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Emitido em 30/08/2022

PGR (NR01)
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Programa de Gerencimanto de Risco
-
Razão Social: CUSHMAN&WAKEFIELD CONSULTORIA IMOBILIÁRIA LTDA.
Unidade: MONDELEZ - IFM

CNPJ: 02.730.611/0001 10

ENDEREÇO: PRAÇA PROFESSOR JOSE LANNES, 40 – 3º ANDAR – ED. BERRINI –


500

CNAE: 81.11 – 7

RAMO DE ATIVIDADE: SERVIÇOS COMBINADOS PARA APOIO A EDIFÍCIOS,


EXCETO CONDOMÍNIOS PREDIAIS

GRAU DE RISCO: 02

PGR (NR01)
Revisão: 00
PGR – PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS 01/05/2022

LOCAL DE ATIVIDADE DE TRABALHO


Nome da Operação: MONDELEZ - IFM

Endereço: Rua Surubim, 373 – 5° - 6° andares – Ed Jatobá. Cidade Monções – São Paulo.

CNAE: 82.11.3 - 00

Ramo de Atividade: Serviços combinados de escritório e apoio administrativo


Grau de risco da
01
contratante:

N° de funcionários 03

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REGIME DE TRABALHO

Manutenção Predial

A jornada de trabalho é de 8 horas e 48 minutos. O horário de trabalho obedece ao seguinte esquema:


Segunda a sexta -feira: entrada pode ser registrada das 08h00min até às 17h48min.

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MOTIVO DA REVISÃO DO
REVISÃO PGR DATA

00 EMISSÃO INICIAL 30.08.2022

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1. PARTE I – DISPOSIÇÃO GERAL

1.1 INTRODUÇÃO

O Documento Base do Programa de Gerenciamento de Riscos (PGR) se insere no contexto da Política de Gestão

da (CUSHMAN&WAKEFIELD) buscando a melhoria contínua do ambiente de trabalho e a preservação da saúde

dos seus colaboradores e contratados. Está estruturado conforme disposto na NR-1, Portaria 3214 de 08 de junho

de 1978, com redação atualizada pela Portaria 6.730 de 12 de Março de 2020.

1.2 OBJETIVO

O Programa de Gerenciamento de Riscos – PGR – visa “estabelecer as disposições gerais, o campo de

aplicação, os termos e as definições comuns às Normas Regulamentadoras - NR relativas à segurança e saúde no

trabalho”.

Este Documento Base tem o objetivo estabelecer as “diretrizes para o Gerenciamento de Riscos Ocupacionais

(GRO) e as medidas de prevenção em Segurança e Saúde no Trabalho – SST”.

1.3 TERMOS E DEFINIÇÕES

• Risco Ambiental ou ocupacional: Combinação da probabilidade de ocorrer lesão ou agravo à saúde


causados por um evento perigoso, exposição a agente nocivo ou exigência da atividade de trabalho e da
severidade dessa lesão ou agravo à saúde.

• Agentes físicos: Agente físico: Qualquer forma de energia que, em função de sua natureza, intensidade e
exposição, são capazes de causar lesão ou agravo à saúde do trabalhador. Exemplos: ruído, vibrações,
pressões anormais, temperaturas extremas, radiações ionizantes, radiações não ionizantes.

• Agente químico: Substância química, por si só ou em misturas, quer seja em seu estado natural, quer seja
produzida, utilizada ou gerada no processo de trabalho, que em função de sua natureza, concentração e
exposição, é capaz de causar lesão ou agravo à saúde do trabalhador.Exemplos: fumos de cádmio, poeira
mineral contendo sílica cristalina, vapores de tolueno, névoas de ácido sulfúrico.

• Agente biológico: Microrganismos, parasitas ou materiais originados de organismos que, em função de


sua natureza e do tipo de exposição, são capazes de acarretar lesão ou agravo à saúde do trabalhador.
Exemplos: bactéria Bacillus anthracis, vírus linfotrópico da célula T humana, príon agente de doença de
Creutzfeldt-Jakob, fungo Coccidioides immitis.

• Limite de Tolerância – LT (NR-15 / Brasil): A concentração ou intensidade máxima ou mínima,


relacionada com a natureza e o tempo de exposição ao agente, que não causará dano à saúde do
trabalhador, durante a sua vida laboral.

• Limite de Exposição - Média Ponderada pelo tempo – TLV-TWA1 (Threshold Limit Value /
Time Weighted Average - ACGIH-EUA): A concentração média ponderada pelo tempo para uma
jornada normal de 8h diárias e 40h semanais, para a qual a maioria dos trabalhadores pode estar
repetidamente exposta, dia após dia, sem sofrer efeitos adversos a sua saúde.

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• Limite de Exposição - Curta Duração – TLV-STEL (Threshold Limit Value-Short Term


Exposure ACGIH-EUA): A concentração máxima a que os trabalhadores podem estar expostos
continuamente por um período curto, de até 15 minutos, sem sofrer irritação, lesão tissular crônica ou
irreversível, narcose em grau suficiente para aumentar a predisposição a acidentes, impedir auto-salvamento
ou reduzir significativamente a eficiência no trabalho, desde que não sejam permitidas mais de 4 exposições
diárias, com pelo menos 60 minutos de intervalo entreos períodos de exposição e também que não seja
excedido o TLV-TWA.

• Limite de Exposição - Valor Teto (NR-15/Brasil), TLV-C (Threshold Limit Value – Ceiling -
ACGIH-EUA): Concentração que não deverá ser excedida durante nenhum momento de
exposição na jornada.

• IDLH: Concentração máxima imediatamente perigosa para a vida ou saúde, da qual o


trabalhador poderá escapar, dentro de 30 minutos, sem sintomas graves nem efeitos
irreversíveis para a saúde (NIOSH/OSHA/EUA).

• Mobilidade: Percentual de tempo de permanência nos diversos locais durante a rotina de


trabalho, em relação ao número de horas trabalhada.

• Nível de Ação: Valor acima do qual devem ser iniciadas ações preventivas (monitoramento
periódico, informação aos trabalhadores e controle médico) de forma a minimizar a
probabilidade de que as exposições a agentes ambientais ultrapassem os limites de exposição.
Para agentes químicos corresponde a metade dos limites de exposição ocupacional (NR-15,
ACGIH, acordos coletivos) e para o ruído a dose de 0,5 (superior a 50%), conforme
estabelecido na NR-15, Anexo 1, item 6.

• Grupos Similares de Exposição - GSE: Grupos de trabalhadores que experimentam exposição


semelhante, de forma que o resultado fornecido pela avaliação de qualquer membro do grupo
seja representativo do grupo como um todo.

• NR-15: Norma Regulamentadora no 15 - Portaria 3214.

• ACGIH: American Conference of Governamental Industrial Hygiene.

• NIOSH: National Institute for Occupational Safety and Health.

• AIHA: American Industrial Hygiene Association.

• ABNT: Associação Brasileira de Normas Técnicas.

• OSHA: Occupational Safety and Health Administration.

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1.4 RESPONSABILIDADES

A (CUSHMAN&WAKEFIELD), cumpridora de requisitos legais, vem através de este Documento Base, implantar

o seu PGR – Programa de Gerenciamento de Riscos, conforme preconiza a Lei nº 6514 de 22 de dezembro de 1977

e a Portaria n.º 6730 de 12 de Março de 2020 que traz a redação da Norma Regulamentadora 01 – NR 01.

A reavaliação deste PGR é de responsabilidade da Empresa, que se compromete dar continuidade ao programa

supracitado, implementando e assegurando o cumprimento das medidas de controle que se fizerem necessárias, de

acordo com o cronograma de ações estabelecido, bem como seu monitoramento contínuo.

A (CUSHMAN&WAKEFIELD) promoverá uma análise global deste PGR, bienalmente ou sempre que

necessário, conforme estabelece o item 1.5.4.4.6 da NR01, para reavaliação de seu desenvolvimento e a realização

dos ajustes, estabelecendo novas metas e prioridades.

Empregador

• Assumir responsabilidade no que se refere às medidas técnicas e operacionais, que devem ser implantadas para

atender as exigências registradas no presente documento (PGR) constantes na NR-01;

• Esclarecer que os resultados obtidos no presente levantamento e as recomendações citadas neste documento

implicam parecer essencialmente técnicos e científicos das condições de Segurança, Higiene e Medicina do

Trabalho, constatados durante a avaliação de cada cargo/local de trabalho na ocasião em que exerciam suas

atividades laborais.

Vice-Presidência e Diretoria

• Estabelecer, implementar e assegurar recursos para o cumprimento do PGR conforme preconiza a legislação.

Coordenador Geral do PGR

• Coordenar a implantação e desenvolvimento do PGR;


• Rever informações sobre o controle do programa;
• Delegar responsabilidade e autoridade;
• Elaborar os orçamentos anuais do Programa, alocando recursos financeiros necessários à execuçãodo

Relatório Anual de Atividades.

