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Sumário
Identificação da empresa
1 Objetivo
2 Metodologia
2.1 Legislação
3 Definições
4 Descrição do local
6 Conclusões e recomendações
7 Encerramento
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Identificação da Empresa
Endereço: Estrada Sadae Takagi, 2235, Cooperativa, São Bernardo do Campo – SP.
1 - Objetivo
Este Laudo de Acessibilidade tem por finalidade fornecer subsídios técnicos à empresa, de forma a reconhecer os espaços em
condição de acessibilidade universal, com o objetivo da eliminação ou neutralização de possíveis áreas inacessíveis aos portadores
de necessidades especiais (P.N.E.), aos quais possam estar expostos seus trabalhadores, durante a execução de suas tarefas laborais
2 - Metodologia
Atualmente, na gama de legislações brasileiras vigentes, não há normas processuais nem preceitos técnicos que determinam
formalmente como deve ser a estrutura de um laudo técnico. Desta forma utilizou-se a metodologia constante em documentos
ligados a saúde e segurança ocupacional, tais como o LTCAT (Laudo Técnico das Condições Ambientais do Trabalho), o Laudo
Na prática este laudo irá se dividir basicamente em três seções distintas, à saber: I-Embasamento técnico (itens 1 e 3); II-
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2.1 Legislação
As avaliações tiveram como parâmetro legal os capítulos I, IV, V, VII, IX, X e artigos da Lei Federal nº 10.098, efetivada em 19 de
dezembro de 2000, através da Subchefia para Assuntos Jurídicos da Casa Civil da República Federativa do Brasil, bem como no
Decreto-Lei 5.452, promulgada em 10 de maio de 1943, o qual regulamenta a Consolidação das Leis do Trabalho.
Para a elaboração prática do presente Laudo, foi adotada a metodologia e parâmetros descritos na Norma Brasileira n° 9.050,
editada pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). Além desta norma, foram utilizados como referência complementar
2.1.4 ABNT NBR 10283:2018: Revestimentos eletrolíticos de metais e plásticos sanitários – Especificação
2.1.6 ABNT NBR MN3132007: Elevadores de passageiros – Elevadores para transporte de pessoa portadora de deficiência
2.1.7 BINS ELY, Vera Helena Moro. OLIVEIRA, Aíla Seguin Dias Aguiar de. Acessibilidade em Edifício de Uso Público: Contribuição
de Projeto de Extensão na Elaboração de Dissertação. Rio de Janeiro: Anais do PROJETAR – II Seminário sobre Ensino
2.1.8 BINS ELY, Vera Helena Moro. ÂNGELO, Cláudia Vieira. SILVA, Leonora Cristina. LINCZUK, Vinícius César Cadena. Projeto de
2.1.9 DISCHINGER, Marta. BINS ELY, Vera Helena Moro. MACHADO, Rosângela. DAUFENBACH, Karine. SOUZA, Thiago Romano
Mondini de. PADARATZ, Rejane. ANTONINI, Camile. Desenho Universal em Escolas: acessibilidade na rede escolar
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2.1.10 BRANDÃO, Milena M. DISCHINGER, Marta. GUIMARÃES, Elom A. RIGO, Walmir. Acessibilidade e Inclusão nas Instalações
2.1.11 1º Congresso Luso Brasileiro para o Planejamento Urbano Regional Integrado Sustentável, 2005. ISBN 85- 85205-60-1
2.1.12 DISCHINGER, Marta. Designing for all senses: accessible spaces for visually impaired citizens. Göteborg, Suécia, 2000. –
2.1.13 DUARTE, Cristiane. COHEN, Regina. Pesquisa e Projeto de Espaços Públicos. Rebatimentos e Possibilidades de Inclusão
da Diversidade Física no Planejamento das Cidades. Rio de Janeiro: Anais do PROJETAR – II Seminário sobre Ensino e
2.1.14 LONGO, Lise. Recuperar, Renovar, Inovar: Requalificação Arquitetônica do Colégio Aplicação da UFSC. Florianópolis:
Trabalho de Conclusão de Curso em Arquitetura e Urbanismo – UFSC, orientado pela professora Carolina Palermo
Szücs, 2002-1.
2.1.15 ORNSTEIN, Sheila. Avaliação Pós-Ocupação (APO) do Ambiente Construído. São Paulo: Editora da Universidade de São
2.1.16 OLIVEIRA, Aíla Seguin Dias Aguiar de. Acessibilidade Espacial em Centro Cultural: estudo de casos. Florianópolis, 2006.
