Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
“Ciência Emergente”
Lei 8974/95 – decreto 1752/95
Procedimentos de Biossegurança
Miasmas emanações
• Willian Cullen (1712 – 1790)
O sistema nervoso regulava os processos
fisiológicos – que as doenças eram devido
alterações da atividade nervosa.
• Theóphile de Boudeu (1722 – 1776)
Cada órgão produzia uma secreção
misteriosa que em desequilíbrio produzia a
doença.
• Johann Lukas Schonhein (1793 – 1894)
Doenças eram parasitas que invadiam o
corpo e os sintomas eram reações do corpo
contra o agente invasor
• O descobridor do “Mundo dos Microorganismos”:
O holandês Antoni Van Leeuwenhoeck
Estrutura HIV
• Mollinari e Cottone (1997) afirmaram
que os C. dentistas e seus pacientes
estão expostos a doenças:
• É o conjunto de procedimentos/meios e
medidas empregados para proteger a
saúde e proporcionar segurança aos
profissionais e seus pacientes
SISTEMA BEDA
B BARREIRAS
E ESTERILIZAÇÃO
D DESINFECÇÃO
A ANTI-SEPSIA
• Profissionais da área da saúde
tem responsabilidade moral e
legal de praticarem o Controle
de Infecção de alto nível para
proteger a si e seus pacientes
1. Agente etiológico
2. Transmissibilidade
3. Hospedeiro suscetível
1. Bactérias, fungos e vírus
• Virulência
• N° de ufc Doença
• N° de inoculações
2. Da fonte para o suscetível pelo
contágio direto e/ou indireto
Fontes de Infecção
• São todos os locais nos quais os
microorganimos podem ser
encontrados
- A poeira do consultório (suspensa sobre o
mobiliário)
- Gotículas produzidas pela fala
- Espirro/tosse
- Secreções orgânicas dos pacientes
- Aerossóis de alta e baixa rotação
- Seringa tríplice
Outra fonte de Infecção = BIOFILME
• Biofilme – população microbiana
envolvida em uma matriz e aderida em
uma superfície ou em outra população
microbiana
Fernandes, 2000
ASSEPSIA
• Evitar a contaminação de um ambiente
• Um ambiente isento de bactérias é
asséptico
• Produtos usados:
- Polivinilpirolidona – iodo degermante
- Clorexidina degermante
- Sabão líquido comum + álcool
glicerinado
- Sabão líquido comum + ácool 70 ou 77%
SEQÜÊNCIA DE LAVAGEM
DAS MÃOS
LAVAGEM DAS MÃOS
• Palma com palma
LAVAGEM DAS MÃOS
• Palma direita sobre dorso da mão
esquerda e vice-versa
LAVAGEM DAS MÃOS
• Palma com palma entrelaçando os dedos
LAVAGEM DAS MÃOS
• Parte posterior dos dedos em palma da
mão oposta; polpas digitais direitas em
contato com as da mão esquerda.
LAVAGEM DAS MÃOS
• Fricção rotativa do polegar direito com a
palma esquerda e vice-versa
LAVAGEM DAS MÃOS
• Fricção rotativa em sentido horário e anti-
horário com os dedos da mão direita
unidos sobre a palma esquerda e vice-
versa.
LAVAGEM DAS MÃOS
• Os pulsos também devem ser receber
fricção rotativa.
LAVAGEM DAS MÃOS
• As mãos devem ser secas
com papel toalha
descartável de boa
qualidade.
• O lavatório deve contar
com: a. dispositivo que
dispense o contato de mãos
com o volante da torneira
ou do registro quando do
fechamento da água; b.
toalhas de papel
descartáveis; c. sabonete
líquido;
• Contra-indicado o uso de
toalhas coletivas e
secadores elétricos.
Equipamentos de Proteção Individual
EPI’s
• Gorro descartável
• Avental clínico
• Avental cirúrgico
• Calça
• Propés ou sapato próprio
• Máscara
• Óculos de proteção
• Luvas de procedimento, estéreis, domésticas e
outras
Equipamentos de Proteção Individual
EPI’s
• Processos químicos
• Glutaraldeído a 2% por 10 hs
ACIDENTES COM PÉRFURO CORTANTES
A MELHOR PREVENÇÃO
É NÃO
SE ACIDENTAR!
Prevenindo acidentes com
pérfuro-cortantes
Destruidor de agulhas
A EDUCAÇÃO CONTINUADA
DIMINUI RISCOS NO
AMBIENTE DE TRABALHO
TREINAMENTO PERIÓDICO
VACINAÇÃO
VACINAÇÃO
Recomendações após
Exposição ao HBV
• Probabilidade de infecção – grande
• Profilaxia – de acordo com a situação
vacinal do acidentado:
- vacinar-se imediatamente
- Realizar uma dose de imunoglobulina
anti-hepatite B (HBIG) até 07 dias após a
exposição
- Se o acidentado já foi vacinado nenhuma
medida deve ser tomada
Recomendações após
Exposição ao HIV
• Probabilidade – 0,5%
Obrigatoriedade de esterilização
Instrumentos Semi-Críticos