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INHUMAS-GO
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2023
INHUMAS- GO
2023
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SUMÁRIO
INTRODUÇÃO
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HISTORICO DE VACINAÇÃO MUNDIAL........................................................................4
HISTORICO DE VACINAÇÃO DO BRASIL.....................................................................5
IMUNOLOGIA........................................................................................................................6
PROTOCOLO ATUAL DE IMUNIZAÇÃO............................................................................10
BANNERS DO MINISTERIO DA SAUDE .......................................................................11
REFERENCIAS...............................................................................................................................13
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1) Introdução
As vacinas são promovidas há muito tempo uma das conquistas mais importantes saúde
pública do século passado. Mais de 300 anos já se passaram desde que a primeira a vacina foi
descoberta. O conceito de indução artificial de imunidade é dito ter tido suas origens na Índia e
no Extremo Oriente. Os chineses são geralmente creditados pelo desenvolvimento da
"variedade" (defesa contra a varíola) por mais de mil anos baseado na ideia de que uma pequena
quantidade de secreções secas de uma crosta de varíola quando insuflada no nariz, poderia
conferir imunidade ao indivíduo em a exposições consecutivas. Uma variação do mesmo
procedimento na Índia liderou a prática da chamada variolação , um método de raspar a matéria
para obter imunidade para a pele. Esse o método se espalhou para a Europa Ocidental no século
XVII, embora os resultados foram mistos e complicações significativas ocorreram
frequentemente.
Com o passar dos tempos começou a observar que as pessoas que sobreviveu a varíola
não pegaram de novo. Então surge o conceito "variolation" que foi concebido para produzir um
ataque leve varíola para prevenir um ataque sério e potencialmente com risco de vida.
Em 1796, foi feito por Edward Jenner a prática da "variolização" através da observação
de leiteiras que antes teve varíola bovina, raramente contraiam varíola de um homem. Então ele
começou a primeira imunização infectando com o vírus da varíola bovina em um menino de 8
anos. Através da sua descoberta ele reduziu seus números mortes por varíola significativamente:
mortalidade diminuiu em 20-30% após um ataque de varíola "natural" após variação de 0,5-2%.
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Então foi Edward Jenner o principal responsável pela implementação vacinas para a
comunidade médica e foi iniciada a vacinação universal desde 1800. As vacinações com base
nesses resultados vezes tornou-se obrigatório na Grã-Bretanha 1800 e 1853. No entanto, as
Ligas Anti-Vacinas desafiaram quase imediatamente Lei de Violação das Liberdades Civis. Os
métodos originais usados por Jenner atraiu forte oposição dos pais que não aceitaram a
necessidade de machucar seus filhos. O clero também começou a criticar uso de fonte animal
como um ato "anticristão".
Décadas depois, com mais vacinas um cofre foi fornecido, O parlamento inglês aprovou
a lei Vacinação 1853, ordenando a vacinação compulsório e sanções para bebês ações judiciais
contra pais que não os vacinaram crianças. Houve muitas manifestações com base na "violação
da liberdade e liberdade de escolha", incluindo uma introdução Leicester em 1885. Apesar da
polêmica publicidade espalhada entre o público o número de pessoas expostas à flutuação
cresceu não só na Inglaterra, mas também em outros países europeus e mesmo dentro América.
No final do século XX, uma nova onda anúncios antivacinação aumentaram reivindicações
atacadas na mídia vacinação de crianças de forma independente conhecimentos médicos
estabelecidos. Os grupos chamados "anti-vacina" tinha crenças profundas enraizado, muitas
vezes da natureza mental ou espiritual, filosófica e essas crenças são notavelmente preservadas
constante através dos séculos.
A hesitação vacinal é um termo tenta despolarizar a retórica antivacina e é colocado
pela Organização Mundial da Saúde mais fácil do que “atraso na aceitação ou rejeição vacinas,
apesar de sua disponibilidade serviços de imunização.” Essa hesitação vacinação não deve ser
entendida preto e branco, mas como um espectro crenças e preocupações dos pais. Embora os
movimentos anti-vacinação existam há séculos, o programa de pré-seleção de vacinas foi
fundada, idealizada por um Serviço prestado pela Organização Mundial ao Departamento do
Ministério da Saúde (OMS). Entregas da agência irmã Fundo Crianças das Nações Unidas
(UNICEF), seu principal objetivo era se certificar de que as vacinas sejam compradas pela
UNICEF e outras agências de compras.
Tudo começou baseado no teste como um projeto modesto de lotes de vacinas; visão
geral do programa resumo do lote e relatório de inspeção das produtoras. À medida que a
demanda cresce e necessidades desenvolvidas, era hora de confirmar sua capacidade para
avaliar a qualidade, segurança e eficiência vacinas candidatas para compra agências das Nações
Unidas.
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1.2 Histórico das Vacinas no BrasiL
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Em 1938, o Instituto Nacional da Malária foi estabelecido em colaboração com a
Fundação Rockefeller para desenvolver estratégias para combater a epidemia. Um
Departamento de Instituições Rurais Endêmicas foi estabelecido em 1957 com filiais em cada
estado. Esse departamento deu origem à Sucam, que tinha como objetivo, além do combate às
epidemias, organizar campanhas conjuntas de vacinação e prevenção, voltadas para a
erradicação da varíola e da malária.
