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UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ

FACULDADE DE CIÊNCIA BIOLÓGICAS E DA SAÚDE


CURSO DE BIOMEDICINA

ESTUDO DIRIGIDO DE IMUNOLOGIA CLÍNICA:


OS TIPOS DE VACINAS

Brenda Emanuelly Ramos da Rocha


Esthephani Cler de Azevedo
Juliana Lessa Netto
Kauane Eduarda Graff
Natália Sucharski Bona

CURITIBA
2022
INTRODUÇÃO

O sistema imunológico é composto por uma complexa rede de órgãos, células e


moléculas por todo organismo, que se caracteriza pela capacidade de reconhecer
determinadas estruturas moleculares e antígenos para desenvolver uma reposta rápida
de defesa ao organismo, induzindo a sua destruição ou inativação (Martínez,1999).
Existem dois tipos de imunidades: inata e adquirida. A imunidade inata é a
reação não específica a antígenos que são mediadas por barreiras físicas (pele,
mucosas, células endoteliais), células de defesa (neutrófilos, monócitos, macrófagos e
células Natural Killer) e por proteínas do sistema complemento. A imunidade adquirida
é uma resposta específica a antígenos, sendo as principais células efetoras os linfócitos
T e B (Tavares, 2011).
A primeira vacina foi descoberta pelo médico inglês Edward Jenner em 1796
após anos de experimentos com a varíola bovina. A erradicação da varíola foi a maior
conquista da saúde pública mundial (Aps, 2018). O desenvolvimento de vacinas
continua sendo um objeto importante no campo da Imunologia, e ao longo dos últimos
anos ocorreu o aumento em uso de recursos tecnológicos para o desenvolvimento de
vacinas mais efetivas (Fonseca, 2011). A vacina induz uma reposta do sistema
imunológico com capacidade de conceder uma resistência a uma doença, geralmente
infecciosa ou tumoral. O sistema imunológico, permite que o nosso corpo se defenda
contra essas doenças para gerar a imunidade (Vilanova, 2020).
A vacinação constitui a ação prioritária de Atenção Primária à Saúde (APS), e de
grande impacto nos quadros gerais da população. O Programa Nacional de Imunização
brasileiro (PNI) tem alcançando êxito por meio de grandes coberturas vacinais e se
tornou referencia internacional em imunização devido aos seus avanços na prevenção,
controle e eliminação de doenças infecciosas (Oliveira, 2014). O proposito deste
trabalho é descrever sobre o desenvolvimento dos tipos de vacinas ao longo dos anos,
destacando sobre o funcionamento de cada uma delas e a importância do plano de
vacinação.
VACINAS DE DNA
Diante dos avanços da Imunologia e da Biologia Molecular foi permitido o
desenvolvimento de vacinas de DNA que ao contrário das vacinas anteriores, foram
projetadas para gerar resposta imune celular e humoral. Esse tipo de tratamento
teoricamente permite curar além das doenças infecciosas, curar outras doenças como:
câncer, alergias e doenças autoimunes (Srivastava, 2003).
A primeira vacina de DNA foi descrita em 1990, quando um plasmídeo contendo
um gene repórter que codifica a â-galactosidase expressou uma proteína antigênica
após a inoculação direta no músculo de camundongos (Wolff, 1990). Elas representam
as terapias de nova geração. Neste tipo de tecnologia, a sequência de DNA é
introduzida, frequentemente facilitada por nano-transportadoras, para as células de um
tecido específico. Uma vez que o DNA modificado faz o seu caminho para entrar no
núcleo da célula através de uma sequência alvo, esta sequência gera um RNA
mensageiro que é codificado em produção de proteínas da superfície viral (Ferraz,
2020).
Figura 1: Funcionamento da vacina de DNA:
Fonte: VIANA (2020).
Quando comparadas às vacinas tradicionais, as vacinas de DNA apresentam
mais vantagens econômicas, técnicas e logísticas, pois possuem um controle de
qualidade mais simples, não necessitam de refrigeração para seu transporte, já que elas
são estáveis em temperatura ambiente; possuem baixo custo de produção e
manutenção, entre outros. Outra vantagem dessas vacinas é que elas estimulam a
produção de linfócitos T, responsáveis por identificar e matar as células infectadas
(Vidotto, 2007)
Há riscos na utilização de vacinas de DNA que vêm sendo mais bem avaliados,
tais como a integração do plasmídeo ao genoma hospedeiro, gerando mutagênese pela
ativação de proto-oncogenes, ou, pela inativação de genes supressores de tumores,
enquanto outros riscos incluem a possível indução de alergias, devido à apresentação
do antígeno em longo prazo, ou reações autoimunes, devido à indução de anticorpos
anti-DNA (Viana, 2020).

