Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Poliomielite
Nome do aluno
São Paulo
2
2020
Nome do aluno
São Paulo
2020
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO................................................................................................4
1.1 RESUMO…………………………………………………………………………..4
1.2 OBJETIVOS..................................................................................................4
1.2.1 METODOLOGIA.........................................................................................4
2 DESENVOLVIMENTO......................................................................................5
2.1 POLIOMIELITE NO BRASIL E NO MUNDO................................................5
TABELA 1: NÚMERO DE CASOS CONFIRMADOS DE POLIOMIELITE E
NOTIFICADOS NO BRASIL, 1979 A 2008 ........................................................7
2.2 A POLIOMIELITE..........................................................................................7
2.3 SINDROME PÓS-POLIOMIELITE................................................................9
IMAGEM 1: PROPOSTA 0313 (BRASIL) RECOMENDADA NA UCR PARA
INCLUSÃO DA SPP NA CID10 .......................................................................11
3. DESCOBERTA E DESENVOLVIMENTO DAS VACINAS...........................11
3.1 CHEGADA DA VACINA A ERRADICAÇÕA DA
PÓLIO................................................................................................................12
TABELA 2: PRINCIPAIS ESTRATEGIAS PARA A ERRADICAÇÃO GLOBAL
DA POLIOMIELITE...........................................................................................14
TABELA 3: CARACTERISTICAS DAS VACINAS CONTRA
POLIOMIELITE..................................................................................................15
GRÁFICO 1: INDICE DE VACINAÇÃO (1992/2000)........................................16
TABELA 4: PERCENTUAL DE VACINAÇÃO EM MENORES DE UM ANO
(2001/2012) .......................................................................................................16
4. CONSIDERAÇÕES FINAIS..........................................................................16
5. CONCLUSÃO................................................................................................17
6. REFERENCIAS.............................................................................................17
4
RESUMO
O presente trabalho visa contribuir com as discussões a respeito do que é o vírus
poliomielite, falando sobre seus tipos, suas causas, seus sintomas, seus tratamentos, o
nome da vacina e seu modo de transmissão. A coleta de dados foi feita por meio de
pesquisa quantitativa online.
PALAVRAS - CHAVES
Poliomielite. Tratamentos. Vacina. Virus. Pesquisa online.
1. INTRODUÇÃO
A poliomielite passou a ser estudada e reconhecida como doença, por volta do século
XIX, quando epidemias começaram a ser registradas em vários países do mundo.
Estima-se que na década de 1980 havia cerca de 1000 crianças que desenvolviam a
paralisia diariamente, o que alarmou a Organização Mundial de Saúde (OMS), que
estabeleceu metas para a erradicação da doença até o ano 2000. Em meados de 1910,
houve um aumento mundial nos casos de poliomielite, com epidemias tornando-se algo
comum e deixando milhares de pessoas paralíticas, o que causou uma corrida para o
desenvolvimento de uma vacina. A primeira vacina foi desenvolvida por Salk em 1953,
chegando no Brasil apenas em 1955. Em 1960, Sabin teve a autorização para o uso de
sua vacina, gerando um debate sobre qual seria mais eficaz. A vacina de Sabin começou
a ser utilizada no Brasil em 1961, com a importação de 3 milhões de doses, dando início
a “Campanha Nacional de Vacinação Oral contra a Poliomielite no Brasil”. A vacina
oral trivalente contra a Poliomielite deve ser administrada aos 2, 4 e 6 meses de vida.
No Brasil, essa vacina é dada rotineiramente nos postos de saúde e durante as
campanhas nacionais de vacinação em crianças menores de cinco anos, sendo
necessário vacinar-se em todas as campanhas, independentemente de já estarem com
suas vacinas em dia. A poliomielite é uma doença causada por um vírus do gênero
Enterovírus, denominado Poliovírus (sorotipos 1, 2 e 3. Tendo a sua reinfecção mais
comum pelos tipos 1 e 3), que atinge neurônios motores inferiores e pode levar a morte.
