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SEGEAM – SUSTENTABILIDADE, EMPREENDEDORISMO E GESTÃO EM
SAÚDE DO AMAZONAS
COMISSÃO BIOSSEGURANÇA
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GLOSSÁRIO
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EPC: Equipamento de Proteção Coletiva são equipamentos de uso coletivo,
utilizados para prevenir e/ou minimizar acidentes (extintores de incêndio,
lava-olhos, etc.)
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não mantiveram nenhum contato com contaminantes químicos, biológicos ou
radioativos.
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Sumário
1.INTRODUÇÃO .............................................................................................................................. 7
2.CONCEITOS ................................................................................................................................. 8
3. DIRETRIZES ............................................................................................................................... 9
4. PRINCIPAIS ATIVIDADES DO COMITÊ....................................................................... 10
5. FLUXO DE TRABALHO DO COMITÊ ................................................................................ 11
6. PRINCÍPIOS DA BIOSSEGURANÇA ............................................................................... 12
6.1.1 HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS ................................................................................................... 12
6.1.2 LAVAGEM DAS MÃOS, SEGUNDO MINISTÉRIO DA SAÚDE ..................................................... 13
6.2 USO CORRETO DOS EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA. ............................................................. 14
6.2.1 LUVAS .................................................................................................................................. 14
6.2.2 MÁSCARAS ........................................................................................................................... 16
6.2.3 ÓCULOS DE SEGURANÇA ...................................................................................................... 17
6.2.4 JALECO ................................................................................................................................. 17
6.2.5 GORRO ................................................................................................................................. 18
6.2.6 CALÇADOS FECHADOS ......................................................................................................... 18
6.2.7 PRO PÉ ................................................................................................................................. 18
6.3 EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVA ................................................................................ 19
6.4 IMUNIZAÇÃO ............................................................................................................................ 20
7. PARAMENTAÇÃO E DESPARAMENTAÇÃO DE EPI ................................................... 22
7.1 PARAMENTAÇÃO E DESPARAMENTAÇÃO DE AVENTAL................................................................ 22
7.2 PARAMENTAÇÃO E ESPARAMENTAÇÃO DE GORRO .................................................................... 22
7.3 PARAMENTAÇÃO E DESPARAMENTAÇÃO DO ÓCULO E DO PROTETOR FACIAL ............................ 22
7.4 PARAMENTAÇÃO E DESPARAMENTAÇÃO DE MÁSCARA CIRURGICA ........................................... 23
7.5 PARAMENTAÇÃO E DESPARAMENTAÇÃO DA MÁSCARA DE PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA ........... 23
7.6 PARAMENTAÇÃO E DESPARAMENTAÇÃO DA LUVA..................................................................... 24
8. IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS NOS LOCAIS DE TRABALHO ............................. 24
8.1 IDENTIFICAÇÃO DAS ÁREAS DE RISCO PARA ACIDENTES COM MATERIAL PERFUROCORTANTE 24
8.2 PRIORIDADES PARA A PREVENÇÃO DE ACIDENTES COM PERFUROCORTANTES ........................ 26
8.3 REGISTRO E NOTIFICAÇÃO DE ACIDENTE COM MATERIAL PERFURO CORTANTE. ..................... 26
8.4 MEDIDAS DE CONTROLE DE ENGENHARIA ................................................................................ 26
8.5 PROCEDIMENTOS PARA DIMINUIR O RISCO DE TRANSMISSÃO AÉREA ......................... 27
8.6 PROCEDIMENTOS PARA DIMINUIR O RISCO DE TRANSMISSÃO PORSANGUE E OUTROS
FLUIDOS ORGÂNICOS ...................................................................................................................... 27