VACINAS DE SUBUNIDADES

As vacinas de subunidade usam agentes mortos ou apenas partículas deles. Os


componentes dessas vacinas são chamados de antígenos e têm como função reduzir
ao máximo o risco de infecção ao estimular o sistema imune a produzir anticorpos, de
forma semelhante ao que acontece quando somos expostos aos vírus, porém, sem
causar doença (Fiocruz, 2022).
Uma das vantagens de uma vacina de subunidade de proteína é que, ao se
utilizar fragmentos dos componentes da proteína de um patógeno, reduzem-se os riscos
associados ao processamento de patógenos vivos durante a produção de vacinas. Em
contrapartida, encontram-se na capacidade de produção global limitada, pois, a
tecnologia envolvida na produção é sofisticada e exige uma plataforma com parâmetros
não facilmente disponíveis (Ferraz, 2020).

TOXÓIDE COMPOSTO INATIVADO

Os toxóides (toxinas inativadas) são vacinas dirigidas contra as toxinas


produzidas por um patógeno. (Abbas, 2012). Muitas doenças bacterianas não são
causadas pela bactéria em si, mas sim por suas toxinas. Após tratamento laboratorial
específico estas toxinas podem se tornar inócuas e continuarem estimulando a
produção de anticorpos. A principal vantagem dos toxóides é que eles são seguros,
porém, como não se trata de uma vacina viva, a imunidade mediada por este tipo de
vacina não é tão eficiente. Exemplos de vacinas toxóides incluem vacinas contra tétano,
botulismo e outras clostridioses, como enterotoxemia e gangrena gasosa. (Tortora,
2017)
O mecanismo de ação destas vacinas permite que elas induzam
preferencialmente respostas do tipo celular, com participação de linfócitos citotóxicos,
importantes contra microrganismos intracelulares. Outra vantagem é que este tipo de
vacina não requer refrigeração para estocagem e tem baixo custo de produção. Um
potencial risco para este tipo de vacina é a incorporação do DNA estranho ao genoma
do hospedeiro, o que poderia eventualmente levar à formação de tumores. Além disso,
há uma limitação prática que é a dificuldade do plasmídeo contendo o DNA vacinal ser
captado por uma grande quantidade de células, permitindo uma resposta de maior
magnitude. Por estes motivos, as pesquisas ainda necessitam ser realizadas com este
tipo de vacina e atualmente apenas quatro vacinas de DNA estão disponíveis no
mercado internacional. (Kutzler, 2008). A seguir podemos ver alguns exemplos de
vacinas utilizando toxóide composto inativado.

Vacina dupla bacteriana infantil

Trata-se de vacina inativada, portanto, não tem como causar a doença. Contém
toxóides diftérico e tetânico, derivados das toxinas produzidas pelas bactérias
causadoras das doenças; tem o sal de alumínio como adjuvante, cloreto de sódio, e
água para injeção. Esquema de doses: Uma dose a cada dez anos a partir dos 14 anos
de idade. (Alberts et al., 2012)

Vacina tríplice bacteriana de células inteiras combinada com Hib e hepatite B

É composta por toxóide diftérico e tetânico, combinados com a célula inteira


purificada da bactéria da coqueluche, partícula da superfície do vírus da hepatite B
(HBsAg) e componente da cápsula do Haemophilus influenzae tipo b (Hib), conjugado
com uma proteína. Contém também fosfato de alumínio, cloreto de sódio e água para
injeção. É utilizada nas Unidades Básicas de Saúde para a vacinação no primeiro ano
de vida, aos 2, 4 e 6 meses. Mesmo as crianças que já tiveram tétano, difteria, doença
causada pelo Hib e/ou coqueluche, devem ser imunizadas, uma vez que estas doenças
não conferem proteção permanente contra novas infecções. Esquema de doses: Uma
dose aos 2, 4 e 6 meses de idade (Alberts et al., 2012).

