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2.1. Tuberculose.................................................................................................................5
3. HIV.....................................................................................................................................8
3.3. Causas..........................................................................................................................9
3.6. Diagnóstico................................................................................................................10
3.8. Tratamento.................................................................................................................11
3.9. Prevenção..................................................................................................................12
4.1. Questões:...................................................................................................................13
5. CONCLUSÃO..................................................................................................................15
6. REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS.............................................................................16
1. INTRODUÇÃO
2.1. Tuberculose
2.2. O que é?
A tuberculose é uma doença infecciosa e transmissível que afeta prioritariamente os pulmões,
embora possa acometer outros órgãos e/ou sistemas. A doença é causada pelo Mycobacterium
tuberculosis ou bacilo de Koch (em homenagem ao Dr. Robert Koch, descobridor da causa da
doença). Outras espécies de micobactérias também podem causar a tuberculose. São
elas: Mycobacterium bovis, africanum e microti.
Ainda como medida preventiva, é necessário avaliar familiares e outros contatos do paciente
para que não desenvolvam a forma ativa da tuberculose.
"Tuberculose é Incurável?"
Infelizmente muitas pessoas ainda acreditam que a tuberculose seja uma doença incurável.
Isso era verdade até 1944. Atualmente a tuberculose, se tratada corretamente, é curável em
100% dos casos.
"Tuberculose é Hereditária?"
Não. Tuberculose não se transmite de pai ou mãe para filhos. Deve-se recomendar cuidado à
mãe portadora de tuberculose que esteja amamentando seu filho. Isso porque a posição de
amamentar facilita a tosse da mãe diretamente sobre a criança.
Quando acontece de várias pessoas da mesma família ficarem doentes, isso se deve à maior
facilidade da contaminação domiciliar e noturna e não a um fator hereditário.
Esta prática não faz o menor sentido. Já se sabe que o bacilo de Koch não resiste a mais de 5
minutos de luz do sol. As roupas do doente de tuberculose podem ser lavadas normalmente,
junto todas as roupas da casa e secadas no sol.
Medidas de higiene nunca fizeram, nem vão fazer, mal para ninguém. O banho diário, com ou
sem tuberculose, é sempre importante.
Repouso absoluto, super-alimentação e bom clima eram as únicas medidas para o tratamento
da tuberculose, até o aparecimento das medicações (1944). A única restrição que se faz é ao
uso de bebidas de álcool, que podem piorar muito a doença. De modo geral, o excesso de
álcool favorece o aparecimento da tuberculose e várias outras doenças.
Não existe nenhuma dieta especial, recomendada no tratamento da tuberculose.
No primeiro mês do tratamento, enquanto o paciente ainda tem tosse e elimina bacilos, é
recomendável conseguir um lugar isolado para o paciente dormir.
Depois que o exame do escarro já tiver negativado - em torno do segundo/terceiro mês - não
existe nenhum problema em dormir no mesmo quarto que o paciente.
3. HIV
Não há cura para a infecção pelo vírus HIV, mas há remédios que podem reduzir
drasticamente a progressão da doença. Essas drogas reduziram o número de mortes em
decorrência da infecção em grande parte do planeta, mas não é um tratamento simples e a
pessoa infectada demandará de diversos cuidados em todas as áreas de sua saúde. E
importante ressalvar que todas as pessoas estão sujeitas à infecção pelo HIV, não importa o
gênero, idade ou comportamento sexual. É preciso apenas que tenham contato com uma das
formas de transmissão do vírus.
3.2. Causas
O HIV é transmitido principalmente por relações sexuais desprotegidas, isto é, sem o uso do
preservativo, e compartilhamento de seringas e agulhas contaminadas com sangue, o que é
frequente entre usuários de drogas ilícitas - que também podem contrair mais doenças, como
hepatites. Outras vias de transmissão são por transfusão de sangue, porém é muito raro, uma
vez que a testagem do banco de sangue é eficiente, e a vertical, que é a transmissão do vírus
da mãe para o filho na gestação, amamentação e principalmente no momento do parto, o que
pode ser prevenido com o tratamento adequado da gestante e do recém-nascido.
É importante ressaltar que é possível contrair o HIV seja por sexo desprotegido vaginal, anal
ou oral, quando o parceiro está infectado e seu sangue, sêmen ou secreção vaginal entram no
corpo da pessoa que não vive com o vírus.