Sua etiologia infecciosa foi descoberta somente em 1908. É mais comum em crianças
(paralisia infantil), mas também ocorre em adultos. A transmissão do poliovírus
“selvagem” pode se dar de pessoa a pessoa através de contato fecal-oral, o que aumenta
as chances de infecção em locais onde as condições sanitárias e de higiene não são
5
adequadas. Crianças de baixa idade, ainda sem hábitos de higiene desenvolvidos sofrem
um risco maior de contágio, diante disso, as campanhas de vacinação possuem papel
importante para controle de novos surtos, e com isso preservar o certificado de
erradicação recebido pelo Brasil em 1994.
1.1 OBJETIVOS
Este trabalho tem a finalidade de abordar um breve histórico do cenário da poliomielite
no mundo, bem como as medidas adotadas na campanha de prevenção e imunização da
doença no Brasil e os riscos da falta de acompanhamento clínico para controle de novos
surtos.
1.1.1 METODOLOGIA
Para o desenvolvimento deste trabalho, pesquisamos diversos artigos sobre a
Poliomielite, trazendo diversas análises e informações que se completam ao invés de
simplesmente reafirmar uma ideia, permitindo um conhecimento mais amplo com
informações mais básicas.
Foi desenvolvido uma análise de dados coletados por meio de revisões bibliográficas,
revisando artigos e elaborando comparações de artigos sobre o tema. Conseguindo-se
analisar assim os requerimentos, como vacina, métodos de prevenção e curiosidades
sobre a doença. Os dados serão sites de hospitais de referência e trabalhos publicados
por especialistas.
2. DESENVOLVIMENTO
transmissão ocorre primariamente pela via oral-fecal (por meio de objetos, alimentos
e/ou água contaminados com fezes) ou por transmissão direta, de pessoa a pessoa (por
meio de secreções nasofaríngeas).
Segundo André Luiz Vieira de Campos, Dilene Raimundo do Nascimento e
Eduardo Maranhão, em “A história da poliomielite no brasil e seu controle por
imunização”, enquanto o higienismo e a bacteriologia conquistavam vitórias sobre as
doenças infecciosas, a poliomielite desafiava médicos e cientistas, pois, além de não se
enquadrar no modelo higienista que associava sujeira e pobreza à doença, o laboratório
não foi capaz de decifrá-la até meados do século XX.
Em concordância, Ana Luísa Teixeira da Costa Durante e Mário Roberto Dal
Poz, em “Saúde global e responsabilidade sanitária brasileira: o caso da erradicação da
poliomielite, no Brasil”, conta que foram relatados os primeiros casos raros de
poliomielite no começo de 1911, em São Paulo pelo Dr. Luiz Hoppe - Santa Casa de
Misericórdia de São Paulo, e, no Rio de Janeiro, pelo Dr. Oswaldo Oliveira - Hospital
Misericórdia. Contudo, a primeira descrição de um surto no País, foi feita pelo pediatra
Fernandes Figueira, também em 1911. Seis anos depois, em 1917, Francisco de Salles
Gomes descreveu outro surto em Vila Americana, em São Paulo. Mas somente em
1986, foi criado no Brasil, um grupo de trabalho para a eliminação da poliomielite,
dando maior eficiência ao programa de vacinação. Em 1989 foi registrado o último caso
de infecção pelo poliovirus selvagem no Brasil, na cidade de Souza (PB).
André Luiz V.de Campos et al, diz que Francisco de Salles Gomes foi categórico
ao afirmar que os casos de Vila Americana já mereciam ser classificados como
epidemia. Seus argumentos eram semelhantes aos do pediatra carioca: o número de
casos crescia de forma constante e repetiam-se os padrões observados em epidemias
internacionais. Um dos resultados da epidemia de 1917 foi a lei que tornava a
poliomielite doença de notificação compulsória no estado de São Paulo. Com isso,
apontou Salles Gomes, as autoridades sanitárias poderiam promover "o isolamento dos
pacientes e as mais rigorosas precauções no que diz respeito às secreções nasais e
bucais, fazendo desinfetar todos os objetos que por eles tinham sido contaminados e
fazendo proceder uma rigorosa polícia de focos ou viveiros de moscas".
