduação da Prioridade.


0 Baixa.
1 a 3 Média Baixa.
4 a 5 Média Alta.
6 Alta.

As avaliações quantitativas serão executadas sempre que possível através de amostragem


pessoal e durante o tempo representativo da jornada de trabalho.
Será empregada a metodologia descrita na NR 15.
Para o caso de amostragem de contaminantes químicos, priorizaremos sempre que possível à
técnica de amostragem ativa.

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6- FORMA DE REGISTRO E DIVULGAÇÃO DOS DADOS.

Os registros relativos ao PPRA estão estruturados conforme se segue:

- Documento base do PPRA, contendo a Avaliação Qualitativa incluindo o levantamento inicial


dos Riscos Ambientais, relacionamento da exposição aos Riscos, medidas de controle
existentes, estabelecimento de prioridades quanto às avaliações quantitativas e adoção ou
melhoria das medidas de controle e detalhamento do cronograma de ação.

- Avaliação quantitativa dos Agentes Ambientais, conclusões quanto à eficácia das medidas de
controle existentes e indicações de outras medidas de controle necessárias ou melhoria das já
existentes, quando tecnicamente e economicamente viável revisão do cronograma de ação.

- Relatórios sobre a implantação das ações de controle.

- Documentos complementares e de alteração do PPRA.

- Laudos de monitorização periódica da exposição Ocupacional aos Riscos Ambientais.

- Relatórios de avaliação do PPRA, frente ao Relatório Anual do PCMSO (NR7).

Cada documento receberá um título, claramente gravado em sua capa ou cabeçalho,


alusivo ao item do PPRA, a que está relacionado. Todo documento componente do PPRA será
numerado em ordem crescente a partir do n°1, que é este documento base seguido da data (mês
e ano) de sua emissão.
Todos os documentos serão arquivados na ordem cronológica de emissão, de modo que
este documento base será sempre o Primeiro no sistema de arquivo.
Toda documentação refere-se ao PPRA, será arquivada e mantida pela empresa, por um
período mínimo de 20(vinte) anos, a partir da data de sua emissão, conforme previsto o item
9.3.8.2 da NR9.
A divulgação dos dados esta associada a apresentação e discussão na CIPA – Comissão
Interna de Prevenção de Acidentes.
Riscos e cuidados básicos inseridos nas atividades nas atividades de treinamento
específicos, padrão operacional de mão de obra e programa de Análise de Riscos de Função,
deverá ser informado aos trabalhadores em geral.

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AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS.

Anualmente o PPRA, sofrerá uma avaliação crítica, inclusive com base no Relatório
Anual do Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO) e outros indicadores.
Os indicadores comumente usados para determinar os resultados da aplicação do
Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA), estão associadas a:

- Resultados dos controles ambientais obtidos através das ações de monitoramento.

- Agravos à saúde, detectados através do PCMSO.

EQUIPAMENTOS UTILIZADOS.

- As avaliações dos níveis de pressão sonora foram realizadas utilizando – se um dosímetro


marca Instrutherm digital Modelo DOS500 Histograma RS-232, devidamente aferido e
calibrado.

- Termômetro de Temperatura e Umidade – Marca QUEST TECHNOLOGIES – Questempº15

VALORES ENCONTRADOS.

Após serem realizadas as medições nos locais de trabalho, tempo de exposição aos RISCOS,
foram adotados os seguintes procedimentos:

- Temperatura = De acordo com a NR15 – Anexo3

- Luminosidade = De acordo com a NBR 5413 – Inmetro – que estabelece os valores mínimos,
para as atividades específicas. (Verificar Laudo Ergonômico)

- Ruído = Análise feita com instrumentos de nível de pressão sonora operando no circuito de
compensação “A” e circuito de resposta Slow (lenta), de acordo com a NR15 – Anexo1.

“Preservar a saúde e a integridade física dos trabalhadores da CR Soluções através da antecipação, reconhecimento,
avaliação e consequente controle dos riscos ambientais”.
CR SOLUÇÕES.