A infecção pelo HIV evolui para AIDS quando a pessoa não é tratada e sua imunidade
começa a diminuir ao longo do tempo, pois, mesmo sem sintomas, o HIV continua se
multiplicando e atacando as células de defesa, principalmente os linfócitos TCD4+. Por
definição, a pessoas que tem AIDS apresentam contagem de linfócitos TCD4+ menor que
200 células/mm3 ou têm doença definidora de AIDS, como neurotoxoplasmose,
pneumocistose, tuberculose extrapulmonar etc. O tratamento antirretroviral visa impedir a
progressão da doença para AIDS.
Entre os sintomas que podem surgir quando a pessoa foi infectada pelo HIV estão:
Relação sexual (vaginal, anal ou oral) com pessoa infectada sem o uso de preservativos,
Compartilhamento de seringas e agulhas, principalmente, no uso de drogas injetáveis,
Reutilização de objetos perfurocortantes com presença de sangue ou fluidos contaminados
pelo HIV
Mulheres HIV-positivas que queiram engravidar também precisam tomar as providências, sob
orientação médica, para não transmitir o vírus para os seus filhos durante a gestação, parto ou
amamentação.
3.6. Tratamento
Há várias medicações disponíveis e o tratamento é sempre combinado com pelo menos três
drogas. Há um consenso brasileiro de tratamento de HIV/Aids do Ministério da Saúde, que
visa uniformizar as formas de tratar. A medicação de primeira escolha hoje está disponível em
um único comprimido, é a combinação de lamivudina, tenofovir e efavirenz. No caso de
contraindicação, efeitos adversos ou resistência, temos opções de outros antirretrovirais que
deverão ser individualizados para cada paciente. A indicação de qual esquema de tratamento
deve ser utilizado é passada pelo médico.
O importante é que uma vez iniciado o tratamento, o paciente deve estar ciente de que ele não
deve ser interrompido sem motivo e que as medicações devem ser tomadas todos os dias e
nos intervalos prescritos. Quando utilizado de maneira irregular, o tratamento pode falhar por
surgimento de vírus resistentes.
Outros remédios utilizados são para prevenção de algumas doenças oportunistas, que em
geral são suspensos com a melhora da imunidade do paciente.
Tem cura?
Apesar de ainda não se ter descoberto a cura para a infecção, atualmente existem
medicamentos antirretrovirais, que são coquetéis que aumentam a sobrevida dos
soropositivos, mas é fundamental seguir todas as recomendações médicas e tomar os
medicamentos conforme a prescrição. Caso o paciente não faça o tratamento conforme
recomendado, ele pode acabar tornando o vírus mais resistente antes do tempo, dificultando o
tratamento e prejudicando a sua saúde no geral.
3.7. Prevenção
Para se prevenir contra o HIV, o mais importante é não se colocar em situação de risco para a
infecção pelo vírus, ou seja:
Se você já foi diagnosticado com HIV, para se prevenir a AIDS o mais importante é que você
tome todos os seus medicamentos conforme prescrição e siga todas as demais orientações
médicas, além de procurar ter uma vida mais saudável, se alimentando bem, mantendo o peso
compatível com a sua idade, sexo e altura e, se ainda fuma, deixar de fumar. No caso de
infecções oportunistas ou outros sintomas enquanto está se tratando do HIV, é importante
procurar assistência médica para tomar as providências corretas contra a doença o quanto
antes, que incluem medicações que não interfiram com os seus antirretrovirais.
4. CAPITULO II: TRATAMENTO DE TUBERCULOSE EM CRIANÇAS HIV-
POSITIVO NO PERÍODO DE REVELAÇÃO
4.1. Questões:
1. Uma criança HIV-Positiva no período de revelação da Tuberculose que, obviamente faz o
tratamento de HIV, quando descoberta a tuberculose tem de fazer o tratamento do mesmo,
esse processo de medicação para a criança, não seria exagerado?
R: A medicação deve ser feita sim, mas e importante que a medicação seja feita, e pelo
controlo da medicação não há risco de efeitos colaterais.
R: O tratamento dura na norma, cerca de 6 meses, caso seja mais persistente o tratamento se
estende para o período de 2 anos. A alimentação e importante para que o tratamento
funcione.
4. Quais seriam as medidas de prevenção as crianças, visto que elas estudam, como seria o
procedimento medicaçional?
A família deve aceitar que o(a) filho (a) e doente, trazendo-o(a) a consulta e controlando a
medicação e a alimentação.
5.Quais seriam os cuidados a ter para que a Tuberculose nas crianças HIV-Positivas não
evolua para um estagio maior?
R: As crianças requerem muito cuidado, visto que a tuverculose transmite0se por via aérea
então a criança tem de ser ensinada a etiqueta da tosse, e os seus comprimidos devem ser
dados nas horas certas e não no mesmo tempo com os do HIV para não possam anular o
outro.
Após a re
6. REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS