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REPÚBLICA DE ANGOLA

INSTITUTO POLITÉCNICO PRIVADO

ESPERANÇA

CURSO TÉCNICO DE ANÁLISES

CLÍNICAS

PROJECTO TECNOLÓGICO

13ª CLASSE

TEMA: Diagnóstico da Diabete Mellitus do tipo 1 no

Hospital Pediátrico Pioneiro Zeca

Elaborado por:

Leonardo Evaristo
Marcos Jamba
Yolanda Raposo

LUBANGO/2021
INSTITUTO POLITÉCNICO PRIVADO ESPERANÇA

CURSO TÉCNICO DE ANÁLISES CLÍNICAS

PROJECTO TECNOLÓGICO

13ª CLASSE

TEMA: Diagnóstico da Diabete Mellitus do tipo 1 no

Hospital Pediátrico Pioneiro Zeca

Elaborado por:

Leonardo Evaristo
Marcos Jamba
Yolanda Raposo

A Orientadora

__________________

Lic. Maria Malica Simão

LUBANGO/ 2021
DEDICATÓRIA
Dedicamos este trabalho aos nossos pais, por nunca terem medido esforços para
nos proporcionar um ensino de qualidade durante o decorrer da nossa formação,
e aos nossos professores pela paciência, dedicação que tiveram para connosco.

I
AGRADECIMENTOS
Em primeiro agradecemos a Deus pela vida, força, que fez com que os nossos
objetivos fossem alcançados, durante todos os nossos anos de estudos.

Aos nossos país e irmãos que nos incentivaram nos momentos difíceis e que
estiveram sempre do nosso lado no decorrer da nossa formação e enquanto nos
dedicávamos a realização deste trabalho.

Aos professores, por todos os conselhos, pela ajuda e pela paciência com a qual
guiaram o nosso aprendizado.

Aos nossos colegas, pelo ambiente amistoso que tivemos que na qual contribuído
muito para a elaboração deste trabalho, e por todos aqueles que de forma direita
e indireta nos ajudaram no decorrer da nossa formação.

II
LISTAS DAS SIGLAS E ABREVIATURAS
DM: Diabete Mellitus

OMS: Organização Mundial da saúde

DMID: Diabete Mellitus Insulinodependente

DTS: Doença sexualmente transmissível

III
RESUMO
O presente trabalho teve como tema: Diagnóstico da Diabete do tipo 1 no Hospital
Pediátrico Pioneiro Zeca no município do Lubango. A diabetes, conhecida
cientificamente como Diabetes mellitus, é uma doença metabólica crónica
caracterizada pelo aumento dos níveis de açúcar/glicose no sangue. A diabetes
do tipo 1 se desenvolve porque o sistema imunológico do organismo destrói as
células beta-pancreáticas, que são responsáveis pela fabricação de insulina. Por
isso, as pessoas com esta doença não podem fazer sua própria insulina em
quantidades adequadas, o trabalho teve como objectivo identificar os casos
suspeitos da diabete tipo 1, o estudo foi do tipo qualitativo e de carácter descritivo
analítico, realizou-se no Hospital Pediátrico Pioneiro Zeca no município do
Lubango contou com a população todos os pacientes que procuram o serviço de
endocrinologia e contou com a amostra de 11 pacientes da Instituição acima
referida.

De acordo a pesquisa realizada concluiu-se que:

O diabetes tipo 1 não é transmitido pelo sexo, não é uma DTS, nem é passado de
pessoa para pessoa pelo contacto, mas sim ela pode acontecer por uma herança
genética em conjunto com factores ambientais como infecções virais e porque
também o sistema imunológico do organismo destrói as células beta-
pancreáticas, que são responsáveis pela fabricação de insulina.

 Dos 11 pacientes inqueridos na pesquisa que perfaz 100% mostraram ter


conhecimento acerca da doença em estudo.
 E 9 dos pacientes que perfaz 81,81% afirmaram a sede constante como
um sintoma, e 2 pacientes que perfaz 18,18% afirmaram a tontura.
 E ainda 90,90% dos pacientes afirmaram que o diagnóstico da diabetes
tipo 1 é feito através da glicemia em jejum, e 9,09% afirmaram que o
diagnóstico da diabetes tipo 1 é feito a partir do Hemograma.

