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ENFERMAGEM

EM
CENTRO
CIRÚRGICO

ENF. KARINA LEMES TEIXEIRA


DEFINIÇÃO
• A Enfermagem Clínica e Cirúrgica é
uma área da Enfermagem,
responsável por prestar assistência
no período de internação hospitalar
clínica, pré ou pós-cirúrgica.
CLASSIFICAÇÃO DO MOMENTO
OPERATÓRIO
Emergência : atenção imediata; distúrbio pode
ser ameaçador a vida.

Urgência: atenção rápida

Requerida: o paciente precisa realizar a cirurgia

Eletiva: o paciente pode ser operado

Opcional: essa decisão e do paciente


FINALIDADE DO TRATAMENTO
CIRURGICO
• CIRURGIA ELETIVA
• CIRURGIA DE URGÊNCIA
• CIRURGIA DE EMERGÊNCIA
• CIRURGIA CURATIVA
• CIRURGIA PALIATIVA
• CIRURGIA DIAGNÓSTICA
• CIRURGIA REPARADORA
• CIRURGIA RECONSTRUTORA PLÁSTICA
• CIRURGIA ELETIVA: tratamento cirúrgico proposto,
mas a realização pode aguardar ocasião propícia, ou
seja, pode ser programado. Por ex.: mamoplastia,
gastrectomia.
• . CIRURGIA DE URGÊNCIA: tratamento cirúrgico que
requer pronta atenção e deve ser realizado dentro
de 24 a 48 horas. Por ex.: apendicectomia, brida
intestinal.
• . CIRURGIA DE EMERGÊNCIA: tratamento cirúrgico
que requer atenção imediata por se tratar de uma
situação crítica. Por ex.: ferimento por arma de fogo
em região precordial, hematoma subdural.  As
cirurgias podem ser classificadas de acordo com a
finalidade do tratamento cirúrgico
CIRURGIA CURATIVA: objetivo é extirpar ou corrigir a causa da
doença, devolvendo a saúde ao paciente. Para essa finalidade, às
vezes é necessário a retirada parcial ou total de um órgão. Ex.:
apendicectomia.

CIRURGIA PALIATIVA: tem a finalidade de atenuar ou buscar uma


alternativa para aliviar o mal, mas não cura a doença. Ex.:
gastrostomia. CIRURGIA

DIAGNÓSTICA: realizada com o objetivo de ajudar no esclarecimento


da doença. Ex.: laparotomia exploradora.

CIRURGIA REPARADORA: reconstitui artificialmente uma parte do


corpo lesada por enfermidade ou traumatismo. Ex.: enxerto de pele em
queimados.

CIRURGIA RECONSTRUTORA / COSMÉTICA / PLÁSTICA: realizada


com objetivos estéticos ou reparadores, para fins de embelezamento.
Ex.: rinoplastia, mamoplastia etc
FASES OPERATÓRIAS
FASE PRÉ-OPERATÓRIA

FASE TRANSOPERATÓRIA E
INTRAOPERATÓRIA

FASE PÓS OPERATÓRIA


O CUIDADO DE ENFERMAGEM NO
PRÉ-OPERATÓRIO

Abrange desde o momento pela


decisão cirúrgica até a
transferência do cliente para a
mesa cirúrgica.
PERÍODO PRÉ-OPERATÓRIO DIVIDE-SE EM
MEDIATO E IMEDIATO:

*Pré-operatório mediato: o cliente é submetido a exames que


auxiliam na confirmação do diagnóstico e que auxiliarão o
planejamento cirúrgico, o tratamento clínico para diminuir os
sintomas e as precauções necessárias para evitar complicações
pós-operatórias, ou seja, abrange o período desde a indicação
para a cirurgia até o dia anterior à mesma;

* Pré-operatório imediato: corresponde às 24 horas anteriores


à cirurgia e tem por objetivo preparar o cliente para o ato
cirúrgico mediante os seguintes procedimentos: jejum, limpeza
intestinal, esvaziamento vesical, preparo da pele e aplicação de
medicação pré-anestésica.
PRÉ-OPERATÓRIO MEDIATO
⮚Preparo emocional

⮚Orientar quanto a dor e náusea

⮚Orientar quanto a deambulação precoce,ensinar movimentos


ativos dos MMII

⮚Mensurar dados Antropométricos(peso e altura), sinais vitais


para posteriores comparações.

⮚Encaminhar para realizar exames de sangue, raio-X, ECG, TC e


outros.

⮚Preparo do intestino quando indicado dias antes ou na noite


anterior a cirurgia.
PRÉ-OPERATÓRIO MEDIATO

CUIDADOS DE ENFEMAGEM AO PACIENTE NO PRÉ OPERATÓRIO E


ORIENTAÇÕES

1. Jejum de 6 a 12 horas antes da cirurgia objetiva evitar vômitos e prevenir a


aspiração de resíduos alimentares por ocasião da anestesia.

Prevenção de complicações com relação a infecção

Pele

2.Higiene pessoal ( banho com germicida clorexidina ou solução de iodo


PVPI)

3. Tricotomia : máximo 2 horas antes ou no próprio centro cirúrgico, em


menor área possível e com método o menos agressivo
4.Esvaziamento Intestinal (8 a 12 horas antes do ato cirúrgico)

Laxativos (medicamentos)

Lavagem intestinal ou Enteroclisma – é a introdução de líquido (volume


máximo de 2000ml) no intestino, através do ânus ou da boca da colostomia,
com o objetivo de promover o esvaziamento intestinal)

Enema (é a aplicação de no máximo 500ml de substância (contraste


radiológico, medicamento, etc.) pelo reto.

5. Remoção de jóias, anéis , próteses dentárias, lente de contato

6. Esvaziamento da bexiga

Esvaziamento espontâneo: antes do pré-anestésico.


Sonda vesical de demora: cirurgias em que a mesma necessite ser mantida
vazia, ou naquelas de longa duração , o que é feito, geralmente e realizado
no centro cirúrgico.
PRÉ OPERATÓRIO
RELIZANDO ENTEROCLISMA OU LAVAGEM INTESTINAL

Indicação: aliviar constipação , evitar distenção e flatulencia, preparar o intestino


para exames, partos e cirurgia.
Material: frasco com solução própria prescrita aquecida a 36 graus em
media( morma), supeorte de soro, sonda retal de número indicado (14 a 20 crianças
e adolescentes/22 a 24 para as mulheres / 24 a 26 para os homens), gazes,
lubrificantes, forro impermeável, cuba rim, comadre, biombo, luvas de
procedimento.
CLISTER OU ENEMA
Semelhante a lavegem intestinal , diferindo apenas a quantidade de líquido.
POSIÇÃO SIMS: Decúbito lateral esquerdo, a perna direita sobrepõe a esquerda
7. Verificar Sinais Vitais antes de encaminhar para CC

8.Verificar o prontuário, exames, consentimento livre


informado, prescrição e registro de enfermagem e
encaminhamento junto ao paciente

9.Administrar medicamento Pré-anestésico (45 a 60 minutos


antes do início da anestesia)

10.Manter ambiente silenciosos para promover relaxamento

11.Vestir o paciente (camisola, gorro, propé)

12. Promover limpeza e arrumação da unidade


PERÍODO TRANSOPERATÓRIO

Compreende desde o momento em que o


paciente é recebido no CC até o momento de
seu encaminhamento para a sala de pós-
recuperação anestésica (SRA)

PERÍODO INTRA-OPERATÓRIO

Compreende desde o início até o final da


anestesia
TRANSOPERATÓRIO

Receber o paciente no CC, apresentar-se ao


paciente, verificar a pulseira de identificação e o
prontuário.

Confirmar informações sobre o horário de jejum,


alergias, doenças anteriores como condutas de
segurança;

Encaminhar o paciente à sala de operações

Colocar o paciente na mesa cirúrgica de modo


confortável e seguro.
INTRA-OPERATÓRIO

▪Monitorizar o paciente e ▪Realizar o cateterismo vesical


mantê-lo aquecido do paciente, quando
necessário
▪ Auxiliar a equipe ▪ Proteger a pele do paciente
cirúrgica a posicionar o durante a anti-sepsia com
paciente para a cirurgia produtos químicos, aquecê-lo,
promover o massageamento
▪ Auxiliar o ou realizar enfaixamento dos
anestesiologista durante a membros, evitando a
formação de trombos
indução anestésica vasculares

▪ Registrar todos os cuidados


prestados
FUNÇÃO DE ENFERMAGEM NO INTRA-
OPERATÓRIO
1.As funções de enfermagem na sala de operação são
freqüentemente descritas nos termos das atividades de
circulação e instrumentação.

2.A circulante gerencia a sala de operação e protege o paciente


quanto suas necessidades de saúde e segurança , monitoriza as
atividades dos componentes da equipe cirúrgica e checa as
condições da SO.

3.Montagem da sala de operações (SO)

4.Circulação em SO

5.Desmontagem da SO
O CUIDADO DE ENFERMAGEM NO PÓS-OPERATÓRIO

Pós-operatório inicia-se a partir da saída do cliente da sala


de operação e perdura até sua total recuperação.
Subdivide-se :
Pós-operatório imediato (POI): até às 24 horas posteriores à
cirurgia;
Pós-operatório mediato: após as 24 horas e até 7 dias
depois; e tardio, após 7 dias do recebimento da alta.

Objetivos: identificar, prevenir e tratar os problemas comuns


aos procedimentos anestésicos e cirúrgicos, tais como dor,
laringite pós- entubação traqueal, náuseas, vômitos,
retenção urinária, flebite pós-venóclise e outros, com a
finalidade de restabelecer o seu equilíbrio.
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NA RECUPERAÇÃO PÓS-
ANESTÉSICA

O período de recuperação anestésica é considerado crítico,


pois os pacientes encontram-se muitas vezes inconscientes,
entorpecidos e com diminuição dos reflexos protetores.

A enfermagem deve estar voltada para a individualidade de


cada paciente, desde a admissão, até a alta da unidade.
(prestando também informações aos familiares que aguarda
notícias).
VIGILÂNCIA CONSTANTE ATÉ SUA COMPLETA
RECUPERAÇÃO

Estabilidade hemodinâmica

Amplitude respiratória normalizadas

Saturação de O² nos limites normais

Estabilidade da temperatura corporal

Estado de consciente
AVALIAÇÃO BÁSICA PÓS-OPERATORIO IMEDIATA
 Avaliação da permeabilidade da via aérea e toma providências
necessárias. Avalia a presença de ronquidão, estridor, sibilos ou
diminuição do murmúrio vesicular;

 Aplicar oxigênio umidificado através de cânula nasal ou


máscara facial;

 Registrar os SSVV (pressão arterial, freqüência, força e ritmo


cardíaco, freqüência e profundidade das respirações, saturação
de oxigênio, coloração da pele e temperatura.)

 Avaliar condição do local da cirurgia

 Avaliar nível de consciência.


PREFIXO OPERTÓRIO
(NOMECLATURA QUE VEM ANTES)

 Adeno – glândula  Oftalmo – olhos


 Cisto – bexiga  Oofor – ovários
 Cole – vesícula  Orqui- testícu los
 Colo – colo  Ósteo – osso
 Colpo – vagina  Oto – ouvido
 Êntero – intestino  Procto – reto
 Gastro -estômago  Rino – nariz
 Hístero – útero  Salpinge - trompas
 Nefro – rim  Tráqueo - traquéia
SUFIXOS OPERATÓRIO
(NOMECLATURA QUE VEM DEPOIS)

 ECTOMIA- remoção de  PLASTIA - alteração da


um órgão ou parte dele forma de um órgão
tom ia - abertura de 
um órgão RAFIA - sutura

 STOMIA- abertura  SCOPIA- olhar no


cirúrgica de uma nova interior
boca

 PEXIA- fixação de um
órgão
PREFIXO+SUFIXO= TERMO TECNICO CIRÚRGICO
OPERAÇÕES DE REMOÇÃO (ECTOMIA) OPERAÇÕES PARA ALTERAÇÃO DA
Apendicectomia - remoção do apêndice (PLASTIA)
Rinoplastia - plástica do nariz
OPERAÇÕES DE ABERTURA (TOMIA)-
Toracotomia - abertura da parede OPERAÇÕES DE SUTURA (RAFIA)
torácica
- Colporrafia - sutura da vagina

CONSTRUÇÃO CIRÚRGICA DE NOVAS


BOCAS (STOMIA) OPERAÇÕES PARA OBSERVAÇÃO e
Colostomia - abertura do colo através da EXPLORAÇÃO (SCOPIA)
parede abdominal Gastroscopia - visão direta
estômago
OPERAÇÕES DE FIXAÇÃO ou
REPOSICIONAMENTO (PEXIA)
Histeropexia - suspensão e fixação do
útero
TEMPO CIRÚRGICO
• PRIMEIRO: Diérese

• SEGUNDO: Hemostasia

• TERCEIRO: Exérese

• QUARTO: Síntese
PRIMEIRO: Diérese

• A Diérese é o nome dado ao processo de


divisão dos tecidos que possibilita o acesso à
região a ser operada: Dividir, separar, cortar.
Os Planos Cirúrgicos: Pele, epiderme, tecido
subcutâneo, aponeurose, músculo, peritônio
parietal e peritônio visceral.
SEGUNDO: Hemostasia

• A hemostasia cirúrgica é o conjunto de


manobras que tem o objetivo de prevenir,
diminuir ou deter o sangramento, garantindo
uma boa visibilidade do campo operatório e
melhor condição técnica. A falta de êxito
nesta etapa do ato operatório pode
prejudicar a cicatrização e induzir a infecção.
TERCEIRO: Exérese

• EXÉRESE – Tempo cirúrgico em que é


realizada a remoção de uma parte ou
totalidade de um órgão ou tecido, visando o
diagnóstico, o controle ou a resolução da
intercorrência.
QUARTO: Síntese

• Síntese cirúrgica- junção/união das bordas da


ferida cirúrgica, com a finalidade de
estabelecer a contiguidade do processo de
cicatrização. O resultado da síntese será mais
fisiológico quanto mais anatômica for a
diérese
Vamos treinar???
Zoneamento do CC

•Área restrita

• Técnicas de assepsia rigorosas

• Uso obrigatório de roupa privativa e


máscara

Ex: sala de operação, arsenal


(materiais estéreis)
Zoneamento do CC
•Área semi-restrita

• Tráfego limitado a pessoas do setor

• Uso obrigatório de roupa privativa

Ex:corredores do bloco operatório, SRPA,


sala de guarda de equipamentos e materiais
de limpeza, sala de prescrição, copa e etc.
Zoneamento do CC

•Área não-restrita

• Área de circulação livre

• Permite uso der oupa comum

Ex: vestiários, corredor de entrada, áreas


administrativas doCC.
Classificação do tratamento cirúrgico: porte cirúrgico
Classificação do tratamento cirúrgico: tempo de duração
Classificação do tratamento cirúrgico: potencial de
contaminação
Materiais cirúrgicos de acordo
com o tempo cirúrgico.
Posicionamento cirúrgico do paciente
Posicionamento do paciente para cirurgia
Decúbito dorsal ou Supina:
• O dorso do paciente e a coluna vertebral ficam
repousados na superfície do colchão da mesa
cirúrgica
• A cabeça fica apoiada em travesseiro,
retificando a coluna cervical
• Os braços ficam ao longo do corpo ou
abduzidos em apoios laterais, tipo braçadeiras
Exemplo: Cesariana
Decúbito ventral ou Prona:

• O paciente fica deitado de abdome em contato com a


superfície do colchão da mesa cirúrgica
• Permite a abordagem da coluna cervical, área retal e das
extremidades inferiores
• Os braços devem ficar estendidos para frente e apoiados
em talas
• O sistema respiratório fica mais vulnerável
• Exemplos: cirurgias de coluna (hérnia de disco)
Decúbito lateral:
• O paciente permanece em decúbito lateral,
esquerdo ou direito
• Oferece acesso à parte superior do tórax e região
renal
• Exemplo: cirurgias torácicas
Decúbito ventral ou Prona:
• O paciente fica deitado de abdome em contato
com a superfície do colchão da mesa cirúrgica
• Permite a abordagem da coluna cervical, área
retal e das extremidades inferiores
• Os braços devem ficar estendidos para frente e
apoiados em talas
• Exemplos: cirurgias de coluna (hérnia de disco)
Posição de litotomiaou Ginecológica:
• O paciente permanece em decúbito dorsal,
com as pernas flexionadas, afastadas e
apoiadas em perneiras acolchoadas, e os
braços estendidos e apoiados
• Exemplo: Histerectomia vaginal
Posição Trendelenburg:
• Variação da posição de decúbito dorsal onde a
parte superior do dorso é abaixada e os pés são
elevados
• Mantém as alças intestinais na parte superior da
cavidade abdominal
• Exemplo: Cirurgias pélvicas, laparatomiade
abdome inferior
Posição Fowler ou Sentada:
• O paciente é colocado em posição supina e o
dorso da mesa é elevado, permanecendo
semi-sentado na mesa de operação
• Posição utilizada para conforto do paciente
quando há dispneia

• Exemplos: cirurgia de ombro


Posição de Canivete (kraske):
• O paciente é colocado em decúbito ventral, em seguida,
com o abdome em contato com o colchão da mesa
cirúrgica, flexiona-se o corpo na região do quadril, de
modo que o tórax, os membros superiores e os membros
inferiores fiquem em posição mais baixa do que a região
a ser operada
• As regiões do quadril e do glúteo ficam em um plano mais
elevado, em ângulo de aproximadamente 90°

• Exemplo: procedimentos proctológicos


Recuperação Anestésica
Tipos de anestesia
Intercorrências SRPA

•Dor
•Agitação/ ansiedade
•Hipotensão
•Hipertensão
•Tremor/ calafrios
•Náuseas/ vômitos
•Sangramento
•Hipoxemia
•Hipotermia
Complicações em anestesia

Anestesia geral:

•Respiratórias: hipóxia, broncoespasmo,


aspiração conteúdo gástrico, apnéia
•Cardiovasculares: arritmias, hipotensão,
hipertensão, embolia, parada cardíaca
•Neurológicas: anóxia cerebral, cefaleia,
convulsões
•Digestivas: parada da motilidade intestinal,
insuficiência hepática, náuseas e vômitos
•Hipertermia maligna
Complicações em anestesia

Anestesia regional

RaquianestesiaePeridural
•Hipotensão
•Retenção urinária
•Cefaléia
•Hematoma espinhal
•Meningites
•Síndrome da cauda equina
Complicações em anestesia

Anestesia regional

Bloqueio de nervo periférico:


•Lesões de plexo
•Hematomas
Complicações em anestesia

Anestesia local:

•Reações tóxicas locais, sistêmicas

Depressão SNC
Zumbido, gosto metálico, agitação, convulsão,
depressão respiratória,

Depressão SCV
Hipotensão, bradicardia, arritmia e parada
cardíaca
Anestesia -Enfermagem
•Provisão e controle de materiais e equipamentos

•Assistência na monitorização, no posicionamento, na


indução anestésica, na intubação e extubação endotraqueal,
nas situações de emergência
Admissão -SRPA

•Conferir a identificação do paciente

•Fazer exame físico (ABC)

•Verificar condições curativo, fixação de


sondas e drenos

•Promover conforto e aquecimento

•Checar prescrição médica


Cuidados na SRPA

Cuidados pós-anestésicos

•monitorizar de dados vitais

•diagnosticar intercorrências

•relatar intercorrências entre equipes


Cuidados -SRPA
Monitorizar de dados vitais
CUIDADOS COM CURATIVOS E
SUTURAS
SUTURA, LIMPEZA E CURATIVO
PÓS-ANESTESIA
LIMPEZA DE DRENOS

LIMPEZA E CURATIVOS EM SUTURAS


VIDEOS
• MONITOR MULTIPARÂMETRO
• https://www.youtube.com/watch?v=MNAt8Ym3NJk
• INSTRUMENTAÇÃO CIRURGICA
• https://www.youtube.com/watch?v=WOH-VObogE0
• FUNÇÕES DO TEC. ENFERMAGEM NA SRPA
• https://www.youtube.com/watch?v=LmFMLKabN2U
• LIMPEZA E CURATIVO EM DRENOS
• https://www.youtube.com/watch?v=FDegaeaZUKg
TÓPICOS

• SLIDE 1 A 30 • SLIDE 33 A 70

• CLASSIFICAÇÃO MOMENTO OPERATÓRIO • ZONAS DO CENTRO CIRURGICO


• FINALIDADE TTO CIRÚRGICO • PORTE CIRÚRGICO
• FASES OPERATÓRIAS • POTENCIAL DE CONTAMINAÇÃO
• CUIDADOES DE ENF. NO PRÉ- • POSICIONAMENTO CIRURGICO DO
OPERATÓRIO, INTRAO-OPERATÓRIO E PACIENTE
PÓS OPERATÓRIO • TIPOS DE ANESTESIA
• PREFIXO E SUFIXO • INTERCORRÊNCIA SRPA
• TEMPO CIRÚRGICO • ADMISSÃO SRPA
• CUIDADOS SRPA
TÓPICOS

• SLIDE 1 A 30 • SLIDE 33 A 70

• CLASSIFICAÇÃO MOMENTO OPERATÓRIO • ZONAS DO CENTRO CIRURGICO


Urgência, emergência requerida e eletiva. Área restrita, semi-restrita e não restrita
• FINALIDADE TTO CIRÚRGICO • PORTE CIRÚRGICO
Curativa, urgência, eletiva, paliativa, diagnóstica, Grande porte, médio porte, pequeno porte.
reparadora e plástica • POTENCIAL DE CONTAMINAÇÃO
• FASES OPERATÓRIAS Limpa, potencial contaminada, contaminada,
Pré-operatória, transoperatória e pós-operatória infectada.
• CUIDADOES DE ENF. NO PRÉ-OPERATÓRIO, • POSICIONAMENTO CIRURGICO DO PACIENTE
INTRAO-OPERATÓRIO E PÓS OPERATÓRIO Decúbito dorsal, ventral, lateral, litotômica e etc.
• TIPOS DE ANESTESIA
• PREFIXO E SUFIXO Geral, regiona, combinada, local
Prefixo: gastro, histero, nefro • INTERCORRÊNCIA SRPA
Sufixo: ectomia, plastia, rafia, scopia, stomia, pexia.
EX. gastroscopia, histerectomia. • ADMISSÃO SRPA
• TEMPO CIRÚRGICO
Dierese, hemostasia, exérese, síntese. • CUIDADOS SRPA

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