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-RUÍDO-

NOÇÕES BÁSICAS:

O som se caracteriza por flutuações de pressão em um meio compressível, capaz de produzir sensação
auditiva quando atingem o ouvido humano (Gerges, N.Y.1992).

Diferencia-se som de ruído, por ser o primeiro capaz de produzir sensação auditivas prazerosas, como
música ou fala, enquanto o segundo é identificado por sensações desagradáveis, como barulho de
máquinas, buzinas, etc.

CARACTERÍSTICAS FÍSICAS DO RUÍDO:

PRESSÃO SONORA: o ruído é uma forma de energia que é transmitida pela colisão das moléculas
do meio, umas contra as outras, sucessivamente. Sua geração é causada pela variação de pressão
dessas moléculas.

NIVEL DE PRESSÃO SONORA: o ouvido humano é sensível a uma larga faixa de pressão sonora,
indo do limiar da audibilidade ao limiar da dor. O intervalo destes limites é da ordem de
100.000.000.000.000 de unidades, o que torna impossível trabalhar-se com escala linear na sua
quantificação. Para conseguir-se um valor de unidade mais compreensível, utiliza-se variação
logarítmica, cuja unidade é chamada decibel (dB).

Um decibel é a menor variação que o ouvido humano pode perceber. Os limites de audibilidade e da
dor variam, em dB de 0 a 140.

VELOCIDADE DO SOM: as ondas se propagam em velocidade que variam de acordo com a


densidade e a temperatura do meio. A velocidade do som no ar é de aproximadamente 343 m/s.

PROPAGAÇAO DO SOM: o som se propaga em forma de ondas esféricas a partir de uma fonte
pontual e pode ser bloqueada por obstáculos em sua trajetória. Para impedir-se a passagem do som, as
dimensões dos obstáculos devem ser maiores que o comprimento das ondas sonoras.

FREQÚÊNCIA SONORA: indica o número de vibrações completas por segundo e é expressa em


ciclos por segundo ou Hertz (Hz). Quanto maior a frequência mais aguda é o som. A faixa de
frequência audível ou captada pelo ouvido humano varia de 20 a 20.000 Hz.

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TIPOS DE RUÍDO ENCONTRADOS COMUMENTE NAS EMPRESAS:

• Contínuo estacionário: ruído com variações de níveis desprezíveis durante o período de


observação.

• Contínuo não estacionário: ruído cujo nível varia significativamente durante o período
observado.

• Contínuo flutuante: ruído cujo nível varia continuamente de um valor considerável durante
o período de observação.

• Intermitente: ruído cujo nível cai ao valor de fundo várias vezes durante o período de
observação, sendo o tempo em que permanece em valor constante acima do valor de fundo
da ordem de segundos ou mais.

• Ruído de Impacto: ruído que apresenta picos de energia acústica de duração inferior a um
segundo, em intervalos de tempos superiores a um segundo.

METODOLOGIA DE TRABALHO:

Fundamentado nas especificações da NR 15, anexos 1 e 2 da Portaria 3214/78 a


qual estabelece Limite de Tolerância (LT) para ruído contínuo ou intermitente, onde 85 dB(A)
corresponde ao nível de ruído máximo para exposição de até 08 horas por dia.
Do mesmo modo estabelece Limite de Tolerância para ruído de impacto fixado em
130 dB o nível Máximo para exposição de até 08 horas por dia sem uso de proteção adequada.
Foi utilizado para determinação dos níveis de pressão sonora (NPS) o medidor
Sound Level Meter da marca Bruel & Kjaer, modelo 2231 – modular – Tipo 1, procedência
Dinamarquesa.

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Nível de ruído dB(A) Máxima exposição diária

PERMISSÍVEL

85 8 horas
86 7 horas
87 6 horas
88 5 horas
89 4 horas e 30 minutos
90 4 horas
91 3 horas e 30 minutos
92 3 horas
93 2 horas e 40 minutos
94 2 horas e 15 minutos
95 2 horas
96 1 hora e 45 minutos
98 1 hora e 15 minutos
100 1 hora
102 45 minutos
104 35 minutos
105 30 minutos
106 25 minutos
108 20 minutos
110 15 minutos
112 10 minutos
114 8 minutos
115 7 minutos

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-CALOR-

Limites de Tolerância para Exposição ao Calor. NR 15 anexo nº 3.