Vacina tríplice bacteriana acelular do tipo adulto

Trata-se de vacina inativada, portanto, não tem como causar a doença. Contém
os toxóides diftérico e tetânico (derivados das toxinas produzidas pelas bactérias
causadoras das doenças), e componentes da cápsula da bactéria da coqueluche.
Esquema de doses: Pode ser usada para a dose de reforço prevista para os 4– 5 anos
de idade. Recomendada para o reforço na adolescência. Recomendada para os
reforços em adultos e idosos. (Alberts et al., 2012) Os toxóides do tétano e da difteria
têm sido parte do programa padrão de imunização infantil. O indivíduo necessita de uma
série de imunizações para desenvolver a imunidade, seguida por reforços a cada 10
anos (Tortora et al., 2017).

VACINAS PRODUZIDAS A PARTIR DE VÍRUS ATENUADO E INATIVO

Vacinas são produzidas a partir de agentes responsáveis pelas doenças


recorrentes até os dias de hoje, sua função e estimular a produção e anticorpos para
memória e função de proteção ao organismo pela infecção do agente pelo qual o
indivíduo for exposto ativando a resposta inata e adaptativa. A vacina contém
substâncias que ajudam a potencializar sua resposta, esses são chamados de
adjuvantes, podem ser eles, alumínio, antibióticos, vitaminas, podendo modificar sua
resposta induzida sendo eficaz contra seu patógeno alvo (Vilanova, 2020).
A produção de vacinas leva um longo tempo pelo qual processamento deve ser
feito por etapas, desde a fabricação dessa vacina até os testes populacionais para
conclusão de eficácia (Levi, 2013). De acordo com o tipo de vacina que deve ser
produzida sua composição e diferenciada, principalmente na etapa biológica, a qual será
usado crescimento do microrganismo usado para o fornecimento de antígeno (Duarte,
2016). A seguir podemos observar uma tabela com a diferenciação na produção
mostrando método usado para produção e exemplos de vacinas do tipo atenuada e
inativo.
Tabela 1: Comparação da produção entre vacina atenuada e inativada

Vacina Produção Exemplos

Seleção de cepas selvagens e cultivo em Sarampo, caxumba e febre


Atenuada
meios de cultura especiais com a finalidade amarela
de atenuação.

Inativação por tratamento químico, físico, Tríplice bacteriana, vacina


Inativa manipulação genética ou utilização de adsorvida, difteria, tétano e
componentes imunogênicos do agente coqueluche.

etiológico.

Fonte: (CASTRO, 2019; BOUSADA, 2017)


IMUNIDADE ATENUADA

As produções de vacinas atenuadas usam o vírus vivo, porém com sua


patogenicidade atenuada, ou seja, com possibilidades mais baixas de causar a doença
propriamente dita, mantendo sua antigenicidade ativa induzindo a proteção contra a
infecção. Estudos mostram uma preferência maior pela utilização de vírus atenuado,
pelos seus benefícios como, imunidade mais duradoura, sua eficiência de proteção
maior, hemoglobinas IgA e IgG e imunidade celular produzida.
Vacinas vivas com atenuação, reagem de forma com que o vírus se multiplique
no hospedeiro produzindo antígenos prolongados, induzindo a formação de IgA e IgG
no organismo, porém mesmo contendo o vírus atenuado a vacina pode causar
patogenicidade no hospedeiro, por isso não deve ser administrada em indivíduos
imunossuprimidos ou mulheres gravidas podendo afetar o feto (Levison, 2021). Alguns
estudos mostraram que vacinas contra Varicela aplicadas em imunossuprimidos e
gravidas podem causar infecções graves, em imunossuprimidos tem mostrado
resistência viral pelo uso de aciclovir (Sharrar, 2001).

