Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
CURITIBA
2022
INTRODUÇÃO
VACINAS DE SUBUNIDADES
Trata-se de vacina inativada, portanto, não tem como causar a doença. Contém
toxóides diftérico e tetânico, derivados das toxinas produzidas pelas bactérias
causadoras das doenças; tem o sal de alumínio como adjuvante, cloreto de sódio, e
água para injeção. Esquema de doses: Uma dose a cada dez anos a partir dos 14 anos
de idade. (Alberts et al., 2012)
Trata-se de vacina inativada, portanto, não tem como causar a doença. Contém
os toxóides diftérico e tetânico (derivados das toxinas produzidas pelas bactérias
causadoras das doenças), e componentes da cápsula da bactéria da coqueluche.
Esquema de doses: Pode ser usada para a dose de reforço prevista para os 4– 5 anos
de idade. Recomendada para o reforço na adolescência. Recomendada para os
reforços em adultos e idosos. (Alberts et al., 2012) Os toxóides do tétano e da difteria
têm sido parte do programa padrão de imunização infantil. O indivíduo necessita de uma
série de imunizações para desenvolver a imunidade, seguida por reforços a cada 10
anos (Tortora et al., 2017).
etiológico.
VÍRUS INATIVO
A vacinação pelo com vírus inativo, leva a imunização do indivíduo com o vírus
morto, isso impede com que o vírus se replique e cause a doença propriamente dita,
hoje temos um grande exemplo a vacina contra COVID-19, que usa o método de
inativação viral com utilização de uma subunidade chamada proteína S, obtendo
segurança e eficácia. Esse método de vacinação vem sendo usado há muitos anos,
podemos citar algumas delas como, poliomielite, influenza, hepatite A e raiva. Um dos
grandes benefícios dessa vacina é causar pouca ou nenhuma reação após sua
aplicação (Instituto Butatan, 2022).
Esse tipo de vacina não apresenta riscos para gestantes e imunossuprimidos,
pois trabalha com microrganismos sem capacidade de provocar qualquer tipo de
sintoma. A formulação dessas vacinas se dá por adjuvantes os quais ajudam a estimular
nosso sistema imune (FioCruz, 2022).
Difteria, tétano,
coqueluche,
Vacina pentavalente
hepatite B e
(DTP+HB+Hib)
Haemophilus
Influenzae B
Previne a
Vacina inativada
poliomielite
poliomielite
2 meses 1° dose (paralisia infantil)
Abbas, A. K.; Lichtman, A. H.; Pillai, S. Cellular and molecular immunology. 7th ed.
Philadelphia: Saunders: Elsevier, 2012. 560 p.
Alberts, B.; Johnson, A.; Lewis, J.; Raff, M.; Roberts, K.; Walter, P. Biologia molecular
da célula. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2012. 1396 p.
Andrade, C.M.; Oselka, G.W.; Martins, R.M. Manual de normas de vacinação.
FUNASA, Ministério da Saúde. Fundação de Normas da Saúde. Brasília, 2001.
Andreotti, R. Performance of two Bm86 antigen vaccin formulation against tick
using crossbreed bovines in stall test. Revista Brasileira de Parasitologia
Veterinária. São Paulo, v. 15, n. 3, p. 97-100, jul. 2006.
Aps, L.R.M.M; Piantola, M.A.F; Pereira, S.A; Castro, J.T; Santos, F.A.O; Ferreira, L.C.S.
Eventos adversos de vacinas e as consequências de não vacinação: uma análise
crítica. Rev Saúde Publica. São Paulo. 2018.
Ballalai, I; Bravo, F. Imunização: tudo o que você sempre quis saber. Rio de Janeiro:
RMCOM, 2016.
Bousada, G.M., Pereira, E. L. Produção de vacinas virais parte I: engenharia de
bioprocessos. Revista da Universidade Vale do Rio Verde, v. 15, n. 1, p. 309, 2017.
Instituto Butatan. Vacinas de vírus inativado são aplicadas com segurança em
crianças há mais de 60 anos: entenda como funcionam. 2022.
