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UNIVERSIDADE

FEDERAL DE ALAGOAS - UFAL


FACULDADE DE SERVIÇO SOCIAL
Campus A. C. Simões

QUESTIONÁRIO DIRIGIDO:
Mary Richmond e o Serviço Social de Casos.

 DISCENTE: Silvio Antônio de Oliveira Lima.


 DISCIPLINA: Fundamentos de Serviço Social I.
 TURMA: 1º S/N - 2022.2
 FINALIDADE: Obtenção de nota parcial para aprovação na AB2.
 ORIENTADORA: Profa. Dra. Telma Cristiane Sasso de Lima.

Maceió
2023
MARY ELLEN RICHMOND
(1861–1928)
Mary Ellen Richmond foi uma pioneira do serviço social americano. Ela é considerada a mãe do
trabalho social profissional junto com Jane Addams, fundou o serviço de caso social, o primeiro
método de serviço social e ela própria era assistente social .

INÍCIO DA VIDA.
Ela nasceu em 5 de agosto de 1861 em Belleville, Illinois . Seus pais morreram quando Mary tinha
3 anos, junto com seus três irmãos devido à tuberculose, que a obrigou a morar com sua avó e tias
em Baltimore, Maryland. Segunda filha mais velha de Henry Richmond, um ferreiro de
carruagens, e Lavinia Harris Richmond, filha de um proeminente joalheiro e corretor de imóveis
de Baltimore, Maryland.

Richmond foi então criada por sua avó materna viúva, Mehitable Harris,
e duas tias. Sua avó era uma sufragista feminina ativa, conhecida por ser
espiritualista e radical. Cresceu sendo constantemente cercada por
discussões sobre sufrágio, crenças políticas e sociais e espiritismo.
Isso significava que ela recebeu boas habilidades de pensamento
crítico e uma atitude de cuidado para com os pobres, necessitados e
deficientes. Sua avó ensinou os tópicos importantes de desigualdade,
sufrágio, problemas raciais, espiritualismo e uma variedade de
crenças liberais, sociais e políticas.
MARY ELLEN RICHMOND
Richmond estudou em casa até os onze anos e depois entrou em uma escola pública. Ela
teve que estudar em casa porque sua avó não acreditava no sistema educacional tradicional.
Enquanto estudava em casa, Mary se dedicou a ler o máximo que podia e foi autodidata
principalmente por meio de sua dedicação ao aprendizado. Por estar perto de mulheres tão
fortes e inteligentes, Richmond era na verdade bastante tímida e gostava de ficar sozinha.
 
Formou-se em 1878 na Baltimore Eastern Female High School, aos dezesseis anos e foi
morar com uma de suas tias na cidade de Nova York. No entanto, quando sua tia ficou muito
doente, ela deixou Mary sozinha na pobreza. Depois de viver na pobreza por dois anos em
Nova York, ela voltou para Baltimore e trabalhou por vários anos como contadora,
tornando-se extremamente envolvida com a Igreja Unitarista.
 
Em 1889, candidatou-se a um emprego como Tesoureira Assistente
na Charity Organization Society (COS). Esta organização estava em
várias cidades e foi a primeira organização a desenvolver uma profissão
de serviço social estruturada que prestava serviços aos pobres,
deficientes e necessitados. Seu envolvimento nesta organização levou
a suas contribuições no trabalho social. Mary foi ativa no trabalho
social até sua morte em setembro de 1928.
MARY ELLEN RICHMOND
CONTRIBUIÇÕES PARA O TRABALHO SOCIAL .
Mary Richmond aumentou a conscientização do público sobre a Charity Organization
Society e as oportunidades filantrópicas para apoiar o trabalho social. Ela foi treinada para
ser uma "visitante amigável", que era o termo inicial para uma assistente social . Visitou as
casas das pessoas necessitadas e tentou ajudá-las a melhorar sua situação de vida. Começou
então a desenvolver muitas ideias sobre como o atendimento de casos poderia ser melhor
conduzido para ajudar os necessitados. Durante o tempo em que Richmond esteve ligada à
Charity Organised Society, ela demonstrou suas qualidades como líder, professora e teórica
prática.
 
Em 1900, ela se tornou secretária geral da Philadelphia Society of Organizing
Charity. Mary permaneceu nesta posição por nove anos e defendeu a
reforma da legislação relativa à educação compulsória, trabalho infantil e
deserção e falta de sustento do cônjuge. Além disso, Mary acreditava que
o governo deveria criar um departamento infantil e um sistema de
tribunal juvenil.
 