IV
ÍNDICE
DEDICATÓRIA................................................................................................................................I
AGRADECIMENTOS.....................................................................................................................II
LISTAS DAS SIGLAS E ABREVIATURAS..............................................................................III
RESUMO........................................................................................................................................IV
1.0. INTRODUÇÃO....................................................................................................................1
1.1. FORMULAÇÃO DO PROBLEMA CIENTÍFICO............................................................2
1.2. JUSTIFICAÇÃO DA ESCOLHA DO TEMA...................................................................2
1.3. OBJECTIVOS DA PESQUISA.........................................................................................2
1.3.1. OBJECTIVO GERAL.................................................................................................2
1.3.2. OBJECTIVOS ESPECÍFICOS..................................................................................2
HISTORIAL.....................................................................................................................................4
TIPOS DE DIABETES...................................................................................................................5
TIPOS DE DIABETES (CLASSIFICAÇÃO ETIOLÓGICA).................................................5
DIABETES TIPO 1.........................................................................................................................5
DIABETES TIPO 2.........................................................................................................................6
DIABETES GESTACIONAL.........................................................................................................6
CAUSAS DAS DIABETES TIPO 1..............................................................................................6
FORMAS DE TRANSMISSÃO DA DIABETE TIPO 1..............................................................7
MEDIDAS PARA AJUSTAR AS COMPLICAÇÃOES DO DIABETES TIPO 1....................7
FACTORES DE RISCO DA DIABETE TIPO 1..........................................................................8
 Antecedentes familiares.................................................................................................8
 Circunstâncias ambientais:............................................................................................8
 Autoantibodies..................................................................................................................8
SINTOMAS DAS DIABETES DO TIPO 1...................................................................................8
DIAGNOSTICOS DAS DIABETES DO TIPO 1.........................................................................9
DIAGNÓSTICO CLÍNICO.............................................................................................................9
DIAGNÓSTICO LABORATORIAL..............................................................................................9
GLICEMIA DE JEJUM................................................................................................................10
HEMOGLOBINA GLICADA.......................................................................................................10
CURVA-GLICÊMICA...................................................................................................................11
METÓDO PARA DETERMINAÇÃO DA GLUCOSE NO SANGUE.....................................13
METÓDOS REDUTORES E METÓDOS ENZIMÁTICOS..................................................13
COLHEITA DA AMOSTRA, METÓDOS PARA O EXAME...................................................13
RECOMENDAÇÕES NO MOMENTO DA COLHEITA...........................................................14
CONTROLE DA DIETA...........................................................................................................14
PREVENÇÃO DA DIABETE DO TIPO 1..................................................................................14
3- TIPO DE ESTUDO..................................................................................................................17
3.1- LOCAL DO ESTUDO..........................................................................................................17
3.2- POPULAÇÃO E AMOSTRA...............................................................................................17
3.2.1- População.........................................................................................................................17
3.2.2- Amostra.............................................................................................................................17
3.3- INSTRUMENTOS DE RECOLHA DE DADOS NO LOCAL DE TRABALHO.............17
3.4- PROCEDIMENTOS ÉTICOS..............................................................................................17
4.0 Avaliação dos Inquéritos...................................................................................................18
CONCLUSÃO...............................................................................................................................21
SUGESTÕES................................................................................................................................23
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.........................................................................................24
CAPÍTULO I - INTRODUÇÃO
1.0. INTRODUÇÃO
O presente trabalho teve como tema: Diagnóstico da Diabete do tipo 1 no Hospital
Pediátrico Pioneiro Zeca no município do Lubango. A diabetes, conhecida
cientificamente como Diabetes mellitus, é uma doença metabólica crônica
caracterizada pelo aumento dos níveis de açúcar/glicose no sangue. Isso
acontece porque a insulina, que é o hormônio que transporta a glicose do sangue
para o interior das células não é produzida ou não funciona corretamente, fazendo
com que o açúcar se vá acumulando no sangue ao invés de ser gasto nas células
do corpo.

Na maior parte dos casos, a diabetes surge ao longo da vida, principalmente


devido a maus hábitos de alimentação, mas também pode estar presente desde o
nascimento. As prevenções como o tratamento da diabetes consistem em manter
uma dieta saudável, praticar regularmente exercício físico, manter um peso
normal e abster-se de fumar. Em pessoas com a doença, é importante controlar a
pressão arterial e manter a higiene dos pés.

Um indicador macroeconómico a ser considerado é que o que o diabetes cresce


mais rapidamente em países pobres e em desenvolvimento e isso impacta de
forma muito negativa devido a morbimortalidade precoce que atinge pessoas
ainda em plena vida produtiva, onera a previdência social e contribui para a
continuidade do ciclo vicioso da pobreza e da exclusão social. Segundo
estimativas da Organização Mundial da Saúde, o número de portadores da
doença em todo o mundo era de 177 milhões em 2000, e estima-se 350 milhões
de pessoas em 2025, 578 milhões em 2030 e 700 milhões em 2045.

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1.1. FORMULAÇÃO DO PROBLEMA CIENTÍFICO
Diante da situação constatada, formulou-se a seguinte pergunta de partida: Quais
são as principais causas que concorrem para a propagação de Diabete do tipo 1
em pacientes no Hospital pediátrico Pioneiro Zeca no município do Lubango?

1.2. JUSTIFICAÇÃO DA ESCOLHA DO TEMA


O nosso interesse pelo tema surgiu da constatação de índices elevados de
diabete do tipo 1 no Hospital Pediátrico Pioneiro Zeca, enfermidade que já está
entre o pacote de doenças que preocupam a saúde pública.

1.3. OBJECTIVOS DA PESQUISA


1.3.1.OBJECTIVO GERAL
 Analisar os casos suspeitos da diabete do tipo 1.