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Supervisores e Líderes

• Supervisionar os trabalhadores para assegurar que os procedimentos corretos de trabalho estão sendo
observados;

• Assegurar que os equipamentos e máquinas estão em perfeito estado de funcionamento;


• Garantir a ordem e limpeza de seu setor/área de trabalho;
• Comunicar informações sobre os riscos ambientais e procedimentos de controle adotados;
• Consultar os trabalhadores sobre questões de segurança e saúde e orientá-los quando necessário;
• Manter a área de Segurança Industrial informada das questões de segurança e saúde do seusetor/área;

• Colaborar com a CIPA OU DESGINADO DA NR05na investigação de acidentes ou doenças e na adoção

de medidaspreventivas.

Segurança do Trabalho

• Assessorar a empresa no desenvolvimento e implantação do PGR;


• Realizar bienalmente ou qunado necessário junto com a administração da Empresa e a CIPA OU

DESGINADO DA NR05 com seus membros a reavaliação do PGR;

• Manter registros de toda documentação relativa ao programa;


• Assegurar que todos os trabalhadores recebam treinamento adequado para as funções que desempenham ou

venham a desempenhar relativos ao escopo do PGR presentes no inventário de riscos;

• Manter a integridade dos equipamentos de Segurança e Higiene Ocupacional no que se refere à manutenção,

calibração e guarda;

• Prever e manter disponíveis os recursos financeiros para a execução das atividades deste programa, seja por

recursos próprios ou de terceiros;

• Divulgar os dados e resultados relativos ao programa.

Empregados

• Colaborar e participar na implantação do PGR, como agentes de melhoria, com permanentevigilância as

Condições de Segurança e Saúde nos Ambientes de Trabalho;

• Seguir as orientações recebidas nos treinamentos previstos no PGR;


• Cumprir as Normas de Segurança e Saúde Ocupacional, visando seu bem-estar físico e mental;
• Comunicar o responsável imediato, todas as ocorrências de condições inseguras encontradas, quepossam

implicar riscos à saúde;

• Cooperar com a CIPA OU DESGINADO DA NR05na prevenção de acidentes;


• Utilizar obrigatoriamente o Equipamento de Proteção Individual - EPI, onde sinalizado e quandojulgar

necessário;

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• Estar ciente sobre a implementação do PGR e os resultados das avaliações;


• Participar do processo de identificação de situações de risco e proposição de medidas de controle através do

diálogo contínuo com seus Líderes, Área de Segurança/Higiene e membros da CIPA;

• Participar da etapa de reconhecimento de riscos quanto a priorização de ações, através do Mapa de Riscos,

elaborado pela CIPA;

• Estar ciente dos riscos relacionados com suas atividades, através das integrações e durante os treinamentos

recebidos, bem como através de orientações de seus Líderes e atualizações periódicas do PGR.

CIPA OU DESGINADO DA NR05- Comissão Interna de Prevenção de Acidentes

• Acompanhar e avaliar o desempenho deste programa;


• Zelar pelo cumprimento das medidas preventivas e corretivas;
• Manter uma cópia atualizada do Relatório Anual de Atividades no livro Ata;
• Estar ciente das informações contidas no PGR para desenvolver o Mapa de Risco da Empresa e demais atividades

prevencionistas que a legislação (NR – 5) determina.

1.5 DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

• Inventário de Riscos do PGR


• Matriz de Riscos do PGR
• Plano de Ação no Gerenciamento de Riscos

1.6 ESTRATÉGIA E METODOLOGIA DE AÇÃO

O presente programa foi elaborado com base na ANTECIPAÇÃO, RECONHECIMENTO e AVALIAÇÃO

dos RISCOS AMBIENTAIS existentes nas atividades dos empregados da Empresa, levando em consideração os

diversos locais de trabalho. Esses dados foram realizados por profissionais do Serviço Especializado em Engenharia

de Segurança e em Medicina do Trabalho – SESMT e inseridos no INVENTÁRIO DE RISCOS deste PGR.

O CONTROLE desses RISCOS AMBIENTAIS foi inserido para GERENCIAMENTO DOS RISCOS

OCUPACIONAIS na PLANILHA DE AÇÃO também conhecida como PLANILHA DE

GERENCIAMENTO DE RISCOS.

Como suporte técnico para o reconhecimento dos riscos foi consideradas as constatações provenientes do

exercício dos trabalhos que estão sendo realizadas nas instalações / áreas / setores da

(CUSHMAN&WAKEFIELD), informações prestadas pelos profissionais da empresa e representante da

Comissão Interna de Prevenção de Acidentes – CIPA.

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A estratégia tem como finalidade alcançar os seguintes objetivos:

• Reconhecimento dos Riscos Ambientais - referente ao processo de trabalho executado e a condição de

exposição dos funcionários;

• Avaliação quantitativa – Com base na NR-09.4.2, sempre que se constate a possibilidade de o trabalhador estar

submetido à exposição ao agente de risco, cujo limite de tolerância possa estar superior ao previsto na legislação;

• Interpretação dos resultados - avaliação e julgamento profissional com proposição de medidas de controle;

• A metodologia aplicada será a da legislação atualizada das Normas Regulamentadoras – NR do Ministério do

Trabalho e Emprego - MTE, Lei 6514 de 22 de dezembro de 1977, onde se encontram estabelecidos os

parâmetros mínimos e diretrizes gerais, as quais foram aplicadas neste PGR.

• Com base na NR-09.6.1.1, na ausência de limites de tolerância previstos na NR-15 e seus anexos ou quando

necessário, serão utilizados “Critérios Técnicos“ adotados pela American Conference of Governamental

Hygienist (ACGIH) tomando como base os limites de tolerância (TLV – TWA, TLV – STEL e
TLV – C) adotados por essa Associação.

2. PARTE II – ANTECIPAÇÃO, RECONHECIMENTO AVALIAÇÃO DOS


RISCOSAMBIENTAIS.

2.1 Antecipação

A antecipação visa identificar riscos potenciais. As informações que deverão ser consideradas para a elaboração ou

revisão do PGR são originadas de:

• Projetos de novas instalações: Projeto Conceitual, a Engenharia, com apoio das áreas de Segurança do

Trabalho, deverá avaliar, dentro das estratégias de segurança e de saúde, quais os riscos ambientais que estão

previstos no projeto, prevendo, se possível, medidas de redução e controle já na fase do projeto, bem como os

recursos necessários para monitoramento das exposições. Estes riscos deverão ser incorporados na revisão do

PGR quando da conclusão do projeto.

• Modificações de projetos: A área de Segurança do Trabalho deve avaliar os novos riscos ambientais se estão

previstos, ou se ocorreram a eliminação dos mesmos. Estas alterações deverão ser incorporadas na revisão do

PGR quando da conclusão da modificação.

• Manipulação de novos produtos químicos: Todo produto novo para ser armazenado deverá ter como base

as informações sobre a toxicologia e suas especificações de segurança contidas na FISPQ do produto. Se após a

análise crítica das áreas envolvidas forem favoráveis para a manipulação e armazenamento do referido produto,

deverá ser feita avaliação ambiental.

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2.2 Reconhecimento dos Riscos Ambientais

O reconhecimento dos riscos ambientais é realizado através de inspeções / auditorias nas diversas áreas / locais da

Empresa; ocasião em que são consolidadas as constatações técnicas, levando em consideração as percepções que

os trabalhadores têm do processo produtivo e riscos ambientais; informações / registros realizados pela Comissão

Interna de Prevenção de Acidentes – CIPA, bem comotudo que venha a contribuir como suporte técnico para o

enriquecimento do reconhecimento.

O reconhecimento visa o registro / avaliação das possíveis interferências na saúde / integridade física do trabalhador

em razão da relação entre exposição e riscos ambientais oriundos da área / setor como um todo, somado aos riscos

provenientes das atividades realizadas pelo trabalhador no seu posto/local de trabalho.

2.3 Avaliação dos Riscos Ambientais

A avaliação dos riscos ambientais é realizada após a Antecipação e Reconhecimento do agente, dafonte

geradora, do Grupo Homogêneo ou Similar de Exposição, da função e atividade desses, das medidas de controle

existentes e das medidas de controle propostas. Somente o resultado das avaliações devem ser inseridos no

Inventário de Riscos deste PGR conforme NR-09.4.3.

A antecipação, o reconhecimento e a avaliação dos Riscos Ambientais estão registrados Inventário de Riscos

presentes nesse PGR.