Canal, C. W.; VAZ, C. S. L. Vacinas víricas. In: FLORES, E. F. Virologia veterinária:
virologia geral e doenças víricas. 2. ed. Santa Maria: Ed. da UFSM, 2012. 1008 p.
Duarte, C.I.S. Vacinas e plantas, relação em larga escala. 2016. 48 f. Faculdade
Ciências da Saúde, Universidade Fernando Pessoa, Porto, 2016.
Ferraz, L.G.W.. Vacinas baseadas em DNA para prevençao da covid-19:
Mecanismo de ação, ensaios clínicos e pedidos de patentes. Ministério da
Economia Instituto Nacional da Propriedade Industrial. Observatório de Tecnologias
Associadas à Covid-19, Brasil, 2020.
Fonseca, E.P; Matta, E.N; Da-Cruz, M.A. Vaccines: Progress and Challenges for the
Control of Preventable Disease. Acta biol. Colomb. Vol. 16 nº 3, 2011.
Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). Vacinas Virais. Instituto de Tecnologia em
Imunobiológicos, Bio-Maguinhos. Rio de Janeiro, 2022.
Hambidge SJ, Glanz JM, France EK, McClure D, Xu S, Yamasaki K, Jackson L, Mullooly
JP, Zangwill KM, Marcy SM, Black SB, Lewis EM, Shinefield HR, Belongia E, Nordin J,
Chen RT, Shay DK, Davis RL, DeStefano F, Vaccine Safety Datalink T. 2006. Safety
of trivalent inactivated influenza vaccine in children 6 to 23 months old. july, 1990
Kutzler, M.A.; Weiner, D. B. Vacinas de DNA: prontas para o horário nobre. Revisões
- Genetics, Londres, v. 9, n. 10, 2008.
Levi, G. C. Recusa das vacinas: causas e consequências. Segmento Farma, 1 ed.
São Paulo, p. 5-10, 2013.
Levinson, W; Chin-Hong, P; Joyce, E; et al. Microbiologia Médica e Imunologia: um
manual clínico para doenças infecciosas.
Martínez, A.C; Alvarez-Mon, M. O sistema imunológico (I): Conceitos gerais, adaptação
ao exercício físico e implicações clínicas. Arch Med Deporte,1999.
Oliveira, V.C.D; Gallardo, M.D.P.S; Arcêncio, R.A; Gontijo, T.L; Pinto, I.C. Assessment
of quality of vaccine storage and conservation in primary health care centers.
2013.
Resende, F. C. B.; Passold, J.; Ferreira, S. I. A. C.; Zanetti, C. R.; Lima, H. C.
Adjuvantes de vacinas: possibilidades de uso em seres humanos ou animais.
Revista Brasileira de Alergia e Imunopatologia, São Paulo, v. 27, n. 3, p. 116-124, 2004.
Rocha, G. Doenças preveníveis por meio da vacinação. Ministério de saúde. Ascom,
SE. 2015.
Sharrar, R et al. The postmarketing profile of varicella vaccine. 2001.
Srivastava I. K.; Liu M. A. Gene Vaccines. Annal of Internal Medicine. v.138, n. 138,
p. 550-559, apr. 2003
Tavares, M.V; Ramos, V.N; Tavares, M; Moura, P. Vacinas e gravidez. Acta Med Port,
2011.
Viana, K. Critério científico é o único que indica segurança e eficácia vacinal.
Universidade Federal da Integração Latino-Americana, Foz do Iguaçu, 2020.
Vidotto, M. C.; Kano, F. S.; Vidotto, O. Vacina de DNA: aspectos gerais e sua
aplicação na medicina humana e veterinária. Universidade Federal de Londrina 2007.
709-726.
Vilanova, M. Vacinas e imunidade: prevenção de doenças infeciosas. Rev. Ciência
Elem. 2020.
Fundação Oswaldo Cruz, Casa de Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro, Brasil, 2020.
Wolff, J. A.; Malone, R. W.; Williams, P.; Chong, W.; ACSADI, G.; Jani, A.; Felgher, P.
L. Direct gene transfer into mouse muscle in vivo. Science, New York, v.247, p.1465-
1468, 1990.
World Health Organization. Os diferentes tipos de vacinas COVID-19. 2021.