1.3.2.OBJECTIVOS ESPECÍFICOS
 Contribuir em conjunto aos técnicos do Hospital Pioneiro Zeca com ações
que visam a eliminar os fatores de risco da doença;
 Conhecer os principais fatores de risco que estão na base da doença;
 Determinar as medidas para afastar a complicação.

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CAPÍTULO II – MARCO TEÓRICO
HISTORIAL
A diabetes mellitus já era conhecida antes da era cristã. No papiro de Ebers
descoberto no Egito, correspondente ao século XV antes de Cristo, já se
descrevem sintomas que parecem corresponder à diabetes. Foi Areteu da
Capadócia quem, no século I, deu a esta doença o nome de "diabetes", que em
grego significa "sifão", referindo-se ao seu sintoma mais chamativo que é a
eliminação exagerada de água pelos rins, expressando que a água entrava e
saía do organismo do diabético sem fixar-se nele (polidipsia e poliúria,
características da doença e por ele avaliadas por esta ordem). Ainda no século
II, Galeno, contemporâneo de Areteu, também se referiu à diabetes, atribuindo-
a à incapacidade dos rins em reter água como deveriam.

Após um longo intervalo, Thomas Willis fez, em 1679, uma magistral descrição
da diabetes para a época, ficando desde então reconhecida por sua
sintomatologia como entidade clínica. Foi ele quem, referindo-se ao sabor doce
da urina, lhe deu o nome de diabetes mellitus (sabor de mel), apesar de esse
fato já ter sido registrado cerca de mil anos antes na Índia, por volta do ano
500. Em 1775, Dopson identificou a presença de glicose na urina. Frank, por
essa altura também, classificou a diabetes em duas formas: diabetes mellitus
(ou vera), e insípida, está sem apresentar urina doce. A primeira observação
feita através de uma necropsia em um diabético foi realizada por Cawley e
publicada no London Medical Journal em 1788. Quase na mesma época o inglê
John Rollo, atribuindo à doença uma causa gástrica, conseguiu melhorias
notáveis com um regime rico em proteínas e gorduras e limitado em hidratos de
carbono.

Os primeiros trabalhos experimentais relacionados com o metabolismo dos


glicídios foram realizados por Claude Bernard, o qual descobriu, em 1848, o
glicogênio hepático e provocou a aparição de glicose na urina excitando os
centros bulbares. Ainda na metade do século XIX, o grande clínico francês
Bouchardat assinalou a importância da obesidade e da vida sedentária na
origem da diabetes e traçou as normas para o tratamento dietético, baseando-a
na restrição dos glicídios e no baixo valor calórico da dieta. Os trabalhos
clínicos e anatômico-patológicos adquiriram grande importância em fins do
4
século XIX, nas mãos de Frerichs, Cantani, Naunyn, Lanceraux etc., tendo
culminado em experiências de pancreatectomia em cães, realizadas por Mering
y Mikowski em 1889. A busca do suposto hormônio produzido pelas ilhotas de
Langerhans, células do pâncreas descritas em 1869 por Paul Langerhans,
iniciou-se de imediato. Hedon, Gly, Laguessee Sabolev estiveram muito
próximos do almejado triunfo, o qual foi conseguido pelos jovens canadenses
Banting e Charles Best, que conseguiram, em 1921, isolar a insulina e
demonstrar seu efeito hipoglicêmico. Esta descoberta significou uma das
maiores conquistas médicas do século XX, porque transformou as expectativas
e a vida dos diabéticos e ampliou horizontes no campo experimental e biológico
para o estudo da diabetes e do metabolismo dos glicídios. Posteriormente, o
transplante de pâncreas passou a ser considerado uma alternativa viável à
insulina para o tratamento da diabetes mellitus do tipo 1. O primeiro transplante
de pâncreas com essa finalidade foi realizado em 1966, na universidade de
Manitoba.

TIPOS DE DIABETES
Segundo a Organização Mundial da Saúde (2016) existem 3 tipos de diabetes,
que são:
 Diabete do tipo 1
 Diabete do tipo 2
 Diabete gestacional

TIPOS DE DIABETES (CLASSIFICAÇÃO ETIOLÓGICA)


Os tipos de diabetes mais frequentes são o diabetes tipo 1 que compreende
cerca de 10% do total dos casos, e o diabetes tipo 2 que compreende cerca de
90%, outro tipo de diabetes encontrado com maior frequência e o diabetes
gestacional. Outros tipos específicos de diabetes menos frequentes podem
resultar de defeitos genéticos da função das células beta, defeitos genéticos da
Acão da insulina, doenças do pâncreas exócrino, endocrinopatias, efeito
colateral de medicamentos, infeções e outras síndromes genéticas associadas
ao diabetes.

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DIABETES TIPO 1
Também conhecida como diabetes mellitus insulinodependente ou (DMID),
resulta da destruição autoimune das células betas dos ilhéus de Langerhans do
pâncreas, o que leva normalmente a uma maior ou menor deficiência de
insulina. Esta destruição resulta de uma combinação da suscetibilidade
genética e agressões ambientais que provocam o desenvolvimento da doença.

