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1.Classificar as infecções;
TIPOS
Infecção comunitária ou nosocomial (após 48h de internação) (Cid David, 1998)
O Ministério da Saúde determina que cada hospital deve ter uma Comissão de
Controle de Infecção Hospitalar (CCIH).
Lavagem de mãos
uso de luvas
uso de alcool gel (70%)
Máscara
óculos e protetor facial
acondicionamento adequado de materiais perfurocortantes e vias de acessos
Desinfecção do estetoscópio antes e após atendimento
Precaução de Contato/Precaução Respiratória
Infecções mais freqüentes: urinárias (35 a 45%), catéter intravascular, feridas cirúrgicas e
pneumonias (10 a 25%). (David, Cid. 1998)
Responsável por cerca de 40% das infecções na UTI (alta taxa de mortalidade).
Fatores de risco:
Uso de SVD;
Sexo feminino;
Idade avançada.
Mecanismos de colonização
Superfície externa do cateter
túnel subcutâneo e pele circunvizinha (mãos dos profissionais e dos anti-sépticos
contaminados)
Superfície interna: propagação das bactérias pela superfície interna do cateter.
a.Exposição aos microorganismos circulantes na circulação provenientes de região
distante (fibrina facilita adesão de bactérias).
b.Contaminação das soluções de infusão por manipulação direta da substância
administrada ou no processo de fabricação industrial da solução.
SEPSE GRAVE = Sepse com disfunção orgânica, sinais de hipoperfusão (acidose, oligúria,
alteração aguda do estado mental, entre outros) ou hipotensão (PA sistólica < 90 mmHg ou
redução de > 40 mmHg da linha de base, na ausência de outras causas).
Livros: Fisioterapia Intensiva. Rogério B. Ultra. Editora Cultura médica, 2008. Capítulo 2.
Fundamentos da Terapia Respiratória. Egan. Ed. Elsevier, 2009. Capítulo 4 -
Princípios do Controle de Infecção.
site: www.cve.saude.sp.gov.br/htm/ih/if_publico.htm
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