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UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MOÇAMBIQUE

FACULDADE DE ECONOMIA E GESTÃO


Curso de Licenciatura em Direito
Disciplina de Habilidades de Vida
Tema: TRATAMENTO DA TUBERCULOSE EM CRIANÇAS HIV-POSITIVO NO
PERÍODO DE REVELAÇÃO
1º Ano de Direito

Discente: Mery Gabriel


Yuri Lopes

Docente: Alberto Matimbire Jr.

Beira, Outubro de 2023


INDICE
1. INTRODUÇÃO..................................................................................................................4

2. CAPITULO I: TUBERCULOSE e HIV.............................................................................5

2.1. Tuberculose.................................................................................................................5

2.2. O que é?.......................................................................................................................5

2.3. Quais são os sintomas?................................................................................................5

2.4. Como se transmite?.....................................................................................................5

2.5. Como tratar?................................................................................................................5

2.6. Como se prevenir?.......................................................................................................6

2.7. Lendas e Preconceitos.................................................................................................6

3. HIV.....................................................................................................................................8

3.1. O que é HIV?...............................................................................................................8

3.2. HIV x AIDS.................................................................................................................9

3.3. Causas..........................................................................................................................9

3.4. Quanto tempo demora para os sintomas se manifestarem?.........................................9

3.5. Sintomas: Quais os sintomas do HIV no corpo?.......................................................10

3.6. Diagnóstico................................................................................................................10

3.7. Fatores de risco..........................................................................................................10

3.8. Tratamento.................................................................................................................11

3.9. Prevenção..................................................................................................................12

4. CAPITULO II: TRATAMENTO DE TUBERCULOSE EM CRIANÇAS HIV-


POSITIVO NO PERÍODO DE REVELAÇÃO.......................................................................13

4.1. Questões:...................................................................................................................13

5. CONCLUSÃO..................................................................................................................15

6. REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS.............................................................................16
1. INTRODUÇÃO

Primeiro, este trabalho é sobre A Tuberculose no período de revelação em crianças HIV-


Positivo. Porem, acreditamos que seria melhor dividir este trabalho em dois (2) capítulos e
assim, trazermos de forma sintética conceitos que abrangem, separadamente, a Tuberculose e
o HIV, assim, pudermos arquitetar e dinamizar as informações que procuramos partilhar,
seguimos com o nosso trabalho respondendo às questões que abarcam o nosso, tema. Quais
estão alocadas no seguindo capitulo deste trabalho.

Para este trabalho os métodos de pesquisa foram, primeiramente, a busca de informações em


sites e blogues da internet, e para o seguindo capitulo, fizemos a investigação no Hospital Da
Ponta-Gea:
2. CAPITULO I: TUBERCULOSE e HIV

2.1. Tuberculose
2.2. O que é?
A tuberculose é uma doença infecciosa e transmissível que afeta prioritariamente os pulmões,
embora possa acometer outros órgãos e/ou sistemas. A doença é causada pelo Mycobacterium
tuberculosis ou bacilo de Koch (em homenagem ao Dr. Robert Koch, descobridor da causa da
doença). Outras espécies de micobactérias também podem causar a tuberculose. São
elas: Mycobacterium bovis, africanum e microti.

2.3. Quais são os sintomas?


Alguns pacientes não exibem nenhum indício da doença, outros apresentam sintomas
aparentemente simples que são ignorados durante alguns anos (ou meses). Contudo, na
maioria dos infectados, os sinais e sintomas mais freqüentemente descritos são tosse seca
contínua no início, depois com presença de secreção por mais de quatro semanas,
transformando-se, na maioria das vezes, em uma tosse com pus ou sangue; cansaço
excessivo; febre baixa, geralmente, à tarde; sudorese noturna; falta de apetite; palidez;
emagrecimento acentuado; rouquidão; fraqueza; e prostração. Os casos graves apresentam
dificuldade na respiração; eliminação de grande quantidade de sangue, colapso do pulmão e
acúmulo de pus na pleura (membrana que reveste o pulmão) – se houver comprometimento
dessa membrana, pode ocorrer dor torácica.

2.4. Como se transmite?


A transmissão é direta, de pessoa a pessoa, portanto, a aglomeração de pessoas é o principal
fator de transmissão. O doente expele, ao falar, espirrar ou tossir, pequenas gotas de saliva
que contêm o agente infeccioso e podem ser aspiradas por outro indivíduo contaminando-o.
Má alimentação, falta de higiene, tabagismo, alcoolismo, uso de drogas ilícitas ou qualquer
outro fator que gere baixa resistência orgânica, também favorece o estabelecimento da
doença.

