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PROGRAMA - PGR 1 de 32
CLIENTE:
IFPE – CAMPUS ABREU E LIMA
SITE:
ABREU E LIMA/PE
TÍTULO:
ÍNDICE DE REVISÕES
AS INFORMAÇÕES DESTE DOCUMENTO SÃO PROPRIEDADE DA EMPRESA CLIENTE CITADA ACIMA, SENDO PROIBIDA A UTILIZAÇÃO FORA DA SUA FINALIDADE.
FOLHA REV.
SITE:
2 de 32 0
PAULISTA/PE
VIGÊNCIA:
MARÇO/2022 – MARÇO/2023
TÍTULO
CARACTERIZAÇÃO DA EMPRESA
Nº DE EMPREGADOS: 33
LOCALIZAÇÃO DA ATIVIDADE
GRAU DE RISCO: 02
SUMÁRIO
1. DOCUMENTO BASE 6
1.1 OBJETIVO GERAL 6
1.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS 6
1.3 METAS 6
2. DEFINIÇÕES IMPORTANTES 7
2.1 PGR – PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS 7
2.2 RISCOS AMBIENTAIS 7
2.3 AGENTES FÍSICOS 7
2.4 AGENTES QUÍMICOS 7
2.5 AGENTES BIOLÓGICOS 8
2.6 AGENTES ERGONÔMICOS 8
2.7 AGENTES DE ACIDENTES 8
2.8 EPI – EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL 8
2.9 EPC – EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO COLETIVA 8
2.10 GES – GRUPO DE EXPOSIÇÃO SIMILAR 9
2.11 ANÁLISE QUALITATIVA 9
2.12 ANÁLISE QUANTITATIVA 10
3. ESTRUTURA DO PGR 10
3.1 REQUISITOS LEGAIS 10
3.2 ESTRATÉGIA E METODOLOGIA DE AÇÃO 11
3.3 FORMA DE REGISTRO, MANUTENÇÃO E DIVULGAÇÃO DOS DADOS 11
3.4 PERIODICIDADE E FORMA DE AVALIAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO DO PGR 12
3.5 IMPLANTAÇÃO DO CPLANO DE AÇÃO 12
3.6 ANÁLISE DA EFICÁCIA E CORREÇÃO DE METAS E PRIORIDADES 12
4. RESPONSABILIDADES 13
4.1 DA EMPRESA 13
4.2 DOS EMPREGADOS 13
4.3 DA INFORMAÇÃO 13
4.4 DOS PROCEDIMENTOS 14
4.5 DA SUPERVISÃO 14
5. DESENVOLVIMENTO 15
5.1 ANTECIPAÇÃO E RECONHECIMENTO DOS RISCOS AMBIENTAIS 15
1. DOCUMENTO BASE
1.3 METAS
• Eliminar ou minimizar os riscos ambientais a níveis compatíveis com limites de
tolerância previstos na NR-15 da Portaria 3.214/78 do MTE ou, na ausência destes os
valores limites de exposição ocupacional adotados pela ACGIH – American Conference of
Governmental Industrial Higyenists, ou aqueles que venham a ser estabelecidos em
negociação coletiva de trabalho, desde que mais rigorosos do que os critérios técnico-
legais estabelecidos.
2. DEFINIÇÕES IMPORTANTES
Escolher o parâmetro, que servirá como base para estruturação do GES. Normalmente a
escolha recairá sobre um dos parâmetros a seguir:
• Tarefas dos trabalhadores;
• Funções / atividades;
• Agentes ambientais.
3. ESTRUTURA DO PGR
Os critérios legais serão utilizados para demonstrar que a IFPE – CAMPUS ABREU E LIMA
atende os requisitos legais, buscando-se adotar critérios complementares e voluntários
para reduzir as exposições e garantir uma qualidade adequada dos ambientes de trabalho.
4. RESPONSABILIDADES
4.1 DA EMPRESA
• Caberá a Alta Direção, assegurar o cumprimento do PROGRAMA DE GERENCIAMENTO
DE RISCOS, como atividade permanente da Empresa.
• Executar o PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS.
• Estabelecer e implantar ações para correção dos problemas apontados nas avaliações
ambientais, inerentes as suas atividades.
4.3 DA INFORMAÇÃO
4.4 PROCEDIMENTOS
• Cabe a Alta Direção e superiores hierárquicos: Apoiar a implantação, manutenção e
desenvolvimento do PGR e das atividades prevencionistas e efetivar normas, instruções e
programas estabelecidos pelo Ministério da Economia.
• Desenvolver, administrar e inspecionar as atividades de prevenção de acidentes,
cumprindo os dispositivos legais vigentes.