2.4 Matriz de Risco do PGR

A avaliação da Classificação de Risco é realizada para cada GSE em relação a cada agente de risco E Atividade no

Inventário de Riscos, possibilitando conhecer, em função do risco da exposição qual a consequência para a saúde. A

classificação de Risco é obtida relacionando-se as informações anteriormente obtidas pela interação da Probabilidade

x Severidade do Risco, conforme a Matriz de Risco apresentada na abaixo:

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3. PARTE III – AVALIAÇÃO QUANTITATIVA DOS RISCOS AMBIENTAIS

3.1 Objetivos e Critérios

O objetivo das determinações quantitativas é o de dimensionar a exposição dos trabalhadores e subsidiar o

equacionamento das medidas de controle. Estas avaliações devem ser planejadas conforme cronograma e critérios

estabelecidos do PGR, segundo os critérios:

• Para a determinação das avaliações quantitativas das exposições dos GSE, deverão ser consideradas as atividades

que apresentem Grau de Exposição ao risco Alto e Muito Alto. A não existência destes graus implica na

determinação de graus considerados Moderados, Baixo e Muito Baixo, com o objetivo de obter dados estatísticos

e subsidiar a necessidade de avaliações futuras.

• Serão priorizadas as atividades onde existe contato direto com os agentes mais agressivos, e que possuem Limite

de Exposição Ocupacional para curta duração (STEL), Valor Teto (VT) e dos agentes que estão presentes em

altas concentrações sem que haja controles eficazes de exposição.

A avaliação deverá considerar as seguintes atividades:

• Definir e planejar a estratégia de quantificação dos riscos, com base nos dados e informações coletadas

anteriormente relativas às atividades e frequências, se existirem.

• A quantificação da concentração ou intensidade deve ser feita com equipamentos e instrumentos calibrados e

compatíveis aos riscos identificados e utilizando técnicas e metodologias validadas e reconhecidas.

3.1.1 Critérios para amostragem dos Agentes Químicos

Os métodos para coleta de amostras e determinação analítica dos agentes químicos, sempre que possível, devem

ser baseadas nas NHO’s da Fundacentro, NIOSH ou OSHA.


O número de amostragens deve ser representativo e que permita um tratamento estatístico dos valores.

3.2 Critérios para amostragem do Agente Físico (Ruído)

A dose e o nível de pressão sonora deverão ser obtidos através de utilização de dosímetro de ruído e medidor de

pressão sonora, adotando-se:

• Os limites de tolerância definidos no Quadro Anexo I da NR-15 do MTE;


• As metodologias e os procedimentos definidos na NHO-01 da FUNDACENTRO.

O colaborador portador do dosímetro de ruído deverá ser conscientizado quanto ao não desvio de sua rotina de

trabalho para que não haja alterações no resultado real da exposição.

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Os valores encontrados deverão estar em conformidade com os limites de tolerância estabelecidos e o tempo de

exposição dos trabalhadores.

3.3 Critérios para amostragem do Agente Físico (Vibração)

Deverão ser obtidas informações técnicas e administrativas relacionadas aos veículos, às máquinas e aos

equipamentos, às operações e demais parâmetros (ambientais, de processos de trabalho etc.) envolvidos nas

condições de trabalho avaliadas. Tais informações serão coletadas através de observações de campo, necessárias

para a identificação dos grupos de exposição similar e para a caracterização da exposição dos trabalhadores com

base no critério utilizado.

Os sistemas de medição devem ser compostos basicamente de medidores integradores e de transdutores (incluindo

acelerômetros de assento) do tipo triaxial. Esses transdutores serão posicionados nos pontos de medição.

Para fins de elaboração do PGR, respeitando-se o contido no item 9.6.1.1. da NR-9, uma vez que não há limites

estabelecidos no anexo nº 8 da NR-15, tampouco pela norma ISO 5349, a solução é a utilização dos limites da

ACGIH.

3.4 Interpretação dos Resultados

NOTAS:
• Para qualquer agente de risco, cujo monitoramento seja realizado com mais de 1 amostra, caso os resultados

obtidos apresentem um desvio padrão elevado, recomenda-se nova avaliação quantitativa, com maior número

de amostragens, e realização de tratamento estatístico por meio de “Média Ponderada”. O resultado do

tratamento estatístico será considerado como “representativo” do risco de exposição para o respectivo GSE.

• Caso o resultado da Avaliação Quantitativa mais recente confirme o resultado obtido na matriz de Análise

Qualitativa do ano vigente, permanece como válida a priorização definida na Planilhas de Avaliação Qualitativa

do presente documento.

• Caso o resultado da Avaliação Quantitativa mais recente seja diferente do resultado obtido na matriz de Análise

Qualitativa do ano vigente, permanece como válido o resultado obtido nos Monitoramentos Ambientais

realizados (resultado real).

• O resultado das avaliações quantitativas devem ser inseridos no inventário de riscos do PGR

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3.5 Medidas de Controle

As Medidas de Controle devem ser adotadas para a eliminação, a minimização ou o controle dos riscos ambientais

sempre que forem verificadas uma ou mais das seguintes situações:

• Identificação, na fase de antecipação, de um risco potencial à saúde;


• Constatação, na fase de reconhecimento de risco evidente à saúde;

• Quando os resultados das avaliações quantitativas da exposição dos trabalhadores excederem os valores dos

limites previstos na norma de referência;

• Quando, através do controle médico da saúde, ficar caracterizado o nexo entre danos observados na saúde e a

situação de trabalho. Neste caso, as medidas de controle devem ser discutidas pelas áreas de engenharia,

segurança e serviço médico e incorporadas ao Plano Anual de Atividades.

Quando os valores de exposição apresentar resultados acima dos Níveis de Ação, as medidas de controle devem

ser sistemáticas de forma a reduzir as exposições.

3.6 Níveis de Ação

• Agentes químicos: metade dos limites de exposição ocupacional (NR-15, ACGIH, NIOSH, OSHA,
ou acordos coletivos).
• Vibração: O nível de ação para a avaliação da exposição ocupacional diária à vibração em mãos e
braços corresponde a um valor de aceleração resultante de exposição normalizada (aren) de 2,5
m/s². O limite de exposição ocupacional diária à vibração em mãos e braços corresponde a um valor
de aceleração resultante de exposição normalizada (aren) de 5 m/s².
• Ruído: a dose de 0,5 (superior a 50%), conforme estabelecido na NR-15, Anexo 1, item 6.
As medidas de controle devem ser, sempre que possíveis, medidas de engenharia e não depender de
instrução, disciplina ou vontade do colaborador.

3.7 Priorização das Medidas de Controle

Sempre que possível, as medidas de controle de caráter coletivo devem ser priorizadas obedecendo aseguinte

hierarquia:

• Medidas que eliminam ou reduzam a utilização ou a formação de agentes prejudiciais à saúde;


• Medidas que previnam a liberação ou disseminação desses agentes no ambiente de trabalho;
• Medidas que reduzam os níveis ou a concentração desses agentes no ambiente de trabalho.

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Seguem exemplos de algumas medidas de controle:


• Substituição do agente agressivo;
• Mudança ou alteração do processo ou operação;
• Enclausuramento da fonte;
• Segregação do processo ou operação;
• Modificação de projetos;
• Limitação do tempo de exposição;
• Utilização de equipamento de proteção individual.

Caso medidas de controle coletivo não possam ser implementadas de imediato por motivos técnicos ou financeiros,

uma justificativa deve ser registrada no Plano Anual de Atividades e medidas de contingenciamento devem ser

estudadas. Neste caso o uso de Equipamento de Proteção Individual pode ser adotado desde que a seleção do

EPI seja tecnicamente adequada ao risco a que o colaboradorestá exposta e a atividade exercida.

3.8 Treinamentos sobre as Medidas de Controle

Todos os colaboradores devem receber treinamentos sobre as Medidas de Controle adotadas e ações preventivas

quanto a riscos potenciais que possam ser evidenciados. Os treinamentos devem ser devidamente registrados.

3.9 Eficácia das Medidas de Controle

Critérios e mecanismos de avaliação da eficácia das Medidas de Controle devem ser estabelecidospodendo

contemplar:

• Auditorias nos processos;


• Inspeções da CIPA;
• Inspeções SEGURANÇA;
• Vigilância de monitoramento do agente ambiental;
• Avaliação dos resultados dos exames médicos previstos no PCMSO.
• As medidas de controle e seu gerenciamento serão inseridas no Plano de Ação do PGRrepresentado pela

planilha de gerenciamento de ações.

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3.10 Registro, Manutenção e Divulgação dos dados do PGR

3.11.1 Revisões do desenvolvimento do PGR

O PGR deve ser alterado / revisado sempre que houver alguma alteração nas instalações da Unidadeou dentro

da periodicidade máxima de 1 (um) ano, cabendo ao setor de Setor de Segurança do Trabalho realizar inclusões /

atualizações, se entender pertinente.

3.11.2 Registro

O histórico das atualizações do PGR deve ser mantido por um período mínimo de 20 (vinte) anos oupelo

período estabelecido em normatização específica – NR-1.5.7.3.3.1.

O Documento Base deve ser apresentado à CIPA OU DESGINADO DA NR05– Comissão Interna de

Prevenção de Acidentesdurante uma de suas reuniões, devendo sua cópia ser anexada ao livro de atas desta

comissão.

O registro de dados deve estar sempre disponível para os trabalhadores interessados ou seusrepresentantes e para as

autoridades competentes.

