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DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DE EDUCAÇÃO

REPARTIÇÃO DE HISTÓRIA
ISCED – HUÍLA – NÚCLEO DA MATALA

TRABALHO EM GRUPO
DE
DIDÁCTICA DE HISTÓRIA
TEMA: 7.3 - A Avaliação no Ensino da História.:

 Técnicas e instrumentos de Avaliação: Fichas de Observação,


Listas de Ocorrências
 Técnica de observação individualizada;
 Técnicas de formulação de perguntas: Testes ou questões de
respostas abertas e fechadas ou de selecção;
 Técnica de autoavaliação: fichas de avaliação
 Análise e interpretação de resultados.

Grupo nº 03
Curso: História
2º Ano
Regime: Pós-Laboral

O Docente
___________________________________
Msc. Manuel Morais Sita
Índice

INTRODUÇÃO...........................................................................................................................3
A AVALIAÇÃO NO ENSINO DA HISTÓRIA........................................................................4
TÉCNICAS E INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO: FICHAS DE OBSERVAÇÃO,
LISTAS DE OCORRÊNCIAS..................................................................................................4
TÉCNICA DE OBSERVAÇÃO INDIVIDUALIZADA............................................................5
TÉCNICAS DE FORMULAÇÃO DE PERGUNTAS.............................................................6
TESTES OU QUESTÕES DE RESPOSTAS ABERTAS E FECHADAS OU DE
SELECÇÃO...............................................................................................................................7
TÉCNICA DE AUTOAVALIAÇÃO: FICHAS DE AVALIAÇÃO..........................................8
OS PRINCIPAIS EQUÍVOCOS NA AUTOAVALIAÇÃO SÃO...........................................9
ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DE RESULTADOS.........................................................10
CONCLUSÃO..........................................................................................................................12
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS....................................................................................13
ELEMENTOS DO GRUPO....................................................................................................14
INTRODUÇÃO

O presente trabalho do terceiro grupo da cadeira de Didáctica da


Historia, tem o seguinte tema: 7.3 - A Avaliação no Ensino da História.
Temos a abordar neste trabalho os seguintes subtemas:

 Técnicas e instrumentos de Avaliação: Fichas de Observação,


Listas de Ocorrências
 Técnica de observação individualizada;
 Técnicas de formulação de perguntas: Testes ou questões de
respostas abertas e fechadas ou de selecção;
 Técnica de autoavaliação: fichas de avaliação
 Análise e interpretação de resultados.

Temos a dizer antes que: A avaliação educacional é uma


tarefa didática necessária e permanente no trabalho do professor, ela deve
acompanhar todos os passos do processo de ensino e aprendizagem. É
através dela que vão sendo comparados os resultados obtidos no decorrer do
trabalho conjunto do professor e dos alunos, conforme os objetivos propostos,
a fim de verificar progressos, dificuldades e orientar o trabalho para as
correções necessárias. A avaliação insere-se não só nas funções didáticas,
mas também na própria dinâmica e estrutura do Processo de Ensino e
Aprendizagem (PEA).

Objectivo Geral do Trabalho: Explicar claramente como se processa a


avaliação no ensino da História.

Objectivo Específico: Identificar as técnicas, os instrumentos da


avaliação da aprendizagem da História.
A AVALIAÇÃO NO ENSINO DA HISTÓRIA

A avaliação é um elemento muito importante no Processo de Ensino e


Aprendizagem, porque é através dela que se consegue fazer uma análise dos
conteúdos tratados num dado capítulo ou unidade temática. A avaliação
reflecte sobre o nível do trabalho do professor como do aluno, por isso a sua
realização não deve apenas culminar com atribuição de notas aos alunos, mas
sim deve ser utilizada como um instrumento de colecta de dados sobre o
aproveitamento dos alunos. Esta, porém, determina o grau da assimilação dos
conceitos e das técnicas/normas; ajudam o professor a melhorar a sua
metodologia de trabalho, também ajuda a desenvolverem a auto confiança na
aprendizagem do aluno.

Para GOLIAS (1995; p90) a avaliação é "entendida como um processo


dinâmico, continuo e sistemático que acompanha o desenrolar do acto
educativo".