8.7 PROCEDIMENTOS PARA DIMINUIR O RISCO DE TRANSMISSÃO PELO CONTATO DIRETO OU
INDIRETO COM O PACIENTE: ........................................................................................................... 27
8.8 CONDUTA PÓS EXPOSIÇÃO ...................................................................................................... 27
10.PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE
(PGRSS– RDC Nº 222/2018) ................................................................................................ 29
11. SERVIÇO PÉ DIABÉTICO ................................................................................................. 34
11.1 DEFINIÇÃO FERIDAS ............................................................................................................. 34
11.2 OBJETIVOS ............................................................................................................................ 34
11.3 FINALIDADE DO CURATIVO: .................................................................................................. 34
11.4 DE ACORDO COM A RESOLUÇÃO Nº0501/2015 COMPETE AO ENFERMEIRO GENERALISTA:
........................................................................................................................................................ 35
11.6 PADRÃO DE CURATIVOS ........................................................................................................ 37
REFERÊNCIAS............................................................................................................................... 43
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1.INTRODUÇÃO
7
2.CONCEITOS
BIOSSEGURANÇA
SEGURANÇA DA VIDA
8
3. DIRETRIZES
9
4. PRINCIPAIS ATIVIDADES DO COMITÊ
10
5. FLUXO DE TRABALHO DO COMITÊ
I. Analisar e emitir parecer sobre assuntos relativos a biossegurança que lhe forem
enviados;
II. Sugerir normas para melhorias na biossegurança na Associação Segeam;
III. Realizar visitas inspecionais nos setores no objetivo de identificar
situações/problemas;
IV. Normatizar e fiscalizar as ações de biossegurança na Associação Segeam;
V. Monitorar por meio de outras comissões que fiscalizam as atividades laboratoriais e
controle de risco (saúde humana e ambiente), como a Comissão de Gerenciamento
de Resíduos em Serviços de Saúde, Comissão de Controle de Infecção Hospitalar,
Comissão Interna de Prevenção de Acidentes, entre outras;
VI. Criar instruções necessárias para melhorar a qualidade das informações sobre
biossegurança.
VII. Zelar pelo sigilo ético das informações;
VIII. Emitir parecer técnico ou relatório quando solicitado pelas demais comissões ou outro
serviço interessado;
IX. Assessorar a Direção Técnica ou Clínica da Instituição em assuntos de sua
competência;
X. Definir anualmente metas de melhorias e suas estratégias, sempre buscando a
qualidade com atuação de educação permanente;
XI. Desenvolver atividades de caráter técnico - científico com fins de subsidiar
conhecimentos relevantes à instituição.
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6. PRINCÍPIOS DA BIOSSEGURANÇA
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6.1.2 Lavagem das mãos, segundo ministério da saúde
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6.2 Uso correto dos equipamentos de segurança.
6.2.1 Luvas
As luvas devem ser utilizadas para prevenir a contaminação da pele, das mãos
e antebraços com material biológico, durante a prestação de cuidados e na
manipulação de instrumentos e superfícies. Deve ser usado um par de luvas exclusivo
por usuário, descartando-o após o uso. O uso das luvas não elimina a necessidade
de lavar as mãos. A higienização das mãos deve ser realizada antes e depois do uso
das luvas, uma vez que estas podem apresentar pequenos defeitos, não aparentes
ou serem rasgadas durante o uso, provocando contaminação das mãos durante a sua
remoção. Além disso, os micro-organismos multiplicam-se rapidamente em
ambientes úmidos.
I. Sempre verificar a integridade física das luvas antes de calçá-las;
II. Não lavar ou desinfetar luvas de procedimento ou cirúrgicas para reutilização.
O processo de lavagem pode ocasionar dilatação dos poros e aumentar a
permeabilidade da luva, além disso, agentes desinfetantes podem causar
deterioração;
III. As luvas não devem ser utilizadas fora do local de trabalho (clínicas,
consultórios, laboratórios e blocos cirúrgicos) a não ser para o transporte de
materiais biológicos, químicos, estéreis ou de resíduos;
IV. Nunca tocar objetos de uso comum ou que estão fora do campo de trabalho
(caneta, fichas dos usuários, maçanetas, telefones) quando estiver de luvas
e manuseando material biológico potencialmente contaminado ou substâncias
químicas.