2.5. Como tratar?


O tratamento é à base de antibióticos e tem duração de seis meses. É 100% eficaz, mas não
pode haver abandono nem irregularidade. Muitas vezes o paciente não recebe o devido
esclarecimento e acaba desistindo antes do tempo, por sentir melhora acentuada já nas
primeiras semanas de terapia. Para evitar o abandono do tratamento é importante que o
paciente seja acompanhado por equipes com médicos, enfermeiros, assistentes sociais e
visitadores devidamente preparados, sendo indicado o regime de Tratamento Diretamente
Observado (TDO), em que o profissional de saúde acompanha e observa a correta ingestão
dos medicamentos. O tratamento irregular pode complicar a doença e resultar no
desenvolvimento de tuberculose resistente às drogas utilizadas e, portanto, mais difícil de ser
tratada.

2.6. Como se prevenir?


A principal maneira de prevenir a tuberculose é com a vacina BCG (Bacillus Calmette-
Guérin). Essa vacina deve ser dada às crianças ao nascer, ou, no máximo, até 04 anos, 11
meses e 29 dias de idade e protege contra as formas mais graves da doença, como a
tuberculose miliar e a meníngea.

Ainda como medida preventiva, é necessário avaliar familiares e outros contatos do paciente
para que não desenvolvam a forma ativa da tuberculose.

A tuberculose é um dos agravos fortemente influenciados pelos determinantes sociais,


apresentando relação direta com a pobreza e a exclusão social. Assim, além dos fatores
relacionados ao sistema imunológico de cada pessoa e à exposição ao bacilo, o adoecimento,
muitas vezes, está ligado às condições precárias de vida, afetando grupos populacionais em
situações de maior vulnerabilidade, como:

– indígenas; – pessoas que vivem com HIV/aids;

– pessoas privadas de liberdade; – pessoas em situação de rua.

2.7. Lendas e Preconceitos


Considerando que a tuberculose é conhecida há muitos séculos e que o tratamento só foi
descoberto em 1944, não é de causar espanto a quantidade de lendas e preconceitos que
acompanham a doença. Vejamos algumas dessas dúvidas, que fazem parte do passado da
tuberculose:

"Tem que separar louças e talhares?"

Um costume muito antigo em relação à tuberculose, é o de separar os talheres e louças do


doente. Na verdade, este procedimento não chega a ser útil, porque a tuberculose só se
transmite pelo ar e não através de copos, louças e talheres.
No entanto, se a pessoa doente acreditar que separando suas louças e talheres estará
protegendo seus familiares, não há motivo para proibí-la de fazer isso. Mas é importante que
o assunto seja conversado com todas as pessoas da casa.

"Tuberculose é Incurável?"

Infelizmente muitas pessoas ainda acreditam que a tuberculose seja uma doença incurável.
Isso era verdade até 1944. Atualmente a tuberculose, se tratada corretamente, é curável em
100% dos casos.

"Tuberculose é Hereditária?"

Não. Tuberculose não se transmite de pai ou mãe para filhos. Deve-se recomendar cuidado à
mãe portadora de tuberculose que esteja amamentando seu filho. Isso porque a posição de
amamentar facilita a tosse da mãe diretamente sobre a criança.

Quando acontece de várias pessoas da mesma família ficarem doentes, isso se deve à maior
facilidade da contaminação domiciliar e noturna e não a um fator hereditário.

"Precisa queimar as roupas do Doente?"

Esta prática não faz o menor sentido. Já se sabe que o bacilo de Koch não resiste a mais de 5
minutos de luz do sol. As roupas do doente de tuberculose podem ser lavadas normalmente,
junto todas as roupas da casa e secadas no sol.

"Corrente de ar faz mal?"

De jeito nenhum. A falta de ventilação, principalmente durante a noite, aumenta o risco de


contágio. O sereno, apesar de toda fama, também não tem nenhum poder mágico. Sereno é a
umidade normal que o ar precisa ter.

"Pode lavar a cabeça?"

Medidas de higiene nunca fizeram, nem vão fazer, mal para ninguém. O banho diário, com ou
sem tuberculose, é sempre importante.

"Repouso e muita comida é bom?"

Repouso absoluto, super-alimentação e bom clima eram as únicas medidas para o tratamento
da tuberculose, até o aparecimento das medicações (1944). A única restrição que se faz é ao
uso de bebidas de álcool, que podem piorar muito a doença. De modo geral, o excesso de
álcool favorece o aparecimento da tuberculose e várias outras doenças.
Não existe nenhuma dieta especial, recomendada no tratamento da tuberculose.

"Pegar na mão transmite tuberculose?"

Não. A tuberculose só se transmite pelo ar, através da tosse. As formas extra-pulmonares


da tuberculose não apresentam nenhum risco de contágio, pois não se comunicam
diretamente com o ar respirado.

O paciente de tuberculose, depois do terceiro mês de tratamento, pode e deve, trabalhar e


namorar, como todo mundo.

"Dormir no mesmo quarto é perigoso?"

No primeiro mês do tratamento, enquanto o paciente ainda tem tosse e elimina bacilos, é
recomendável conseguir um lugar isolado para o paciente dormir.

Depois que o exame do escarro já tiver negativado - em torno do segundo/terceiro mês - não
existe nenhum problema em dormir no mesmo quarto que o paciente.

O diagnóstico e tratamento da tuberculose, atualmente, são procedimentos relativamente


simples. Importante é estarmos sempre atentos às alterações da nossa saúde e não adiarmos a
ida ao médico, sempre que alguma coisa não estiver indo bem com o nosso organismo.

3. HIV

3.1. O que é HIV?


HIV é a sigla em inglês do vírus da imunodeficiência humana (human immunodeficiency
virus), que é o causador da aids. O HIV é uma infecção sexualmente transmissível (IST), que
também pode ser contraída pelo contato com o sangue infectado e de forma vertical, ou seja,
a mulher que é portadora do vírus HIV o transmite para o filho durante a gravidez.

Não há cura para a infecção pelo vírus HIV, mas há remédios que podem reduzir
drasticamente a progressão da doença. Essas drogas reduziram o número de mortes em
decorrência da infecção em grande parte do planeta, mas não é um tratamento simples e a
pessoa infectada demandará de diversos cuidados em todas as áreas de sua saúde. E
importante ressalvar que todas as pessoas estão sujeitas à infecção pelo HIV, não importa o
gênero, idade ou comportamento sexual. É preciso apenas que tenham contato com uma das
formas de transmissão do vírus.
3.2. Causas
O HIV é transmitido principalmente por relações sexuais desprotegidas, isto é, sem o uso do
preservativo, e compartilhamento de seringas e agulhas contaminadas com sangue, o que é
frequente entre usuários de drogas ilícitas - que também podem contrair mais doenças, como
hepatites. Outras vias de transmissão são por transfusão de sangue, porém é muito raro, uma
vez que a testagem do banco de sangue é eficiente, e a vertical, que é a transmissão do vírus
da mãe para o filho na gestação, amamentação e principalmente no momento do parto, o que
pode ser prevenido com o tratamento adequado da gestante e do recém-nascido.

É importante ressaltar que é possível contrair o HIV seja por sexo desprotegido vaginal, anal
ou oral, quando o parceiro está infectado e seu sangue, sêmen ou secreção vaginal entram no
corpo da pessoa que não vive com o vírus.

A infecção pelo HIV evolui para AIDS quando a pessoa não é tratada e sua imunidade
começa a diminuir ao longo do tempo, pois, mesmo sem sintomas, o HIV continua se
multiplicando e atacando as células de defesa, principalmente os linfócitos TCD4+. Por
definição, a pessoas que tem AIDS apresentam contagem de linfócitos TCD4+ menor que
200 células/mm3 ou têm doença definidora de AIDS, como neurotoxoplasmose,
pneumocistose, tuberculose extrapulmonar etc. O tratamento antirretroviral visa impedir a
progressão da doença para AIDS.

3.3. Quanto tempo demora para os sintomas se manifestarem?


Uma pessoa pode estar infectada pelo HIV, sendo soropositiva, e não necessariamente
apresentar comprometimento do sistema imune com perda dos linfócitos T, podendo viver
por anos sem manifestar sintomas ou desenvolver a AIDS. Existe também o período chamado
de janela imunológica, que é o período entre o contágio e o início de produção dos anticorpos
pelo organismo. Nesse período, não há detecção de positividade nos testes, pois ainda não há
anticorpos, e pode variar de 30-60 dias. Embora nesse período a pessoa não seja identificada
como portadora do HIV, ela já é transmissora.

3.4. Sintomas: Quais os sintomas do HIV no corpo?


A maior parte das pessoas infectadas pelo vírus HIV desenvolvem, cerca de um ou dois
meses após a exposição, alguns sintomas parecidos com os de um resfriado. Esta fase,
conhecida como primária ou aguda pode durar por algumas semanas e é bastante perigosa,
pois a infecção pode passar desapercebida e a carga viral (quantidade de vírus no sangue)
neste momento é bastante alta, fazendo com que o vírus se espalhe mais facilmente. Depois
deste período os sintomas podem desaparecer espontaneamente por vários anos antes do HIV
ser diagnosticado.