3.13 Divulgação

Os dados registrados estarão disponíveis aos empregados e interessados através de disponibilização de cópia, a qual

deve ter uma folha para registro de conhecimento e ser rubricada pelos empregados e interessados, que tomaram

conhecimento.

A divulgação dos dados pode ser feita de diversas maneiras, entretanto, as mais comuns são:

• Treinamentos específicos;
• Reuniões setoriais;
• Reuniões de CIPA;
• Boletins e jornais internos;
• Programa de integração de novos empregados;
• Palestras avulsas.

NOTA1: Os registros gerados após as divulgações / treinamentos permanecerão disponíveis paraconsulta nos
arquivos de Segurança do Trabalho.
NOTA2: Abaixo temos o Inventário de Riscos e o Plano de Ação do PGR:

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Classificação de GHE (Grupo Homogênio de Exposição):

Nº Nº DE
CARGO E FUNÇÃO: DESCRITIVO DE ATIVIDADES:
GHE’s: FUNCIONÁRIOS:
Executa atividades de supervisão de pessoas; Executa
atividades de supervisão de pessoas e processos
administrativos;Elabora e acompanha os planos de
trabalho e o seu desempenho; Prepara, analisa e
aprova orçamentos, bem como administra valores
SUPERVISOR ADMINISTRATIVO DE
conforme alçada; Realiza controles diversos e promove
OPERAÇÃO – Supervisor adminstrativo 01
interno
melhoria nos processos, procedimentos e atividades;
Presta orientações sobre os procedimentos
administrativos a outros profissionais; Auxilia no cálculo
dos valores a serem lançadas na fatura do contrato;
Elabora e emite boletins, relatórios e informativos da
área.na fatura do contrato; Elabora e emite bolet

01 Controlar acesso as áreas comuns da operação de


acordo com as regras internas; Controlar a
comunicação externa da operação dando suporte com
os aparelhos de comunicação e recebendo, distribuindo
e enviando correspondências; Controlar a comunicação
interna da operação mediante atendimento e registros
ASSISTENTE ADMINISTRATIVO DE de chamados e de pessoas externas e funcionários;
01
OPERAÇÃO – Assistente administrativo Organizar e preencher documentos administrativos
conforme os padrões estabelecidos pelo cliente e pela
empresa; Apoiar contratos de terceiros assegurando
prazos, reajustes, aditivos e distrato; Apoiar as áreas de
suporte de backoffice auxiliando- os com as
informações de funcionários para os processos de
Recursos Humanos.

Responsável pela execução dos serviços de manutenção na área elétrica da


infraestrutura garantindo o funcionamento adequado do maquinário
mediante ajustes, reparos e adaptações. Zelar e responsabilizar-se pela
limpeza, conservação e operacionalização das ferramentas, máquinas,
materiais e equipamentos de trabalho de sua área de atuação; Registrar o
desempenho dos equipamentos elétricos de baixa tensão para avaliação de
eficiência da utilização dos mesmos através de inspeções de rotina elétrica;
ASSISTENTE TECNICO DE OPERACAO – Realizar consertos, instalações e a manutenção de equipamentos elétricos
02 01
Técnico eletricista em quadros de distribuição de energia, trocando luminárias, lâmpadas e
reatores e efetuando a limpeza e desobstrução de eletrodutos;
Acompanhar a execução de serviços de terceiros nas áreas comuns da
operação; Solicitar a compra de materiais necessários à execução dos
serviços sob sua responsabilidade; Acompanhar serviços realizados por
empresas contratadas dentro das instalações do cliente conforme área de
trabalho; Verificar a condição de limpeza, organização e segurança de todas
as salas técnicas e área de manutenção.

PGR (NR01) 18
Revisão: 0026/03/2021
PGR – PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS

4. PARTE IV - INVENTÁRIO DE RISCOS DO PGR (Antecipação, Reconhecimento e Avaliação dos Riscos)


Procedimento 001
INVENTÁRIO DE RISCOS OCUPACIONAIS NR1.5.7.3
Data de elaboração:
IDENTIFICAÇÃO DOS PERIGOS
01/09/2022
Parâmetros
técnicos
Tipo de
SETOR DE PROCESSOS DE Descrição da Perigo (o que Risco (NR09, Nº da ação
GHE's: risco Potencial Severidade: Probabilidade: Nível do
TRABALHO: TRABALHO: atividade: causa o perigo?): ocupacional: NR15 E preventiva:
ambiental de dano: Risco:
ACGIH e
NR’s):
Utilização de
cadeiras sem
(regulagem de
Organização, Utilização de cadeira altura na base
Área Processos controle de recursos e assentos para do assento/
administrativa
01
administrativos. e processos das áreas atividade trabalho
Ergonômico
sem
NR17 Perda auditiva 1 4 4 – Baixo 01
administrativas. sem ergonomia. movimento
rotacional/
sem apoio
para braços)
Organização, Falta de
Ausência de
Área Processos controle de recursos organização
administrativa
01
administrativos. e processos das áreas
arrumação do local Ergonômico
nos postos de
NR17 Dermatose 1 4 4 – Baixo 02
de trabalho
administrativas. trabalho
O monitor de
vídeo está
Organização, Lesões na pele
posicionado a
Área Processos controle de recursos Distância incorreta / perfuração
administrativa
01
administrativos. e processos das áreas do monitor de vídeo.
Ergonômico uma distância NR17
de tecidos e
1 4 4 – Baixo 03
inferior < 55
administrativas. hemorragias.
cm ou
superior 65 <
Falta de apoio
para os pés
para os
Organização, colaboradores
Falta de apoio para
Área Processos controle de recursos que não NR17 Ferimentos /
administrativa
01
administrativos. e processos das áreas
os pés quando Ergonômico
conseguem Fratura
1 4 4 – Baixo 04
necessário
administrativas. colocar a
planta do pé
totalmente no
chão.

PGR (NR01)
Revisão: 0026/03/2021
PGR – PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS

INVENTÁRIO DE RISCOS OCUPACIONAIS NR1.5.7.3 Procedimento 001

IDENTIFICAÇÃO DOS PERIGOS Data de elaboração:


01/09/2022
Parâmetros
Tipo de técnicos
SETOR DE PROCESSOS DE Descrição da Perigo (o que Risco Nível do Nº da ação
GHE's: risco (NR09, NR15 Potencial de Severidade: Probabilidade:
TRABALHO: TRABALHO: atividade: causa o perigo?): ocupacional: Risco: preventiva:
ambiental E ACGIH e dano:
NR’s):
Ruído acima
Acesso a áreas do limite de
MANUTENÇÃO Máquinas e NR15
ELETRICA
02 Acesso a áreas técnicas técnicas / Máquinas e
equipamentos
Físico tolerância
Anexo 01
Perda auditiva 2 4 8 – Baixo 05
equipamentos (vide anexo
I).
Esforço físico
Levantamento e Falta de dispositivos intenso
transporte de auxiliares e levantamento
MANUTENÇÃO Processo de transporte NR17 Danos 8-
ELETRICA
02
de material
objetos e material treinamento para Ergonômico e transporte
osteomusculares 2 4 07
pesados com carga levantamento e de peso de Tolerável.
> 10 quilos transporte de peso. forma
manual.
Atividade de Atividade de trabalho
Atividades de manutenção prediais com ferramentas com Lesões na pele /
Escoriação/
MANUTENÇÃO manutenção em sistemas de forma manual energia viva mecânica Mecânico / perfuração de 12 -
ELETRICA
02
prediais de forma com uso de e ferramentas Acidente
Cortes/ NR12.
tecidos e
4 3 08
Perfuração. Substancial
manual. ferramentas de força manuais hemorragias.
motriz e manuais. perfurocortantes
Deslocamento nas áreas Atividades
MANUTENÇÃO do escritório e deslocamento de pé Mecânico / Queda de Ferimentos / 12 -
ELETRICA
02
manutenção predial do no ambiente de
Piso escorregadio.
Acidente mesmo nível
NR08
Fratura
3 4 09
Moderado
local de trabalho trabalho
Atividades
Deslocamento nas áreas
MANUTENÇÃO deslocamento de pé Queda de escada de Mecânico / Queda de Ferimentos / 12 -
ELETRICA
02 do escritório e predial do
no ambiente de emergência Acidente mesmo nível
NR08
Fratura
3 4 10
local de trabalho Moderado
trabalho

PGR (NR01)
Revisão: 0026/03/2021
PGR – PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS

INVENTÁRIO DE RISCOS OCUPACIONAIS NR1.5.7.3 Procedimento 001

IDENTIFICAÇÃO DOS PERIGOS Data de elaboração:


01/09/2022
Parâmetros
técnicos
SETOR DE PROCESSOS DE Descrição da Perigo (o que causa Risco Tipo de risco Nível do Nº da ação
GHE's: (NR09, NR15 Potencial de Severidade: Probabilidade:
TRABALHO: TRABALHO: atividade: o perigo?): ocupacional: ambiental Risco: preventiva:
E ACGIH e dano:
NR’s):
Queda de
Uso de escada manual Queda de diferente
MANUTENÇÃO Uso de escada Mecânico / diferente nível Ferimentos / 12 -
ELETRICA
02 para atividade com
manual
nível abaixo de 2 dois
Acidente abaixo de 2,00
NR18
Fratura
3 4 11
elétrica metros Moderado
metros
Rondas /
MANUTENÇÃO Manutenção Tubulações e Mecânico / Batida de 12 -
ELETRICA
02 Acesso a áreas técnicas
preventiva e máquinas suspensas Acidente cabeça contra
-- Ferimentos 3 4 12
Moderado
corretiva
Atividade de trabalho
Atividade de manutenção Acesso escada em altura superior a
MANUTENÇÃO Mecânico / Fratura / 15-
ELETRICA
02 predial acima de 2,00 m marinheiro, acesso 2,00 m do nível
Acidente
Queda NR35
hemorragia
5 3 13
do nível inferior. ao telhado inferior onde pode Intolerável
ocorrer a queda.
Atividade de
Trabalhos de manutenção Queimadura/
manutenção em
em sistemas elétricos de Atividade de trabalho Choque parada
MANUTENÇÃO sistemas elétricos Acidente/ 15 -
ELETRICA
02 baixa tensão
de forma preditiva
com sistemas elétricos
Mecânico
elétrico/ Arco NR10 cardíaca/ 5 3 14
Trabalho em baixa tensão energizados. voltaico tetanização/fib Intolerável
/ corretiva e
(127 - 380 volts) rilação
preventiva.
Queimadura/p
Trabalhos de manutenção
Atividade de arada
em sistemas elétricos de Choque
manutenção em Atividade de trabalho cardiorrespirat
MANUTENÇÃO alta tensão (manobra e Mecânico/ elétrico / Arco 15 -
ELETRICA
02
inspeção)
sistemas elétricos com sistemas elétricos
Acidente voltaico /
NR10 ória/ 5 3 15
de forma corretiva energizados. tetanizarão/les Intolerável
Trabalho em alta tensão Explosão
e preventiva. ões por
(13.800 volts)
impacto.
Atividade de Acesso as áreas dos
Trabalho de inspeção e
inspeção, medição tanques de
manutenção predial em Asfixia/ Lesão por
e manutenção em armazenamento e
MANUTENÇÃO áreas classificadas. Mecânico / explosão impacto 15 -
ELETRICA
02
(Local com
sistemas prediais abastecimento de
Acidente incêndio /
NR20
/queimadura
5 3 16
nas áreas com diesel utilizado para Intolerável
armazenamento de intoxicação. grave.
atmosferas alimentação dos
> 1.000 litros)
explosivas. motogeradores.

PGR (NR01)
Revisão: 0026/03/2021
PGR – PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS

INVENTÁRIO DE RISCOS OCUPACIONAIS NR1.5.7.3 Procedimento 001

IDENTIFICAÇÃO DOS PERIGOS Data de elaboração:


01/09/2022
Parâmetros
técnicos
SETOR DE PROCESSOS DE Descrição da Perigo (o que causa Risco Tipo de risco Nível do Nº da ação
GHE's: (NR09, NR15 Potencial de Severidade: Probabilidade:
TRABALHO: TRABALHO: atividade: o perigo?): ocupacional: ambiental Risco: preventiva:
E ACGIH e dano:
NR’s):
Asfixia
Acesso a espaço
Asfixia/ /intoxicação/
confinado para Atividade de trabalho
MANUTENÇÃO Atividade de trabalho em Mecânico / explosão lesão por 15-
ELETRICA
02
espaço conifnado
realizar atividade em espaços
Acidente incêndio /
NR33
impacto
5 3 17
de manutenção em confinados. Intolerável
intoxicação. /queimadura
sistemas elétricos.
grave.

PGR (NR01)
Revisão: 0026/03/2021
PGR – PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS

Legenda do Nível de Riscos


Sinalização de
Nº: Status:
cor:
1-3 Trivial
MATRIZ DE RISCOS – CLASSIFICAÇÃO DOS NÍVEIS DE RISCOS 3-8 Tolerável

SEVERIDADE: 4 - 12 Moderado

INSIGNIFICANTE: MENOR: MODERADO: MAIOR: CATASTRÓFICA: 10 - 15 Sustancial

1 2 3 4 5 16 - 25 Intolerável
PROPABILIDADE

RARO: 1 1 2 3 4 5

IMPROVÁVEL: 2 2 4 6 8 10

POSSÍVEL: 3 3 6 9 12 15

PROVÁVEL: 4 4 8 12 16 20

CERTO: 5 5 10 15 20 25

NÍVEL DO RISCO: ZONAS DE DECISÃO: TRATAMENTO NO PLANO DE AÇÃO:

NRs < 4 TOLERÁVEL MANTER CONTROLE EXISTENTES

NR > 4 - < 8 SIGNICATIVO AVALIAR NECESSIDADES DE NOVOS CONTROLES

NR> 8 - <16 SÉRIO IMPLEMENTAR NOVOS CONTROLES

NR>16 até 25 INTOLERÁVEL PARALISAR ATIVIDADE

PGR (NR01)
Revisão: 0026/03/2021
PGR – PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS

LEGENDA:
GRADAÇÃO DE SEVERIDADE – AVALIAÇÕES QUANTITATIVAS / QUALITATIVAS
Estimativas de Severdades – AIHA American Industrial Hygiene Association (2015)
Nível Definição

1 Lesões leve sem necessidade de atenção médica, incômodos ou mal estar.

2 Lesões ou doencas sérias reversíveis.

3 Lesões ou doenças críticas irreversíveis que podem limitar a capacidade funcional.

4 Lesões ou doenças incapacidade ou mortal.

5 Mortes ou incapacidade múltiplas (>10).

GRADAÇÃO DE PROBABILIDADE – AVALIAÇÕES QUANTITATIVAS

Estimativas de Probabilidade baseada no LEO: Limite de Exposição Ocupacional (sem considerar o EPI) AIHA (2015)
Nível Categoria Níveis de Exposição

1 Exposição a níveis muito baixos Exposição < 10% LEO

2 Exposição baixa Exposição > 10 % e < 50% LEO

3 Exposição moderada Exposição > 50 % e < 100 % LEO

4 Exposição excessiva Exposição > 100 % e < 500% LEO

5 Exposição muito excessiva Exposição superiores a 5 x LEO

PGR (NR01)
Revisão: 0026/03/2021
PGR – PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS

5. PARTE V - PLANO DE AÇÃO DO PGR (Controle dos Riscos Ocupacionais)

AÇÕES DO PGR - PROGRAMA DE GERECIAMENTO DE RISCO - NR1.5.7 REVISÃO DA PLANILHA: 00

MÉTODOS
NOME DA AÇÃO EM RELAÇÃO Resp. Data Status DE
Nº DA Data de
AO INVENTÁRIO DE RISCOS DO ago/22 set/22 out/22 nov/22 dez/22 jan/23 fev/23 mar/23 abr/23 mai/23 jun/23 jul/23 do de
cumprimento:
da CONTROL OBSERVAÇÃO
AÇÃO: Setor: início: ação: E
PGR:
E AÇÕES:

Disponibilizar cadeiras que


possibilite regulagem de altura na
1
base do assento/ movimento I
rotacional/ apoio para braços)
Manter o local de trabalho
2
organizado cumprindo o 5S I
O monitor de vídeo deve possuir
recursos para melhor
3
posicionamento quanto ao campo I
de visão
Disponibilizar quando solicitado
4
apoio para os pés debaixo das mesas I
Fornecer os EPI’s equipamentos de
proteção individual para exposição a
5
ruído acima do limite de tolerância. II
(VIDE ANEXO III).

