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ESPERANÇA
CLÍNICAS
PROJECTO TECNOLÓGICO
13ª CLASSE
Elaborado por:
Leonardo Evaristo
Marcos Jamba
Yolanda Raposo
LUBANGO/2021
INSTITUTO POLITÉCNICO PRIVADO ESPERANÇA
PROJECTO TECNOLÓGICO
13ª CLASSE
Elaborado por:
Leonardo Evaristo
Marcos Jamba
Yolanda Raposo
A Orientadora
__________________
LUBANGO/ 2021
DEDICATÓRIA
Dedicamos este trabalho aos nossos pais, por nunca terem medido esforços para
nos proporcionar um ensino de qualidade durante o decorrer da nossa formação,
e aos nossos professores pela paciência, dedicação que tiveram para connosco.
I
AGRADECIMENTOS
Em primeiro agradecemos a Deus pela vida, força, que fez com que os nossos
objetivos fossem alcançados, durante todos os nossos anos de estudos.
Aos nossos país e irmãos que nos incentivaram nos momentos difíceis e que
estiveram sempre do nosso lado no decorrer da nossa formação e enquanto nos
dedicávamos a realização deste trabalho.
Aos professores, por todos os conselhos, pela ajuda e pela paciência com a qual
guiaram o nosso aprendizado.
Aos nossos colegas, pelo ambiente amistoso que tivemos que na qual contribuído
muito para a elaboração deste trabalho, e por todos aqueles que de forma direita
e indireta nos ajudaram no decorrer da nossa formação.
II
LISTAS DAS SIGLAS E ABREVIATURAS
DM: Diabete Mellitus
III
RESUMO
O presente trabalho teve como tema: Diagnóstico da Diabete do tipo 1 no Hospital
Pediátrico Pioneiro Zeca no município do Lubango. A diabetes, conhecida
cientificamente como Diabetes mellitus, é uma doença metabólica crónica
caracterizada pelo aumento dos níveis de açúcar/glicose no sangue. A diabetes
do tipo 1 se desenvolve porque o sistema imunológico do organismo destrói as
células beta-pancreáticas, que são responsáveis pela fabricação de insulina. Por
isso, as pessoas com esta doença não podem fazer sua própria insulina em
quantidades adequadas, o trabalho teve como objectivo identificar os casos
suspeitos da diabete tipo 1, o estudo foi do tipo qualitativo e de carácter descritivo
analítico, realizou-se no Hospital Pediátrico Pioneiro Zeca no município do
Lubango contou com a população todos os pacientes que procuram o serviço de
endocrinologia e contou com a amostra de 11 pacientes da Instituição acima
referida.
O diabetes tipo 1 não é transmitido pelo sexo, não é uma DTS, nem é passado de
pessoa para pessoa pelo contacto, mas sim ela pode acontecer por uma herança
genética em conjunto com factores ambientais como infecções virais e porque
também o sistema imunológico do organismo destrói as células beta-
pancreáticas, que são responsáveis pela fabricação de insulina.
IV
ÍNDICE
DEDICATÓRIA................................................................................................................................I
AGRADECIMENTOS.....................................................................................................................II
LISTAS DAS SIGLAS E ABREVIATURAS..............................................................................III
RESUMO........................................................................................................................................IV
1.0. INTRODUÇÃO....................................................................................................................1
1.1. FORMULAÇÃO DO PROBLEMA CIENTÍFICO............................................................2
1.2. JUSTIFICAÇÃO DA ESCOLHA DO TEMA...................................................................2
1.3. OBJECTIVOS DA PESQUISA.........................................................................................2
1.3.1. OBJECTIVO GERAL.................................................................................................2
1.3.2. OBJECTIVOS ESPECÍFICOS..................................................................................2
HISTORIAL.....................................................................................................................................4
TIPOS DE DIABETES...................................................................................................................5
TIPOS DE DIABETES (CLASSIFICAÇÃO ETIOLÓGICA).................................................5
DIABETES TIPO 1.........................................................................................................................5
DIABETES TIPO 2.........................................................................................................................6
DIABETES GESTACIONAL.........................................................................................................6
CAUSAS DAS DIABETES TIPO 1..............................................................................................6
FORMAS DE TRANSMISSÃO DA DIABETE TIPO 1..............................................................7
MEDIDAS PARA AJUSTAR AS COMPLICAÇÃOES DO DIABETES TIPO 1....................7
FACTORES DE RISCO DA DIABETE TIPO 1..........................................................................8
Antecedentes familiares.................................................................................................8
Circunstâncias ambientais:............................................................................................8
Autoantibodies..................................................................................................................8
SINTOMAS DAS DIABETES DO TIPO 1...................................................................................8