A exposição ao calor deve ser avaliada através do “índice de Bulbo Úmido –


Termômetro de Globo (IBUTG). As medições devem ser efetuadas no local onde permanece o
trabalhador, à altura da região do corpo mais atingida.
Limites de Tolerância para exposição ao calor, em regime de trabalho intermitente com
períodos de descanso no próprio local de prestação de serviços.
Em função do índice obtido, o regime de trabalho intermitente será definido no quadro
abaixo:

TIPO DE ATIVIDADE.
Regime de trabalho intermitente
com descanso no próprio local de LEVE. MODERADA. PESADA.
trabalho (por hora)

Trabalho Continuo. Até 30.0 Até 26.7 Até 25.0

45 minutos trabalho. 30.1 a 30.6 26.8 a 28.0 25.1 a 25.9


15 minutos de descanso.

30 minutos trabalho. 30.7 a 31.4 28.1 a 29.4 26.0 a 27.9


30 minutos de descanso.

15 minutos trabalho. 31.5 a 32.2 29.5 a 31.1 Acima de 30.0


45 minutos de descanso.

Não é permitido o trabalho, sem a


adoção de medidas adequadas de Acima de 32.2 Acima de 31.1 Acima de 30.0
controle.

Os períodos de descanso serão considerados tempo de serviço para todos os efeitos legais.
A determinação do tipo de atividade (leve, moderada, pesada) é feita consultando-se o Quadro
nº 3 da NR 15 anexo nº3.

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-ILUMINAÇÃO-

Em princípio, toda radiação eletromagnética emitida ou refletida por qualquer corpo, cujo
comprimento de onda esteja situado entre 380 nm (nanômetro) e 780 nm, podem ser percebidas
pelo homem como luz, sempre que sua intensidade seja equivalente ou superior ao limiar de
percepção visual.

METODOLOGIA DE TRABALHO:

Para mensurar as iluminâncias, utilizamos um Luxímetro – Marca Kyoritso – modelo 5.200


– procedência Japonesa, previamente aferido, indicando margem de incerteza dos valores obtidos
entre 1% e 5%, operando nas faixas de medição entre 0 e 3X103 Lux, com resolução na menor
escala igual a 1 Lux.
O Zero mecânico do aparelho foi testado a cada série de amostragens e a fotocélula (sensor)
foi exposta à luz para estabilização no início de cada bateria de medições.
Os valores obtidos em campo estão expressos em Lux e são válidos para as condições de
amostragem. Adotamos os valores de iluminâncias mínimos em Lux, por tipo de atividade,
preconizados NBR 5413/82 da ABNT, conforme estabelece a NR 17 no seu item 17.6.3.2 da
Portaria 3214/78, alterada pela Portaria 3435/90 do Ministério do Trabalho.
Os valores obtidos serão anexados ao Laudo Ergonômico da Empresa a fim de ser tratado
como um Risco Ergonômico.

OBS. Cabe ressaltar que o item ILUMINAMENTO não mais faz parte da NR – 15 da
portaria 3.214/78, fazendo parte atualmente da NR 17 (ERGONOMIA) da mesma Portaria.

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7–PROGRAMA DE AVALIAÇÃO QUANTITATIVO-QUALITATIVA

RECONHECIMENTO E ESPECIFICAÇÃO DOS RISCOS


GHE – OPERACIONAL
IDENTIFICAÇÕES E DESCRIÇÕES FUNÇÕES EXISTENTES NA EMPRESA

Função Descrição
Elabora projetos, monta, instala e realiza manutenções preventivas e corretivas
ELETRICISTA em equipamentos eletrônicos, desenvolve dispositivos de circuitos e sugere
mudanças no processo de produção, criação e implementação dos sistemas de
automação.