• Orientar e assessorar os diversos órgãos da Empresa de forma a garantir o
desempenho dos mesmos, na aplicação dos programas de segurança estabelecidos.
• Elaborar e propor normas, instruções e regulamentos de Segurança e Higiene do
Trabalho.
• Manter, obrigatoriamente, programa de inspeção de segurança visando levantar os
riscos de acidentes.
• Recomendar medidas corretivas e acompanhar o processo de execução até o seu final.
• Investigar os acidentes, elaborar e pôr em prática os procedimentos específicos,
incluindo atribuições a todos que possam vir a participar nas investigações.
• Emitir parecer conclusivo sobre as causas dos acidentes e medidas aplicáveis para
prevenir ocorrências semelhantes.
• Manter registros de acidentes e todos os detalhes necessários aos estudos estatísticos e
funcionais, da prevenção de acidentes.
4.5 DA SUPERVISÃO
• Executar os programas de segurança do trabalho, nas áreas de trabalho, fazendo
cumprir normas, regulamentos, instruções etc., atuando junto aos seus subordinados e
nas áreas físicas sob sua responsabilidade.
• Comunicar a Administração, registrar todos os acidentes ocorridos.
• Inspecionar, permanentemente, as operações, equipamentos, máquinas e edificações,
em suas áreas de atuação, visando eliminar riscos de acidentes.
• Instruir os subordinados na época da admissão e periodicamente, quanto aos riscos
inerentes ao trabalho a executar.
• Conscientizar os subordinados, quanto aos assuntos ligados à Segurança do trabalho,
transmitindo-lhes informações e ensinamentos das práticas seguras de trabalho.
5. DESENVOLVIMENTO
6. REGISTROS
Todos os dados serão mantidos arquivados durante no mínimo 20 anos, bem como
aqueles inerentes ao tema, tais como os Laudos Técnicos de Avaliação de Riscos
7. MANUTENÇÃO DO PGR
O PGR será:
• Avaliado periodicamente pelo SESMT para verificar o andamento dos trabalhos e o
cumprimento das metas estabelecidas no cronograma;
• Atualizado sempre que houver mudanças importantes ou dados relevantes a
acrescentar;
• Revisto e atualizado no mínimo a cada dois (02) anos.
8. DIVULGAÇÃO
As informações sobre o PGR serão fornecidas aos trabalhadores através de uma reunião
da CIPA, palestras e outros meios de comunicação da empresa.
9. SETORIZAÇÃO
GES 13 DAS FUNÇÕES
DIRETORIA E GRUPOS DE EXPOSIÇÃO
DE ENSINO SIMILAR (GES)
AUXILIAR ADMINISTRATIVO
GES 14 COORD. CURSOS ENF. E TST COORDENADOR GERAL
GES 15 COORD. COMUM. E EVENTOS SOCIAL MÍDIA
GES 16 BIBLIOTECA BIBLIOTECÁRIO
Esta etapa antecipa a avaliação quantitativa e consiste, basicamente, numa análise global
do ambiente de trabalho para identificação dos possíveis riscos ocupacionais decorrentes
dos processos ou métodos de trabalho, identificação das funções, trabalhadores expostos,
caracterização do tipo de atividade, tipo de exposição, medidas de controle existentes e
fontes geradoras.
A seguir foram criadas planilhas, para reconhecimento de riscos ambientais por Grupo de
Exposição Similar considerando as funções que fazem parte do GES.
TABELA 1
CATEGORIA EXPOSIÇÃO
0 - Não há
Não há contato com o agente.
exposição
1 - Baixa exposição Infrequente contato com o agente à baixa concentração
Frequente contato com o agente à baixa concentração e infrequente
2 - Moderada
contato com o agente à alta concentração.
3 - Alta exposição Frequente contato com o agente à alta concentração.
4 – Altíssima
Frequente contato com o agente a altíssima concentração.
exposição
TABELA 2
CATEGORIA SEVERIDADE
Efeitos reversíveis e pequenos que se originam ou do
0
desconhecimento ou da suspeita de efeitos adversos à saúde.
1 Efeitos reversíveis à saúde.
2 Severos e reversíveis efeitos à saúde.
3 Efeitos irreversíveis à saúde.
TABELA 3
PRIORIDADE DE
SOMA DO ÍNDICE
MONITORAMENTO E
EXPOSIÇÃO + EFEITO A PRIORIDADE
MEDIDAS DE CONTROLE/
SAÚDE
CATEGORIA
Não prioritário.