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6.2.2 Máscaras
EPI indicado para a proteção das vias respiratórias e mucosa oral durante
a realização de procedimentos com produtos químicos e em que haja possibilidade
de respingos ou aspiração de agentes patógenos eventualmente presentes no sangue
e outros fluidos corpóreos. A máscara deve ser escolhida de modo a permitir proteção
adequada. Portanto, use apenas máscara de tripla proteção e quando do atendimento
de pacientes com infecção ativa, particularmente tuberculose, devem ser usadas
máscaras especiais, tipo N95 (refere-se à capacidade para filtrar partículas maiores
que 0,3μm com uma eficiência de 95%), N99 ou N100.
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6.2.3 Óculos de segurança
Devem ser usados em atividades que possam produzir respingos e/ou
aerossóis, projeção de estilhaços pela quebra de materiais, bem como em
procedimentos que utilizem fontes luminosas intensas e eletromagnéticas, que
envolvam risco químico, físico ou biológico. Após sua utilização, lavar com água e
sabão. No caso de trabalho com agentes biológicos, utilizar solução desinfetante -
hipoclorito a 0,1%. O uso de solução alcoólica pode danificar os óculos.
6.2.4 Jaleco
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6.2.5 Gorro
6.2.7 Pro pé
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6.3 Equipamentos de proteção coletiva
19
6.4 Imunização
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Podem conter traços de formaldeído e antibióticos (geralmente gentamicina ou
neomicina), utilizados durante a fabricação para prevenir contaminação por germes.
Também contém cloreto de sódio e água para injeção.
I. INDICAÇÃO
Para todas as pessoas a partir de 3 anos de vida, principalmente aquelas de maior
risco para infecções respiratórias, que podem ter complicações e a forma grave da
doença, também é seguro em todas as fases da gravidez e durante a amamentação.
II. CONTRAINDICAÇÃO:
Pessoas com alergia grave (anafilaxia), a algum componente da vacina ou a dose
anterior.
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7. PARAMENTAÇÃO E DESPARAMENTAÇÃO DE EPI
7.1 paramentação e desparamentação de avental
22
7.4 Paramentação e desparamentação de máscara cirurgica
23
7.6 Paramentação e desparamentação da luva
8.1 identificação das áreas de risco para acidentes com material perfurocortante
24
para se obter um trabalho centrado na segurança e nos cuidados com seus
colaboradores.
É a Norma que considera risco biológico à provável exposição a agentes biológicos.
Considera-se Risco Biológico a probabilidade da exposição ocupacional a agentes
biológicos.
As áreas de risco consideradas nas unidades Estas situações são consequentes de:
são todos os locais e postos de trabalho do Falta de atenção;
profissional de saúde. Pressa;
As situações de maior ocorrência de Movimento inesperado do paciente ou de outro
acidentes são: profissional que esteja auxiliando no procedimento;
Descarte inadequado do material sem Passagem incorreta do material durante o
equipamento de proteção individual (EPI); procedimento;
Reencape de agulha; Agulha desprotegida na mesa clínica e/ou cirúrgica;
Limpeza e secagem do material; Ausência do uso de EPI.
Transporte inadequado do material;
Recolhimento de material
perfurocortante em superfície fixa, piso e
bancadas.
Para amortização e redução dos riscos que vimos aqui, algumas medidas
Foram criadas sendo algumas com maior prioridade, outras com menor. Essa
lista de prioridades é conhecida por Hierarquia de Controle (HOC).
Existem três áreas nas quais as Medidas de Controle do Risco podem ser
aplicadas. São elas:
Na origem do contaminante (Fonte)
Ao longo do percurso entre a origem e o trabalhador (Ambiente)
No receptor (Trabalhador).
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8.2 Prioridades para a prevenção de acidentes com perfurocortantes
I. Tipo de exposição;
II. Tipo e quantidade de fluido e tecido;
III. Situação sorológica da fonte;
IV. Situação sorológica do acidentado;
V. Susceptibilidade do profissional exposto.
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Para tanto, normas e procedimentos precisam ser seguidos à risca, a fim de
prevenirmos doenças e acidentes no trabalho. Nesse sentido, tais medidas são
um esforço de equipe. Elas promovem a qualidade do atendimento, além de serem
imprescindíveis para a eficácia dos tratamentos. São exemplos importantes
de biossegurança na enfermagem: Uso Correto de EPI’s, Higienização das Mãos,
Manipulação Correta dos Materiais, Descarte adequado de EPI’s e demais Resíduos
Hospitalares e Imunização por meio de vacina
8.6 Procedimentos para diminuir o risco de transmissão por sangue e outros fluidos
orgânicos
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FLUXOGRAMA DE ACIDENTE COM MATERIAL BIOLÓGICO
28
10.PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE
(PGRSS– RDC nº 222/2018)
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O PGRSS, quando elaborado levando em consideração a realidade do hospital, torna
possível gerenciar os resíduos determinando as etapas que eles devem seguir, desde
sua geração até sua destinação final. Sendo assim, os hospitais devem adaptar seus
processos para que as etapas ocorram de forma correta. Todos os grupos de resíduos
hospitalar podem causar alterações ao meio ambiente, sendo estas de complexidades
diferentes, conforme seu grupo .
Para elaborar um PGRSS, deve-se levar em consideração as características e
o volume dos resíduos gerados e determinar as fases do processo, ou seja,
segregação, acondicionamento, identificação, transporte interno, armazenamento
intermediário, armazenamento temporário, tratamento, armazenamento externo,
coleta e transporte externo e destinação final .
A partir da implantação do PGRSS, os estabelecimentos têm o prazo de um
ano para se adaptarem às normas. Frente a esta situação, afirma que o papel do
enfermeiro se resume em quatro etapas, expostas e justificadas no quadro abaixo:
ETAPAS JUSTIFICATIVAS
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De acordo com a RDC ANVISA nº 222/18, é possível reconhecer
quatro tipos de resíduos frequentemente produzidos. São eles:
31
DESCRIÇÃO DE ACONDICIONAMENTO E TRATAMENTO DOS RESÍDUOS
33
11. SERVIÇO PÉ DIABÉTICO
11.2 Objetivos
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Material a ser utilizado
I. Organizar a sala;
II. Realizar limpeza concorrente (com água e sabão nas superfícies e após realizar
desinfecção com álcool a 70%) no início de cada plantão;
III. Solicitar a equipe da limpeza que realize diariamente limpeza concorrente e
semanalmente limpeza terminal;
IV. Trocar as almotolias semanalmente colocando novas soluções, previamente limpos
identificados e datados. As almotolias devem ser preenchidas 50% do volume;
V. Verificar a data de validade de materiais esterilizados;
VI. Repor materiais necessários, conforme a rotina da unidade;
VII. Realizar os curativos conforme prescrição médica e/ ou do enfermeiro;
VIII. Executar rotina de troca de curativo (conforme orientação do manual de normas
técnicas);
IX. Colocar o material utilizado em solução com água e sabão, encaminhando-o ao
expurgo ao término do plantão;
X. Após a realização de curativos contaminados solicitar ao zelador limpeza concorrente
e descontaminação se necessário;
35
XI. Desprezar o resíduo em recipiente adequado.
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11.6 Padrão de curativos
PRECAUÇÕES E FREQUÊNCIA CONSIDERA
COBERTURA BENEFICIOS INDICAÇÃO / CONTRAINDICAÇ / TROCA
USO
ÇÕES
ÒES
Alginato -Absorve -Feridas Não utilizar -Feridas Havendo aumento
de Cálcio grande exudativas em feridas infectadas: no do intervalo de
Apresentaçã quantidade moderadas secas ou máximo a trocas, devido à
o em placa de exudato; a altas; com pouco cada 24 h. diminuição do
ou fita. -Auxilia no -Feridas com exudato; -Feridas exudato deve-se
Pode estar desbridamen ou sem - limpas com suspender o uso
associado to autolítico; sangramentos Prevenção sangramento: dessa cobertura
ao sódio -Promove ; Áreas de LP; a cada 48h para evitar o
e/ou à prata hemostasia doadoras de - ou quando ressecamento do
em lesões enxerto; Grandes saturado; leito da ferida.
Composição: sangrantes. -Feridas queimad -Em outras
constituídos cavitárias os. situações a
por fibras em geral; - Não utilizar frequência das
extraídas de -Desbridamento sobre ossos trocas deverá
algas de pequenas e tendões. ser
marinhas áreas de necrose estabelecida
marrons, de liquefação. de acordo com
compostas a avaliação do
pelos Ácidos profissional
Gulurônico e que
Manurônico, acompanha o
apresentando cuidado.