LEGENDA:
DATA DE INÍCIO X
AT - Atrasado
AN - Andamento
DATA DE TÉRMINO X
PR - Programado
R - Realizado

RP - Reprogramado

PGR (NR01)
Revisão: 0026/03/2021
PGR – PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS

AÇÕES DO PGR - PROGRAMA DE GERECIAMENTO DE RISCO - NR1.5.7 REVISÃO DA PLANILHA: 00

MÉTODOS
Resp. Data Status
Nº DA NOME DA AÇÃO EM RELAÇÃO AO Data de DE
ago/22 set/22 out/22 nov/22 dez/22 jan/23 fev/23 mar/23 abr/23 mai/23 jun/23 jul/23 do de
cumprimento:
da
CONTROLE
OBSERVAÇÃO
AÇÃO: INVENTÁRIO DE RISCOS DO PGR: Setor: início: ação:
E AÇÕES:

Fornecer aos trabalhadores que


trabalham em sistemas elétricos de
14 baixa tensão treinamento de NR10 II
básico. Além dos seguintes EPI’s:
(VIDE ANEXO III).
Fornecer aos trabalhadores que
trabalham em sistemas elétricos de alta
15 tensão treinamento de NR10 SEP básico. II
Além dos seguintes EPI’s:
(VIDE ANEXO III).
Fornecer os EPI’s equipamentos de
proteção individual para atividades em
6 trabalho com agentes químicos (VIDE II
ANEXO IV). Bem como disponibilizar as
FISPQ’s para consulta.
Fornecer dispositivos auxiliares de
levantamento de peso. Além de
7
treinamento de ergonomia com ênfase II
no levantamento de peso.
Fornecer os EPI’s equipamentos de
proteção individual para atividades em
8 trabalho para atividades de trabalho II
com ferramentas manuais e elétrica.
(VIDE ANEXO III)
LEGENDA:
AT - Atrasado
DATA DE INÍCIO X
AN - Andamento
PR - Programado DATA DE TÉRMINO X
R - Realizado
RP - Reprogramado

PGR (NR01)
Revisão: 0026/03/2021
PGR – PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS

AÇÕES DO PGR - PROGRAMA DE GERECIAMENTO DE RISCO - NR1.5.7 REVISÃO DA PLANILHA: 00

MÉTODOS
Resp. Data Status
Nº DA NOME DA AÇÃO EM RELAÇÃO AO Data de DE
ago/22 set/22 out/22 nov/22 dez/22 jan/23 fev/23 mar/23 abr/23 mai/23 jun/23 jul/23 do de
cumprimento:
da
CONTROLE
OBSERVAÇÃO
AÇÃO: INVENTÁRIO DE RISCOS DO PGR: Setor: início: ação:
E AÇÕES:

Sinalizar e isolar os locais, onde o piso


9
esteja escorregadio ou desnível. I

10 - 11 Corrimão, Sinalização; Iluminação I


Realizar atividade sempre 2 pessoas
apoiando a escada por outra pessoa.
13 Sinalizar e isolar a área, bem como II
fornecer os EPI’s
(VIDE ANEXO III)
Fornecer os EPI’s equipamentos de
proteção individual para atividades em
12 trabalho onde há o risco de batida de II
cabeça contra.
(VIDE ANEXO III).
Fornecer aos trabalhadores que
trabalham em altura treinamento de
13
NR35 bem como os seguintes EPI’s II
(VIDE ANEXO III).

LEGENDA:
AT - Atrasado
DATA DE INÍCIO X
AN - Andamento
PR - Programado DATA DE TÉRMINO X
R - Realizado
RP - Reprogramado

PGR (NR01)
Revisão: 0026/03/2021
PGR – PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS

AÇÕES DO PGR - PROGRAMA DE GERECIAMENTO DE RISCO - NR1.5.7 REVISÃO DA PLANILHA: 00

MÉTODOS
Resp. Data Status
Nº DA NOME DA AÇÃO EM RELAÇÃO AO Data de DE
ago/22 set/22 out/22 nov/22 dez/22 jan/23 fev/23 mar/23 abr/23 mai/23 jun/23 jul/23 do de
cumprimento:
da
CONTROLE
OBSERVAÇÃO
AÇÃO: INVENTÁRIO DE RISCOS DO PGR: Setor: início: ação:
E AÇÕES:

Fornecer aos trabalhadores que


trabalham em áreas classificadas com
16 atmosferas explosivas treinamento de
NR20. Além dos seguintes EPI’s
(VIDE ANEXO III).
Fornecer aos trabalhadores que
trabalham em espaços confinados
17
treinamento de NR33 bem como os
seguintes EPI’s (VIDE ANEXO III).
LEGENDA:
AT - Atrasado
DATA DE INÍCIO X
AN - Andamento
PR - Programado DATA DE TÉRMINO X
R - Realizado
RP - Reprogramado

PGR (NR01)
Revisão: 0026/03/2021
PGR – PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS

6. PARTE V - PLANO DE AÇÃO DO PGR (Metodologia de controle das açõe)

MÉTODOS DE CONTROLE E AÇÕES


NÍVEIS DE RISCOS (ORDEM DE ESTIMATIVA:
PRIORIDADE): 0 Certo 1 Incerto 2 Altamente incerta
Ação imediata ou interrupção da Controle e informação adiconal Controle e informação adiconal
1º Intolerável atividade. necessários. necessários.
Controle e informação adiconal Controle e informação adiconal
2º Substancial Controle necessário.
necessários. necessários.
Controle adiconal, se possível / Informações adicional Informações adicional
3º Moderado viável. necessária. necessária.
Nenhum controle adicional Informações adicional Informações adicional
4º Tolerável necessário. necessária. necessária.
Nenhuma informação adicional é Nenhuma informação adicional
5º Trivial Nenhuma ação necessária.
necessária. é necessária.

PGR (NR01) 29
Revisão: 0026/03/2021
PGR – PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS

7. PARTE VI – CONCLUSÃO

CONCLUSÃO E RECOMENDAÇÕES

Os propósitos de uma avaliação de exposição a agentes de risco ambientais devem cumprir no mínimo os seguintes
objetivos:
✓ Determinar os agentes de risco potenciais à saúde a que estão sujeitos os empregados, avaliando e diferenciando entre
exposições aceitáveis e inaceitáveis e implementando medidas de controle quando exposições inaceitáveis são identificadas.
✓ Estabelecer e documentar os níveis de exposição de todos os empregados, ficando assim definido um ponto de partida
que servirá como guia para cada nova avaliação de exposição, permitindo verificar sua tendência ao longo do tempo. Estes
registros são também de vital importância para estudos futuros de epidemiologia.
✓ Assegurar e demonstrar conformidade das exposições com padrões governamentais ou outros mais restritivos.
No sentido de alcançar estes objetivos, a (CUSHMAN&WAKEFIELD) deve prosseguir com seus programas de
controle das exposições, introduzindo melhorias através das seguintes diretrizes:

Medidas de Controle de Engenharia (Coletivos)


✓ Efetuar estudos de engenharia para tratamento acústico em equipamentos ruidosos das áreas Produtivas e de
Utilidades.
✓ Realizar estudo de engenharia quanto proteção contra quedas nos pontos dos Telhados.
✓ Manter em bom estado de conservação e uso as barreiras de segragação ( estruturas involucras) contra energias
perigosas.
✓ Realizar a manutenção do isolamento de estruras involuvras e tapetes insolantes.
✓ Manter as sinalizações de segurança conforme estabelece a NR26.
✓ Implantar e mannter os sistemas de bloqueios, através de lacre e etiquetagem das energias perigosas secssionadas
intesionalmente.

6.1 Procedimentos de Trabalho e Controles Administrativos

Estas recomendações referem-se ao controle de exposição baseado em ações específicas do empregador e empregado,
relativo à execução dos trabalhos, não incluindo o uso de Equipamentos de Proteção Individual (EPI).
✓ Assegurar e incentivar os funcionários a adotarem as seguintes posturas de trabalho, para reduzir as
exposições:
✓ Observar, informar e corrigir imediatamente vazamentos visíveis de agentes químicos.
✓ Evitar a permanência de recipientes abertos (baldes de drenagem de pontos de amostragem, etc), comprodutos
nas áreas industriais.
✓ Quando trabalhando próximo a fontes conhecidas de emissão posicionar-se, sempre que possível, amontante da
fonte, de costas para a origem do vento.
✓ Minimizar o tempo de execução ou permanência junto de atividades com alto potencial de risco deexposição
(agentes químicos e físicos).

PGR (NR01) 30
Revisão: 0026/03/2021
PGR – PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS

✓ Maximizar a distância, quando estiver observando atividades com alto potencial de risco de exposição (agentes químicos
e físicos).
✓ Movimentar-se por ruas ou passagens onde as exposições a agentes químicos ou físicos sejam de menor concentração
ou intensidade.
✓ Reavaliar anualmente o PGR, conforme exigência legal prevista na NR-1.5, para avaliação do seu desenvolvimento,
ajustes necessários e estabelecimento de novas metas e prioridades.
✓ Solicitar dos fornecedores as Fichas de Informação de Segurança das Matérias Primas e outros produtos manipulados
dentro das instalações, contendo a composição, propriedades físico-químicas, efeitos à saúde, limites de tolerância,
primeiros socorros, etc. e divulgar estas informações aos empregados.

6.2 Treinamentos
✓ Prover treinamento sobre os seguintes aspectos:
✓ Saúde/Higiene Ocupacional: PGR - Programa de Gerenciamento de Riscos; Resultados das Avaliações Quantitativas
de Exposição aos Agentes de Risco, aspectos toxicológicos dos agentes, efeitos à saúde, primeiros socorros;
✓ Segurança Industrial: utilização de EPIs, Ficha de Segurança dos Produtos, melhores práticas de trabalho.

6.3 Monitoramento
Para uma efetiva demonstração e confirmação quanto aos Graus de Risco de Exposição dos GSEs aos agentes de risco, a
(CUSHMAN&WAKEFIELD) deverá continuar com sua estratégia de avaliação quantitativa para os agentes de risco
priorizados, conforme Programa de Monitoramento e Controle Ambiental de Agentes Químicos e Ruído.