DIAGNOSTICOS DAS DIABETES DO TIPO 1.........................................................................9
DIAGNÓSTICO CLÍNICO.............................................................................................................9
DIAGNÓSTICO LABORATORIAL..............................................................................................9
GLICEMIA DE JEJUM................................................................................................................10
HEMOGLOBINA GLICADA.......................................................................................................10
CURVA-GLICÊMICA...................................................................................................................11
METÓDO PARA DETERMINAÇÃO DA GLUCOSE NO SANGUE.....................................13
METÓDOS REDUTORES E METÓDOS ENZIMÁTICOS..................................................13
COLHEITA DA AMOSTRA, METÓDOS PARA O EXAME...................................................13
RECOMENDAÇÕES NO MOMENTO DA COLHEITA...........................................................14
CONTROLE DA DIETA...........................................................................................................14
PREVENÇÃO DA DIABETE DO TIPO 1..................................................................................14
3- TIPO DE ESTUDO..................................................................................................................17
3.1- LOCAL DO ESTUDO..........................................................................................................17
3.2- POPULAÇÃO E AMOSTRA...............................................................................................17
3.2.1- População.........................................................................................................................17
3.2.2- Amostra.............................................................................................................................17
3.3- INSTRUMENTOS DE RECOLHA DE DADOS NO LOCAL DE TRABALHO.............17
3.4- PROCEDIMENTOS ÉTICOS..............................................................................................17
4.0 Avaliação dos Inquéritos...................................................................................................18
CONCLUSÃO...............................................................................................................................21
SUGESTÕES................................................................................................................................23
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.........................................................................................24
CAPÍTULO I - INTRODUÇÃO
1.0. INTRODUÇÃO
O presente trabalho teve como tema: Diagnóstico da Diabete do tipo 1 no Hospital
Pediátrico Pioneiro Zeca no município do Lubango. A diabetes, conhecida
cientificamente como Diabetes mellitus, é uma doença metabólica crônica
caracterizada pelo aumento dos níveis de açúcar/glicose no sangue. Isso
acontece porque a insulina, que é o hormônio que transporta a glicose do sangue
para o interior das células não é produzida ou não funciona corretamente, fazendo
com que o açúcar se vá acumulando no sangue ao invés de ser gasto nas células
do corpo.
1
1.1. FORMULAÇÃO DO PROBLEMA CIENTÍFICO
Diante da situação constatada, formulou-se a seguinte pergunta de partida: Quais
são as principais causas que concorrem para a propagação de Diabete do tipo 1
em pacientes no Hospital pediátrico Pioneiro Zeca no município do Lubango?
1.3.2.OBJECTIVOS ESPECÍFICOS
Contribuir em conjunto aos técnicos do Hospital Pioneiro Zeca com ações
que visam a eliminar os fatores de risco da doença;
Conhecer os principais fatores de risco que estão na base da doença;
Determinar as medidas para afastar a complicação.
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CAPÍTULO II – MARCO TEÓRICO
HISTORIAL
A diabetes mellitus já era conhecida antes da era cristã. No papiro de Ebers
descoberto no Egito, correspondente ao século XV antes de Cristo, já se
descrevem sintomas que parecem corresponder à diabetes. Foi Areteu da
Capadócia quem, no século I, deu a esta doença o nome de "diabetes", que em
grego significa "sifão", referindo-se ao seu sintoma mais chamativo que é a
eliminação exagerada de água pelos rins, expressando que a água entrava e
saía do organismo do diabético sem fixar-se nele (polidipsia e poliúria,
características da doença e por ele avaliadas por esta ordem). Ainda no século
II, Galeno, contemporâneo de Areteu, também se referiu à diabetes, atribuindo-
a à incapacidade dos rins em reter água como deveriam.
Após um longo intervalo, Thomas Willis fez, em 1679, uma magistral descrição
da diabetes para a época, ficando desde então reconhecida por sua
sintomatologia como entidade clínica. Foi ele quem, referindo-se ao sabor doce
da urina, lhe deu o nome de diabetes mellitus (sabor de mel), apesar de esse
fato já ter sido registrado cerca de mil anos antes na Índia, por volta do ano
500. Em 1775, Dopson identificou a presença de glicose na urina. Frank, por
essa altura também, classificou a diabetes em duas formas: diabetes mellitus
(ou vera), e insípida, está sem apresentar urina doce. A primeira observação
feita através de uma necropsia em um diabético foi realizada por Cawley e
publicada no London Medical Journal em 1788. Quase na mesma época o inglê
John Rollo, atribuindo à doença uma causa gástrica, conseguiu melhorias
notáveis com um regime rico em proteínas e gorduras e limitado em hidratos de
carbono.