DIABETES TIPO 2
É também chamado de diabetes não insulinodependente, diabetes do adulto ou
ainda (DMNID), é uma doença crônica que afeta a forma como o corpo
metaboliza a glicose, principal fonte de energia do corpo. A pessoa com
diabetes tipo 2 pode ter uma resistência aos efeitos da insulina - hormônio que
regula a entrada de açúcar nas células - ou não produz insulina suficiente para
manter um nível de glicose normal.

DIABETES GESTACIONAL
O diabetes gestacional é um tipo de diabetes que surge durante a gravidez e
habitualmente desaparece após o parto, este tipo de diabetes ocorre por uma
resistência á Acão da insulina. Durante a gravidez a placenta produz uma série
de harmónios, sendo que alguns deles inibem a Acão da insulina circulante,
fazendo com que a glicemia da mãe se eleve. Imagina-se que parte deste
efeito seja para assegurar uma boa quantidade de glicose para o feto em
desenvolvimento, é bom lembrar que a mulher grávida precisa de glicose para
ela e para o feto em desenvolvimento. As mulheres grávidas produzem em
média 50% mais insulina que as mulheres não grávidas, e os principais fatores
de risco para o diabetes gestacional inclui-se o excesso de peso, gravidez
tardia e o pré-diabetes.

CAUSAS DAS DIABETES TIPO 1


A diabetes do tipo 1 se desenvolve porque o sistema imunológico do organismo
destrói as células beta-pancreáticas, que são responsáveis pela fabricação de
insulina. Por isso, as pessoas com esta doença não podem fazer sua própria
insulina em quantidades adequadas. O diabetes tipo 1 pode acontecer por uma
herança genética em conjunto com factores ambientais como infecções virais.

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A insulina é necessária para levar o açúcar do sangue as células, onde a
glicose poderá ser estocada ou usada como fonte de energia. Isso faz com que
a glicose não entre nas células, se acumulando no sangue e levando ao
diabetes tipo 1 (SOUT & ROSADO, 2010).

FORMAS DE TRANSMISSÃO DA DIABETE TIPO 1


Geralmente o diabetes tipo 1 não é transmitido pelo sexo, não é uma DTS, nem
é passado de pessoa para pessoa pelo contacto, o diabetes do tipo 1 pode ser
genético (transmitido de forma familiar) ou adquirido por mãos hábitos
alimentares não saudáveis, como ingestão excessiva de açúcares e gorduras

COMPLICAÇÕES DAS DIABETES DO TIPO 1

Entre as complicações, destacam-se:

 Lesões e placas nos vasos sanguíneos- que comprometem a


oxigenação dos órgãos e elevam o risco de infartos;
 Avcs retinopatia diabética- danos à retina, o tecido no fundo do globo
ocular, que levam à cegueira;
 Falência renal- é a perda súbita das capacidades dos rins filtrarem
resíduos, sais e líquidos do sangue. Quando isto acontece, os resíduos
podem chegar a níveis perigosos e afectar a composição química do
sangue, que pode ficar fora do equilíbrio;
 Neuropatia periférica- comprometimento dos nervos, que compromete
a sensibilidade;
 Amputações- Devido a feridas não perceptíveis na pele, que são
capazes de evoluir para gangrena. (Duncan & M I Schmidt, 2004 ).

MEDIDAS PARA AJUSTAR AS COMPLICAÇÃOES DO


DIABETES TIPO 1

Para afastar as possíveis complicações da doença é preciso:

 Adoção de um estilo de vida saudável


 Uma alimentação equilibrada

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 Controlar as diabetes, monitorizando periodicamente os níveis de
Glicemia no sangue.
 A prática de exercícios físicos
 Dieta de alimentação rica em carbohidratos

FACTORES DE RISCO DA DIABETE TIPO 1

Segundo Zagury e colaboradores (2000), apesar da causa do tipo - 1 diabetes


que não está sendo compreendido inteiramente, diversos factores de risco foi
identificado os seguintes:

 Antecedentes familiares
 Circunstâncias ambientais
 Presença de autoantibodies
 Antecedentes familiares: Os povos que mandam um membro da
família afectado mostrar seis dobras aumentaram o risco de
desenvolver o diabetes, devem tomar muito cuidado com o ganho
excessivo de peso.
 Circunstâncias ambientais: Alguns casos do diabetes tipo 1 é devido
às infeções virais.
 Autoantibodies: Estes anticorpos visam próprias pilhas de um
indivíduo, tendo por resultado dano de pilha pancreático. Finalmente, a
geografia é um fator comum envolvido na ocorrência do diabetes. Por
exemplo, os povos em determinados países, tais como Finlândia e a
Suécia, têm uma predominância muito mais alta do tipo - 1 diabetes .