RECONHECIMENTO E ESPECIFICAÇÃO DOS RISCOS


GHE – OPERACIONAL

Risco Agentes. Exposição Toxidade Prioridades

FÍSICO. Não Identificado 0 1 1

QUIMICO. Graxa e Óleo Hidráulico 1 1 3


Fonte Geradora: Máquinas e equipamentos.

BIOLOGICOS. Fungos e Bactérias 1 1 1

ERGONOMICOS. *Verificar Laudo Ergonômico 1 1 2

- Lesões, Quedo do mesmo nível ou de níveis 2 2 2


ACIDENTE. diferentes, Choques elétricos, Prensamento de/entre,
Colisão.

AVALIAÇÃO QUALITATIVA
Valores
FUNÇÃO RISCO LAVG/ DOSE TWA / DOSE TWA / DOSE Medidas Controle Existentes
Encontrados

Ruído 79.7 dB(A) Prot. Auricular NR6 / Audiometria NR7

IBUTG 22.7ºC
GHE - Operacional Atividade Leve
Ventilação Natural e NR 15

Químico

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Risco Agentes de Riscos Ambientais Fontes de Emissões dos Agentes


Potencialmente Presentes. Identificados

FÍSICO. - Ruído Proveniente do Ruído das Áreas de


Processos e das Atividades
Operacionais.
BIOLOGICOS. - Fungos e Bactérias Possível Exposição Durante
Manutenção nos Equipamentos.

EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL


NR 06
EPI’s (Equipamento de Proteção Individual)

• Deverão ser distribuídos GRATUITAMENTE, a todos os funcionários, de acordo com


a função e o TIPO DE TRABALHO.

• Os Funcionários deverão ser instruídos, sobre a OBRIGATORIEDADE do uso dos


EPI’s, sua conservação e sua manutenção e principalmente do USO CORRETO dos
mesmos.

• Deverão ser informados também que serão passíveis de Punição. (ADVERTÊCIA


VERBAL, ADVERTÊNCIA ESCRITA, SUPENSÃO, e até a JUSTA CAUSA), por não
usarem ou por mau uso dos referido EPI’s.

EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVA


Por se tratar de prestador de serviços, fica vinculado ao EPC (Equipamento
de Proteção Coletiva) da contratada.
- FITA ZEBRADA
- EXTINTORES
- GUARDA CORPO
- CORRENTE PLASTICA E PEDESTAL
- CONES
- PLACAS COMUNICATIVAS

OBS: Os certificados de aprovação (C.A) dos EPI´s são certificados e aprovados pelo Ministério
do Trabalho e Emprego – MTE, estes foram impressos através do site do MTE e acondicionado
nas próximas páginas, esses mesmos EPI´s foram identificados no momento do levantamento e
estão disponíveis para solicitação e retirada no almoxarifado pelos empregados, estes CA´s ou
Equipamentos podem ser alterados a qualquer momento.

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DESCRIÇÃO DAS AREAS E ATIVIDADES

FLUXO DE PROCESSO DE TRABALHO.

ÁREAS ATIVIDADES

Trabalhos como:

• Manutenção de Máquinas e Equipamentos


• Montagem de quadros e painéis metálicos,
• OPERACIONAL tubulações para redes.
• Instalações de quadros, dispositivos e
proteções.
• Montagem de Proteções para máquinas e
equipamentos.
• Instalações de Infraestrutura.

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avaliação e consequente controle dos riscos ambientais”.
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IX – RECOMENDAÇÕES GERAIS.

1- EPI’s (Equipamento de Proteção Individual)

• Deverão ser distribuídos GRATUITAMENTE, a todos os funcionários, de acordo com a


função e o TIPO DE TRABALHO.

• Os Funcionários deverão ser instruídos, sobre a OBRIGATORIEDADE do uso dos EPI’s,


sua conservação e sua manutenção e principalmente do USO CORRETO dos mesmos.

• Deverão ser informados também que serão passíveis de Punição. (ADVERTÊCIA


VERBAL, ADVERTÊNCIA ESCRITA, SUPENSÃO, e até a JUSTA CAUSA), por não
usarem ou por mau uso dos referido EPI’s.