Em 1909, ela ajudou a estabelecer redes de assistentes sociais e um
método pelo qual eles faziam seu trabalho. Tudo começou quando ela se
tornou diretora do Departamento Organizacional de Caridade da
Fundação Russell Sage na cidade de Nova York . Enquanto diretora,
Mary trabalhou para melhorar a manutenção de registros, melhorou
o treinamento para assistentes sociais e ajudou a implementar novos
programas de trabalho social.
MARY ELLEN RICHMOND
Mary acreditava que uma cooperação firme entre assistentes sociais, educadores e o sistema
de saúde era crucial para ajudar com sucesso os necessitados. Sua carreira decolou da
liderança de organizações de caridade em Baltimore e na Filadélfia para uma posição
executiva na prestigiada Fundação Russell Sage, na cidade de Nova York.
 
Foi uma das primeiras habilitadas a desenvolver métodos e sistemas para ajudar famílias
carentes. Seu sucesso e liderança no desenvolvimento de trabalho social e pesquisa
encorajaram muitas outras organizações a continuar apoiando financeiramente e
desenvolvendo a prática do serviço social. Mary acreditava que o bem-estar social era uma
responsabilidade cívica e muitas de suas teorias sobre serviço social foram adotadas para uso
na Ásia, América do Sul e Europa.
 
Algumas das contribuições mais notáveis ​que Mary Richmond deu foi
que ela lutou para obter uma legislação para esposas abandonadas e
fundou o Comitê de Trabalho Infantil da Pensilvânia, a Public Charities
Associated, o tribunal juvenil e a Housing Association.
 
Grande parte do seu trabalho foi dedicado à investigação na área do
serviço social, o que se evidencia nas suas instruções sobre a recolha de
informação, metodologias de entrevista, estabelecimento de contatos
e condução de conversações. Ao fazer isso, ela se tornou um grande fator
na profissão de serviço social, Mary Richmond mostrou a importância da
educação do campo do serviço social.
 
MARY ELLEN RICHMOND
Richmond identificou seis fontes de poder que estão disponíveis para os clientes e seus
assistentes sociais: fontes dentro da casa, na pessoa do cliente, na vizinhança e em redes
sociais mais amplas, em agências civis, em agências privadas e públicas.
 
Mary Richmond nunca se casou ou teve filhos e morreu na cidade de Nova York em 1928
devido ao câncer.
 
PUBLICAÇÕES.
Richmond, Mary Ellen (1899), Visita amigável entre os pobres. Um manual para
trabalhadores de caridade, Nova York/Londres: MacMillan.
 
Richmond, Mary Ellen (1908), O bom vizinho na cidade moderna,
Filadélfia: JB Lippincott.
 
Richmond, Mary Ellen (1913), Um estudo de novecentas e oitenta e
cinco viúvas conhecidas por certas sociedades de organizações de
caridade em 1910, Nova York: Charity Organization, Russell Sage
Foundation.
 
Richmond, Mary Ellen (1917), Diagnóstico social, Nova York: Russell
Sage Foundation.
 
Richmond, Mary Ellen (1922), O que é trabalho de caso social?
Uma descrição introdutória, New York: Russell Sage Foundation.
 
MARY ELLEN RICHMOND
Nesses livros, ela demonstrou sua compreensão do trabalho social e acreditava no
relacionamento entre as pessoas e seu ambiente social como o principal fator de sua
situação ou status de vida. Suas ideias foram baseadas na teoria social e que os problemas
sociais de uma família ou indivíduo devem ser examinados primeiro olhando para o
indivíduo ou família e, em seguida, incluindo seus laços sociais mais próximos, como
famílias, escolas, igrejas, empregos, etc.

Depois de examinar esses fatores, a comunidade e o governo devem ser olhados. Isso ditará
as normas para determinar como ajudar a pessoa a fazer ajustes e a melhorar sua situação.
Richmond concentrou-se nos pontos fortes da pessoa, em vez de culpá-los pelo mal. Seu
foco era principalmente em crianças, trabalho social médico e famílias. Todas as suas ideias
são agora a base para a educação do serviço social.
 