TIPOS DE DIABETES
Segundo a Organização Mundial da Saúde (2016) existem 3 tipos de diabetes,
que são:
Diabete do tipo 1
Diabete do tipo 2
Diabete gestacional
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DIABETES TIPO 1
Também conhecida como diabetes mellitus insulinodependente ou (DMID),
resulta da destruição autoimune das células betas dos ilhéus de Langerhans do
pâncreas, o que leva normalmente a uma maior ou menor deficiência de
insulina. Esta destruição resulta de uma combinação da suscetibilidade
genética e agressões ambientais que provocam o desenvolvimento da doença.
DIABETES TIPO 2
É também chamado de diabetes não insulinodependente, diabetes do adulto ou
ainda (DMNID), é uma doença crônica que afeta a forma como o corpo
metaboliza a glicose, principal fonte de energia do corpo. A pessoa com
diabetes tipo 2 pode ter uma resistência aos efeitos da insulina - hormônio que
regula a entrada de açúcar nas células - ou não produz insulina suficiente para
manter um nível de glicose normal.
DIABETES GESTACIONAL
O diabetes gestacional é um tipo de diabetes que surge durante a gravidez e
habitualmente desaparece após o parto, este tipo de diabetes ocorre por uma
resistência á Acão da insulina. Durante a gravidez a placenta produz uma série
de harmónios, sendo que alguns deles inibem a Acão da insulina circulante,
fazendo com que a glicemia da mãe se eleve. Imagina-se que parte deste
efeito seja para assegurar uma boa quantidade de glicose para o feto em
desenvolvimento, é bom lembrar que a mulher grávida precisa de glicose para
ela e para o feto em desenvolvimento. As mulheres grávidas produzem em
média 50% mais insulina que as mulheres não grávidas, e os principais fatores
de risco para o diabetes gestacional inclui-se o excesso de peso, gravidez
tardia e o pré-diabetes.
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A insulina é necessária para levar o açúcar do sangue as células, onde a
glicose poderá ser estocada ou usada como fonte de energia. Isso faz com que
a glicose não entre nas células, se acumulando no sangue e levando ao
diabetes tipo 1 (SOUT & ROSADO, 2010).
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Controlar as diabetes, monitorizando periodicamente os níveis de
Glicemia no sangue.
A prática de exercícios físicos
Dieta de alimentação rica em carbohidratos
Antecedentes familiares
Circunstâncias ambientais
Presença de autoantibodies
Antecedentes familiares: Os povos que mandam um membro da
família afectado mostrar seis dobras aumentaram o risco de
desenvolver o diabetes, devem tomar muito cuidado com o ganho
excessivo de peso.
Circunstâncias ambientais: Alguns casos do diabetes tipo 1 é devido
às infeções virais.
Autoantibodies: Estes anticorpos visam próprias pilhas de um
indivíduo, tendo por resultado dano de pilha pancreático. Finalmente, a
geografia é um fator comum envolvido na ocorrência do diabetes. Por
exemplo, os povos em determinados países, tais como Finlândia e a
Suécia, têm uma predominância muito mais alta do tipo - 1 diabetes .
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Perda do controle da bexiga durante o sono (voltar a fazer xixi na cama).
Perda de peso (em alguns casos ela ocorre mesmo com a fome excessiva)
Visão turva.
Irritação.
Infecções frequentes
Lenta cicatrização de feridas.
Mau hálito.
Vontade de urinar diversas vezes ao dia
Fome frequente
Nervosismo
Mudanças de humor
Náusea e vômito.
DIAGNÓSTICO CLÍNICO
O diagnóstico clínico é baseado nas manifestações clínicas do paciente. O
diabetes tipo 1 possui clínica clássica e o diagnóstico mais precoce devido as
suas manifestações agudas.
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DIAGNÓSTICO LABORATORIAL
O diagnóstico laboratorial normalmente é feito usando 3 exames que são:
Glicemia de jejum
Hemoglobina glicada
Curva glicêmica
GLICEMIA DE JEJUM
A glicemia de jejum é um exame que mede o nível de açúcar no seu sangue
naquele momento, servindo para monitorização do tratamento do diabetes. Os
valores de referência ficam entre 65 a 99 miligramas de glicose por decilitro de
sangue (mg/dL), o que significa resultados anormais:
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HEMOGLOBINA GLICADA
11
CURVA-GLICÊMICA
12
CRITÉRIOS PARA O DIAGNÓSTICO DO DIABETES TIPO 1
O diagnóstico do diabetes acaba se tornando fácil quando há aparecimentos
dos sintomas clássicos da doença (poliúria, polidipsia e polifagia).
As vezes são necessários testes adicionais para diferenciar o diagnóstico de
diabetes tipo 1, especialmente em pacientes jovens ou magros.