Conforme descreve Ana Luisa T.C Durante et al, em 1990, foi iniciado o
programa para o cumprimento dos critérios estabelecidos pela comissão internacional de
certificação da erradicação da poliomielite. Foi feito campanhas de vacinação em massa
com a vacina oral (VOP), que, além de viabilizar imunidade individual, aumenta a
imunidade para a população em geral, através da disseminação do poliovirus vacinal no
meio ambiente, em pouco tempo. Em 2000/2001, foi detectado um surto causado por
um vírus derivado vacinal (PVDV) na ilha de Hispaniola, e teve uma grande
importância no processo de erradicação da poliomielite, foi registrado casos em torno de
50% das crianças de 1 a 4 anos. No período de 1988 e 2002, foram registrados no Egito,
em Guizhou (China), nas Filipinas e em Madagascar surtos de menor magnitude. De
2004 a 2009, ocorreram outros surtos envolvendo seis países (Nigéria, Congo,
Mianmar, Níger, Camboja e Indonésia) totalizando 226 casos.
Já segundo o Prof. Dr. Luzimar Teixeira, em “Poliomielite e síndrome pós
poliomielite”, apesar de erradicada na maior parte dos países, o poliovirus continua
7
circulando na Asia e África, o que impõe a manutenção de uma vigilância ativa para
impedir sua reintrodução nas áreas erradicadas. Em 2003 e 2004, devido a epidemia
africana, além de se espalhar em países com casos devido a baixa cobertura vacinal, o
vírus reinfectou outros países que estavam sem casos de pólio desde 1995. Até o ano de
2006, 16 países apresentavam casos derivados da importação do vírus, destes, 6 tiveram
a transmissão restabelecida: Sudão, Mali, Burkina Faso, Chad, República Africana
Central e Costa do Marfim. Em 2004, 1265 casos de poliomielite foram registrados no
mundo, em comparação com os 784 de 2003, quando o número de países endêmicos
eram seis: Nigeria, Niger, Egito, Paquistão, Afeganistão e Índia, com os125 países em
1988 e um número de casos de 350.000.
2.1.1 A Poliomielite
Segundo Alessandra Viana Cardoso; Edson Elias da Silva; Eliane Veiga da Costa;
Flávio da Silva Araújo; Marcia Lopes de Carvalho e Zirlei Maria Matos, em “Guia de
8
neurônios motores ao longo dos anos. O vírus pode danificar até 95% dos neurônios
motores de corno anterior da medula, matando pelo menos 50% deles. Com a morte
destes neurônios os músculos de sua área de atuação ficam sem inervação, provocando
paralisia e atrofia. Embora danificados, os neurônios remanescentes compensam o dano
enviando ramificações para ativar esses músculos órfãos. Com isso a função muscular é
recuperada, parcialmente ou totalmente, dependendo do número de neurônios
envolvidos na “adoção”. Um único neurônio pode lançar derivações para conectar 5 a
10 vezes mais neurônios do que fazia originalmente. Assim, um neurônio inerva um
número muito maior de fibras neuromusculares do que ele originalmente faria,
restabelecendo a função motora; porém, sobrecarregado, após muitos anos de
estabilidade funcional, começa a se degenerar, surgindo um novo quadro
sintomatológico.