6.4 Equipamentos de Proteção Individual


Onde os Procedimentos de Trabalho não forem suficientes para reduzir completamente a exposição a níveis aceitáveis, a
(CUSHMAN&WAKEFIELD) deve adotar como último recurso a utilização de Equipamentos de Proteção Individual.
✓ Diante dos novos resultados das avaliações quantitativas de exposição aos agentes químicos reavaliar o Programa de
Proteção Respiratória.
✓ Diante dos novos resultados das avaliações quantitativas de exposição ao ruído reavaliar Programa de Conservação
Auditiva.

PGR (NR01) 31
Revisão: 0026/03/2021
PGR – PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS

8. PARTE VII – RESPONSABILIDADES

7.1 Responsáveis pela elaboração/revisão do PGR:

NOME:

Damaris Cristina de Oliveira – Técnico de Segurança do Trabalho – MTE: 0104848 / SP


ASSINATURA: DATA:

30/08/2022

7.2 Responsáveis pela Validação / Aprovação do PGR

NOME:

Alfredo Pini – Engenheiro de Segurança – CREA 060115446503 / SP


ASSINATURA: DATA:

30/08/2022

PGR (NR01) 32
Revisão: 0026/03/2021
PGR – PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS

ANEXO I (AVALIAÇÕES AMBIENTAIS QUANTITATIVAS) – RUÍDO

Adoção de
Tempo de Fonte Metodologia Nível de Limite de Parametros
Local: GHE’s: Agente quantificado: Status: medidas
exposição geradora: de avaliação: concentração: tolerância: NR’s / NBR’s
preventivas:
Fornecimento de
Máquinas e EPI’s conforme
Área administrativa 01 Ruído Intermitente Quantitativa 70.0 dB(A) 85 dB(A) NR15 (anexo 01) Baixo
equipamentos anexo III

Fornecimento de
Manutenção Máquinas e EPI’s conforme
02 Ruído Intermitente Quantitativa 70.0 dB(A) 85 dB(A) NR15 (anexo 01) Baixo
Eletrica equipamentos anexo III

PGR (NR01)
Revisão: 0026/03/2021
PGR – PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS

Obs: As exposições dos agentes químicos sinalizados na tabela abaixo, possuem baixa frequência de exposição e potêncial de danos não sendo considero fatores de riscos
ocupacionais aos trabalhadores presentes nos GHE’s citados.

ANEXO II (AVALIAÇÕES AMBIENTAIS QUANTITATIVAS) – QUÍMICOS


Estado No do Tempo Metodologia Adoção de
Composição do Nível de Parametros
Local: GHE’s: Físico da produto de Fonte geradora: de Status: medidas
produto químico: concentração: NR’s / NBR’s
substância: químico: exposição avaliação: preventivas:
Manutenção predial
Ácido Dodecil Benzeno
Manutenção ( limpeza dos dipositivos NR15 – NE / Fornecimento de EPI’s
02 Vapor Sulfonato de Sódio Linear Eventual Qualitativo -- Baixo
Elétrica elétricas e barreiras de ACGIH: NE conforme anexo III
96%;; Coadjuvantes;
proteção)
Manutenção predial
Detergente para
Manutenção ( limpeza dos dipositivos NR15 – NE / Fornecimento de EPI’s
02 Vapor uso geral.Limpol EDTA tetrassódico; Eventual Qualitativo -- Baixo
Elétrica elétricas e barreiras de ACGIH: NE conforme anexo III
proteção)
Manutenção predial
Manutenção ( limpeza dos dipositivos NR15 – NE / Fornecimento de EPI’s
02 Vapor Álcool etoxilado Eventual Qualitativo -- Baixo
Elétrica elétricas e barreiras de ACGIH: NE conforme anexo III
proteção)
Veja Multi Uso - Manutenção predial ( limpeza
Manutenção Linear Alquil Benzeno NR15 – NE / Fornecimento de EPI’s
02 Vapor Reckitt Eventual dos dipositivos elétricas e Qualitativo -- Baixo
Elétrica Sulfonado ACGIH: NE conforme anexo III
Benckiser barreiras de proteção)
Veja Multi Uso - Manutenção predial ( limpeza NR15 – 780 PPM e
Manutenção Fornecimento de EPI’s
02 Vapor Reckitt Álcool Etílico Eventual dos dipositivos elétricas e Qualitativo -- 1480 mg/m³ / Baixo
Elétrica conforme anexo III
Benckiser barreiras de proteção) ACGIH: NE
Limpol Multiuso Manutenção predial ( limpeza
Manutenção 1- 1- dicloro- 1- NR15 – NE / Fornecimento de EPI’s
02 Vapor Limpador de Eventual dos dipositivos elétricas e Qualitativo -- Baixo
Elétrica fluoroethane ACGIH: NE conforme anexo III
uso geral barreiras de proteção)
Manutenção predial ( limpeza
Manutenção Limpa Contato - Metiltriacetoxisilano; NR15 – NE / Fornecimento de EPI’s
02 Vapor Eventual dos dipositivos elétricas e Qualitativo -- Baixo
Elétrica WAFT Etiltriacetoxisilano ACGIH: NE conforme anexo III
barreiras de proteção)
Selante de
Manutenção predial ( limpeza
Manutenção Silicone NR15 – NE / Fornecimento de EPI’s
02 Vapor Isoparafina C13 – C14 Eventual dos dipositivos elétricas e Qualitativo -- Baixo
Elétrica POLYSTIC – Uso ACGIH: NE conforme anexo III
barreiras de proteção)
Geral
Micro-Óleo
Manutenção predial ( limpeza NR15 – 470 PPM –
Manutenção Anticorrosivo Fornecimento de EPI’s
02 Vapor Butano Eventual dos dipositivos elétricas e Qualitativo -- 1090 mg/m³ / Baixo
Elétrica M1 (Aerossol) - conforme anexo III
barreiras de proteção) ACGIH: 1000 PPM
STARRETT
Micro-Óleo
Manutenção predial ( limpeza NR15 – Asfixiante
Manutenção Anticorrosivo Fornecimento de EPI’s
02 Vapor Propano Eventual dos dipositivos elétricas e Qualitativo -- simples / ACGIH: Baixo
Elétrica M1 (Aerossol) - conforme anexo III
barreiras de proteção) N.A.
STARRETT

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Estado No do Tempo Metodologia Adoção de


Composição do Nível de Parametros
Local: GHE’s: Físico da produto de Fonte geradora: de Status: medidas
produto químico: concentração: NR’s / NBR’s
substância: químico: exposição avaliação: preventivas:
WD-40 –
Aerossol - Manutenção predial ( limpeza
Manutenção Fornecimento de EPI’s
02 Vapor Lubrificante e n-hexano Eventual dos dipositivos elétricas e Qualitativo -- ACGIH: 50 PPM Baixo
Elétrica conforme anexo III
anticorrosivo barreiras de proteção)
multiuso
WD-40 –
Aerossol - Manutenção predial ( limpeza
Manutenção NR15 – ANEXO 11: Fornecimento de EPI’s
02 Vapor Lubrificante e Propano Eventual dos dipositivos elétricas e Qualitativo -- Baixo
Elétrica Asfixiante simples conforme anexo III
anticorrosivo barreiras de proteção)
multiuso
WD-40 –
Aerossol - Manutenção predial ( limpeza NR15 : 780 PPM –
Manutenção Fornecimento de EPI’s
02 Vapor Lubrificante e Butano Eventual dos dipositivos elétricas e Qualitativo -- 1090 Mg/m³/ Baixo
Elétrica conforme anexo III
anticorrosivo barreiras de proteção) ACGIH: 1.000 PPM
multiuso
Manutenção predial ( limpeza
Manutenção Limpa Contato NR15 – NE / Fornecimento de EPI’s
02 Vapor Etilcianoacrilato; Eventual dos dipositivos elétricas e Qualitativo -- Baixo
Elétrica WURTH ACGIH: NE conforme anexo III
barreiras de proteção)
Manutenção predial ( limpeza
Manutenção Limpa Contato Polimetilmetacrilato NR15 – NE / Fornecimento de EPI’s
02 Vapor Eventual dos dipositivos elétricas e Qualitativo -- Baixo
Elétrica WURTH (PMMA) ACGIH: NE conforme anexo III
barreiras de proteção)
Manutenção predial ( limpeza
Manutenção Limpa Contato NR15 – NE / Fornecimento de EPI’s
02 Vapor Hidroquinona Eventual dos dipositivos elétricas e Qualitativo -- Baixo
Elétrica WURTH ACGIH: NE conforme anexo III
barreiras de proteção)

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ANEXO III (TABELA DE EPIS/ TREINAMENTOS VS ATIVIDADE )

Treinamento a ser
GHE’s: Risco ocupacional: EPI’s: CA’s: Procedimentos:
realizado:

PES – PR – 020 – Sinalização


Riscos de Acidente Treinamento de ordem de
01/02 Não se aplica. N.A. de segurança nos locais de
(vide invetário de riscos). serviço NR01
trabalho.