A metodologia da vistoria in loco baseou-se em Avaliação Ambiental na qual foram verificados os acessos e áreas de permanência
envolvidas na circulação de pessoas e em suas atividades laborais, desenvolvidas nos diversos setores da empresa. Destacam-se
ainda alguns tópicos orientativos, que se procurou seguir na elaboração e desenvolvimento do presente trabalho.
2.2.1 O técnico especializado deve ser capaz de perceber e avaliar a intensidade dos elementos no ambiente de trabalho. Este
item pressupõe o levantamento, em qualidade e quantidade, no espaço físico em que os trabalhadores permanecem
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2.2.2 Quanto às medições, deve ser dada atenção especial às medidas antropométricas e o dimensionamento mínimo das áreas
de circulação e permanência previstas na Norma Brasileira da ABNT. A técnica adotada deve constar, por extenso, de
2.2.3 A interpretação e conseqüente análise dos resultados necessitam estar de acordo com o prescrito no texto técnico-legal,
no caso a Lei Federal nº 10.098 e Norma Brasileira nº 9.050 da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), caso
2.2.4 O Presente Laudo deve constar o fundamento técnico-legal, isto é, previsto nas Normas Técnicas competentes e Leis
Federais aplicáveis.
3 - Definições
Todos os itens específicos que serão descritos deste ponto em diante, inclusive o objeto desta análise, têm como base técnica o
descrito na última revisão da Norma Brasileira nº 9.050 da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
Por motivo de direitos autorais atribuídos à citada norma, não haverá a descrição na íntegra de todos os requisitos técnicos,
entretanto o item a seguir descreve e detalha todos os termos técnicos que por ventura possam vir a ser citados no corpo deste
Para efeito de entendimento e embasamento geral, seguem abaixo as definições frente aos termos utilizados ao longo deste laudo.
3.1.1 Acessibilidade: Possibilidade e condição de alcance, percepção e entendimento para a utilização com segurança e autonomia
3.1.2 Acessível: Espaço, edificação, mobiliário, equipamento urbano ou elemento que possa ser alcançado, acionado, utilizado e
vivenciado por qualquer pessoa, inclusive aquelas com mobilidade reduzida. O termo acessível implica tanto acessibilidade
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3.1.3 Adaptável: Espaço, edificação, mobiliário, equipamento urbano ou elemento cujas características possam ser alteradas para
3.1.4 Adaptado: Espaço, edificação, mobiliário, equipamento urbano ou elemento cujas características originais foram alteradas
3.1.5 Adequado: Espaço, edificação, mobiliário, equipamento urbano ou elemento cujas características foram originalmente
3.1.6 Ajuda Técnica: Produtos, equipamentos, dispositivos, recursos, metodologias, estratégias, práticas e serviços que objetivem
promover a funcionalidade, relacionada à atividade e à participação da pessoa com deficiência ou mobilidade reduzida, visando a
sua autonomia, independência, qualidade de vida e inclusão social. Esse termo também pode ser denominado “tecnologia assistiva”.
3.1.7 Área de aproximação: Espaço sem obstáculos para que a pessoa que utiliza cadeira de rodas possa manobrar, deslocar-se,
3.1.8 Área de circulação: espaço livre de obstáculos, destinado ao uso de todas as pessoas
3.1.9 Área de transferência: Espaço necessário para que uma pessoa utilizando cadeira de rodas possa se posicionar próximo ao
3.1.10 Barreira arquitetônica, urbanística ou ambiental: Qualquer elemento natural, instalado ou edificado que impeça a
3.1.11 Calçada: Parte da via, normalmente segregada e em nível diferente, não destinada à circulação de veículos, reservada ao
trânsito de pedestres e, quando possível, à implantação de mobiliário, sinalização, vegetação e outros fins - Código de
Trânsito Brasileiro.
3.1.12 Calçada rebaixada: Rampa construída ou implantada na calçada ou passeio, destinada a promover a concordância de nível
3.1.13 Circulação externa: Espaço coberto ou descoberto, situado fora dos limites de uma edificação, destinado à circulação de
pedestres. As áreas de circulação externa incluem, mas não necessariamente se limitam a, áreas públicas, como passeios,
calçadas, vias de pedestres, faixas de travessia de pedestres, passarelas, caminhos, passagens, calçadas verdes e pisos
drenantes entre outros, bem como espaços de circulação externa em edificações e conjuntos industriais, comerciais ou
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3.1.14 Deficiência: Redução, limitação ou inexistência das condições de percepção das características do ambiente ou de
mobilidade e de utilização de edificações, espaço, mobiliário, equipamento urbano e elementos, em caráter temporário
ou permanente.