SINTOMAS DAS DIABETES DO TIPO 1


Os sintomas do diabetes tipo 1 costumam ser provocados pela hiperglicemia é
caracterizada pela presença de níveis elevados de açúcar (glicose) no sangue,
podendo ser causada pelo excesso de alimentação rica em carbohidratos, falta
de exercícios físicos, falta de insulina (diabéticos), podendo evoluir de um ou
vários dias são eles:
 Sede excessiva.
 Cansaço.

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 Perda do controle da bexiga durante o sono (voltar a fazer xixi na cama).
 Perda de peso (em alguns casos ela ocorre mesmo com a fome excessiva)
 Visão turva.
 Irritação.
 Infecções frequentes
 Lenta cicatrização de feridas.
 Mau hálito.
 Vontade de urinar diversas vezes ao dia
 Fome frequente
 Nervosismo
 Mudanças de humor
 Náusea e vômito.

DIAGNOSTICOS DAS DIABETES DO TIPO 1

Segundo Manna (2011), O diagnóstico da diabetes do tipo 1 engloba dois dos


tipos de diagnóstico primordial:

DIAGNÓSTICO CLÍNICO
O diagnóstico clínico é baseado nas manifestações clínicas do paciente. O
diabetes tipo 1 possui clínica clássica e o diagnóstico mais precoce devido as
suas manifestações agudas.

O quadro do diabetes tipo 1 na criança vem acompanhado de sinais clássicos


como a poliúria, a polidipsia e o emagrecimento. Devido ao aumento
significativo da incidência em crianças menores de cinco anos, especial
atenção nessa faixa etária devido a dificuldade de evidenciar a sintomatologia,
pois muitas vezes essas crianças usam fraldas e mamam, o que dificulta a
percepção da poliúria e polidipsia. A perda de peso, a irritabilidade, a
desidratação, são alguns dos sinais e sintomas que devem despertar a atenção
médica para o diagnóstico do diabetes.

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DIAGNÓSTICO LABORATORIAL
O diagnóstico laboratorial normalmente é feito usando 3 exames que são:
 Glicemia de jejum
 Hemoglobina glicada
 Curva glicêmica

GLICEMIA DE JEJUM
A glicemia de jejum é um exame que mede o nível de açúcar no seu sangue
naquele momento, servindo para monitorização do tratamento do diabetes. Os
valores de referência ficam entre 65 a 99 miligramas de glicose por decilitro de
sangue (mg/dL), o que significa resultados anormais:

Valores acima de 100 mg/dL são indicativos para prosseguir a investigação


com a curva glicêmica; Duas glicemias de jejum acima de 126 mg/dL são
diagnósticas para diabetes tipo 1. Valores acima de 200 mg/dL também são
considerados diagnósticos para diabetes tipo 1.

Figura 1 – teste de glicémia em jejum

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HEMOGLOBINA GLICADA

Hemoglobina glicada (HbA1c) é a fração da hemoglobina (proteína dentro do


glóbulo vermelho) que se liga a glicose. Durante o período de vida da hemácia
120 dias em média - a hemoglobina vai incorporando glicose, em função da
concentração deste açúcar no sangue.

Se as taxas de glicose estiverem altas durante todo esse período ou sofrer


aumentos ocasionais, haverá necessariamente um aumento nos níveis de
hemoglobina glicada. Dessa forma, o exame de hemoglobina glicada consegue
mostrar uma média das concentrações de hemoglobina em nosso sangue nos
últimos meses. Os valores da hemoglobina glicada irão indicar se você está ou
não com hiperglicemia, iniciando uma investigação para o diabetes tipo 1.

Figura 2 – Teste de hemoglobina glicosilada

Valores normais da hemoglobina glicada:


Para as pessoas sadias, entre 4,5% e 5,7% Para pacientes já diagnosticados
com diabetes: abaixo de 7% Anormal próximo do limite: 5,7% e 6,4% e o
paciente deverá investigar para pré-diabetes consistente para diabetes, maior
ou igual a 6,5%.

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CURVA-GLICÊMICA

O exame de curva glicémica simplificada mede a velocidade com que seu


corpo absorve a glicose após a ingestão. O paciente ingere 75g de glicose e é
feita a medida das quantidades da substância em seu sangue após duas horas
da ingestão. No Brasil é usado para o diagnóstico o exame da curva glicémica
simplificada, que mede no tempo zero e após 120 minutos.

Os valores de referência são: Em jejum: Abaixo de 100mg/dl após 2 horas:


140mg/dl. Curva glicémica maior que 200 mg/dl após duas horas da ingestão
de 75g de glicose é diagnóstico de diabetes tipo 1. Hemoglobina glicada maior
que 6,5% confirmada em outra ocasião (dois testes alterados). Uma dosagem
de hemoglobina glicada associada a glicemia de jejum maior que 200 mg/dl na
presença de sintomas de diabetes.

Sintomas de urina e sede intensas, perda de peso apesar de ingestão


alimentar, com glicemia fora do jejum maior que 200mg/dl. Glicemia de jejum
maior ou igual a 126 mg/dl em pelo menos duas amostras em dias diferentes,
glicemia maior que 200 mg/dl duas horas após ingestão de 75g de glicose.