Houve também uma epidemia de meningite meningocócica na década de 1970, com
foco principal em São Paulo. A partir de 1972 houve casos em São Paulo e no Rio de Janeiro,
mas em 1974 a doença havia desaparecido. Na época, o governo militar tentou suprimir a
dimensão da situação, pois naquela época em São Paulo, morreram aproximadamente 2.575
pessoas. O então ministro, Paulo de Almeida Machado, decidiu então vacinar toda a população,
em dezembro daquele ano, o presidente Ernesto Geisel aprovou um programa nacional de
controle da meningite abrangendo todas as faixas etárias. Toda essa situação contribuiu para o
estabelecimento de medidas de vigilância epidemiológica e para o desenvolvimento de
estratégias de vacinação em massa contra a doença.
Em 1973, foi criado o Programa Nacional de Imunizações (PNI), caracterizado como
uma política nacional efetiva e com impacto positivo no perfil de morbimortalidade da
população brasileira, que se adaptou ao longo dos anos às mudanças nas esferas social, política
e econômica.
O PNI foi criado quando os estados membros convidaram profissionais de saúde a
aderir ao programa, com base no legado da Campanha de Erradicação de Smallrox (CME), a
única doença erradicada no mundo. Posteriormente, o PNI melhorou ainda mais sua atuação
com o surgimento do SUS na década de 1980.
Em 1975, foi publicada a Lei nº 6.259, que introduziu aspectos relativos à
regulamentação do PNI, à organização das atividades de vigilância epidemiológica e à
obrigatoriedade de notificação de doenças. Por meio dessa lei, a vacinação básica passou a ser
obrigatória no primeiro ano de vida, o que pune os pais que cometeram algum crime com a
suspensão do pagamento do abono de família, que passou a ser pago a todos os segurados. A
notificação obrigatória de várias doenças selecionadas também foi introduzida.
Desde a criação e estruturação do PNI, foi publicado em 1977 o primeiro Cartão
Nacional de Vacinas (CNV), padronizado pela Portaria Ministerial nº 52/1977, composto por
quatro vacinas obrigatórias: Bacillus Calmette Guerin (BCG); vacina oral contra a poliomielite
(OPV); A vacina contra difteria, tétano e coqueluche (DTP) e sarampo está disponível no
primeiro ano de vida, iniciando a primeira vacinação universal no Brasil.
Naquela época, a cobertura vacinal era de cerca de 0%. Em 1979, a varíola foi
considerada erradicada do mundo, e a Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) e a
Organização Mundial da Saúde (OMS) estabeleceram o Programa Ampliado de Imunizações
(PAI), elaborado para seguir os princípios de Alma-Ata e focar sobre reforço. vacinação na
rede de atenção à saúde. A influência de organismos internacionais e principalmente da OMS
foi importante no processo de erradicação da varíola.
Em 1981, foi criado o Instituto Nacional de Vigilância Sanitária (INCQS) para garantir
um controle mais rigoroso das vacinas e soros utilizados no Brasil e suas especificações. Em
1985, foi lançado um programa de independência nacional para superar a crise de abastecimento
de imunobiológicos causada pelo fechamento da Sintex do Brasil, empresa de capital
estrangeiro responsável por atender a demanda por soros e vacinas DTP, entre outros.
Imunobiológicos - PASNI coordenará as atividades dos produtores nacionais para estimular
investimentos e melhorar a qualidade da produção com a participação dos seguintes
laboratórios nacionais: Instituto Butantã (SP); Fundação Ezequiel Dias (FUNED-MG), Instituto
Tecnológico do Paraná –TECPAR; Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos e Instituto Vital
Brasileiro (IVB-RJ) , o kit vacinal foi ampliado por ciclo de vida, beneficiando crianças,
jovens, adultos e idosos. Desde a publicação deste regulamento, foram publicados vários outros
e notas Informativas que regulamentam e introduzem novas vacinas no PNI ou alargam a
utilização de vacinas já disponíveis no CNV a outros grupos-alvo.
Desde a década de 1990, as vacinas contendo CNV se expandiram significativamente
para incluir jovens, adultos e idosos e, incluíram as seguintes vacinas: vacina oral contra
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rotavírus humano (2006), H1N1 (2009), pneumocócica 10-valente (2010), meningococo C
(conjugado) (2010), pentavalente (vacina adsorvida difteria, tétano, coqueluche, hepatite B
recombinante e Haemophilusinfluenzaetipo b conjugado), tetrapneum inativado (20.01y2)
(20.01y, varlla2 e rubéola), HPVy (02)20. (2016), Hepatite A e DPTa (Difteria Intracelular,
Tétano e Coqueluche).
O Brasil é um desses países que oferece ampla gama de vacinas para todas as faixas
etárias, bem como para a população indígena e grupos com condições especiais, gratuitamente e
em horário fixo.