3.1.15 Desenho universal: Aquele que visa atender à maior gama de variações possíveis das características antropométricas e
sensoriais da população.
3.1.16 Elemento: Qualquer dispositivo de comando, acionamento, comutação ou comunicação. São exemplos de elementos:
telefones, intercomunicadores, interruptores, torneiras, registros, válvulas, botoeiras, painéis de comando, entre outros.
3.1.17 Equipamento urbano: Todos os bens públicos e privados, de utilidade pública, destinados à prestação de serviços
necessários ao funcionamento da cidade, implantados mediante autorização do poder Público, em espaços públicos e
privados.
3.1.18 Espaço acessível: Espaço que pode ser percebido e utilizado em sua totalidade por todas as pessoas, inclusive aquelas com
mobilidade reduzida.
3.1.19 Faixa elevada: Elevação do nível do leito carroçável composto de área plana elevada, sinalizada com faixa de travessia de
pedestres e rampa de transposição para veículos, destinada a promover a concordância entre os níveis das calçadas em
3.1.20 Faixa livre: Área do passeio, calçada, via ou rota destinada exclusivamente à circulação de pedestres.
3.1.21 Faixa de travessia de pedestres: Sinalização transversal às pistas de rolamento de veículos destinadas a ordenar e indicar os
3.1.22 Fatores de impedância: Elementos ou condições que possam interferir no fluxo de pedestres. São exemplos de fatores de
impedância: mobiliário urbano, entradas de edificações junto ao alinhamento, vitrines junto ao alinhamento, vegetação,
3.1.23 Foco de pedestres: Indicação luminosa de permissão ou impedimento de locomoção na faixa apropriada - Código de
Trânsito Brasileiro.
3.1.24 Guia de balizamento: Elemento edificado ou instalado junto aos limites laterais das superfícies de piso, destinado a definir
claramente os limites da área de circulação de pedestres, perceptível por pessoas com deficiência visual.
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3.1.25 Impraticabilidade: Condição ou conjunto de condições físicas ou legais que possam impedir a adaptação de edificações,
mobiliário, equipamentos ou elementos à acessibilidade.
3.1.26 Linha-guia: Qualquer elemento natural ou edificado que possa ser utilizado como guia de balizamento para pessoas com
3.1.27 Local de reunião: Espaço interno ou externo que acomoda grupo de pessoas reunidas para atividade de lazer, cultural,
3.1.28 Mobiliário urbano: Todos os objetos, elementos e pequenas construções integrantes da paisagem urbana, de natureza
utilitária ou não, implantados mediante autorização do poder público em espaços públicos e privados.
3.1.29 Orla de proteção: Elemento edificado ou instalado destinado a constituir barreira no piso para proteção de árvores, áreas
3.1.30 Passarela: Obra de arte destinada à transposição de vias, em desnível aéreo, e ao uso de pedestres - Código de Trânsito
Brasileiro.
3.1.31 Passeio: Parte da calçada ou da pista de rolamento, neste último caso separada por pintura ou elemento físico, livre de
Brasileiro.
3.1.32 Pessoa com mobilidade reduzida: Aquela que, temporária ou permanentemente, tem limitada sua capacidade de relacionar-
se com o meio e de utilizá-lo. Entende-se por pessoa com mobilidade reduzida, a pessoa com deficiência, idosa, obesa,
3.1.33 Piso cromo-diferenciado: Piso caracterizado pela utilização de cor contrastante em relação ás áreas adjacentes e destinado
a constituir guia de balizamento ou complemento de informação visual ou tátil, perceptível por pessoas com deficiência
visual.
3.1.34 Piso tátil: Piso caracterizado pela diferenciação de textura em relação ao piso adjacente, destinado a constituir alerta ou
3.1.35 Rampa: Inclinação da superfície de piso, longitudinal ao sentido de caminhamento. Consideram-se rampas aquelas com
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3.1.36 Reforma: Intervenção física em edificação, mobiliário, equipamento urbano ou elemento que implique a modificação de
3.1.37 Rota acessível: Trajeto contínuo, desobstruído e sinalizado, que conecta os ambientes externos ou internos de espaços e
edificações, e que possa ser utilizado de forma autônoma e segura por todas as pessoas, inclusive aquelas com deficiência.
A rota acessível externa pode incorporar estacionamentos, calçadas rebaixadas, faixas de travessia de pedestres, rampas,
etc. A rota acessível interna pode incorporar corredores, pisos, rampas, escadas, elevadores etc.