Ações dentro do princípio de melhoria
contínua. Pode ser necessário avaliação
0-3 1 - Baixo risco quantitativa do GES para confirmação da
categoria, a critério do profissional de Higiene
Ocupacional.
Prioridade básica.
Iniciar processo de avaliação quantitativa dos
4-5 2 - Moderado risco
GES para confirmação da categoria e
monitoramento periódico.
Prioridade preferencial.
Adotar medidas de controle para redução da
6 3 - Elevado risco
exposição e iniciar processo de avaliação
quantitativa do GES.
Prioridade máxima.
Adotar medidas imediatas de controle. Quando
não, a continuidade da operação só poderá
ocorrer com ciência e aprovação do gerente
7-8 4 - Alto Risco
geral da unidade ou instalação. Iniciar o
processo de avaliação quantitativa do GES para
verificação do rebaixamento da categoria de
risco.
RECONHECIMENTO AVALIAÇÃO
Avaliação
Nº total Classificação Tipo
Numeração do GES Função Tipo de Risco Agentes identificados /código eSocial E S P Estratégia Método
pessoas do risco de LEO
Qual. Quant.
ATENDIMENTO A COMUNIDADE
Postura inadequada 3 2 2 MODERADO X NR-17
INT. EXT./GESTÃO DE
TERCEI./AUX. ADMIN./APOIO Layout de trabalho 2 1 1 BAIXO X X NR-17
ESTUD./RH E
01, 03, 02, 04, 05, 07, 08, 09,
30 10 11, 12, 13, 14, 15, 16
CERTIFICAÇÕES/COORD T.I./EXT. ERGONOMICO Trabalho estático 3 3 3 ELEVADO X NR-17
PESQ. E ESTÁ./COORD. BIOMECÂNICO
FINANC./PEDAGOGA/PSICÓLOGA/
COORD. GERAL/SOCIAL Movimento repetitivo 4 3 4 ALTO X NR-17
MÍDIA/BIBLIOTECÁRIO
ANEXO-14
BIOLÓGICO Mofo 2 1 1 BAIXO X
NR-15
ERGONOMICO
Postura inadequada 3 3 3 ELEVADO X NR-17
02 02 AUXILIAR DE ALMOXARIFE BIOMECÂNICO
Manuseio de materiais 3 3 3 ELEVADO X X NR-17 EMR NR-17
QUÍMICO Poeiras Alergênica 3 1 2 MODERADO X X TWA EMR NHO-08
ACIDENTE/MECÂNICO Queda de materiais 3 2 2 MODERADO X
ERGONOMICO
Postura sentada por longos períodos 3 3 3 ELEVADO X NR-17
BIOMECÂNICO
Manuseio de materiais 1 2 1 BAIXO X X NR-17 EMR NR-17
01 06 AUXILIAR DE MANUTENÇÃO
Choque elétrico 2 1 1 BAIXO X X EMR NR-10
ACIDENTE/MECÂNICO
Queda de mesmo nível 2 2 2 MODERADO X
LEGENDA – GES: GRUPO DE EXPOSIÇÃO SIMILAR; E: EXPOSIÇÃO; S: SEVERIDADE; P: PRIORIDADE; LEO: LIMITE DE EXPOSIÇÃO OCUPACIONAL; NA: NÃO APLICÁVEL; EMR: ELEMENTO DE MAIOR RISCO
2023
ESTRATÉGIA E PRIORI
AÇÃO META RESPONSÁVEL
METODOLOGIA DADE
JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
REGULAR OS POSTOS
DE TRABALHO COM
MAQUINÁRIOS
ADAPTÁVEIS E
GINÁSTICA LABORAL
ILUMINAÇÃO, PAUSAS
DESENVOLVIDA POR UM
DE 5 MINUTOS A CADA SUPERVISOR DA
FISIOTERAPEUTA OU
50 MINUTOS DE 3 MESES EDUCADOR FÍSICO, E 4 ÁREA E SETOR DE X X X
ACORDO COM NR-17 E SEGURANÇA
TREINAR OS
CONTRATAR UM
COLABORADORES
ERGONOMISTA PARA
REALIZAR AET
SINALIZAR O LOCAL
ORGANIZAÇÃO DO SOBRE POSSÍVEIS
QUEDAS, TREINAR O
SUPERVISOR DA
LAYOUT EVITANDO
ÁREA E SETOR DE
QUEDAS DE MATERIAS, 2 MESES COLABORADOR QUANTO 2 SEGURANÇA. X X
COMPRA DA BOTA DE SEGUIR AS
SEGURANÇA SINALIZAÇÕES E USO FINANCEIRO E RH
DO EPI.
14. ENCERRAMENTO
ANEXO I
CENSO ERGONÔMICO