Figura 3 – Curva da glicémia

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CRITÉRIOS PARA O DIAGNÓSTICO DO DIABETES TIPO 1
O diagnóstico do diabetes acaba se tornando fácil quando há aparecimentos
dos sintomas clássicos da doença (poliúria, polidipsia e polifagia).
As vezes são necessários testes adicionais para diferenciar o diagnóstico de
diabetes tipo 1, especialmente em pacientes jovens ou magros.
Pacientes com suspeita de diabetes tipo 1 algumas vezes podem ser
identificados pelo nível baixo ou não detectado de peptídio C e pela evidência
sorológica de anticorpos anti glutamato descarboxílase (GAD).
O peptídio C é um bioproduto formado quando a pró-insulina é processada em
insulina. Níveis baixos ou não detectados de peptídio C indicam ma falta de
secreção de insulina pelas células beta pancreática e sugerem diabetes tipo 1.
O resultado positivo para anticorpo antiglutamato descarboxílase (GAD) indica
a presença de destruição autoimune das células betas, também sugere
diabetes tipo 1.

METÓDO PARA DETERMINAÇÃO DA GLUCOSE NO SANGUE

METÓDOS REDUTORES E METÓDOS ENZIMÁTICOS

Os antigos métodos para determinação da glucose no sangue em geral se


baseiam no seu poder redutor frente a metais como o cobre, que cedem
electrões com facilidade e se convertem a outros iões metálicos de cor
diferentes. Este método, hoje em desuso, jogaram um papel importante no
diagnóstico e seguimento evolutivo dos pacientes diabéticos, durante várias
décadas.

Os métodos modernos são enzimáticos e variam quanto as enzimas utilizadas,


eles podem ser automáticos ou manuais, as enzimas utilizadas podem ser:
Hexoquinasa, glucosa-oxidasa, glucosa-deshidrogenasa, existem variantes em
formas de tiras reativas para a chamada química seca, fundamental para o
monitoramento em domicílio pelo próprio paciente .

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COLHEITA DA AMOSTRA, METÓDOS PARA O EXAME
O exame de glicemia é feito a partir da colheita do sangue venoso ou capilar e
do cálculo da taxa de glicose no sangue de acordo com os valores de
referência. É um procedimento simples, sem efeitos colaterais ou reações que
possam gerar complicações, e o resultado pode sair no período de segundos e
até 24 horas e irá indicar se o paciente está com uma hiperglicemia,
hipoglicemia e diabetes. Caso os resultados sejam anormais (acima ou baixo
do que seria ideal) porém próximos do limite, o exame pode ser feito
novamente de acordo com a solicitação médica. Sua periodicidade deve ser de
acordo com os resultados, para pacientes com diabetes tipo 1, de vê ser
realizado em uma média de 3 meses, mas o período pode ser alterado de
acordo com a sua necessidade.

RECOMENDAÇÕES NO MOMENTO DA COLHEITA

A principal recomendação para realizar o exame de glicemia é que o paciente


esteja em jejum, não consuma nenhum tipo de alimento ou bebida, excepto
água, por um período de 8-12 horas. Outras recomendações são: Manter a
dieta de forma habitual no período de uma semana antes do exame, não
consumir álcool, cafeína e evitar exercícios físicos rigorosos, além de notificar
ao médico ou ao coletor qualquer alteração que possa acontecer durante esse
preparo. Cumprir essas indicações é fundamental para garantir um diagnóstico
correto. Após a realização do exame, o paciente deve voltar a sua rotina
normal, tanto de atividades quanto de alimentação, somente evitando
exercícios físicos rigorosos.

CONTROLE DA DIETA

Pessoas com diabetes devem evitar os açúcares simples presentes nos doces
e carboidratos simples, como massas e pães, pois eles possuem um índice
glicêmico muito alto. Quando um alimento tem o índice glicêmico baixo, ele
retarda a absorção da glicose. Mas, quando o índice é alto, esta absorção é
rápida e acelera o aumento das taxas de glicose no sangue. Os carboidratos
devem constituir de 50 a 60% das calorias totais ingeridas pela pessoa com

14
diabetes, preferindo-se os carboidratos complexos (castanhas, nozes, grãos
integrais) que serão absorvidos mais lentamente.

PREVENÇÃO DA DIABETE DO TIPO 1


Sendo uma doença causada por fatores genéticos e cujos gatilhos ainda não
são totalmente conhecidos pela ciência, não é possível prevenir o diabetes tipo
1, além disso, não existe qualquer exame que determine se uma pessoa terá
diabetes ou não antes do aparecimento dos sintomas. Quando for praticar
exercícios é importante verificar o controle glicêmico antes do início da
atividade, para então escolher o melhor alimento - se a glicemia está muito
baixa, é aconselhável dar preferência aos carboidratos, assim como deve-se
evitá-los se estiver alta. A escolha do alimento depende também do tipo de
exercício: exercícios aeróbicos de grande duração (como corrida e natação)
tendem a baixar a glicemia, sendo necessária uma ingestão maior de
alimentos.