3.1.38 Rota de fuga: Trajeto contínuo, devidamente protegido proporcionado por portas, corredores, antecâmaras, passagens
externas, balcões, vestíbulos, escadas, rampas ou outros dispositivos de saída ou combinações destes, a ser percorrido
pelo usuário, em caso de um incêndio de qualquer ponto da edificação até atingir a via pública ou espaço externo,
protegido do incêndio.
3.1.39 Superfície de trabalho: Área para melhor manipulação, empunhadura e controle de objetos.
3.1.40 Tecnologia assistiva: Conjunto de técnicas, aparelhos, instrumentos, produtos e procedimentos que visam auxiliar a
mobilidade, percepção e utilização do meio ambiente e dos elementos por pessoas com deficiência.
3.1.41 Uso comum: Espaços, salas ou elementos externos ou internos que são disponibilizados para o uso de um grupo específico
de pessoas (por exemplo, salas em edifício de escritórios, ocupadas geralmente por funcionários, colaboradores e
eventuais visitantes).
3.1.42 Uso público: Espaços, salas ou elementos externos ou internos que são disponibilizados para o público em geral. O uso
3.1.43 Uso restrito: Espaços, salas ou elementos internos ou externos que são disponibilizados estritamente para pessoas
autorizadas (exemplos: casas de máquinas, barriletes, passagem de uso técnico e espaços similares).
3.1.44 Visitável: Parte de unidade residencial, ou de unidade para prestação de serviços, entretenimento, comércio ou espaço
cultural de uso público que contenha pelo menos um local de convívio social acessível e um sanitário unissex acessível.
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3.2 Parâmetros antropométricos
Segundo definições da ABNT NBR 9050, “(...) para a determinação das dimensões referenciais, foram consideradas as medidas
situadas entre 5% e 95% da população brasileira, ou seja, os extremos correspondentes a mulheres de baixa estatura e homens
de estatura elevada (...)(g.n.)”. Nesta Norma foram adotadas as seguintes siglas e medidas com relação aos parâmetros
antropométricos:
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3.2.8 Pessoas em cadeira de rodas (P.C.R.):
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4 - Descrição do Local
Edificação com utilização administrativa e comercial em alvenaria revestida e com elementos de separação das áreas por meio de
4.1 Piso
4.2 Forro
4.3 Pé-direito
4.4 Iluminação
Natural, através de esquadrias providas de persianas e, artificial, através de luminárias embutidas no forro ou fixadas na laje,
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4.5 Ventilação
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5.1.2 Circulação geral
A área livre para circulação geral (01 P.C.R. e 01 pedestre em pé) possui largura mínima de 0,90 m onde a extensão seja
mais de 4,00 m.
A área livre para circulação geral (01 P.C.R. e 01 pedestre em pé) possui largura mínima de 1,20m onde a extensão seja
A área livre para circulação em área de deslocamento com transposição de obstáculos isolados possui largura mínima de
A área livre para manobra de um P.C.R. (sem deslocamento) com rotação de 90 Graus possui o mínimo de 1,20m x 1,20m
A área livre para manobra de um P.C.R. (sem deslocamento) com rotação de 180 Graus possui o mínimo de 1,50m x
A área livre para manobra de um P.C.R. (sem deslocamento) com rotação de 360 Graus possui o mínimo de diâmetro de
A área livre para manobra de um P.C.R. (com deslocamento, em curva no corredor de circulação) de 90 Graus o possui o
A área livre para manobra de um P.C.R. (com deslocamento, em final de corredor) de 180 Graus possui o mínimo de 1,50m
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5.2 Áreas de Transferência (dentro de sanitários ou cabines telefônicas)
5.2.2 Infraestrutura
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5.3 Comandos e controles (interruptores, interfones, quadros de força, portas, maçanetas e armários)
5.3.2 Interruptores
De um modo geral a altura dos interruptores (para qualquer tipo de finalidade, inclusive campainha) espalhados pelas
instalações encontra-se entre 0,60 m e 1,00 m (em relação ao plano mais baixo).
A altura das tomadas elétricas encontra-se entre 0,40m e 1,00m (em relação ao plano mais baixo).
5.3.3 Interfones
A altura dos interfones, telefones e similares (que estão fixados em paredes) encontra-se entre 0,80 m e 1,20 m (em relação
A altura do eixo do quadro de força elétrica (Q.D.F., independentemente de sua tensão/voltagem) encontra-se entre 0,80 m
5.3.5 Portas
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-
5.3.6 Maçanetas
5.3.7 Armários
A altura do eixo de acesso dos armários em geral encontra-se entre 0,40 m e 1,20 m.