2- RISCO ERGÔNOMICO.

• Desenvolver estudos ergonômicos, dos postos de trabalhos com o objetivo de identificar


medidas de controle necessárias à melhoria das condições de execução das tarefas,
prevenindo assim o surgimento ou progressão de DOENÇAS e criar condições para um
bom desempenho, conseqüentemente o AUMENTO DA PRODUTIVIDADE.

3- ORDENS DE SERVIÇOS.

• Elaborar, ordens de serviços, de acordo com a NR-01, onde se informarão os RISCOS


existentes nas atividades que serão desenvolvidas pelos trabalhadores, como também os
Meios de Prevenção e os Métodos de Trabalho Seguro.

4- TREINAMENTOS.

Implantar Treinamentos Periódicos Específicos, das Ações Básicas, relacionadas a:


• Conscientização sobre o Uso dos EPI’s.
• Primeiros Socorros.
• Prevenção e Combate a Incêndios.
• Manuseio e Transporte de Pesos – Proteção da Coluna.
• Acidentes em geral (No Lar e no Trabalho).
• Atos e Condições Inseguras.
• Eletricidade (Choque Elétrico e 1º Socorros em Eletricidade, NR10.)
• Trabalho em Altura (NR35)

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5- AVALIAÇÕES.

• As Avaliações da Exposição a um determinado RISCO deverão ser feitas SISTEMÁTICA


e REPETITIVAMENTE, visando modificações ou introduções de Medidas de Controle,
que se façam necessárias.

• As Avaliações da Eficácia das Medidas de Controle serão feitas após uma Reavaliação dos
Agentes Nocivos e Agressivos, no ambiente de trabalho, para estudos e comparações com
as Avaliações anteriores, a fim de se verificar se SURTIRAM OS EFEITOS DESEJADOS.

• As Avaliações dos Riscos Quantitativos deverão ser realizadas no máximo a cada 6(Seis)
meses, para ser desenvolvidos estudos dos agentes.

OBS. Caso seja constatado algum problema, será comunicado ao Médico


responsável pelo PCMSO, para que se faça um controle e se consiga uma
solução viável para o problema.

6- VERIFICAÇÕES.

• Serão verificados, se os RISCOS encontrados na fase do RECONHECIMENTO e da


AVALIAÇÃO, foram eliminados, minimizados ou neutralizados.

• Serão verificados, se as Medidas de Prevenção adotadas, neutralizaram as ocorrências de


Acidentes ou de DOENÇAS OCUPACIONAIS.

• Não podendo deixar de fazer em todos os empregados expostos ao Risco exames


complementares, para um maior controle da saúde e integridade física do trabalhador.

X - REGISTRO DE DADOS.

• As Avaliações serão registradas em planilhas apropriadas de forma a constituir um


HISTÓRICO TÉCNICO e ADMINISTRATIVO que ficara arquivado por um Período de
20 (Vinte) Anos.
• Deverá haver uma forma de Registro, Manutenção e Divulgação dos Dados encontrados.
• Deverá ser feito um PLANEJAMENTO ANUAL, com estabelecimento de METAS,
PRIORIDADES e CRONOGRAMAS.
• Deverão ser realizadas Ações Preventivas, a fim de se Eliminar ou Minimizar os Riscos.
• Estes DADOS ficarão à disposição dos trabalhadores interessados, seus Representantes e
Autoridades Competentes.

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XI- CRONOGRAMA DE ATIVIDADES.

ATIVIDADES. CONSIDERAÇÕES. ETAPAS.


Reconhecimento do Risco. Identificação, Constatação dos Trimestral.
Agentes Agressivos.

Avaliação dos Riscos. Avaliação Quantitativa e Semestral


Qualitativa dos Agentes.

Medidas de Controle – Propostas Controle, Eliminação e/ou Trimestral.


Minimização dos Riscos.

Implementação das Medidas. Desenvolvimento e Mensal.


