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“REFORMA EDUCATIVA”
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Caro(a) Professor(a)
Assim sendo, estamos convencidos que com este manual o seu trabalho na
aplicação do novo sistema de avaliação está mais facilitado e poderá, certamente,
realizar uma avaliação mais objectiva e justa, cuja meta é a melhoria permanente
da qualidade do ensino.
Contudo, esperamos que nos faça chegar as suas contribuições, com o intuito
de melhorarmos este documento tanto na forma como no conteúdo.
O autor
3
ÍNDICE
I. Introdução----------------------------------------------------------------------------5
Referências bibliográficas------------------------------------------------------------------30
4
I. INTRODUÇÃO
5
Com a análise e a interpretação adequada das informações obtidas através da
avaliação das aprendizagens, os(as) professores(as) devem tomar decisões
apropriadas que possam levar o(a) aluno(a) ao sucesso escolar.
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Por exemplo, segundo Beeby, a avaliação define-se como um processo de
recolha e interpretação sistemática de informações que implicam juízos de
valor, com vista a tomada de decisões.
Essas decisões têm a ver com o aluno, professor, materiais pedagógicos,
gestão escolar, enfim, com o processo todo e não só com alguns componentes
do mesmo.
Foi nesta base que se elaborou o novo sistema de avaliação das
aprendizagens para o I.0 Ciclo; quer dizer, permitir a realização de uma avaliação
que visa contribuir na melhoria da qualidade do processo de ensino e
aprendizagem.
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É uma actividade de controlo permanente que fornece ao(a) aluno, ao(a)
professor(a) e ao(a) encarregado(a) da educação, os resultados imediatos da
acção pedagógica, já que, é feita durante as aulas.
Os resultados desta avaliação permitem ao(a) aluno(a) fazer a auto-avaliação
das suas aprendizagens e ao(a) professor(a) a conhecer os pontos fracos e fortes
de cada um(a) dos(as) seus(suas) alunos(as). Podemos também dizer que, os
resultados dessa avaliação permitem ainda aos(as) encarregados(as) da educação
a terem conhecimentos em tempo útil sobre o desempenho escolar dos seus
(suas) educandos(as) em termos de aprendizagens, o que, em grande medida,
contribui no fortalecimento das relações da escola com a comunidade.
Há muitos especialistas em matéria de avaliação que afirmam que a avaliação
contínua serve de conselheiro na tomada de decisões sobre possíveis
ajustamentos a introduzir no currículo, nas metodologias de ensino, na relação
professor(a)/ aluno(a), na maneira do(a) aluno(a) fazer o seu auto-estudo, etc.
Por isso, ela é de realização obrigatória em todas as nossas aulas.
Para que tudo o exposto acima se efective é necessário que todos os
resultados da avaliação contínua das aprendizagens dos(as) alunos(as) sejam
registados na sua caderneta de avaliações.
O registo dos resultados, para além de dar as informações imediatas para fins
de melhoria da qualidade do processo de ensino e aprendizagem, permitem ainda
que, no fim de cada trimestre, o(a) professor(a) tenha os dados indispensáveis
para a determinação da média das avaliações contínuas. Lembre-se sempre de
que, para as classes de transição(7a e 8a) e a classe de exames(9a), a MAC entra
na fórmula para a determinação da classificação do trimestre para cada um(a) dos
(as) alunos(as).
Na página 10 deste manual, encontrará o capitulo denominado “ Alguns
procedimentos práticos para a avaliação contínua” que ajudá-lo(a)-ão na
efectivação desta modalidade de avaliação no dia-a-dia escolar.
c) Avaliação Sumativa
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que, as provas de escola e os exames finais com as classificações atribuídas pelo
(a) professor(a) no fim do ano lectivo, determinam a classificação do(a) aluno(a).
Na base dos resultados da efectivação da avaliação inicial, contínua e
sumativa, acima referenciadas, poderá de uma ou outra forma, permitir que tanto
o(a) aluno(a) quanto o (a) professor(a), assim como os(as) encarregados(as) da
Educação e a sociedade em geral, sejam capazes de formular juízos de valor
fundamentados sobre o processo de ensino e aprendizagem realizado nas nossas
escolas.
a) Provas(perguntas) Orais
b) Provas(perguntas) Escritas:
c) Provas Práticas
Servem para avaliar as habilidades dos alunos quanto à aplicação prática dos
conhecimentos adquiridos numa situação por eles já conhecida ou não e
comprovar o domínio na manipulação de objectos, meios de ensino e outros.