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5.4 Sinalização (visual, tátil e sonora)
Os locais (entra principal e elevadores) que possuem elementos acessíveis ou utilizáveis por P.N.E. não estão sinalizados
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5.4.3 Sinalização tátil
Não sinalização tátil nos locais de percurso para acesso nas áreas urbanas e administrativas. Somente tendo sinalização
As escadas possuem sinalização tátil no piso (com textura diferenciada na forma de relevo tronco - cônicos) tanto no seu
Os estacionamentos de veículos ou as devidas ruas de acesso não possuem sinalização tátil de alerta.
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5.5 Desníveis e superfícies transitáveis
5.5.2 Desníveis
Os desníveis de piso que estejam entre 0,005 m e 0,015 m são tratados em forma de rampa.
Os desníveis de piso que estejam acima de 0,015 m são tratados em forma de degraus, os possuem sinalização tátil no
Os capachos existentes nos locais de circulação são embutidos no piso e nivelados de maneira que o eventual desnível
As catracas de entrada possuem ao menos um acesso que possua largura mínima de 1,20m sem a sinalização internacional
de acessibilidade.
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5.5.3 Circulação vertical
As rampas existentes para transposição de pequenos desníveis possuem largura mínima de 1,20 m. (há rampas no local).
O acesso aos pavimentos acima do térreo é transposto através do uso de equipamentos de transporte. (São utilizados
Os espelhos dos degraus das escadas estão entre o mínimo de 0,16 m e o máximo de 0,18 m.
Os patamares dos degraus das escadas estão entre o mínimo de 0,28 m e o máximo de 0,32 m.
As escadas ou rampas possuem descanso a cada 3,20 m de desnível transposto e sempre que houver mudança de direção.
5.5.4 Corrimão
Os corrimões possuem prolongamento de até 0,30 m antes do inicio e após o término da rampa ou escada.
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5.6 Estacionamento veicular e vagas reservadas
5.6.2 Estacionamento
O estacionamento possui reserva de vagas para P.N.E., sendo que estas encontram-se devidamente sinalizadas com a
A(s) vaga(s) reservada(s) para P.N.E. está localizada(s) de forma a evitar a circulação da pessoa entre veículos.
O número de vagas está na proporção de 10% para o total de vagas oferecidas (considerando que o mínimo de vagas
A(s) vaga(s) reservada(s) para P.N.E. possui(em)) sinalização horizontal (pintado no piso).
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5.7 Sanitários e vestiários
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5.8 Auditórios, refeitórios e áreas de “coffee-break”
O(s) refeitório(s)/área(s) de coffee-break possui(em) 5% do total de mesas (com o mínimo de uma), acessíveis a P.N.E.
O(s) refeitório(s)/área(s) de coffee-break possui(em) ao menos um exemplar do cardápio em linguagem Braille( Não há
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5.9 Anotações gerais
5.9.2 Rotas
Não há vegetação ou outros obstáculos que obstruam sua acessibilidade na faixa livre de circulação dos corredores.
Na entrada principal há faixa de pedestre com sinalização visual porém não sonora.
Os postos de trabalho (workstations) possuem área do mobiliário interno acessível para P.N.E..
Os postos de trabalho (workstations) possuem área de alcance manual acessível para P.N.E..
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6 – Conclusões e recomendações
6.1.1 Circulação geral: são necessárias recomendações para este item. Deve ser instaladas sinalizações de piso tátil nas vias de
6.3 Comandos e controles (interruptores, interfones, quadros de força, portas, maçanetas e armários)
6.3.3 Quadro de força: Não são necessárias recomendações para este item.
6.4.1 Sinalização visual: Deve ser instalada sinalização visual internacional de PNE na porta principal e elevador de acesso para
cadeirantes.
6.4.2 Sinalização tátil: Efetuar estudo preliminar de modificação de leiaute, evoluindo até a elaboração de projeto executivo,
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6.4.3 Sinalização sonora: Não são necessárias recomendações para este item.
6.5.2 Circulação vertical: Não são necessárias recomendações para este item.
6.7.1 Dimensionamento e quantificação: Não são necessárias recomendações para este item.
6.7.2 Acessórios e equipamentos: Não são necessárias recomendações para este item.
6.8.3 Refeitórios e áreas de “coffee-break”: Não são necessárias recomendações para este item.
6.9.1 Rotas: Efetuar Não são necessárias recomendações para este item.
6.9.2 Postos de trabalho: Não são necessárias recomendações para este item.
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7- Encerramento
As condições de trabalho descritas neste Laudo de Acessibilidade referem-se às existentes por ocasião da data dos levantamentos.
O presente Laudo de Acessibilidade está descrito em 30 (trinta) páginas, sendo esta datada, assinada e certificada digitalmente.
Responsabilidade Técnica
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