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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
GABINETE PROVINCIAL DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO TÉCNICO DE FORMAÇÃO DE SAÚDE Nº 1831 IFTS
LUBANGO
INSTITUTO TÉCNICO PRIVADO KAUTINDI-MATALA
Projecto Tecnológico
13ª Classe
REPÚBLICA DE ANGOLA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
GABINETE PROVINCIAL DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO TÉCNICO DE FORMAÇÃO DE SAÚDE Nº 1831 IFTS
LUBANGO
INSTITUTO TÉCNICO PRIVADO KAUTINDI-MATALA
Curso Técnico de enfermagem
Projecto Tecnológico
13ª Classe
AUTORES:
Agradecemos aos nossos pais (Isaac Mário Pena e Amelia da Conceição “Diniz
Ramiro”; e Alberto Vinevala e Felícia Capumo“ Daniela Victória), pela confiança
que depositaram em nos, pela paciência que tiveram durante os 5 anos de
formação e pelos gastos, somos gratos a todos vocês.
0- INTRODUÇÃO............................................................................................1
OBJECTIVO GERAL............................................................................................2
OBJECTIVOS ESPECÍFICOS..............................................................................2
CAPITULO I- AVALIAÇÃO INICIAL.....................................................................3
1
Hipoglicemia grave pode ser definida como uma Hipoglicemia que não é
detectada pelo paciente ou é detectada tão tardiamente que requer a
intervenção de outra pessoa, por exemplo, para administrar glucagon ou levar
o paciente ao hospital para receber glicose endovenosa.
OBJECTIVO GERAL
OBJECTIVOS ESPECÍFICOS
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CAPITULO I- AVALIAÇÃO INICIAL
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1.1- AVALIAÇÃO INICIAL
Nome: M.F, Idade: 7 Anos Peso: 20 kg; Altura: 90 cm; Estado civil: Solteiro,
Naturalidade de: Matala, Nacionalidade: Angolana, Proveniência: Bairro 1º de
maio, Residência: Bairro 1º de Maio, casa própria, construção normal:
Profissão: desempregado, Religião: Cristã - Católica, Alergias alimentar:
Refere, alergia Medicamentosa: Não veio caminhando, inconsciente Com ajuda
da sua mãe
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Exames complementares: PP, (7880p/mm) HB-7gr/dl; Glicemia 55 mg/dL
1.4- PADRÃO PAPEL – RELAÇÃO FAMILIAR
5
1.7- PADRÃO DE ELIMINAÇÃO INTESTINAL
a) Frequência: Quatro vezes por dia.
b) Características: Esverdeadas.
c) Última dejecção: 20h do dia 20 de Março de 2023.
Padrão de eliminação Vesical: Sem sonda Vesical
Frequência: Sem sonda Vesical
Características: Amarelado
Alterações: Nenhuma
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CAPITULO II. FUNDAMENTAÇÃO TEORICA
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2.1- FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
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atingindo uma taxa de mortalidade de10 a 20%, não obstante à terapia (Dumas
et al. 1986; Molynex et al.1989)
MALÁRIA
O Parasita da Malária
O Vetor da Malaria
Transmissão
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Período de incubação
Sintomatologia
Complicações
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Diagnóstico
Tratamento
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Utilize cortinas e mosquiteiros com insecticidas, sobre a cama ou rede quando
for dormir; Ensinar quais são os sinais e sintomas e medidas preventivas para
que todo individuo possa se prevenir, caso o mesmo adquira deve recorrer ao
centro de saúde mais próximo; Ensinar medidas para impedir a disseminação
ou propagação da doença e evitar automedicação; Tapar todos os recipientes
de água, e lava-lós com água e sabão sempre que for necessário, remover o
lixo e usar larvicidas.