d) Trabalhos em Grupo
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Consistem em organizar os alunos em grupos de trabalho para a realização
de actividades teóricas ou experimentais que podem ter lugar na sala de aulas ou
não, servindo ademais para observar as atitudes e comportamentos de integração
dos alunos no grupo. Este instrumento de avaliação contribui para a socialização
dos alunos.
e) Tarefas de Casa
f) Observação individualizada
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Tal como viu no capítulo sobre Quando Avaliar as aprendizagens, a avaliação
contínua é de capital importância para o processo de ensino e aprendizagem;
porém, o êxito dessa modalidade de avaliação das aprendizagens depende, de
entre outros elementos, do uso correcto dos instrumentos da avaliação, da
formulação correcta das questões e da classificação mais justa das respostas dos
(as) alunos(as).
E, no capítulo anterior, sugeriu-se o uso diversificado dos instrumentos e
técnicas de avaliação; mas, para uma efectiva utilização da avaliação contínua, é
preferível o uso de perguntas escritas no início ou no fim da aula, de perguntas
orais no início da aula, durante a aula ou fim da aula, a orientação e correcção
dos trabalhos de casa, a realização dos trabalhos em grupos e a observação
individualizada do desempenho de cada um(a) dos(as) alunos(as) ou grupo de
alunos.
Para se evitarem subjectividades e injustiças na classificação dos
conhecimentos dos(as) alunos(as), de um lado e perca de tempo do outro,
sugere-se que não faça um número elevado de perguntas escritas. Nesta base,
para a avaliação contínua no início ou no fim da aula, o(a) professor(a) deve fazer
quanto mais duas perguntas escritas para todos os alunos.
Todas as perguntas escritas feitas pelos(as) alunos(as) devem ser,
necessariamente, corrigidas na sala de aulas para que cada aluno(a) tenha a
oportunidade de conhecer a resposta certa e, consequentemente, os seus pontos
fortes e fracos conforme o caso.
Para as perguntas orais, em função do tempo, o(a) professor(a) pode com
uma mesma pergunta avaliar os conhecimentos de mais de um aluno desde que
opte pela seguinte metodologia, por exemplo, em matemática:
António, qual é o antecessor do número 15?
A resposta do António estando certa ou não, o(a) professor(a) deve dirigir a
pergunta a outro aluno para explorar os conhecimentos deste da seguinte
maneira:
Por exemplo, Pedro, concorda com a resposta do António? Porque?
E deste modo pode-se ver o quanto outros alunos possuem domínio dos
números naturais pois, a pergunta exige que confirme ou não com argumentos a
resposta do colega, podendo cada um merecer a classificação correspondente ao
nível dos seus conhecimentos e, consegue-se avaliar as aprendizagens de mais de
um(a) aluno(a) com uma só pergunta oral.
Porém, lembre-se sempre que o tempo de cada aula é limitado, por isso,
para não prejudicar o cumprimento integral do plano da aula correspondente a
esse dia com a avaliação contínua, deve geri-lo bem.
Uma outra maneira mais prática de avaliar as aprendizagens de um
elevado número de alunos(as) tem a ver com a observação individualizada. Esta
técnica permite que durante a avaliação de trabalhos de casa, por exemplo,
acerto de equações químicas em Química ou resolução de equações em
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Matemática, se possa avaliar as aprendizagens de muitos(as) alunos(as) usando
a seguinte metodologia: enquanto um(a) aluno(a) está no quadro a resolver o
exercício deixado para casa, o(a) professor(a) deve passar de carteira em carteira
observando o que cada aluno(a) fez e, conforme as respostas, vai atribuindo as
respectivas classificações.
A técnica referida no ponto anterior, torna-se ainda mais rentável para as
aulas de consolidação ou exercitação da matéria sumariada.
Para que a classificação dessas perguntas orais ou escritas da avaliação
contínua seja feita com maior objectividade, o(a) professor(a) deverá utilizar uma
escala de avaliação inferior ou muito inferior à recomendada para o nível de
ensino em que trabalha. A sugestão aqui é a de usar uma escala que vai de zero
(0) a cinco(5) valores por cada pergunta, sendo a nota do aluno nesta escala
multiplicada depois por; quatro(4).
O objectivo dessa escala(de zero a cinco) é de minimizar os efeitos
subjectivos de avaliação que se fazem notar acentuadamente quando a escala
utilizada é maior; levando muita das vezes, a atribuição de notas que não
correspondem ao nível de conhecimentos do(a) aluno(a) no conteúdo avaliado.
A multiplicação por quatro permite a conversão da nota do(a) aluno(a) para
a escala de avaliação estipulada no Sistema de Avaliação das Aprendizagens para
o I.0 Ciclo.
