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Cuidado à pessoa
idosa frente ao
processo de
viver e de
envelhecer
Equipe
Vice Prefeito
Pró-Reitor de Extensão Topázio Neto
Rogério Cid Bastos
Monitores
Aline Bianca Silva Todo o curso: Cuidado à pessoa idosa
Emanuela Kelly da Natividade frente ao processo de viver e de
envelhecer está licenciado com uma
Amanda Rocha dos Anjos Licença Creative Commons Atribuição-
Erika da Silva Paulo Teodoro NãoComercial-CompartilhaIgual 4.0
Internacional. Para acessar uma cópia da
Maria Eduarda da Silva Cunha licença, acesse:
Sophia da Fonseca Rangel https://creativecommons.org/licenses/b
y-nc-sa/4.0/deed.pt_BR
Amanda Machado
Sumário
Módulo 2
Tema 3- Imunização da Pessoa Idosa
História da vacinação no
Brasil
O êxito das Campanhas de Vacinação contra a Varíola na
década dos anos sessenta mostrou que a vacinação em
massa tinha o poder de erradicar a doença. O último caso
de varíola notificado no Brasil foi em 1971, e no mundo em
1977 na Somália.
Em 1973 foi formulado o
Programa Nacional de
Imunizações (PNI), por
determinação do Ministério
da Saúde, com o objetivo de
coordenar as ações de
imunizações que se
caracterizavam, até então,
pela descontinuidade, pelo
caráter episódico e pela
reduzida área de cobertura
Em 1975 foi institucionalizado o PNI, passou a coordenar,
assim, as atividades de imunizações desenvolvidas
rotineiramente na rede de serviços. Nos anos 80 inicia a 1ª
Campanha Nacional De Vacinação Contra A Poliomielite,
com a meta de
vacinar todas as
crianças menores de
5 anos em um só dia.
O último caso de
Poliomielite no Brasil
ocorreu na Paraíba
em março de 1989.
Doença Número de
Vacina
prevenível doses
Febre Febre
Dose Única
Amarela Amarela
Vacina
Influenza Gripe
anual
Variável (1 ou
Coronavírus COVID-19 2 doses
dependendo
do Fabricante
+ reforço)
Depois de tomar as
vacinas a pessoa idosa
pode apresentar algumas
reações que variam de
acordo com a vacina
tomada. As mais comuns
são: dor calor e
vermelhidão no local
que recebeu a vacina,
cansaço, e até uma febre
baixa que devem durar por no máximo 48 horas. Caso o
idoso apresente reações mais intensas, importante
avisar a família para realização de contato com o centro
de saúde do bairro para acompanhamento da situação.
http://www.dive.sc.gov.br/conteudos/calendario_e
pidemiologico/calendarioa-vacina-2020.PDF
Hepatite B
É causada pelo vírus da hepatite do tipo B, transmitida
pelo sangue, via sexual ou ainda pelo
compartilhamento de objetos contaminados como:
lâminas de barbear e de depilar, escovas de dente,
alicates de unha.
A hepatite afeta o
fígado, e por isso a
pessoa pode ficar
amarelada, com o
abdome dolorido e
aumentado, os
objetos pessoais do
idoso não devem
ser compartilhados
Febre Amarela
É transmitida pelo mosquito Aedes
A. (o mesmo transmissor da dengue,
zica e chicungunha), como o nome já
diz a pessoa pode apresentar febre
por alguns dias, ficar amarelada,
com dificuldade para urinar, e ter
hemorragia (gengiva, nariz, nas fezes
e na urina) pois o vírus afeta o rim e
o fígado da pessoa.
Importante o uso de repelentes, fechar as janelas ao
entardecer e ao amanhecer pois são nesses horários
que ocorrem com maior frequência as picadas de
mosquitos. Vacinado o idoso está protegido da febre
amarela, mas ainda sujeito à Dengue, Zica e
Chicungunha)
Tétano
É causada pelas toxinas do C.
tetani. A bactéria geralmente é
encontrada na pele, fezes, terra,
galhos, plantas baixas, água suja
e poeira. A transmissão em
adultos ocorre, geralmente, pela
contaminação de um ferimento
da pele ou mucosa, nesse caso, a
pessoa pode apresentar rigidez
de penas, braços e abdome,
dificuldade de abrir a boca.
Sempre que houver lesão da pele ou mucosa, e contato
com sujeira a pessoa deve lavar o local com água e sabão
e procurar o serviço de saúde mais próximo para
avaliar a necessidade de utilização de vacina.
Difteria
A transmissão é feita pelo contato
direto com uma pessoa doente
através de tosse, espirro ou ao
falar. Normalmente localizada na
garganta e nariz, a pessoa pode
apresentar placas branco
acinzentadas nessa região, além de
febre cansaço e palidez.
Mesmo quem já teve a doença não está imune. A única
maneira de prevenir a difteria é a vacina.
Influenza
A gripe é uma doença causada por vírus que nos idosos
pode evoluir com complicações como pneumonia
levando a hospitalização e até a morte. Todos os anos o
idoso deve ser vacinado pois a cada ano a vacina muda
para proteger os idosos dos novos vírus.
Assista o vídeo e
saiba o que é a
etiqueta
respiratória:
https://youtu.be/bU
EQrefXzjI
COVID-19
já falamos anteriormente dela, mas vamos relembrar...
É transmitida de pessoa pelo ar ou por contato
pessoal com secreções contaminadas, como saliva;
Espirro; Tosse; Catarro; Contato pessoal próximo,
como toque ou aperto de mão; além de contato com
objetos ou superfícies contaminadas, seguido de
contato com a boca, nariz ou olhos.
A pessoa pode não ter sintomas,
apresentar sintomas leves ou
ainda sintomas graves (mais
comum entre os idosos). Febre,
tosse seca e cansaço são os
sintomas mais comuns, além de
diarreia a pessoa pode passar a
não sentir o cheiro nem o gosto.
Nos casos mais graves há falta de
ar, dor no peito, confusão, perda
de fala.
Apesar da vacinação, o distanciamento social, o uso
correto da máscara e a higienização constante das mãos
são a melhor forma de proteção contra a Covid-19.
Referências
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde.
Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis.
Manual de Normas e Procedimentos para Vacinação /
Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde,
Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis. –
Brasília : Ministério da Saúde, 2014. 176 p. : il.