Fisiopatologia
A hipoglicemia, por si só, não é uma doença, mas sim uma alteração
secundária a outras doenças ou uso de medicamentos. brasilescola.uol.com
2.3- Hipoglicemia
Sintomas
Na visão de Marques (2022), quando ocorre uma queda nos valores de açúcar
no sangue o organismo reage libertando adrenalina a partir das glândulas
suprarrenais. Esta hormona estimula o açúcar contido nas reservas do
organismo e, em simultâneo, causa sintomas semelhantes aos de um ataque
de ansiedade: transpiração, nervosismo, tremores, desfalecimento, palpitações
e, por vezes, fome.
Causas
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Diagnóstico
Prevenção
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Dia 17/03/2023 - M.F. de 07 anos de idade, deu entrada no B.U, no seu
Segundo dia de internamento, queixou-se de cefaleia, convulsões e astenia
fisíca, foi colocado o acesso venoso, tolerou a medicação e a alimentação,
durante o turno apresentou dispneia, foi submetido a oxigeno terapia, foi
submetido a uma transfusão de sangue, 300 ml; grupo ABRH+, 25
gotas/minuto, colocou-se sonda Naso - gástrica, e cumpriu-se com a
terapêutica prescrita. Sinais vitais: Temperatura 36,2C Pulso: 110 P/min;
Respiração: 34 CR/min.
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Administração, é administrado por Vias oral, IV, IM
.
Efeitos Indesejáveis/Adversos: Náusea, vómito, dor abdominal, diarreia.
Cefaleia, vertigem, zumbido, convulsões, disfunção cerebral.
Bradicardia, bloqueio atrioventricular de primeiro grau (quando
administrado via intravenosa), alterações ao electrocardiograma:
prolongamento do intervalo QT.
Diminuição de reticulócitos e neutrófilos (pode ser limitante de dose).
Elevação de enzimas hepáticas.
Dor no local da injecção intramuscular.
Aumento transitório da temperatura corporal após redução da parasitemia.
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Indicações Indicado: no tratamento de infecções por microrganismos
sensíveis à Ceftriaxona, abrangendo infecções dos tipos: Gonorreicas
endocervicais ou uretrais não complicadas; Intra-abdominais (peritonites, trato
gastrointestinal etc.);
Dizaepam 1 mg/ 2 ml
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Indicações e dosagem: Uma das principais indicações do diazepam é na crise
de ansiedade na emergência. Pode ser utilizada na formulação IM, IV ou
Oral. A dose utilizada nesses casos é de 2 a 10 mg a cada 3 a 6 horas,
conforme necessário até 40 mg/dia O diazepam não deve ser utilizado
rotineiramente (assim como todos os benzodiazepínicos) no tratamento
ambulatorial de ansiedade pelo risco de dependência e efeitos adversos.
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CAPITULO III. METODOLOGIA
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3.1- METODOLOGIA
Qualquer pesquisa que envolve seres humanos pode as vezes causar danos
morais durante o percurso da pesquisa, para o nosso trabalho foram garantidos
todos os direitos fundamentos da pessoa que participa numa pesquisa que são:
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Direito de anonimato; Direito de auto determinação; Direito de
confidencialidade; Direito de expressão; Direito de intimidade; Direito de
tratamento justo e equitativo.
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IV- CONSIDERAÇÕES FINAIS
Assim sendo, foi feito o acompanhado de uma paciente que deu entrado no dia
16 de Março do 2023 no sector da Pediatria com o diagnóstico médico: Malaria
Cerebral + Hipoglicemia.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Angola 2005
1991.
Guidelines 2006
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REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS ELETRÓNICAS
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ANEXOS
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CRONOGRAMA DE ACTIVIDADES
Meses do Ano
Cronograma de trabalho
Actividades Janei Fever Març Abril Maio Junh Julh Agost Setem Outub Novem Dezem
Identificação do
Problema
Avaliação Inicial
Introdução
Referências
Bibliográficas
Metodologia
Elaboração do
diagnóstico de
enfermagem
Redação do TCC
Entrega do TCC
Correção do TCC
Ensaio de
Apresentação do
TCC
Defesa
Legenda
Actividades não realizadas
Actividades realizadas