Uma forma de avaliar a cobertura vacinal é por meio do Índice de Cobertura Vacinal
(ICV). Na década de 1980, os valores do ICV no Brasil ficavam em torno de 60%. Com o
fortalecimento e priorização dos esforços de vacinação, garantindo a disponibilidade de vacinas
e ampliando as instalações de vacinação, também foi observado um aumento do ICV na década
seguinte, embora com variabilidade. Nos anos 2000-2015 foram alcançadas as metas
estabelecidas pelo Ministério da Saúde - obrigatoriedade das vacinas por idade; disponibilidade
de vacinas na saúde pública; adicionar vacinação; organizar e coordenar atividades e campanhas
de vacinação que tenham contribuído para a redução do número de doenças imunopreveníveis.
Em 2015, o Brasil recebeu o certificado de eliminação da rubéola e da síndrome da
rubéola congênita por meio do Comitê Internacional de Especialistas da Organização Pan-
Americana da Saúde (OPAS), e no ano seguinte o certificado de eliminação do sarampo; Em
2017, o tétano neonatal foi considerado eliminado como problema de saúde pública, além de
uma redução significativa dos casos esporádicos de tétano. No entanto, a literatura aponta que
desde 2013 vem sendo registrada queda do ICV no Brasil, ligada a epidemias como febre
amarela e sarampo.
Em janeiro de 2021, iniciou à campanha nacional de vacinação contra a covid-19 com o
envio das primeiras doses, pelo Ministério da Saúde, aos estados e ao Distrito Federal. 3 anos
depois, com R$ 37 bilhões investidos, mais de 585,6 milhões de vacinas COVID-19 foram
aplicadas em todo País. Cerca de 80,2% dos brasileiros com mais de 6 meses de idade
completaram o esquema básico contra a doença.
1.3 Imunologia
A imunologia, como o nome sugere, é a ciência que estuda todos os aspectos do sistema
imunológico: a estrutura básica que nos mantém vivos e responsável por proteger o organismo
de doenças, atuando como uma espécie de cão de guarda imunológico. Ajuda a combater
alterações nas células do corpo, como as células cancerígenas. Também conhecido como
sistema imunitário ou sistema imune, é formado por células, tecidos, órgãos e moléculas que
processam substâncias estranhas no corpo.
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1.3.1 Classificação das respostas imunes
A resposta imune, especialmente nos órgãos linfóides periféricos, que podem ser
classificados em primários, secundários, ativos e passivos, inata, adaptativa, humoral e celular
1.3.2 Respostas Primárias e Secundárias
A resposta inicial é o contato físico O primeiro uso de uma substância considerada
estranha. um resultado é a ativação inicial do sistema macrófago, seguida por linfócitos várias
células estão envolvidas, incluindo monócitos, macrófagos, linfócitos dependentes do timo (T) e
o folículo correspondente (B). A formação de imunoglobulinas, predominantemente do tipo
homozigoto M (IgM), leva à formação de células B e T de memória
Já na resposta secundária, o organismo já manteve a conexão com uma substância
estranha. Os sistemas de macrófagos e linfócitos são ativados sequencialmente. A grande
diferença está na reação secundária o corpo já possui linfócitos de memória B e T. Reação
acontece de forma mais rápida e intensa, e para a geração de novas imunoglobulinas com maior
afinidade pelo antígeno, e para a geração de novos linfócitos T. Na resposta secundária, a
imunoglobulina predominante é a IgG, depois começa a IgM. Assim, o contato precoce com o
microrganismo é importante para o desenvolvimento melhor proteção imunológica do
indivíduo. Uma aplicação prática da resposta imune secundária é o uso de vacinas: o organismo
tem contato substâncias atenuadas obtidas por vacinação e expostas à substância agressiva na
natureza são melhor proteção das células de memória que fazem isso que na maioria das vezes
nenhum sintoma aparece sintomas clínicos ou ficam frustrados.
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A vacinação é uma forma de imunização artificial ativa. A imunidade ativa e a
imunidade passiva podem ser divididas em imunidade natural e imunidade artificial. Por
exemplo, a imunidade ativa natural ocorre quando ficamos doentes. Por outro lado, a imunidade
ativa artificial é o resultado da vacinação. Quando recebemos o leite materno, temos um canal
natural de anticorpos contra o bebê e, portanto, um estado de imunidade passiva natural. A
imunização passiva artificial ocorre quando uma pessoa recebe anticorpos prontos para uso,
úteis para doenças que requerem tratamento rápido, como o tétano.
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pactuadas na Comissão Tripartite de Gestores Intergestores (CIT) e na Comissão de Gestores
Intergestores bilateral (CIB) é baseado na regionalização, rede de atendimento e tecnologias
disponíveis.
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4) Referências Bibliográficas
http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/pde/arquivos/1816-6.pdf
https://laboratoriocella.com.br/a-historia-das-vacinas-no-brasil-uma-vitoria-da-ciencia/
https://www.google.com/imgres?imgurl=https%3A%2F%2Fwww.saude.ce.gov.br
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