Integração de SST
Riscos Ergonômicos
01/02 Não se aplica. N.A. Não se Aplica
(vide invetário de riscos). Treinamento de ergonômia
NR17

PES -PR – 007 –


Protetor auditivo tipo plug ou
02 Risco Fisico: Ruido CA – 29176 - 5745 Gerenciamento de ruido e Treinamento de EPI’s NR6.
concha .
vibração

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Treinamento a ser
GHE’s: Risco ocupacional: EPI’s: CA’s: Procedimentos:
realizado:

Luva de segurança contra


CA - 16074
agentes mecânicos.

Óculos de segurança com


CA – 19176
lente incolor.

Protetor auditivo tipo plug /


Riscos de Acidente CA – 29176 - 5745 Treinamento de EPI’s NR6
concha . PES -PR – 017 - Diretriz para
(atividades de trabalho com
02 ferramentas manuais
ferramentas manuais e Treinamento de ordem de
Capacete de Seg. Classe B motorizadas.
elétrica). CA – 31469 / 12354 serviço NR01
com jugular.

Calçado de segurança com


biqueira de composite ou CA – 43168
PVC.

Protetor facial CA – 30115

Capacete de Seg. Classe B PES -PR – 015 - Diretriz de


CA – 31469 / 12354
com jugular. elaboração e implantação de
Risco de explosão incêndio permissão de trabalho - PT. Treinamento de trabalho em
Calçado de segurança com
(trabalho em áreas aréas classificadas NR20.
02 biqueira de composite ou CA – 32167 / 13808
classificadas com atmosféras PES -PR – 022 - Diretrizes
PVC.
explosivas) para identificação de perigos e Treinamento de EPI’s NR6.
Óculos de segurança com avaliação de riscos Global
CA – 9722
lente incolor. HSSE.

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Protetor auditivo tipo plug /


CA – 18189 / 36817 / 14235
concha .

Treinamento a ser
GHE’s: Risco ocupacional: EPI’s: CA’s: Procedimentos:
realizado:

Capacete de Seg. Classe B


CA – 31469 / 12354
com jugular. PES -PR – 015 - Diretriz de
Calçado de segurança com elaboração e implantação de
biqueira de composite ou CA – 43168 permissão de trabalho - PT.
PVC.
Óculos de segurança com
CA – 19176
lente color. PES -PR – 019 - Diretrizes Treinamento de trabalho
Protetor auditivo tipo plug / para bloqueio e identificação - segurança aplicada ans
CA – 29176 - 5745
Risco de choque eletrico e concha . LOTO. atividades de trabalho com
02 arco voltaico / trabalho em sistemas eletricos NR10 ,
Uniforme de NR10 classe 02. CA - 33068 - 36069
baixa tensão. PES -PR – 005 - Diretrizes de
segurança para trabalho em
Protetor facial classe 02. CA - 33745
sistemas elétricos Treinamento de EPI’s NR6.
Luva de segurança tipo desenergizados.
isolante de borracha classe CA - 29773
00. PES – PR – 020 – Sinalização
de segurança nos locais de
Luva de segurança tipo trabalho.
CA - 16074
conjugada de raspa

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Treinamento a ser
GHE’s: Risco ocupacional: EPI’s: CA’s: Procedimentos:
realizado:

Capacete de Seg. Classe B PES -PR – 015 - Diretriz de


CA – 31469 / 12354 elaboração e implantação de
com jugular.
permissão de trabalho - PT.
Calçado de segurança com
biqueira de composite ou CA – 32167 / 13808
PVC.
PES -PR – 019 - Diretrizes
Óculos de segurança com para bloqueio e identificação -
CA –9722
lente color. LOTO.
Protetor auditivo tipo plug / Treinamento de trabalho
CA – 18189 / 36817/ 14235 segurança aplicada ans
concha . PES -PR – 005 - Diretrizes de
Risco de choque eletrico e atividades de trabalho com
Uniforme de NR10 classe 04. CA – 39514 segurança para trabalho em
02 arco voltaico / trabalho em sistemas eletricos NR10 e
sistemas elétricos
Alta tensão. SEP.
Protetor facial classe 02. CA - 33745 desenergizados.
Luva de segurança tipo Treinamento de EPI’s NR6.
isolante de borracha classe CA - 37026 PES -PR – 006 - Diretrizes de
02. segurança para trabalho em
sistemas elétricos em alta
Luva de segurança tipo
CA - 16074 tensão.
conjugada de raspa.

PES – PR – 020 – Sinalização


Balaclava para elétrica. CA – 39125 de segurança nos locais de
trabalho.

PGR (NR01)
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Treinamento a ser
GHE’s: Risco ocupacional: EPI’s: CA’s: Procedimentos:
realizado:

Treinamento de ordem de
PES – PR – 015 - Diretriz de
Luva de segurança contra serviço NR01
02 Riscos de acidente escoriação CA - 16074 elaboração e implantação de
agentes mecânicos.
permissão de trabalho - PT.
Treinamento de EPI’s NR6.

Luva de segurança contra


CA - 16074
agentes mecânicos.

PES – PR – 015 – Uso de


Capacete de Seg. Classe B escada portateis
CA – 31469 / 12354 Treinamento de ordem de
com jugular.
Riscos de acidente serviço NR01
02
(Uso de escada manual)
Óculos de segurança com PES – PR – 020 – Sinalização
CA – 19176 Treinamento de EPI’s NR6.
lente color. de segurança nos locais de
trabalho.

Calçado de segurança com


biqueira de composite ou CA – 43168
PVC.

Riscos de acidente Treinamento de ordem de


Capacete de Seg. Classe B
02 (Batida cabeça e queda de CA – 31469 / 12354 Não se Aplica serviço NR01
com jugular.
objetos)

PGR (NR01)
Revisão: 0026/03/2021
PGR – PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS

Treinamento de EPI’s NR6.


Óculos de segurança com
CA – 19176
lente color.

Treinamento a ser
GHE’s: Risco ocupacional: EPI’s: CA’s: Procedimentos:
realizado:

Respirador semi facial Treinamento de FISPQ


CA – 38509 trabalho segurança aplicada
purificador de Ar filtro PFF2.
PES – PR – 010 - Diretrizes
nas atividades de trabalho
Risco de agentes químicos de segurança para trabalho
02 com produtos químicos
(Eletrica). Luva de segurança de látex CA – 37871 com produtos químicos
perigosos.
Óculos de segurança com
CA – 19176 Treinamento de EPI’s NR6.
lente color.

Capacete de Seg. Montana PES -PR – 007- Diretrizes de


CA – 17098
Classe B com jugular. segurança para trabalho em
altura superior a 2,00 m.
Cinto de segurança trava
quedas tipo paquedista com CA – 35506
PES -PR – 015 - Diretriz de
talabarte duplo. Treinamento de trabalho em
elaboração e implantação de
Calçado de segurança com altura superior a 2,00 m
Risco de acidente: Queda de permissão de trabalho - PT.
02 biqueira de composite ou CA – 32167 / 13808 (NR35)
altura superior a 2,00 .
PVC.
PES -PR – 018 - Diretriz para
Treinamento de EPI’s NR6.
Luva de Segurança tipo evitar riscos de quedas.
CA –16072
vaqueta cano curto.
PES – PR – 020 – Sinalização
Óculos de segurança com de segurança nos locais de
CA – 9722
lente incolor. trabalho.

PGR (NR01)
Revisão: 0026/03/2021
PGR – PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS

Protetor auditivo tipo plug /


CA – 18189 / 36817/ 14235
concha .

Treinamento a ser
GHE’s: Risco ocupacional: EPI’s: CA’s: Procedimentos:
realizado:

Capacete de Seg. Montana


CA – 17098
Classe B com jugular.
PES -PR – 007- Diretrizes de
Cinto de segurança trava segurança para trabalho em
quedas tipo paquedista com CA – 35506 altura superior a 2,00 m.
talabarte duplo.
Calçado de segurança com PES -PR – 015 - Diretriz de
biqueira de composite ou CA – 32167 / 13808 elaboração e implantação de
PVC. permissão de trabalho - PT.
Treinamento de trabalho em
Risco de explosão / asfixia e Luva de Segurança tipo altura superior a 2,00 m
CA –16072 PES -PR – 018 - Diretriz para
02 intoxicação (trabalho em vaqueta cano curto. (NR33)
evitar riscos de quedas.
espaço confinado )
Óculos de segurança com Treinamento de EPI’s NR6.
CA – 9722 PES – PR – 020 – Sinalização
lente incolor.
de segurança nos locais de
trabalho.
Protetor auditivo tipo plug /
CA – 18189 / 36817/ 14235
concha .
Monitoramento contínuo da
Respirador de adução de ar atmosfera no interior do
mandado ou comprimido espaço confinado
CA – 8052
(Em caso de atmosfera
perigosa a saúde e a vida)

PGR (NR01)
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ANEXO IV (CERTIFICADO DE CALIBRAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO)

PGR (NR01) 43
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PGR (NR01) 44
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PGR (NR01) 45

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