Complementando os estudos, Alexandre Magno Rei, Jardel Rochai, Reny de Souza
Antonioli, Jhon Petter B. Reis, Marco Antônio Orsini Neves, Marcos R.G. de Freitas,
Mariana Pimentel de Mello e Osvaldo J.M. Nascimento, em “A síndrome pós-polio e o
processo de reabilitação motora: relato de caso”, inúmeros pacientes que desenvolveram
a poliomielite anterior aguda durante as epidemias nas décadas de 1940 e 1950
passaram a apresentar os efeitos tardios da PAA, que incluem um novo quadro de
fraqueza muscular associada a fadiga, atrofia e dor, caracterizando a síndrome pós-
poliomielite. Esses efeitos estão relacionados aos danos causados pelo vírus na fase
aguda e à relativa atividade física durante a fase de estabilidade, provocando a
degeneração dos brotamentos axonais das unidades motoras gigantes que se
desenvolveram durante a recuperação da PAA. A incidência e prevalência da SPP são
desconhecidas no mundo e no Brasil. Estima-se a existência de 12 milhões de pessoas
em todo o mundo (OMS) com algum grau de limitação física causada pela poliomielite.
Abrahão Augusto Juviniano Quadros et al, ainda demonstram que em geral, os pacientes
com maior risco para desenvolver a SPP são aqueles que experimentaram uma história
de poliomielite aguda mais grave. Entretanto, vários pacientes com história típica de
SPP tiveram uma história de poliomielite aguda leve com excelente recuperação clínica.
Alguns fatores estão associados à nova fraqueza progressiva: a idade inicial da infecção
(quanto mais velho o indivíduo maior o risco para o aparecimento de novos sintomas
neurológicos); histórico de hospitalização e uso de suporte ventilatório durante a fase
aguda da poliomielite; envolvimento paralítico em todos os membros (quadriparesia);
fraqueza intensa na fase aguda da poliomielite; aumento recente de peso; dor muscular
associada a esforço físico, e idade atual do indivíduo; e tempo de estabilidade clínica.
Conforme Abrahão Augusto Joviniano Quadros, Acary Souza Bulle Oliveira, Heloisa
Brunow Ventura Di Nubila, Mônica Tilli Reis Pessoa Conde e Ruy Laurenti, em “A
Classificação Internacional de Doenças, a Família de Classificações Internacionais, a
CID-11 e a Síndrome Pós-Poliomielite”, as dificuldades vivenciadas no Setor de
Investigação de Doenças Neuromusculares da Universidade Federal de São Paulo
(SIDNM) da UNIFESP para atender os pacientes que dependiam da emissão de laudo
médico para atender suas necessidades no contexto da saúde, social e judicial, foram
muitas, já que a revisão da CID-10 (Classificação Internacional de Doenças) de 1989
contemplava os diversos tipos de poliomielite aguda e sequela de poliomielite paralítica,
mas não contemplava a Síndrome Pós-Poliomielite. Diante dessa realidade o SIDNM
11
epidemiologista Thomas Francis Jr., foi concluído o maior ensaio clínico para vacinas
na história e a vacina inativada (IPV) foi declarada segura, efetiva e potente. Entre os
anos de 1940 e 1950, enquanto a população estava implorando por uma vacina e doando
dinheiro (March of Dimes Foundation, EUA) para financiar as pesquisas, pesquisadores
se dividiram em duas frentes: vírus inativado e vírus atenuado. Jonas Salk pertencia à
escola de vírus inativado e defendeu o desenvolvimento de uma vacina partindo do
vírus completamente inativado ou morto. Ele acreditava que o corpo poderia adquirir
imunidade sem desenvolver a infecção, por meio da inoculação do vírus morto, cuja
presença no sangue iria estimular a imunidade através da produção de anticorpos. Em
1949, com a descoberta de John Enders, Thomas Weller e Frederick Robbins de que o
poliovírus podia ser propagado in vitro em tecido não-neural de embrião humano, Salk
viu a oportunidade de produzir grandes quantidades de vírus e iniciar os testes de
inativação. Durante os primeiros testes de segurança da IPV, entre maio de 1953 e
março de 1954, Salk administrou a vacina, ainda experimental, em mais de 5.300
indivíduos (participantes), incluindo ele mesmo, sua esposa e seus três filhos. Após
esses testes iniciais em menor escala nos EUA, o maior estudo clínico já realizado teve
início com mais de 1.8 milhões de participantes em 44 estados.
