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O
MOVIMENTO
ANTI
VACINAS
O perigo do
Introdução; movimento anti
ÍNDICE
vacinas;
São feitas por agentes biológicos, que formulam uma resposta imune ao organismo (anticorpos), que ficam ativos,
prontos para reagir à ameaça.
O que são agentes biológicos?
É a própria bactéria/ microrganismo ou até mesmo o vírus que causa uma determinada doença, inativado, ou seja,
morto ou atenuado. Deste modo, o organismo formula anticorpos, que torna possível uma resposta imune ao vírus,
mas nunca a doença.
A PRODUÇÃO DE UMA VACINA DEMORA DE 8 A 12 ANOS ATÉ SER
INTRODUZIDA NO MERCADO
Testes pré-clínicos:
-Teste de células
-Teste em animais
-Teste em animais roedores (Ex. Ratos)
-Teste em animais não roedores (Ex. Cães)
-Teste em humanos
Após os testes pré-clínicos, inicia se um processo de 4 fases até se obter certezas que não há riscos para a população.
De seguida, inicia se um processo acompanhamento rigoroso na admistração das vacinas, de modo a averiguar se não existe
nenhuma reação adversa que tenha escapado aos testes clínicos.
Por conseguinte, vacinas bem como medicamentos, como já verificamos, passam por processos deveras rigorosos, o que se traduz
num alto nível de eficácia.
O processo de vacinação, é um ato deveras importante para a saúde pública, uma vez que através da mesma obtém se a imunidade
de grupo, protegendo assim indivíduos imunocomprometidos.
Quem são os imunocompremetidos?
Bebés, crianças ou adultos, que por algum motivo não podem tomar as respetivas vacinas.
O PERIGO DO MOVIMENTO ANTI VACINAS
De acordo com a organização mundial da saúde (OMS), o movimento antivacina é uma das dez principais
ameaças para a saúde global. A organização alerta que movimentos anti vacinação são tão ou mais
perigosos do que algumas doenças. O ponto principal é que, a recusa à imunização ameaça retroceder o
avanço ao combate de doenças que podem ser facilmente evitadas, como poliomielite e sarampo.
“A vacinação é uma das formas mais eficientes, em termos de custo, para evitar doenças.
Atualmente as vacinas evitam de 2 a 3 milhões de mortes por ano, e outro 1,5 milhões poderia ser evitado se
o programa nacional de vacinação fosse melhorada no mundo”, afirma a OMS.
O PERIGO DO MOVIMENTO ANTI VACINAS
Movimentos anti vacinas estão a tornar se mais comuns e a ganhar mais força pelo mundo todo.
Com o passar dos anos, vai se tornando cada vez mais insustentável o controle de doenças evitáveis se não há
adesão da população à vacinação.
Vacina do sarampo: a mãe que perdeu 2 filhos por acreditar em 'fake news' - YouTube
A SOCIEDADE MÉDICA E A SUA LUTA CONTRA O MOVIMENTO
ANTI VACINAS
Atualmente, a maior preocupação dos médicos e cientistas ao redor do planeta é o crescimento acelerado deste
movimento.
Com a recente pandemia, o movimento anti vacina expandiu-se ainda mais mundialmente. Dado que este
movimento é identificado como um risco à saúde global, pela OMS, os médicos e cientistas estão, a todo o
momento, a observar as ações do mesmo.
Algumas das estratégias são, sobretudo, comunicativas e direcionadas para as famílias:
Diálogo honesto, simples e informal com os pais hesitantes.
Desaconselhar as famílias a pesquisarem sobre as vacinas em sites duvidosos ou nas redes sociais.
Auxiliar na procura de conhecimento científico sobre o assunto.
Acompanhar as famílias anti vacina profissionalmente.
Criação de programas de incentivo.
CONCLUSÃO
Concluindo, o movimento anti vacinas pode traduzir se num atentado à saúde publica, uma vez que, tal como
verificamos ao longo do trabalho, um individuo não vacinado torna-se não só a ele mesmo vulnerável, bem como
os restantes indivíduos imunocomprometidos. Como tal, apela se uma vez mais, às campanhas de vacinação,
sendo esse um fator determinante, pois um dos fatores que conduzem a este tipo de movimento, é precisamente
a desinformação.
WEBGRAFIA
Anti-vacinas, quais são seus argumentos e preocupações? – Univerciencia
Movimento antivacina - o que é, origem, argumentos, consequências – InfoEscola
Movimento antivacina – Wikipédia, a enciclopédia livre (wikipedia.org)
Entenda o que é o movimento antivacina | Guia do Estudante (abril.com.br)
Expresso | Movimentos anti-vacina: onde termina a ciência e começa o mito?
https://www.youtube.com/watch?v=SmMt2pXgnto
Trabalho realizado pelas alunas:
-Beatriz Gamito (a76890)
-Beatriz Teixeira (a75209)
-Jéssica Mendes (a76891)
-Nicoleta Janãu (a75290)