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Notariado dos
instrumentos notariais
Notariado
Requisitos dos instrumentos notariais (art.º 46.º)
FNotariado
inserindo-se as demais formalidades exigíveis,
designadamente as respeitantes ao arquivamento
ou exibição de documentos, à intervenção de
Formalidade abonadores, testemunhas, intérpretes, peritos,
s comuns leitores, e às advertências, terminando com a
leitura e explicação do instrumento, as assinaturas
alidades devidas e as referências à conta e à liquidação do
imposto de selo.
comuns
Denominação do ato
Notariado
Formalidade • A lei não exige referência a este
elemento, sendo, no entanto
s comuns conveniente para identificar o tipo de
ato lavrado. Porém, é o conteúdo do
ato que define o negócio jurídico
titulado e não a denominação do ato.
Data, lugar e hora da realização do ato
(art.º 46.º, n.º 1, a)
Notariado
• Bilhete de identidade, documento
Formalidade
equivalente (documentos emitidos
s comuns
por entidades militares ou
paramilitares), cartão de cidadão ou
carta de condução, se estes
documentos tiverem sido emitidos
por um dos países da União
Europeia).
Verificação da identidade
(art.º 46.º, n.º 1 d) e art.º 48.º)
• Exibição de passaporte;
s comuns
• As assinaturas, em seguida ao contexto …
(art.º 46.º, n.º 1, n);
Notariado
Formalidade
• As folhas dos instrumentos lavrados fora
s comuns dos livros…
Artigo 46.º, n.º 3
• Princípio da legitimação de direitos: art.º 54.º, n.º 2 e 55.º do CN; e art.º 9.º
do CRPredial
Notariado
Prova:
• Dos números das descrições (n.º 4)
• Prédios não descritos: certidão válida por três meses (art.º 54.º, n.º 5)
Notariado
Descrição
Lugar da Portela 1200m2 4325
Matriz
Lugar da Ponte 1200m2 4325
Notariado
Harmonização com a matriz e o registo (art.º 58.º)
Descrição
Lugar da Portela 1000m2 4325
Matriz
Lugar da Ponte 1248m2 4325
Harmonização com a matriz e o registo (art.º 58.º)
Notariado
artigos 54.º a 58.º.
Notariado
Intervenientes acidentais
Intervenientes acidentais (art.ºs 65.º a 69.º)
Intervenientes acidentais
Intervenientes acidentais
Abonadores
Pode, por vezes, ser necessário a intervenção de um intérprete, por razões de ordem
linguística:
• Quando algum outorgante não compreenda a língua portuguesa, intervém com ele
um intérprete da sua escolha, o qual deve transmitir, verbalmente, a tradução do
instrumento ao outorgante e a declaração de vontade ao notário (art.º 65.º, n.º 1).
• Se houver mais de um outorgante, e não for possível encontrar uma língua que
todos compreendam, intervêm os intérpretes que forem necessários, sendo, porém,
dispensada a intervenção do intérprete se o notário dominar a língua dos
outorgantes a ponto de lhes fazer a tradução verbal do instrumento (art.º 65.º, n.º 1
e 2).
Intervenientes acidentais
Surdos e mudos (art.º 66.º)
Intervenientes acidentais
Peritos /Art.ºs 67-º, n.º 4
• Mesmo que o notário não tenha qualquer dúvida acerca das faculdades mentais dos
intervenientes, podem as partes pedir a intervenção dos peritos para abonarem a sua
sanidade mental.
• Pode acontecer que o notário tenha certeza da incapacidade da parte. Neste caso,
deve recusar a prática do ato, bem como a intervenção dos peritos, pois a estes
compete afastar as dúvidas acerca da sanidade mental e não afastar certezas.
Notariado
É obrigatória:
• Nos testamentos públicos;
• Nos instrumentos de aprovação ou de abertura de testamentos cerrados e
internacionais;
• Nas escrituras de revogação de testamentos;