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MAPA DE CONVERSÃO DOS VALORES
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n.0 total de avaliações nesse dia
Σ= somatória
Assim será:
(5+ 2,5+3+4+4) valores
MAC/dia = ---------------------------
5
18,5 valores
MAC/ dia = -------------
5
MAC=14,8 valores
14
Exemplo; o António participou uma vez e obteve 5 valores na escala de
avaliação contínua. Nesse dia, sua nota será:
5x4= 20 valores
Porém, importa recordar que o(a) professor(a) deve procurar que haja maior
número de alunos(as) a participarem na avaliação contínua durante a aula tendo
em conta o seu papel no processo de ensino e aprendizagem.
A escala de avaliação das aprendizagens para o I.0 Ciclo varia desde zero(0)
a vinte(20) valores.
Como vê em comparação com o sistema de avaliação em substituição, a
actual escala de avaliação não mudou em nada.
Para poder perceber o significado de cada um dos valores dessa escala em
termos de aprendizagens, existe uma subdivisão por níveis de cumprimento dos
objectivos, de acordo com o perfil e em relação ao saber, saber fazer e saber ser
que a seguir se apresentam:
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- Faz poucas vezes os trabalhos de casa e nem sempre os
faz bem.
- Exprime-se oralmente com dificuldade e pouca precisão.
- Revela, com alguma frequência, comportamentos e
atitudes inadequados.
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- Atinge entre 90-100% dos objectivos/ conteúdos essenciais,
nomeadamente na leitura, escrita, cálculo, análise, comparação,
interpretação, aplicação, etc.
- Colabora e intervém muito e sempre adequadamente na
aula e no trabalho de grupo, onde também ajuda os
colegas a ultrapassarem dificuldades.
- Faz sempre e muito bem os trabalhos de casa, e é
muito criativo.
- Exprime-se oralmente muito bem e com muita fluência.
- Revela sempre comportamentos e atitudes adequados e
influencia os colegas no mesmo sentido.
VII. CLASSIFICAÇÃO
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VIII. AS FÓRMULAS DO SISTEMA DE AVALIAÇÃO E A SUA APLICAÇÃO.
a) Primeiro passo
1
recorde-se que as cadernetas estão feitas para o registo das avaliações contínuas mensais e no fim de
cada mês calcula-se a MAC. Neste caso, subentenda que as MAC mensais foram extraídas da caderneta
das avaliações contínuas.
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Neste caso, o número total de médias de avaliações contínuas é igual ao
número de notas que corresponde, necessariamente, ao número de meses em
que o(a) aluno(a) foi submetido(a) à avaliação contínua; isto é, n.0 total de
médias de avaliações é igual a quatro(4).
(11+14,5+20+16) valores
2) MAC= -----------------------------------
4
61 valores
3) MAC= -----------------------
4
b) Segundo passo
MAC+ CPP
1) CT1 = -------------
2
substituindo as notas na fórmula, teremos :
19
( 15,375+7,5) valores
2) CT1 =------------------------
2
22,875 valores
3) CT1 = -----------------
2
a) Primeiro passo
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número total de médias de avaliações do Trimestre
(5+12,5+15+18) valores
2) MAC= -------------------------------
4
50,5 valores
3) MAC= ----------------------
4
b) Segundo passo
MAC+ CPP
1) CT2 = -------------
2
( 12,625+15,5) valores
2) CT2 =------------------------
2
28,125 valores
3) CT2 = -----------------
2
21
A classificação do(a) aluno(a) correspondente ao II.0 Trimestre é igual a
14,0625 valores. Essa nota, também, não se arredonda.
a) Primeiro passo
Neste trimestre, tal com nos anteriores o número total médias de avaliações
contínuas, é igual a 4, o que significa que o(a) aluno(a) tem em cada mês uma
média de avaliações contínuas.
(16+14,5+16+8) valores
2) MAC= --------------------------------
4
45 valores
3) MAC= ----------------------
4
22
A MAC do(a) aluno(a) nesse trimestre é 13,625 valores
MAC+ CPP
1) CT3 = -------------
2
( 13,625+6,7) valores
2) CT3 =------------------------
2
20,325 valores
3) CT3 = -----------------
2
(11,4375+14,0625+10,1625) valores
CAP = -------------------------------------------
3
35,6625 valores
23
CAP= ----------------------
3
CAP=11,8875 valores
Lembrando uma vez mais o que está definido nos regulamentos da prova de
escola e dos exames respectivamente, a determinação da CAP de cada um(a) dos
(as) alunos(as) é tarefa exclusiva da Comissão de Classificação das provas ou
exames. Porém, este facto, não impede, de modo algum, que todos(as) os(as)
professores(as) tenham pleno domínio dos procedimentos para a determinação da
CF pois, a comissão de classificação das provas, será formada por professores(as)
deste mesmo nível de ensino e cada um(a) dos(as) professores(as) será indicado
(a) para o efeito.