Pacientes com suspeita de diabetes tipo 1 algumas vezes podem ser
identificados pelo nível baixo ou não detectado de peptídio C e pela evidência
sorológica de anticorpos anti glutamato descarboxílase (GAD).
O peptídio C é um bioproduto formado quando a pró-insulina é processada em
insulina. Níveis baixos ou não detectados de peptídio C indicam ma falta de
secreção de insulina pelas células beta pancreática e sugerem diabetes tipo 1.
O resultado positivo para anticorpo antiglutamato descarboxílase (GAD) indica
a presença de destruição autoimune das células betas, também sugere
diabetes tipo 1.
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COLHEITA DA AMOSTRA, METÓDOS PARA O EXAME
O exame de glicemia é feito a partir da colheita do sangue venoso ou capilar e
do cálculo da taxa de glicose no sangue de acordo com os valores de
referência. É um procedimento simples, sem efeitos colaterais ou reações que
possam gerar complicações, e o resultado pode sair no período de segundos e
até 24 horas e irá indicar se o paciente está com uma hiperglicemia,
hipoglicemia e diabetes. Caso os resultados sejam anormais (acima ou baixo
do que seria ideal) porém próximos do limite, o exame pode ser feito
novamente de acordo com a solicitação médica. Sua periodicidade deve ser de
acordo com os resultados, para pacientes com diabetes tipo 1, de vê ser
realizado em uma média de 3 meses, mas o período pode ser alterado de
acordo com a sua necessidade.
CONTROLE DA DIETA
Pessoas com diabetes devem evitar os açúcares simples presentes nos doces
e carboidratos simples, como massas e pães, pois eles possuem um índice
glicêmico muito alto. Quando um alimento tem o índice glicêmico baixo, ele
retarda a absorção da glicose. Mas, quando o índice é alto, esta absorção é
rápida e acelera o aumento das taxas de glicose no sangue. Os carboidratos
devem constituir de 50 a 60% das calorias totais ingeridas pela pessoa com
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diabetes, preferindo-se os carboidratos complexos (castanhas, nozes, grãos
integrais) que serão absorvidos mais lentamente.
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CAPÍTULLO III – METODOLOGIA DE INVESTIGAÇÃO
3- TIPO DE ESTUDO
Realizou-se um estudo qualitativo e de carácter descritivo analítico.
3.2.1- População
A população é a colecção de elementos ou objectos que possuem a informação
procurada pelo pesquisador e sobre os quais devem ser feitas inferências
(Malhotra, 2001). Para a presente investigação, tivemos como população todos
os pacientes que procuram o serviço de endocrinologia.
3.2.2- Amostra
Segundo Bernard (2013), a amostra “é uma parte da população ou um
subconjunto de unidades obtida com a finalidade de investigar as propriedades
da população. Para amostra tivemos 11 pacientes do Hospital Pediátrico
Pioneiro Zeca.
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4.0 Avaliação dos Inquéritos
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Questão aplicadas aos inquéritos
Tabela Nº 1
Categoria Frequência %
Sim 11 100%
Não 0 00%
Total 11 100%
Tabela. Nº 2
Categoria Frequência %
Total 11 100%
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Tabela. Nº 3
Categoria Frequência %
a) Escola 8 72,72%
b) Hospital 3 27,27%
c) Em casa 0 0%
e) Na rua 0 0%
f) Outros O 0%
Total 11 100%
Tabela. Nº 4
Categoria Frequência %
a) Tonturas 2 18,18%
b) Hipertermia 0 0%
c) Vómitos 0 0%
e) Cefaleias 0 0%
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Total 11 100%
Tabela Nº 5
Categoria Frequência %
a) Nervosismo 1 9,09%
b) Fraqueza 1 9,09%
Total 11 100%
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CONCLUSÃO
De acordo a pesquisa realizada concluiu-se que:
O diabetes tipo 1 não é transmitido pelo sexo, não é uma DTS, nem é passado
de pessoa para pessoa pelo contacto, mas sim ela pode acontecer por uma
herança genética em conjunto com fatores ambientais como infeções virais e
porque também o sistema imunológico do organismo destrói as células beta-
pancreáticas, que são responsáveis pela fabricação de insulina.
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a 63,63% afirmam que é ganho de peso e 2 pacientes equivalente
18,18% afirmam que é sede constante.
23
SUGESTÕES
Depois da pesquisa feita sugerimos:
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ARDUINO, Francisco. O diabetes ontem e hoje. In: ___. Diabetes Mellitus. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan. 1980. 414p.
CLARKE, S.F; FOSTER, J.R. A history of blood glucose meters and their role in
self-monitoring of diabetes mellitus. Br J Biomed Sci. 2012, v.69, n.2, p. 83-93.
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ANEXOS
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