TÉCNICAS E INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO: FICHAS DE


OBSERVAÇÃO, LISTAS DE OCORRÊNCIAS

Existem várias técnicas e instrumentos de avaliação:

Para a avaliação diagnostica, como técnica pode se utilizar o pré-teste, a


ficha de observação ou qualquer instrumento elaborado pelo professor para
melhor controle.

Para avaliação Sumativa, encontramos os dois instrumentos mais


utilizados que são as provas objectivas e subjectivas. Para o caso concreto da
disciplina de História deve-se utilizar as provas objectivas, que se apresentam
com maior clareza, objectividade e precisão – são directas.

Para avaliação formativa, temos como técnicas a observação de


trabalhos, os exercícios práticos, provas, etc.
OBSERVAÇÃO: Para que esta técnica seja eficaz é necessário que seja
sistemática e verifique a repetição da ocorrência de comportamentos,
manifestação de conhecimentos, competências, atitudes, etc antes de emitir
juízos de valor. Para esse efeito deverão ser criados instrumentos, tais como
listas de controlo, registos episódicos e escalas de classificação. A observação
é uma técnica que os formadores e tutores deverão usar validando entre si os
dados recolhidos para garantia da objectividade dos mesmos.

TESTES: Podendo ser utilizados em diferentes momentos, é mais


frequente o seu uso no início de um curso ou acção de formação. Os testes
permitem identificar o nível de conhecimentos dos formandos e as áreas com
conhecimentos menos consolidados. É também um instrumento de avaliação
grupal, pois a a sua análise permite identificar a homogeneidade ou diversidade
de níveis de conhecimentos do grupo, o que permite ao formador adequar as
sessões, redefinindo os objectivos das sessões.

FICHA DE AVALIAÇÃO: Relativamente a cada unidade temática o


formador presta uma informação individualizada sobre cada formando,
elementos que são registados em documento próprio - Ficha de Avaliação.
Destes procedimentos são lavrados relatórios que são postos à disposição das
organizações/clientes/promotores, bem como os formulários utilizados.

RELATÓRIO: Normalmente da responsabilidade do coordenador


pedagógico inclui informação relevante extraída de todos os instrumentos e
técnicas utilizadas, pelo que, é suposto que o planeamento do dispositivo de
avaliação indique claramente quais e em que momentos são utilizadas. De
igual modo, o Relatório deve evidenciar os resultados obtidos pela sua
utilização.

TÉCNICA DE OBSERVAÇÃO INDIVIDUALIZADA

A observação é o instrumento básico de coleta de dados em todas as


ciências, sendo importante para a construção de qualquer conhecimento.

Segundo Lakatos e Marconi (2002, p.87), na observação direta intensiva


temos a observação e a entrevista.
A observação assistemática ou não estruturada, denominada também
como espontânea, informal, simples, ocasional e acidental pelo fato de que o
conhecimento ser obtido através de uma experiência casual, sem que se tenha
determinado de antemão quais os aspectos relevantes a serem observados e
que meios utilizar para observa-los.

A observação é um valioso recurso para a coordenação pedagógica e, a


cada dia, ganha mais espaço quando se enxerga a escola como locus de
formação continuada. É com esse objetivo que este texto foi organizado. Sua
função é expor as diferentes maneiras de análise do ofício docente com vistas
a contribuir para a sua prática, além de exibir outros instrumentos disponíveis
para o coordenador que, no caso, faz o papel de formador.

A observação não estruturada, também denominada assistemática,


simples, espontânea, informal ou não planificada, conduz a função do
pesquisador atuando como mero expectador.

A observação estruturada, como bem nos revela a própria denominação,


caracteriza-se por ser uma ação minuciosamente planejada, com vista a
atender critérios preestabelecidos. Assim, cabe ao pesquisador se manter o
mais objetivo possível, eliminando por completo sua influência sobre os
fenômenos em estudo e se limitando a somente descrever informações
precisas acerca do fato em questão. Cabe ressaltar que, mediante os tais
aspectos, faz-se necessário, como anteriormente expresso, um plano
previamente elaborado, que forneça os subsídios necessários à análise da
situação, cuja natureza se manifesta por um aspecto iminentemente
exploratório. 