Para facilitar a compreensão dos procedimentos a ter em conta na
determinação da Classificação Final dos(as) alunos(as) num dado ano lectivo,
dividiu-se em; (1) para os(as) alunos(as) das classes de transição(7.a e 8.a) e (2)
para os(as) alunos(as) da classe terminal(9.a).
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E suponhamos que na Prova de Escola o(a) aluno(a) em causa obteve 16
valores; a sua nota Final no ano lectivo em epígrafe será determinada consoante
a fórmula:
a) CF= 0,3xCAP+0,7XCPE
b) CF=(0,3x11,8875)+(0,7x16)
d) CF=14,76625 valores
3xCAP+7xCPE
a) CF=----------------------
10
Substituindo as notas
(3x11,8875) + (7x16)
b) CF=----------------------------
10
35,6625 + 112
c) CF= --------------------
10
147,6625
d) CF=-----------------
10
25
arredondamento faz-se para o número imediatamente superior, assim sendo, a
classificação final desse(a) aluno(a) é:
CF= 15 valores
Resumindo
a) CF= 0,3xCAP+0,7XCE
b) CF=(0,3x11,8875)+(0,7x15,5)
c) CF= 3,56625+10,85
d) CF= 14,41625
3xCAP+7xCE
a) CF=------------------
10
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(3x11,8875)+(7x15,5)
b) CF=-----------------------
10
35,6625+108,5
c) CF=-------------------------
10
d) CF= 14,41625
Tal como no caso anterior, a nota final deve ser arredondada, porém, para
este caso, sendo a parte decimal menor que 0,5, o arredondamento será feito
para o número imediatamente inferior. Logo a nota é:
CF=14 valores
Resumindo
a) classe de transição
2
Considera-se negativa, a nota do(a) aluno(a) resultante da classificação final inferior a 10 valores
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Os(as) alunos(as) que tiverem duas negativas desde que não sejam
simultaneamente a Língua Portuguesa e a Matemática, terão acesso aos exames
de recurso.
Assim como no ponto a) deste capítulo, o conselho de notas usará das suas
prerrogativas para poder deliberar ou não os casos críticos.
X. CONDIÇOES DE REPROVAÇÃO
b) Classe de exame(9.a):
Os(as) alunos(as) nessa classe não transitam para o II.0 Ciclo do ensino
secundário em caso de ; (1) desistência das aulas, (2) terem um excesso de faltas
de acordo com o estabelecido no capítulo I.7 sobre condições de reprovação,
ponto 3 do Sistema de Avaliação das Aprendizagens, (3) possuírem duas
negativas simultaneamente a Língua Portuguesa e a Matemática, o que tira direito
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a realização dos exames de recurso e (4) não conseguirem eliminar as duas
negativas que dão direito aos exames de recurso depois da realização destes.
Os(as) alunos(as) dessa classe não devem transitar com negativa, quer dizer
que, têm a obrigação de obterem classificações finais iguais ou superiores a cinco
(5) valores em todas as disciplinas do plano curricular.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
30
7. MATOS VILAR, A. (1993). A avaliação dos alunos no Ensino Básico.
Porto, Edições ASA.
8. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Informações aos pais e encarregados de
educação. Lisboa.
9. NÉRICI, Imidio Giuseppe. Introdução à Didáctica Geral. Volume 2.
Editora Científica. Rio de Janeiro.
10.PAULO ABRANTES e al. . ( Março 2002 ) Avaliação das aprendizagens
– Das concepções às práticas – Ministério da Educação –
Departamento da Educação Básica. Lisboa .
11.VALADARES, Jorge e GRAÇA, Margarida.(Dezembro 1998).
Avaliando.... para melhorar a aprendizagem. Plátano Edições Técnicas,
Lda. Lisboa.
12.RIBEIRO, Lucie Carrilho (1993). Avaliação da aprendizagem. Lisboa.
Texto Editora.
13. STUFFLEBEAM, Daniel e SHINKFIELD, Anthony (1993) . Evaluación
Sistemática guia teórica y prática. Barcelona, Ed. Paidós/MEC.
14. ZABALZA, Miguel ( 1992). Planificação e Desenvolvimento Curricular.
Porto, Edições ASA.
31