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CAPÍTULLO III – METODOLOGIA DE INVESTIGAÇÃO
3- TIPO DE ESTUDO
Realizou-se um estudo qualitativo e de carácter descritivo analítico.

3.1- LOCAL DO ESTUDO


O estudo foi realizado no Hospital pediátrico Pioneiro Zeca.

3.2- POPULAÇÃO E AMOSTRA

3.2.1- População
A população é a colecção de elementos ou objectos que possuem a informação
procurada pelo pesquisador e sobre os quais devem ser feitas inferências
(Malhotra, 2001). Para a presente investigação, tivemos como população todos
os pacientes que procuram o serviço de endocrinologia.

3.2.2- Amostra
Segundo Bernard (2013), a amostra “é uma parte da população ou um
subconjunto de unidades obtida com a finalidade de investigar as propriedades
da população. Para amostra tivemos 11 pacientes do Hospital Pediátrico
Pioneiro Zeca.

3.3- INSTRUMENTOS DE RECOLHA DE DADOS NO LOCAL DE


TRABALHO
Quanto aos instrumentos e recolha de dados foram realizados por meio do
estudo laboratorial de análises de sangue para identificar a Diabete do tipo 1.

3.4- PROCEDIMENTOS ÉTICOS


Durante a colheita de dados procuraremos honrar e cumprir com os princípios
éticos e morais, e levaremos em conta a sigilo profissional, o respeito e
confidencialidade de todos os participantes para obter-se consentimento livre e
informado.

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4.0 Avaliação dos Inquéritos

Durante o nosso estudo pratico trabalhamos com amostra de 11 pacientes


dos quais 7 do sexo masculino e 4 do sexo feminino, com 7 casos de
diabéticos ambos sexos equivalente 40% e 4 casos não diagnosticado de
diabetes do tipo 1 equivalente 10%´

18
Questão aplicadas aos inquéritos
Tabela Nº 1

Referente a 1ª questão dirigida aos pacientes: já ouviu falar de diabetes


do tipo 1?

Categoria Frequência %

Sim 11 100%

Não 0 00%

Total 11 100%

De acordo com a tabela nº 1, todos os pacientes (11) equivalente a 100%


afirmaram já terem ouvido falar sobre o mesmo.

Tabela. Nº 2

Referente a 2ª questão dirigida aos pacientes: Se sim, diga oque são


diabetes?

Categoria Frequência %

Diabetes é caracterizada pelo excesso de glicose 10 90,90%


no sangue

Respostas em branco 1 10,10%

Total 11 100%

De acordo com a tabela nº 2, 10 pacientes correspondentes a 90,90% afirmam


que diabetes é caracterizada pelo excesso de glicose no sangue (1) pacientes
correspondentes a 10,10% deixou a resposta em branco.

19
Tabela. Nº 3

Referente a 3ª questão dirigida aos pacientes: Onde é que ouviste falar


de diabete do tipo 1?

Categoria Frequência %

a) Escola 8 72,72%

b) Hospital 3 27,27%

c) Em casa 0 0%

d) Nunca ouvi falar 0 0%

e) Na rua 0 0%

f) Outros O 0%

Total 11 100%

Tendo em conta os dados da tabela, a maior parte dos pacientes inquiridos 7


correspondente a 70% afirmaram que já ouviram falar na escola e, 30
correspondentes a 30% afirmaram terem ouvido no hospital.

Tabela. Nº 4

Referente a 4ª questão dirigida aos pacientes: quais são os principais


sinais e sintomas da diabete do tipo 1?

Categoria Frequência %

a) Tonturas 2 18,18%

b) Hipertermia 0 0%

c) Vómitos 0 0%

d) Sede constante 9 81,81%

e) Cefaleias 0 0%

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Total 11 100%

De acordo com a tabela nº 4, dos 11 pacientes inqueridos na pesquisa, 2


técnicos que perfaz 18,18% afirmaram a tontura como um sintoma, e 9
pacientes que perfaz 81,81% afirmaram a sede constante, totalizando assim
100%.

Tabela Nº 5

Referente a 5ª questão dirigida aos pacientes: destas causas a baixo


consegues identificar algumas que levam o individuo a padecer desta
enfermidade?

Categoria Frequência %

a) Nervosismo 1 9,09%

b) Fraqueza 1 9,09%

c) Ganho de peso 7 63,63%

d) Sede constante 2 18,18%

Total 11 100%

De acordo com a tabela Nº 6, 1 pacientes equivalente a 0,09% afirmaram que


causa levam o individuo a padecer desta enfermidade é nervosismo; 1
pacientes equivalente a 09% afirma que que é fraqueza; 7 pacientes
equivalentes a 63,63% afirmam que é ganho de peso e 2 pacientes equivalente
18,18% afirmam que é sede constante.