TÉCNICAS DE FORMULAÇÃO DE PERGUNTAS

Muitas vezes, o insucesso de um estudante nos testes e


exames relaciona-se mais com a falta de compreensão das
questões do que com a falta de conhecimentos. Assim, é muito
importante avaliar bem que tipo de pergunta se apresenta,
dedicando muita atenção ao tipo de questões e às instruções das
mesmas. 

Antes de iniciares qualquer resposta, é preciso leres com calma o


enunciado da pergunta e teres a certeza que entendeste, sem qualquer dúvida,
o que é pedido para responder, e que retiraste do enunciado o máximo de
informação necessária para elaborares a tua resposta.

TESTES OU QUESTÕES DE RESPOSTAS ABERTAS E FECHADAS OU DE


SELECÇÃO

Nos testes há dois tiposs de questões: Questões Abertas E Questões


Fechadas.

QUESTÕES ABERTAS: Nas questões ou perguntas abertas o aluno


responde com suas próprias palavras e, por isso, são mais difíceis de analisar
e avaliar. Estas questões poderão ser também chamadas de questões
/perguntas de desenvolvimento (resposta curta ou extensa) As questões de
desenvolvimento podem incluir problemas matemáticos, raciocínios lógicos, ou
uma simples apresentação e justificação de uma ideia.

QUESTÕES FECHADAS: As questões ou perguntas fechadas


englobam, à partida, todas as respostas possíveis. Alguns estudantes
consideram-nas mais fáceis por já incluírem a resposta, dado que é sempre
possível responder, nem que seja à sorte; É no entanto necessária alguma
cautela, pois estas questões exigem um conhecimento muito aprofundado da
matéria, já que as nuances entre uma resposta e outra são, por vezes, muito
pequenas; Em alguns casos, os enunciados esclarecem que as respostas
erradas são penalizadas. Nessa situação é melhor não arriscar numa resposta
em que não tenhas a certeza, pois as perdas podem ser elevadas. As questões
fechadas podem ser de vários tipos:

QUESTÕES DE RESPOSTA MÚLTIPLA As questões de resposta


múltipla, ou de tipo americano, consistem em perguntas muito concretas para
as quais se oferecem um conjunto de soluções (de 3 a 5), sendo que o aluno
tem que escolher apenas uma. É necessário avaliar corretamente todas as
opções e não mergulhar numa delas sem sequer analisar as restantes.
Questões de Verdadeiro ou Falso Consiste em frases, de preferência
afirmativas, para serem julgadas. O aluno escolhe a resposta entre duas ou
mais alternativas.

Por vezes é preciso justificar a opção ou emendar as respostas falsas.


Questões de correspondência e/ou associação São questões formadas por
duas colunas, entre as quais o aluno deve estabelecer algum tipo de relação.

Este tipo de questão é usado nas situações em que se examinam ou


julgam as relações entre ideias, factos ou princípios mais ou menos
semelhantes. São elaboradas, fazendo-se duas listas de termos ou frases.

Na coluna da esquerda (A) são colocados conceitos, nomes próprios,


imagens ou frases, cada um com uma numeração.

Na coluna da direita (B) colocam-se respostas fora de ordem, para que o


aluno as numere para as fazer corresponder à numeração da coluna (A).

Existem ainda as perguntas duplas que reúnem as características tanto


de perguntas abertas quanto fechadas. E nunca é demais relembrar que
compreender o que se pede numa pergunta é meio caminho para lhe
responder bem.

TÉCNICA DE AUTOAVALIAÇÃO: FICHAS DE AVALIAÇÃO

A autoavaliação permite ao aluno reconhecer as próprias falhas:


“Preciso bagunçar menos”, “Tenho que ficar quieto e prestar atenção na aula”,
“Vou fazer lição de casa sempre” – são comentários comuns durante esse
procedimento. Parece que está tudo resolvido, mas não se iluda. Em uma
semana, os alunos esquecem tudo o que disseram e retomam os antigos
hábitos.

