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As vacinas estão presentes desde o nascimento até a vida adulta e desempenham um papel
essencial na defesa do organismo contra diversas doenças. Isso porque elas são substâncias
biológicas, utilizadas para deixar o corpo imune ao estimularem a produção de anticorpos
contra vírus e bactérias.
Toda vacina licenciada para uso é avaliada e aprovada por agências regulatórias rígidas e
independentes. No Brasil, essa função é da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA),
órgão do Ministério da Saúde (MS). E mesmo depois de licenciada, a vacina continua sendo
monitorada, para garantir a segurança do produto.
Portanto, vale ressaltar que o processo para que uma vacina seja finalmente utilizada é seguro
e confiável, pois antes de serem aplicados na população os imunizantes passam por diversas
fases de avaliação, desde os processos iniciais de desenvolvimento até a produção.
Para que seja liberada, a vacina passa por uma série de testes que investigam o seu
funcionamento e qualidade. No total, são quatro etapas: pré-clínica e fases 1, 2 e 3:
A fase pré-clínica é o primeiro passo do processo, em que são feitos testes em animais para
avaliar a capacidade de induzir resposta imune protetora e segurança.
A fase 2, normalmente costuma contar com a participação de mais de 100 participantes, para
seguir com a averiguação de segurança e resposta imune.
Na fase 3, os testes são feitos com milhares de participantes para continuar a análise de
segurança e efeitos adversos. Além disso, nessa fase é feita uma comparação com as pessoas
que administraram a vacina e o grupo que não recebeu o imunizante, apenas um placebo no
lugar (uma substância falsa incapaz de produzir efeito fisiológico). Dessa forma é determinado
se a vacina é eficaz para combater à doença destinada.
É recomendado que o grupo voluntário e a equipe de cientistas não saibam quem recebeu a
vacina ou o placebo, a fim de que os resultados da eficácia não sejam influenciados por quem
está avaliando.
As vacinas costumam demorar para ficarem prontas porque, para que uma nova fase se inicie,
a etapa anterior deve ter sido completa e
Quando a pessoa é vacinada, seu organismo detecta a substância da vacina e produz uma
defesa, conhecida como anticorpos. Esses anticorpos permanecem no organismo e evitam que
a doença ocorra no futuro, ou seja, a pessoa desenvolve imunidade contra a doença que foi
vacinada
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Infectologia
14 min
• 19 de jun. de 2023
Índice
1.
2.
3.
4.
5.
Tipos de vacinas IV: bactéria inativada ou componente bacteriano inativado
6.
7.
8.
9.
Referências
Índice
Neste artigo, confira os tipos de vacinas: resumo completo dos principais tipos de vacina e
quais as vacinas que estão disponíveis!
Existem diferentes tipos de vacinas. Cada uma projetada para desencadear uma resposta
imunológica específica contra um agente causador de doenças.
Existem vários tipos de vacinas utilizadas para prevenir uma variedade de doenças. A seguir,
estão alguns dos tipos de vacinas mais comuns.
Essas vacinas contêm vírus inteiros que foram inativados, geralmente por meio de processos
químicos ou físicos. Embora o vírus não possa causar a doença, ele ainda é reconhecido pelo
sistema imunológico, que produz uma resposta imunológica protetora.
Essas vacinas contêm vírus vivos que foram enfraquecidos em laboratório, de forma a não
causarem a doença em pessoas saudáveis. O vírus atenuado ainda é capaz de se replicar no
corpo, estimulando uma resposta imunológica forte e duradoura.
Exemplos incluem a vacina contra sarampo, caxumba e rubéola (MMR) e a vacina oral contra a
poliomielite (VOP).
Vacinas de subunidades
Essas vacinas contêm apenas partes específicas do agente causador da doença, como proteínas
ou polissacarídeos. Ao apresentar essas subunidades ao sistema imunológico, é possível
desencadear uma resposta imunológica direcionada contra o patógeno.
A vacina contra a gripe, que contém proteínas do vírus da gripe, e a vacina contra o HPV, que
contém proteínas virais do papilomavírus humano, são exemplos de vacinas de subunidades.
Vacinas de toxoides
Essas vacinas são baseadas em toxinas inativadas produzidas por bactérias. Os toxoides são
modificados para serem seguros, mas ainda estimulam a produção de anticorpos.
Essas vacinas são uma abordagem mais recente e utilizam material genético, como o DNA ou o
RNA do agente causador da doença.
O material genético é introduzido nas células do corpo, que produzem proteínas virais
específicas, desencadeando uma resposta imunológica.
As vacinas são produtos biológicos que estimulam a defesa do corpo contra alguns micro-
organismos
( vírus e bactéria ) que provocam doenças. Podem ser produzidas a partir de micro-
organismos enfraquecidos, mortos ou a partir de alguns variados
Quando a pessoa é vacinada, seu organismo detecta a substância da vacina e produz uma
defesa, conhecida como anticorpos. Esses anticorpos permanecem no organismo e evitam que
a doença ocorra no futuro ou seja a pessoa desenvolve imunidade contra a doença que foi
vacinada