VÍRUS INATIVO

A vacinação pelo com vírus inativo, leva a imunização do indivíduo com o vírus
morto, isso impede com que o vírus se replique e cause a doença propriamente dita,
hoje temos um grande exemplo a vacina contra COVID-19, que usa o método de
inativação viral com utilização de uma subunidade chamada proteína S, obtendo
segurança e eficácia. Esse método de vacinação vem sendo usado há muitos anos,
podemos citar algumas delas como, poliomielite, influenza, hepatite A e raiva. Um dos
grandes benefícios dessa vacina é causar pouca ou nenhuma reação após sua
aplicação (Instituto Butatan, 2022).
Esse tipo de vacina não apresenta riscos para gestantes e imunossuprimidos,
pois trabalha com microrganismos sem capacidade de provocar qualquer tipo de
sintoma. A formulação dessas vacinas se dá por adjuvantes os quais ajudam a estimular
nosso sistema imune (FioCruz, 2022).

RISCOS ASSOCIADOS A NÃO VACINAÇÃO

Os efeitos deletérios associados ao uso de vacinas, quando presentes e


comprovados cientificamente, ocorrem em frequência muito baixa e mostram-se
inexpressivos quando comparados aos riscos relacionados a não vacinação (Aps,
2018). A decisão da não vacinação é individual e influenciada por diversos fatores. Essa
decisão não acarreta consequências apenas para o indivíduo. Isso contribui para reduzir
a imunidade populacional, podendo resultar em surtos localizados ou bolsões de
infecção em grupos ou populações específicas. (Homma, 2010)
A maioria dos estudos corresponde a indivíduos que não se vacinaram por
decisão individual ou que viajaram ou migraram de um ambiente com alta cobertura
vacinal para outro com baixa cobertura vacinal, expondo populações não vacinadas ao
patógeno. Devido a esse fenômeno, algumas doenças previamente controladas por
programas eficazes de vacinação, como sarampo, ressurgiram em populações de
diferentes partes do mundo, inclusive no Brasil. O sarampo foi considerado eliminado
nas Américas desde 2002, mas apresenta incidência crescente no Brasil e no mundo,
um reflexo da não vacinação voluntária. De acordo com a OMS, a estimativa é que a
imunização tenha prevenido mais de 20 milhões de mortes entre 2000 e 2015 no mundo,
tornando a vacina contra o sarampo uma das mais eficazes em saúde pública. (Aps,
2018)
Desde que foi criado, em 1973, o Programa Nacional de Imunização (PNI) busca
a inclusão social, assistindo todas as pessoas, em todos os recantos do país, sem
distinção de qualquer natureza. As vacinas do programa estão à disposição de todos
nos postos ou com as equipes de vacinação, cujo empenho permite levar a imunização
mesmo a locais de difícil acesso. É importante manter a carteira de vacinação em dia
em todas as idades, para evitar o retorno de doenças já erradicadas. (Rocha, 2015)
Dentre as doenças preveníveis por imunização, inclusas no plano de vacinação,
estão a poliomielite uma doença contagiosa, provocada por vírus e caracterizada por
paralisia súbita geralmente nas pernas. O tétano uma infecção, causada por uma toxina
produzida pelo bacilo tetânico, que entra no organismo por meio de ferimentos ou lesões
na pele ou pelo coto do cordão e atinge o sistema nervoso central. A coqueluche uma
doença infecciosa, que compromete o aparelho respiratório (traqueia e brônquios) e se
caracteriza por ataques de tosse seca. A Haemophilus influenzae do tipo b uma bactéria
que causa um tipo de meningite (inflamação das meninges, membranas que envolvem
o cérebro), sinusite e pneumonia. A doença mais grave é a meningite, que tem início
súbito, com febre, dor de cabeça intensa, náusea, vômito e rigidez da nuca (pescoço
duro). A meningite é uma doença grave e pode levar à morte (Andrade, 2001).
Tabela 2: Exemplo do calendário do plano de vacinação:
Idade Vacinas Doses Doenças evitadas
Formas graves de
Ao nascer BCG -ID Dose única
tuberculose
Idade Vacinas Doses Doenças evitadas

Vacina Hepatite B Dose única Hepatite B

Difteria, tétano,
coqueluche,
Vacina pentavalente
hepatite B e
(DTP+HB+Hib)
Haemophilus
Influenzae B

Previne a
Vacina inativada
poliomielite
poliomielite
2 meses 1° dose (paralisia infantil)

Previne diarreia por


Vacina Rotavírus
rotavírus
Pneumonia e otites
Vacina média aguda
Pneumocócica 10 causada por
(valente) Streptococcus
pneumoniae

Fonte: (ANDRADE, 2001)


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