O esforço de mudar não é conquistado a curto prazo. É uma atitude que


deve ser estimulada e lembrada a cada momento. A autoavaliação pode ajudar
nisso desde que realizada com certa regularidade ao longo do ano, e não
apenas no final do ano ou do semestre. A reflexão da aprendizagem deve ser
constante.

Outro ponto importante, é estabelecer que aspecto será destacado na


autoavaliação. Nada mais ineficiente e massacrante do que entregar ao aluno
uma extensa ficha lotada de perguntas de todo tipo para ele responder. É
transformar um momento de reflexão em uma exaustiva tarefa formal feita às
pressas e sem pensar.

A autoavaliação deve privilegiar um aspecto por vez como procedimento,


conteúdo, convivência social ou outro. Isso permite abordar o problema com a
classe ou com o aluno em particular com a profundidade que ele exige. A
reflexão e o debate mais focados ajudam o aluno (e o professor) a tomar
consciência e corrigir as dificuldades.

É preciso, também, ficar atento à maneira de conduzir a autorreflexão


para evitar cair em equívocos.

OS PRINCIPAIS EQUÍVOCOS NA AUTOAVALIAÇÃO SÃO

Fazer perguntas genéricas ou abertas demais. Questões como “O


que você aprendeu nesse semestre?” e “Como avalia sua aprendizagem?” dão
margem a respostas vagas. As perguntas devem ser específicas e objetivas. A
ficha de autoavaliação pode fornecer algumas repostas padrão (por exemplo:
sim, não, talvez, sempre, nunca) ou uma escala de valores (por exemplo, notas
de 1 a 5) para o aluno assinalar. Isso facilita identificar problemas. Uma boa
ideia, especialmente para alunos menores, é marcar as respostas com cores
pré-definidas. Ao final, os alunos poderão ver claramente seus pontos fortes e
fracos.

Deixar o aluno dar a sua própria nota. É algo que nada acrescenta à
aprendizagem e tende a enfatizar no aluno comportamentos extremos, da
rigidez à condescendência. Ainda que seja adequado esclarecer os conceitos
que justificam a nota, estabelecê-la é tarefa que cabe apenas ao
professor. Além disso, o objetivo da autoavaliação não é dar nota ao aluno,
mas ajudá-lo a assumir a responsabilidade pelo seu próprio aprendizado.
Fazer a autoavaliação de “tudo junto e misturado”. Já foi dito sobre
isso, mas não custa repetir. Querer que uma única autoavaliação dê conta de
procedimentos, atitudes, conteúdo, convívio social, práticas de estudo etc. é
massacrar o aluno com um volume absurdo de perguntas. Escolha que aspecto
pretende estimular uma proveitosa reflexão do aluno.

Dizer os resultados sem comentar. Não adianta arquivar tudo sem se


deter no que foi observado pelos alunos. A autoavaliação serve como uma
maneira de promover a autorregulação. O professor tem um papel essencial
nesse processo, debatendo as reflexões de cada estudante e mostrando as
dificuldades que passaram despercebidas. Tornar evidente, ao aluno, sobre o
que e como aprendeu, onde precisa se dedicar mais, o que precisa mudar. Só
assim possibilita ao aluno desenvolver sua autonomia e confiança.

Deixar tudo para o fim do semestre ou do ano. Definir um único


momento para o aluno pensar em toda a sua caminhada torna a reflexão mais
superficial e, pior, desanimadora. “Agora não dá mais tempo de mudar”, pode
ser a conclusão do aluno. É preciso identificar logo quais pontos têm de ser
melhorados e abordá-los de maneira objetiva ao longo de todo o aprendizado.

A avaliação é um elemento importante na organização escolar, pois


estrutura o trabalho dos professores, alunos e direção. Deve ser considerada
parte integrante do processo de ensino e aprendizagem, e não uma etapa
isolada. Há uma exigência que esteja concatenada com os objetivos-
conteúdos-métodos expressos no plano de ensino e desenvolvidos no decorrer
das aulas.