Aprimoramento do Trabalho.

Documento Base. Verificação e Planejamento Semestral.


Estratégico.

Avaliação Sistemática. Qualificar Mão de Obra e Bimestral.


Equipamentos.

Programa de Treinamento Desenvolvimento Profissional e Semestral.


de Equipes de Trabalho.

Avaliação do Desenvolvimento Auditoria Interna, Preventiva e Semestral.


do P.P.R.A Periódica.

Integração P.P.R.A x P.C.M.S.O Verificação e Ação Integrada Mensal.


entre os Programas.

TREINAMENTOS Todos específicos. Trimestral.

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-RECOMENDAÇÃO DE SEGURANÇA-

• Elaborar Ordens de Serviços, conforme preconiza a NR01 da Portaria 3214/78, de forma que
sejam informados os riscos existentes nas atividades desenvolvidas pelos trabalhadores e
também sejam informados os meios de prevenção e métodos de trabalhos seguros.

• O empregador deverá distribuir os E.P.I’s necessários e exigir a utilização dos mesmos sem
custo, devendo relembrar que todos os funcionários deverão utilizar.

• A empresa deverá obedecer à todos os exames médicos complementares exigidos no Programa


de Controle Médico de Saúde Ocupacional – P.C.M.S.O.

• Em caso de identificação de risco químico recomendamos a empresa quantificar e analisar o


produto a fim de melhor proteção aos seus funcionários e uma perfeita neutralização dos
agentes.

• Inspecionar e fiscalizar o uso e os E.P.I´s dos funcionários.

• Recomendamos o uso de Creme de Proteção (Creme Protetivo), para os trabalhadores para que
aumentem a proteção da saúde do trabalhador.

• Em caso de necessidade de trabalho em altura, deverá seguir a Norma Regulamentadora NR35


assim como as demais normas correlacionadas bem como o PCMSO NR07 a fim de Aptidão
de Saúde do Trabalhador.

• Recomendamos também a elaboração do PGR – Programa de Gerenciamento de Risco da


empresa e suas funções.

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XII – AVALIAÇÃO DA EFICÁCIA DESTE PROGRAMA.

Deverá ser efetuado sempre que necessário e pelo menos, uma vez ao ano, uma Análise Global
do P.P.R.A (PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS) – NR 9-
PORTARIA Nº 25, de 29 de Dezembro de 1994.

Nesta análise, vamos AVALIAR o desenvolvimento, realização dos ajustes necessários e


estabelecimentos de novas metas e prioridades:

Através do P.C.M.S.O (PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE


OCUPACIONAL)
NR 7, quando ficar caracterizado nexo causal entre DADOS observados na saúde dos
trabalhadores e a situação de trabalho a que estão expostos.

Este programa de Prevenção de Riscos Ambientais deverá ser apresentado e discutido na CIPA
(Se Houver) e sua cópia deverá ser anexada ao livro de Atas desta comissão, cumprindo assim
o disposto na NR9 item 9.2.2.1.

O P.P.R.A – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais é um plano de ação continua, e foi


elaborado visando atender aos anseios de PRESERVAÇÃO DA INTEGRIDADE E SAÚDE
DOS TRABALAHADORES, e assim sendo comprometemo-nos a direcionar todos os esforços
possíveis para que esse objetivo seja alcançado.

São José dos Campos, 05 de maio de 2023.

Responsável da Empresa:

CR SOLUÇÕES.

Programa Elaborado Por:

João Paulo Araujo do Carmo.


Técnico em Segurança do Trabalho.
SSST/MTE Nº SP/006752.0
Tel: +55(12)99133-3370

“Preservar a saúde e a integridade física dos trabalhadores da CR Soluções através da antecipação, reconhecimento,
avaliação e consequente controle dos riscos ambientais”.
CR SOLUÇÕES.

P.P.R.A – PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS

ANEXO.

“Preservar a saúde e a integridade física dos trabalhadores da CR Soluções através da antecipação, reconhecimento,
avaliação e consequente controle dos riscos ambientais”.

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