Ela também influenciou a história do bem-estar social com sua pesquisa
e estudo novecentos e oitenta e cinco viúvas, que analisou as famílias,
suas situações de trabalho, os recursos financeiros das viúvas e como
elas eram tratadas pelos sistemas de bem-estar social.
Sobre Mary Richmond e o Serviço Social de Casos, analise a sentença a
seguir e assinale com um "X" a opção correta:

1. O Serviço Social de Caso foi utilizado desde os primórdios da “ajuda”


aos menos necessitados, caracterizado como atendimento pontual, face
a face, utilizado em situações de necessidade ou emergência:
( ) Verdadeiro.
( ) Falso.
( ) Desconheço.
Sobre Mary Richmond e o Serviço Social de Casos, analise a sentença a
seguir e assinale com um "X" a opção correta:

2. O primeiro passo em direção a constituir uma metodologia específica


se deu na atuação do “Social Work” (Trabalho Social), com o intuito de
levar os indivíduos a superarem os problemas que os levavam ao
atendimento social:
( ) Verdadeiro.
( ) Falso.
( ) Desconheço.
Sobre Mary Richmond e o Serviço Social de Casos, analise a sentença a
seguir e assinale com um "X" a opção correta:

3. Especificamente Mary Richmond, enfermeira americana, que iniciou


a busca pelo método de atendimento individualizado com a publicação
de um artigo em 1915 para a Revista “Long View” e posteriormente com
seu livro “What is Social Case Work?”:
( ) Verdadeiro.
( ) Falso.
( ) Desconheço.
Sobre Mary Richmond e o Serviço Social de Casos, analise a sentença a
seguir e assinale com um "X" a opção correta:

4. Mary Richmond preocupou-se a desconhecer o objeto de estudo da


Assistência Social. Ou seja: o que era questionado por ocasião de se dar
auxílio e como se comportavam as pessoas para darem esse auxílio:
( ) Verdadeiro.
( ) Falso.
( ) Desconheço.
Sobre Mary Richmond e o Serviço Social de Casos, analise a sentença a
seguir e assinale com um "X" a opção correta:

5. A partir dessas indagações, tentou caracterizar o problema social,


preocupando-se em conceituar pessoa e mundo, considerando que o
indivíduo só pode ser pessoa se participa do meio social:
( ) Verdadeiro.
( ) Falso.
( ) Desconheço.
Sobre Mary Richmond e o Serviço Social de Casos, analise a sentença a
seguir e assinale com um "X" a opção correta:

6. Ela legou para a profissão importantes publicações, dentre elas


destaca-se Diagnóstico Social, de 1927, na qual apresenta uma
metodologia de estudo diagnóstico e tratamento para o atendimento de
casos através de uma sistematização de atendimentos:
( ) Verdadeiro.
( ) Falso.
( ) Desconheço.
Sobre Mary Richmond e o Serviço Social de Casos, analise a sentença a
seguir e assinale com um "X" a opção correta:

7. É com Mary Richmond que o Serviço Social vai se firmando


gradativamente através da procura de velhos conhecimentos e de
influências sofridas por correntes de pensamento que evidenciaram ao
longo do tempo:
( ) Verdadeiro.
( ) Falso.
( ) Desconheço.
Sobre Mary Richmond e o Serviço Social de Casos, analise a sentença a
seguir e assinale com um "X" a opção correta:

8. Mary Richmond é a primeira a escrever sobre as diferenças entre


fazer assistência social, caridade, filantropia e política social:
( ) Verdadeiro.
( ) Falso.
( ) Desconheço.
Sobre Mary Richmond e o Serviço Social de Casos, analise a sentença a
seguir e assinale com um "X" a opção correta:

9. Em 1917, publicou o livro Case Social Work, que apontava uma


prática profissional competente, séria, com rigorosidade:
( ) Verdadeiro.
( ) Falso.
( ) Desconheço.
Sobre Mary Richmond e o Serviço Social de Casos, analise a sentença a
seguir e assinale com um "X" a opção correta:

10. Richmond imprimiu ao Serviço Social uma característica laica e, ao


mesmo tempo, deu aos assistentes sociais mecanismos de
reconhecimento, oferecendo bases técnicas e formas competentes de
trabalhar:
( ) Verdadeiro.
( ) Falso.
( ) Desconheço.
Sobre Mary Richmond e o Serviço Social de Casos, analise a sentença a
seguir e assinale com um "X" a opção correta:

11. A concepção funcional da sociedade fica bem evidente por trás das
ideias de Richmond, visto que era elaborada pela psicologia americana,
e essa mesma sociologia foi somada a Gordon Hamilton, Helen Pelman,
Florence Hollis, dentre outros que atribuíram autoridade advinda do
saber fazer específico, distinto do senso comum, aos assistentes sociais
brasileiros:
( ) Verdadeiro.
( ) Falso.
( ) Desconheço.
Sobre Mary Richmond e o Serviço Social de Casos, analise a sentença a
seguir e assinale com um "X" a opção correta:

12. A influência norte-americana ocorreu com a divulgação da base


técnica dos métodos de caso, grupo, comunidade e, mais tarde,
desenvolvimento de comunidade, como técnicas e campos de
intervenção militar:
( ) Verdadeiro.
( ) Falso.
( ) Desconheço.
Sobre Mary Richmond e o Serviço Social de Casos, analise a sentença a
seguir e assinale com um "X" a opção correta:

13. O Serviço Social de caso ou Casework era orientado pelas teorias de


Mary Richmond, Bruce Lee e Gordon Hamilton, cuja preocupação
centrava-se na personalidade do cliente:
( ) Verdadeiro.
( ) Falso.
( ) Desconheço.
Sobre Mary Richmond e o Serviço Social de Casos, analise a sentença a
seguir e assinale com um "X" a opção correta:

14. Essas teorias buscavam alcançar mudanças no indivíduo a partir de


novas atividades e comportamentos:
( ) Verdadeiro.
( ) Falso.
( ) Desconheço.
Sobre Mary Richmond e o Serviço Social de Casos, analise a sentença a
seguir e assinale com um "X" a opção correta:

15. O indivíduo era visto como elemento que deveria ser trabalhado,
ajustando-o ao meio social de modo a fazê-lo cumprir bem o seu papel
no sistema vigente:
( ) Verdadeiro.
( ) Falso.
( ) Desconheço.
Sobre Mary Richmond e o Serviço Social de Casos, analise a sentença a
seguir e assinale com um "X" a opção correta:

16. A finalidade do Serviço Social de Caso é ajudar o cliente -


nomenclatura utilizada nos primórdios do Serviço Social para definir a
pessoa atendida, atualmente chamado de usuário - a solucionar seus
problemas, portanto, devem ser conhecidos para que seja aplicado o
tratamento adequado:
( ) Verdadeiro.
( ) Falso.
( ) Desconheço.
Sobre Mary Richmond e o Serviço Social de Casos, analise a sentença a
seguir e assinale com um "X" a opção correta:

17. Mary Richmond pontuava que: “Caso o meio social não pudesse
mudar, o cliente mudaria de meio”. A isso ela chamou de mutações:
( ) Verdadeiro.
( ) Falso.
( ) Desconheço.
Sobre Mary Richmond e o Serviço Social de Casos, analise a sentença a
seguir e assinale com um "X" a opção correta:

18. Após a Segunda Guerra Mundial, o Serviço Social de Caso concentra


a sua atenção no indivíduo como ser psíquico, e são então atribuídas à
Escola Psicológica as diretrizes do seu desenvolvimento, através das
ramificações dessa escola em Diagnóstica e Funcional:
( ) Verdadeiro.
( ) Falso.
( ) Desconheço.
Sobre Mary Richmond e o Serviço Social de Casos, analise a sentença a
seguir e assinale com um "X" a opção correta:

19. Apesar de didaticamente o processo ser definido em três fases,


estudo, diagnóstico e tratamento, na prática as fases aconteciam
concomitantemente e entrelaçadas:
( ) Verdadeiro.
( ) Falso.
( ) Desconheço.
Sobre Mary Richmond e o Serviço Social de Casos, analise a sentença a
seguir e assinale com um "X" a opção correta:

20. O estudo começava no segundo contato com o cliente, com objetivo


de saber quem ele é, qual é o problema que lhe aflige e o que pretende
fazer para solucioná-lo:
( ) Verdadeiro.
( ) Falso.
( ) Desconheço.
Sobre Mary Richmond e o Serviço Social de Casos, analise a sentença a
seguir e assinale com um "X" a opção correta:

21. Para realizá-lo, utilizava-se de instrumentos como: entrevista com o


cliente na instituição, com preenchimento de um esquema ou ficha
como guia para estudo; visitas domiciliares, com finalidade
determinada de fornecer indicações sobre aspectos do problema;
informações de terceiros utilizadas em ocasiões especiais com objetivo
de comparar as informações:
( ) Verdadeiro.
( ) Falso.
( ) Desconheço.
Sobre Mary Richmond e o Serviço Social de Casos, analise a sentença a
seguir e assinale com um "X" a opção correta:

22. O diagnóstico se caracterizava como a incompreensão do problema


do cliente:
( ) Verdadeiro.
( ) Falso.
( ) Desconheço.
Sobre Mary Richmond e o Serviço Social de Casos, analise a sentença a
seguir e assinale com um "X" a opção correta:

23. Com o material fornecido através das entrevistas, vistas e


informações, observações, etc., de um lado e, de outro lado, os
conhecimentos científicos e a experiência do assistente social, se
chegaria à opinião profissional sobre o problema do cliente. Este era
considerado aspecto diferenciador do trabalho voluntário e o trabalho
profissional:
( ) Verdadeiro.
( ) Falso.
( ) Desconheço.
Sobre Mary Richmond e o Serviço Social de Casos, analise a sentença a
seguir e assinale com um "X" a opção correta:

24. O Serviço Social de Casos é o processo que desenvolve a


personalidade através de um ajustamento inconsciente, indivíduo por
indivíduo, entre os homens e seu ambiente. (RICHMOND, 1915, apud
VIEIRA, 1976, p. 44):
( ) Verdadeiro.
( ) Falso.
( ) Desconheço.
Sobre Mary Richmond e o Serviço Social de Casos, analise a sentença a
seguir e assinale com um "X" a opção correta:

25. O objetivo do tratamento estava focado na prevenção do


desajustamento, aumentando a capacidade de auto reflexão do cliente:
( ) Verdadeiro.
( ) Falso.
( ) Desconheço.
Sobre Mary Richmond e o Serviço Social de Casos, analise a sentença a
seguir e assinale com um "X" a opção correta:

26. O tratamento visava tornar a procura dessa solução numa


experiência educativa, de modo que se o problema ressurgir o cliente
possa resolvê-lo sem ou com menor auxílio do Assistente Social:
( ) Verdadeiro.
( ) Falso.
( ) Desconheço.
Sobre Mary Richmond e o Serviço Social de Casos, analise a sentença a
seguir e assinale com um "X" a opção correta:

27. Esse modelo de atendimento, apesar de sua construção sociológica,


baseavam-se fundamentalmente nos aspectos psicológicos do
indivíduo:
( ) Verdadeiro.
( ) Falso.
( ) Desconheço.
Sobre Mary Richmond e o Serviço Social de Casos, analise a sentença a
seguir e assinale com um "X" a opção correta:

28. Ander-Egg (1995, p. 84) reafirma que o Serviço Social de Caso utilizava
teorias baseadas na psicanálise, “[...] isto fez com que a prática profissional
prescindisse ou, mais frequentemente, não valorizasse o bastante os
condicionamentos do meio familiar, comunitário e social do caso”:
( ) Verdadeiro.
( ) Falso.
( ) Desconheço.
Sobre Mary Richmond e o Serviço Social de Casos, analise a sentença a
seguir e assinale com um "X" a opção correta:

29. Esta orientação da filosofia, ainda segundo o mesmo autor, levou os


profissionais a se fundamentarem mais nos métodos da psiquiatria em
detrimento dos levantamentos sociais:
( ) Verdadeiro.
( ) Falso.
( ) Desconheço.
Sobre Mary Richmond e o Serviço Social de Casos, analise a sentença a
seguir e assinale com um "X" a opção correta:

30. O problema foi reafirmado por Vieira (1976, p. 52): Podemos verificar
que o foco do trabalho está no “cliente”, ou seja, o indivíduo, os familiares
e/ou comunidade, esta última é focada apenas com relação a suas
potencialidades de atendimento, hoje denominadas “rede de apoio”:
( ) Verdadeiro.
( ) Falso.
( ) Desconheço.
Sobre Mary Richmond e o Serviço Social de Casos, analise a sentença a
seguir e assinale com um "X" a opção correta:

31. Segundo Vieira (1966), a aplicação do Serviço Social de Caso foi


sistematizada na Europa, EUA e América Latina, mas com diferenças
próprias do meio social de cada país:
( ) Verdadeiro.
( ) Falso.
( ) Desconheço.
Sobre Mary Richmond e o Serviço Social de Casos, analise a sentença a
seguir e assinale com um "X" a opção correta:

32. O Assistente Social ajuda o indivíduo a examinar suas facilidades,


analisa com ele as possibilidades e removê-las, informa sobre os
recursos materiais, legais, jurídicos etc. e a maneira de utilizá-los; leva o
cliente a escolher a solução e adotar dos meios para executá-la:
( ) Verdadeiro.
( ) Falso.
( ) Desconheço.
Sobre Mary Richmond e o Serviço Social de Casos, analise a sentença a
seguir e assinale com um "X" a opção correta:

33. [...] o que se modifica, afetando o Serviço Social de Casos em sua


aplicação, é o ambiente, são as contradições e os costumes, é o
desenvolvimento econômico e social, enfim o grau das civilizações e a
cultura das nações (VIEIRA, 1976, p. 52):
( ) Verdadeiro.
( ) Falso.
( ) Desconheço.
Sobre Mary Richmond e o Serviço Social de Casos, analise a sentença a
seguir e assinale com um "X" a opção correta:

34. Assim, podemos afirmar que as políticas da instituição a qual o


Assistente Social estava inserido determinavam uma grande parte do
instrumental utilizado pelo profissional, como quantidade de casos por
Assistente Social, tempo de acompanhamento do caso, recursos
financeiros e/ou materiais, etc.:
( ) Verdadeiro.
( ) Falso.
( ) Desconheço.
Sobre Mary Richmond e o Serviço Social de Casos, analise a sentença a
seguir e assinale com um "X" a opção correta:

35. Eram também as entidades assistenciais que definiam o Serviço


Social de Caso como técnica principal quando prestavam serviços
concretos a famílias. Que transformam-se em técnica complementar
nos serviços médicos, odontológicos, ambulatoriais, penitenciários ou
escolares:
( ) Verdadeiro.
( ) Falso.
( ) Desconheço.
Sobre Mary Richmond e o Serviço Social de Casos, analise a sentença a
seguir e assinale com um "X" a opção correta:

36. As técnicas do Serviço Social de Caso eram utilizadas como aliadas


às de Grupo para a abordagem ou tratamento de aspectos comuns dos
problemas e, também, se vinculavam ao desenvolvimento de projetos
de comunidade objetivando melhor aparelhamento social, com vista a
remover, eliminar ou prevenir as causas sociais:
( ) Verdadeiro.
( ) Falso.
( ) Desconheço.
Sobre Mary Richmond e o Serviço Social de Casos, analise a sentença a
seguir e assinale com um "X" a opção correta:

37. Nesse sentido, a psicologia sendo uma das bases teóricas do Serviço
Social buscou apoio no sentido de racionalizar, principalmente, a
interdependência do meio social no qual o indivíduo estava inserido:
família e estrutura socioeconômica:
( ) Verdadeiro.
( ) Falso.
( ) Desconheço.
Sobre Mary Richmond e o Serviço Social de Casos, analise a sentença a
seguir e assinale com um "X" a opção correta:

38. A forma de trabalho incluía a adoção do método clínico que toma o


sujeito como quadro de referência e é composto pelas fases de estudo,
diagnóstico e tratamento e das teorias sociopsicológicas, que
possibilitavam uma ligação entre os aspectos sociológicos, pedagógicos
e psicológicos:
( ) Verdadeiro.
( ) Falso.
( ) Desconheço.
PUBLICAÇÕES DIGITAIS

GOOGLE FORMS: https://forms.gle/ZGvtUhJAuKKovpbJ9


QUIZUR: https://encurtador.com.br/jtAU8
SCRIBD: https://encurtador.com.br/HKNT8
SLIDESHARE: https://encurtador.com.br/swGV6
REFERÊNCIAS

https://en.wikipedia.org/wiki/Mary_Richmond - Acessado em: 02/05/2023.

SANTINI, Maria Ângela; MALVEZZI, Rosane Aparecida Belieiro; LAZARINI, Juliana Maria;
LOPES, Marinês Selau; RESIDORFER, Lara Aparecida Lissarassa. Fundamentos do Serviço
Social I. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A., 2014. 192 p.
IMPORTANTE
Se precisar do gabarito, basta solicitá-lo através do
e-mail: silvio71lima@gmail.com

Muito obrigado!!!

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