A auto-avaliação é um processo de metacognição, entendido como um


processo mental interno através do qual o próprio toma consciência dos
diferentes momentos e aspectos da sua atividade cognitiva. “É a atividade de
autocontrolo refletido das ações e comportamentos do sujeito que aprende”
(Hadji, 1997, p. 95). É um olhar crítico consciente sobre o que se faz, enquanto
se faz.
ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DE RESULTADOS

Interpretação dos Dados Gil (1999) diz que Tem por objetivo a procura
do sentido mais amplo das respostas, o que é feito mediante a ligação com
outros conhecimentos já assimilados.

Os resultados são organizados em uma escala de níveis para atender a


finalidade da avaliação - esclarecer a escola a respeito da proficiência em
leitura de seus alunos e orientar a acção docente para que o conhecimento
deles possa ser ampliado e aprofundado. Um nível é uma classificação
utilizada para caracterizar as habilidades comuns a grupo de alunos que
realizaram a avaliação, que permite a identificação de uma determinada
competência comum a esse grupo. Esses níveis não são definidos antes de
realizada a prova, procurando "encaixar" os resultados dentro dessa escala.

Ao contrário, os resultados é que orientam a definição dos níveis.

Os alunos são agrupados por competência constituída, por


conhecimentos já adquiridos e capazes de serem mobilizados.

O professor ao verificar o processo de ensino aprendizagem visa


promover a verificação em níveis o conhecimento dos alunos, isto é, busca
apoios metodológicos através das funções avaliativas, perante o processo da
avaliação da aprendizagem que objetiva diagnosticar; controlar; e classificar e
tendo como modalidades avaliativas as quais a avaliação da aprendizagem
apresenta: Diagnóstica; formativa e sumativa.

O docente analisa e reflete sobre a avaliação diagnóstica, que tem como


propósito a intenção de constatar se os alunos apresentam domínio ou não de
determinadas atividades é nesta modalidade que o professor tem a
compreensão de avaliar o aluno percebendo se está apto para novos
conhecimentos.
CONCLUSÃO

Avaliar o ensino aprendizagem dos alunos atualmente é um grande


desafio para os professores. Avaliar sistematicamente cada conhecimento que
os alunos vão adquirindo requer do educador prática, as mesmas é preciso ser
elaboradas pelo professor com ênfase nas necessidades dos alunos.

O professor está constantemente observando seus alunos, isto é, a


observação feita pelo professor é a técnica de avaliação mais comum na
escola, sendo usada de longa data. Pode-se observar o aluno quando ele está
realizando os exercícios em sala de aula (no caderno ou no quadro), quando
participa de trabalhos em grupo, nas actividades de pesquisa.

A autoavaliação é uma forma de apreciação normalmente usada quando


nos dedicamos a atividades significativas, decorrentes de um comportamento
intencional. Na escola, a autoavaliação é apreciação pelo próprio aluno do
processo vivenciado e dos resultados obtidos. Quando bem orientado, o aluno
é capaz de dizer quais são seus pontos fortes, e quais suas dificuldades, o que
aprendeu e em que aspectos precisa melhorar.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

INSTRUMENTOS E CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO - SlideShare


pt.slideshare.net/edlauvasantos/instrumentos-e-critrios-de-avaliao

ANTUNES, Celso. A avaliação da aprendizagem escolar: fascículo 11–


Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes, 2008.

ESTEBAN, Maria Teresa. Avaliação: Uma prática em busca de novos


sentidos.Rio de Janeiro: DP&A, 2003.

GONSALVES, Elisa Pereira. Conversas sobre a iniciação à pesquisa


científica. Campinas, São Paulo: Alínea, 2007.

GONÇALVES, Hortência de Abreu. Manual de metodologia da pesquisa


científica. São Paulo: Avercamp, 2005.

HAYDT, Regina Célia C. Curso de didática geral. São Paulo: Ática,


2006.
ELEMENTOS DO GRUPO

Nº/ Nome Completo Nota do Trabalho Nota da Defesa Média


0
01 Domingos C. Candongo
02 Angelina Tchateya Tchimbali
03 Sebastião João Martins
04 Idalina Luís Hossi
05 Quintas Kulutue Chipandi

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