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AMOSTRAS BIOLÓGICAS
CADASTRAMENTO DE AMOSTRAS NO GAL
MONKEYPOX
Mortalidade
Fonte: OMS — Foto: Editoria de Arte Mortalidade das variantes — Foto: Editoria de Arte
MONKEYPOX: O QUE É?
Historicamente Atualmente... 1147 confirmados
(30 países)
Mortalidade
Fonte: OMS — Foto: Editoria de Arte Mortalidade das variantes — Foto: Editoria de Arte
MONKEYPOX: O QUE É?
No Brasil... 1147 confirmados
(30 países)
Mortalidade
Febre
Mialgia
Febre
Mialgia
Face: 95%
Conjuntiva: 20%
Caso suspeito
Paciente, a partir de 15 de março de 2022, apresente início súbito de febre (>38,3 ° C),
linfadenopatia e erupção cutânea aguda do tipo papulovesicular de progressão uniforme.
Outro sinais e sintomas para alerta: Dor de cabeça intensa, dor nas costas, mialgia e astenia
intensa seguida de 1 a 3 dias depois por erupção cutânea, muitas vezes começando na face (mais
densa) e se espalhando para outras partes do corpo.
Caso confirmado
Caso clinicamente compatível que é confirmado laboratorialmente.
Caso provável
Caso que atende à definição de caso clínico, não é confirmado laboratorialmente, mas tem um
vínculo epidemiológico com um caso confirmado ou suspeito desde 15 de março de 2022 ou
histórico de viagem ou com casos confirmados.
Caso descartado
Caso suspeito que não atende ao critério de confirmação para Monkeypox ou que foi confirmado
para outra doença.
DEFINIÇÕES
Contato
Qualquer paciente que tenha estado em contato direto ou indireto com um caso
confirmado desde o início dos sintomas.
Crosta
(7 a 14 dias)
COLETA DE AMOSTRAS
COLETA DE SWABS – VESÍCULA E PÚSTULA
2. Use o bisturi estéril descartável (ou agulha calibre 26) para abrir e remover a parte
superior da vesícula ou pústula;
Vesícula Pústula 3. Remova o swab estéril da embalagem e esfregue vigorosamente o fundo da lesão
(1 a 2 dias) (5 a 7 dias) com o swab;
Observação: Pode ser realizada a punção da secreção com auxílio de uma seringa.
COLETA DE AMOSTRAS
COLETA DE CROSTAS
Lesão 3
Lesão 1
Lesão 4
1. Coloque os tubos com as amostras obtidas em sacos separados e, posteriormente, em uma caixa
térmica com pacotes de gelo;
2. Coloque a requisição do GAL em um saco (tipo ziplock) separado e não misture com as amostras
durante o transporte;
5. Transporte para o Laboratório Central de Saúde Pública do Espírito Santo (LACEN-ES) dentro de 24
horas;
Secreção de oro-nasofaringe
DIAGNÓSTICO Soro sanguíneo
DIFERENCIAL
Urina
Para diagnóstico do vírus Monkeypox, é indispensável a coleta de swabs contendo secreção de vesículas e/ou crostas
(raspagem e/ou fragmentos). Amostras de sangue, urina e secreção de oro-nasofaringe não podem ser utilizadas com
segurança para diagnóstico de infecção por Monkeypox, apenas para diagnóstico diferencial.
DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA
PARA O ENVIO AO LACEN
RELATÓRIO DO GAL
REQUISIÇÃO DO GAL E-SUS VARÍOLA NOTIFICAÇÃO REDCAP (2 VIAS)
https://redcap.saude.gov.br/surveys/?s=YC4CFND7MJ
Cievs ES : notifica.es@saude.es.gov.br
Informações importantes: 1) data de início da febre, 2) data de início da erupção cutânea, 3) data da coleta da
amostra, 4) estado atual do indivíduo (estágio da erupção cutânea), 5) idade, 6) se foi vacinado contra varíola 7)
Código de retorno REDCAP.
IDENTIFICAÇÃO DE AMOSTRAS
As etiquetas devem ser colocadas de forma a não ocultar o nível do volume
da amostra contida;
Sequenciamento) Sequenciamento)
Coletar as amostras de secreção das Amazenar em tubo de transporte seco, sem
lesões com swab de dácron, poliéster adição de meios de transporte. Refrigerar (2 -
(qPCR e
ou nylon secos, em fase aguda da 8 ºC) ou congelar (-20 ºC ou menos) dentro
doença. Sugere-se coletar secreção de de uma hora após a coleta; - 20 ºC ou menos
Crostas (Raspagem mais de uma lesão (mín. 2). após 7 dias.
e/ou Fragmentos)
Armazenar em tubo de transporte seco, sem
Coletar fragmentos secos e/ou raspar
adição de meios de transporte. Refrigerar (2 -
(qPCR e
crostas em fase mais tardia da doença.
8 ºC) ou congelar (-20 ºC ou menos) dentro
Sugere-se coletar crosta de lesão de
de uma hora após a coleta; - 20 ºC ou menos
mais de uma lesão (mín. 2).
Biologia Molecular após 7 dias.
Utilizar tubo plástico estéril, com tampa de Os frascos devem, obrigatoriamente, conter
Coletar 4-5 mL de soro, sendo a coleta
rosca e anel de vedação. Envio imediato ao rótulo com as seguintes informações: nome
Soro
Fornecidos pelo LACEN para a rede pública mediante solicitação ao setor de triagem de material
biológico (Tel.: 27 3636-8382). Apresentar ofício da empresa/órgão informando quantidade e local
para distribuição/uso;
Composição do kit:
• TUBOS FALCON (seco)
• TUBOS COM MTV
• SWABS
Em caso de quantitativo alto, isto é, superior a média de consumo da unidade, solicitar com
antecedência;
Para transporte, o cliente deverá disponibilizar caixa isotérmica com gelo reciclável e limpa, com
galeria para tubo tipo Falcon;
A caixa de transporte de kits deve ser diferente daquela que transporta amostras biológicas.
CADASTRO DE REQUISIÇÕES
REQUISITOS DE ACESSO
http://gal.lacen.es.gov.br/gal
Módulo:
• Biologia Médica
Laboratório:
• LACEN
• Semus
• Regional de Saúde
• Outras instituições
CPF
CPF obrigatório;
Estrangeiro não tem CPF, selecionar a opção pertinente e digitar dados de identificação.
REGRAS DE CADASTRAMENTO
POR QUÊ?