íons cálcio e -Considerar
sódio saturação do
incorporados. curativo
secundário e
aderência da
cobertura no
leito da ferida.
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Bota de Unna -Exerce força Úlceras venosas -Úlceras -Troca a cada -A Bota de
Terapia de de perna; artérias 7 dias. Unna não
compressiva- contensão -Edema linfático. e mistas -Em caso de pode ser
Bandagem no membro (arterial+ve desconforto, cortada e
inelástica não acometido. nosa vazamento de aplicada
estéril -Aumenta o ); -Em casos exsudato, sinais sobre a
impregnada fluxo venoso de celulite clínicos de infecção, lesão.
com pasta de nos membros (inchaço e dormência e -Para
óxido de zinco inferiores. eritema na latejamento dos controle do
NECESSÁRIO -Promove área da dedos ou em caso exsudato
AVALIAÇÂO fibrinólise ferida) e de quaisquer sugere-se a
DO ITB e aumenta processo outras irritações realização de
a pressão inflamatório locais deve-se curativo
intersticial intenso, pois retirar a secundário e
local. a compressão bandagem uso da placa
- Mantém o aumentará a imediatament e. de carvão
meio úmido dor no local; ativado.
necessário à -Pacientes IMPORTAN
cicatrização. com T E:
diabetes -Aplicar a
mellitus, bandagem
pois há risco ao longo da
de perna,
diminuição iniciando no
da perfusão pé e
sanguínea terminando
no membro na altura do
acometido. joelho.
-Pacientes -Orientar
com elevação do
hipersensibil membro e
ida de á repouso
algum (principalme
componente nte antes da
da fórmula. aplicação)
durante o
dia,
movimentaç
ão de
inclinação do
pé (frente e
para trás),
retirada da
bota caso
apareça
efeitos
adversos.
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Carvão Absorção -Feridas -Feridas -A saturação -Havendo
Ativado -Controla infectadas limpas; do tecido de aumento do
Pode estar o odor com ou sem - carvão ativado intervalo de
associado - Reduz flora odor; Queimaduras acontece, em trocas, devido
à prata bacteriana -Feridas ; média, em 3 a 4 à diminuição
pela ação da profundas com -Feridas pouco dias, podendo do exsudato,
Composição: prata. exsudação exsudativas, ficar no leito deve- se
Uma camada moderadas à hemorrágicas até 7 dias. suspender o
de tecido de abundante. ou com -Estabelecer uso dessa
carvão ativado necrose de necessidade de cobertura
impregnado coagulação/es troca do para evitar o
com prata ca ra. curativo ressecament
inserido em Secundário o do leito da
um envoltório conforme ferida.
de não tecido avaliação do CURIOSIDA
com borda profissional que D E:
selada em toda acompanha o Existem
sua extensão. cuidado. hoje, no
mercado,
curativos a
base
de carvão
ativado
que
podem ser
recortados
de acordo
com o
tamanho
da
lesão.
Creme -Confere -Prevenção de -Resiste de 3 -Não é
barreira proteção assaduras; a4 necessária a
Creme única e -Prevenção procedimento s sua
hidrofóbico duração de de higiene. reaplicação
composto prolongada dermatites. -Não é absorvido a cada troca
de água, contra - Prevenção pela fralda ou de fralda;
parafina fluídos de lesões. lençóis.
líquida, corporais; Uso em pele seca APLICAR
petrolato, -Hidrata e ou irritada. 1X/DIA
cera condiciona PARA
microcristal a pele; PREVENÇÃO
ina, oleato -
de glicerol, Rapidament APLICAR 3X
álcool de e absorvido OU MAIS DE
lanolina, pela pele; ACORDO COM
ácido -Não FREQUÊNCIA
cítrico, precisa ser DA
citrato de removido; ELEIMINAÇÃ O.
magnésio, -É
ciclometicone, hipoalergên
glicerina, ic o;
metilparabeno, -Recupera o
propilparabeno pH natural da
e pele;
propilenoglicol.
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Filme -Forma uma -Prevenção de -Pacientes Trocar no -Reduz o
Transparent camada LPP; com máximo a cada 7 atrito,
e protetora -Proteção sudorese dias e/ou quando porém a
Ou semi- da pele; de pele aumenta necessário. pressão
impermeável -Age como íntegra e das; permanece
barreira à escoriações. -Feridas a mesma.
contaminação - Curativo de com muito
da ferida; acessos exsudato; -Quando
-É vasculares (ver -Feridas paciente
impermeável POP); infectad acamado, mas
a água e - Curativo de FO as; com
outros não complicada - Em casos de mobilidade,
agentes; (ver POP de hipersensibilid essa cobertura
-Adapta-se Curativo de FO) a de. pode descolar
aos e se enrolar,
contornos causando
do corpo; outras lesões.
-Permite
visualização
direta da
ferida.
Filme -Forma uma -Prevenção de -Pacientes Trocar no -Reduz o
Transparent camada LPP; com máximo a cada 7 atrito,
e protetora -Proteção sudorese dias e/ou quando porém a
Ou semi- da pele; de pele aumenta necessário. pressão
impermeável -Age como íntegra e das; permanece
barreira à escoriações. -Feridas a mesma.
contaminação - Curativo de com muito
da ferida; acessos exsudato; -Quando
-É vasculares (ver -Feridas paciente
impermeável POP); infectad acamado, mas
a água e - Curativo de FO as; com
outros não complicada - Em casos de mobilidade,
agentes; (ver POP de hipersensibilid essa cobertura
-Adapta-se Curativo de FO) a de. pode descolar
aos e se enrolar,
contornos causando
do corpo; outras lesões.
-Permite
visualização
direta da
ferida.
Hidrocolóide - Mantém o -Prevenção ou -Feridas Trocar no -Pode causar
Apresentação meio úmido; tratamento muito máximo a cada 7 maceração
em placa -Promove de LPP não exsudativas; dias, sempre que da área
desbridamen infectadas; -Feridas houver saturação perilesional
to autolítico; -Feridas infectad da cobertura ou o quando
- Reduz o abertas e as; curativo descolar. ultrapassar
risco de planas com - o prazo de
infecção, pouca a Feridas troca(a
pois moderada cavitári cobertura
atua como exsudação; as; tem baixa
barreira -Feridas -Região absorção).
térmica, cirúrgicas sacra em
microbiana e limpas; caso de -Fixar 1 a 2
mecânica; - -Barreira incontinência cm da borda,
Reduz atrito. protetora de área fecal e diminuindo
perilesional e urinária; assim a área
para efluentes de -Indivíduos de
estomas. sensíveis aos
40
componentes extravasament
do produto. o de exsudato.
41
-Não há venosas e
risco de mistas, úlceras
nova pós- cirúrgicas,
s áreas doadoras
contaminaçõ de enxerto,
e s das úlceras
feridas; infectadas ou
-Absorve não.
odores
ferida;
-Compatível
com curativos
comumente
usados;
Polytube - Redução da -Úlceras -Troca quando -Funções:
Membrana manipulaçã (diabéticas, ocorrer 80%da limpeza,
polimérica o venosas ou saturação do absorção,
recoberta por recorrente por pressão); produto. hidratação e
um filme da ferida ou -Desordens - Tempo máximo preenchimento
semipermeável estoma; dermatológicas de permanência é de cavidade.
. É uma matriz -Pode ; de 7 dias.
de poliuretano absorver -Queimaduras
de alta até 20x o de 1º e 2º grau;
densidade seu peso. Aplicação em
composta por - Pode estomas
3copolímeros: ser (traqueostomia,
agente de recortad gastrostomia) e
limpeza o; drenos;
(surfactante -Acelera o -Feridas
F68)+ agente processo exsudativas;
umectante de -Feridas
(glicerina) + cicatrizaçã cavitárias;
goma super o; -Lesões agudas;
absorvente -Aumenta o -Deiscência
(prata conforto do cirúrgicas;
inorgânica). paciente -Locais de doação
e enxerto.
42
REFERÊNCIAS
VII. http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/cd05_05.pdf.
43