21
CONCLUSÃO
De acordo a pesquisa realizada concluiu-se que:

O diabetes tipo 1 não é transmitido pelo sexo, não é uma DTS, nem é passado
de pessoa para pessoa pelo contacto, mas sim ela pode acontecer por uma
herança genética em conjunto com fatores ambientais como infeções virais e
porque também o sistema imunológico do organismo destrói as células beta-
pancreáticas, que são responsáveis pela fabricação de insulina.

O exame de glicemia é feito a partir da colheita do sangue venoso ou capilar e


do cálculo da taxa de glicose no sangue de acordo com os valores de
referência. É um procedimento simples, sem efeitos colaterais ou reações que
possam gerar complicações, e o resultado pode sair no período de segundos e
até 24 horas e irá indicar se o paciente está com uma hiperglicemia,
hipoglicemia e diabetes. Caso os resultados sejam anormais (acima ou baixo
do que seria ideal) porém próximos do limite, o exame pode ser feito
novamente de acordo com a solicitação médica. Sua periodicidade deve ser de
acordo com os resultados, para pacientes com diabetes tipo 1, deve ser
realizado em uma média de 3 meses, mas o período pode ser alterado de
acordo com a sua necessidade.

 Dos 11 pacientes inqueridos na pesquisa que perfaz 100% mostraram


ter conhecimento acerca da doença em estudo.
 E 9 dos pacientes que perfaz 81,81% afirmaram a sede constante como
um sintoma, e 2 que perfaz 18,18% afirmaram a tontura.
 Dos pacientes inquiridos 7 correspondente a 70% afirmaram que já
ouviram falar na escola e, 30 correspondentes a 30% afirmaram terem
ouvido no hospital
 11 Pacientes inqueridos na pesquisa, 2 técnicos que perfaz 18,18%
afirmaram a tontura como um sintoma, e 9 pacientes que perfaz 81,81%
afirmaram a sede constante, totalizando assim 100%.
 1 Paciente equivalente a 0,09% afirmou que a causa que leva o
individuo a padecer desta enfermidade é nervosismo; 1 paciente
equivalente a 09% afirma que que é fraqueza; 7 pacientes equivalentes

22
a 63,63% afirmam que é ganho de peso e 2 pacientes equivalente
18,18% afirmam que é sede constante.

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SUGESTÕES
Depois da pesquisa feita sugerimos:

 A direção do Hospital Pediátrico Pioneiro Zeca para realizarem palestras


que visam melhorar a informação e o conhecimento sobre a diabete do
tipo 1.

 A instituição supracitada juntamente com o Ministério da saúde para


implementarem novas técnicas para um diagnóstico mais abrangente e
específico da diabete tipo 1.

 Aos pacientes que procuram os cuidados de saúde na mesma unidade


hospitalar, para levarem mais em conta as orientações passada pelos
técnicos acerca da Diabetes tipo 1 e suas possíveis complicações.

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 

ARDUINO, Francisco. O diabetes ontem e hoje. In: ___. Diabetes Mellitus. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan. 1980. 414p.

BLISS, Michael. The Discovery of Insulin: twenty-fifth anniversary edition. 25 th.


Chicago: University Of Chicago Press, 2007. 304 p.

CLARKE, S.F; FOSTER, J.R. A history of blood glucose meters and their role in
self-monitoring of diabetes mellitus. Br J Biomed Sci. 2012, v.69, n.2, p. 83-93.

ELIASCHEWITZ, Freddy Goldberg (Ed.Cient.). Do papiro Ebers à descoberta


da insulina. Fotógrafo João Carlos Landi Guimarães. São Paulo: Pfizer, 2006.
v.1. 34 p. (A História do Diabetes, 1).

ELIASCHEWITZ, Freddy Goldberg (Ed.Cient.). Da descoberta da insulina aos


dias atuais. Fotógrafo João Carlos Landi Guimarães. São Paulo: Pfizer, 2006.
v.2. 34 p. (A História do Diabetes, 2) 

ELIASCHEWITZ, Freddy Goldberg (Ed.Cient.). A evolução das


insulinas. Fotógrafo João Carlos Landi Guimarães. São Paulo: Pfizer, 2006.
v.3. 34 p. (A História do Diabetes, 3).

ELIASCHEWITZ, Freddy Goldberg (Ed.Cient.). A importância do controle


glicêmico na redução do risco de complicações crônicas do diabetes
mellitus. São Paulo: Pfizer, 2006. v.4. 34 p. (A História do Diabetes, 4).

HIRSCH, I.B. Insulin analogues. New Engl. J Med, 2005, v.352, p. 174-183.

Intensive blood-glucose control with sulphonylureas or insulin compared with


conventional treatment and risk of complications in patients with type 2 diabetes
(UKPDS 33). UK Prospective Diabetes Study (UKPDS) Group. Lancet.Sep.
1998, v. 12, n.352 (9131), p.837-53.

TSCHIEDEL, Balduino et al. Insulinas: insulinizando o paciente com diabetes.


2. Ed. São Paulo: AC Farmacêutica, 2013. 248 p.

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ANEXOS

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