De acordo com Dilene Raimundo do Nascimento, em “As campanhas de vacinação
contra a poliomielite no Brasil (1960-1990)”, Salk e sua equipe foram os primeiros a
apresentarem resultados, e sua vacina injetável, com vírus inativado, obteve autorização
de uso pelos Estados Unidos em 1955. Sabin, a seguir, chegou à vacina com vírus
atenuado e de aplicação oral, recebendo autorização de uso em 1960. Assim, chegou-se
à descoberta de duas vacinas contra a poliomielite: a vacina Salk e a vacina Sabin,
ambas de laboratórios americanos. Com duas vacinas disponíveis e consideradas
eficazes na prevenção da poliomielite, somando-se ao desenvolvimento de técnicas
laboratoriais para diagnóstico da doença e procedimentos de vigilância epidemiológica,
foi possível formatar estratégias de vacinação para o controle da doença.
Ainda conforme a autora, no caso específico da erradicação da poliomielite, proposta
pela Organização Pan-Americana da Saúde (Opas) em 1985, ficou patente que a
cooperação internacional foi um instrumento da mais alta relevância para desenvolver
as capacidades nacionais nos países da América Latina. A Opas, o Rotary Internacional
e o United Nations Children Fund (Unicef) atuaram de forma decisiva para a
implementação das políticas de imunização nos países, num trabalho cooperativo com
cada realidade nacional. Exceção feita a Cuba, que, vale lembrar aqui, implementou a
primeira campanha de vacinação em massa contra a poliomielite em 1962, com a
estratégia de dias nacionais de vacinação, e logo alcançou a eliminação da pólio no país.
3.1 Brasil: Chegada da vacina a erradicação da Pólio.
Dilene Raimundo do Nascimento, autora já citada neste trabalho, descreve que no
Brasil, a vacina Salk passou a ser utilizada desde 1955, por médicos pediatras e em
vacinações de amplitude reduzida, promovidas pelas secretarias de saúde municipais e
estaduais, principalmente no Rio de Janeiro e em São Paulo. A discussão aqui no Brasil
sobre os dois tipos de vacina ocupou vários fóruns médicos, principalmente a Sociedade
Brasileira de Pediatria e a Sociedade Brasileira de Higiene. Em 1961, o ministro da
saúde, Edward Catete Pinheiro, criou uma comissão composta por médicos de prestígio
13
4. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Segundo Ana Luísa Teixeira da Costa Durante et al, em “Saúde global e
responsabilidade sanitária brasileira: o caso da erradicação da poliomielite”, O
Brasil tem sido um ator importante no processo de erradicação da pólio,
particularmente nos aspectos técnicos e políticos de apoio à Iniciativa Global de
Erradicação da Pólio. As estratégias adotadas no País têm sido utilizadas como
referências e foram replicadas em muitos outros países do mundo. Além disso, sua
liderança na erradicação ajudou a abrir caminhos para ampliar a imunização da pólio
nas Américas e no mundo.
O Brasil tem um importante papel a cumprir no cenário internacional para a
erradicação da poliomielite. Além de já ter erradicado a pólio em seu território, deve
continuar a cooperar internacionalmente para que o objetivo final, de erradicação
dessa doença, seja alcançado.
5. CONCLUSÃO
17
6. REFERENCIAS
● Durante, Ana Luísa Teixeira da Costa e Dal Poz, Mario Roberto. Saúde global e
responsabilidade sanitária brasileira: o caso da erradicação da poliomielite.
Saúde em Debate [online]. 2014, v. 38, n. 100 [Acessado 10 maio 2021], pp.
129-138. Disponível em: <https://doi.org/10.5935/0103-104.20140007>. ISSN
0103-1104. https://doi.org/10.5935/0103-104.20140007.
18
● http://www.luzimarteixeira.com.br/wp-content/uploads/2011/04/
tapoiosindrome-pos-polio-5.pdf
○ IBGE https://www.ibge.gov.br/busca.html?searchword=poliomielite
●
●