Entre os sintomas que podem surgir quando a pessoa foi infectada pelo HIV estão:

 Febre;  Dores de cabeça;  Dor nas


 Mal-estar;  Dor nos músculos; articulações;
 Manchas  Erupção cutânea;  Sudorese noturna;
vermelhas pelo  Calafrio; Diarreia;
corpo;  Dor de garganta;  Tosse.
 Aumento dos  Úlceras orais ou
linfonodos, ou úlceras genitais;
ínguas;

3.5. Fatores de risco


Há alguns comportamentos de risco para a infecção por HIV:

Relação sexual (vaginal, anal ou oral) com pessoa infectada sem o uso de preservativos,
Compartilhamento de seringas e agulhas, principalmente, no uso de drogas injetáveis,
Reutilização de objetos perfurocortantes com presença de sangue ou fluidos contaminados
pelo HIV

Mulheres HIV-positivas que queiram engravidar também precisam tomar as providências, sob
orientação médica, para não transmitir o vírus para os seus filhos durante a gestação, parto ou
amamentação.

3.6. Tratamento
Há várias medicações disponíveis e o tratamento é sempre combinado com pelo menos três
drogas. Há um consenso brasileiro de tratamento de HIV/Aids do Ministério da Saúde, que
visa uniformizar as formas de tratar. A medicação de primeira escolha hoje está disponível em
um único comprimido, é a combinação de lamivudina, tenofovir e efavirenz. No caso de
contraindicação, efeitos adversos ou resistência, temos opções de outros antirretrovirais que
deverão ser individualizados para cada paciente. A indicação de qual esquema de tratamento
deve ser utilizado é passada pelo médico.

O importante é que uma vez iniciado o tratamento, o paciente deve estar ciente de que ele não
deve ser interrompido sem motivo e que as medicações devem ser tomadas todos os dias e
nos intervalos prescritos. Quando utilizado de maneira irregular, o tratamento pode falhar por
surgimento de vírus resistentes.

Os medicamentos agem em diferentes partes do ciclo de multiplicação do HIV dentro do


organismo, evitando a formação de novos vírus e a destruição das células de defesa. Cada
classe de medicação age em uma fase desse ciclo e para que o tratamento seja mais eficaz,
são utilizadas combinações de diferentes classes. É importante lembrar que ainda não há uma
medicação que consiga destruir todos os vírus existentes no paciente e que alguns
permanecem “escondidos” e podem voltar a se multiplicar se ele parar de tomar a medicação.

Outros remédios utilizados são para prevenção de algumas doenças oportunistas, que em
geral são suspensos com a melhora da imunidade do paciente.

Tem cura?

Apesar de ainda não se ter descoberto a cura para a infecção, atualmente existem
medicamentos antirretrovirais, que são coquetéis que aumentam a sobrevida dos
soropositivos, mas é fundamental seguir todas as recomendações médicas e tomar os
medicamentos conforme a prescrição. Caso o paciente não faça o tratamento conforme
recomendado, ele pode acabar tornando o vírus mais resistente antes do tempo, dificultando o
tratamento e prejudicando a sua saúde no geral.

3.7. Prevenção
Para se prevenir contra o HIV, o mais importante é não se colocar em situação de risco para a
infecção pelo vírus, ou seja:

 Faça sexo (vaginal, anal ou oral) sempre com proteção;


 Não compartilhe agulhas e seringas;
 Não reutilize objetos perfurocortantes no geral;
 No caso de violência sexual, comunique as autoridades o quanto antes e vá a um
hospital, de preferência especializado, para que eles possam ministrar os remédios de
profilaxia de infecção pelo HIV ou outras doenças sexualmente transmissíveis (IST).
As chances de não se desenvolver essas doenças quando a profilaxia é feita poucas
horas após o ato é muito maior;
 Se você descobriu que tem o vírus, comunique o seu parceiro ou pessoas com as quais
teve relações sexuais. Ele precisará fazer os testes, pois um diagnóstico precoce faz
com que o tratamento seja muito mais efetivo. Além disso, eles precisam saber se
estão com o vírus para que não acabem por infectar outras pessoas.

Se você já foi diagnosticado com HIV, para se prevenir a AIDS o mais importante é que você
tome todos os seus medicamentos conforme prescrição e siga todas as demais orientações
médicas, além de procurar ter uma vida mais saudável, se alimentando bem, mantendo o peso
compatível com a sua idade, sexo e altura e, se ainda fuma, deixar de fumar. No caso de
infecções oportunistas ou outros sintomas enquanto está se tratando do HIV, é importante
procurar assistência médica para tomar as providências corretas contra a doença o quanto
antes, que incluem medicações que não interfiram com os seus antirretrovirais.
4. CAPITULO II: TRATAMENTO DE TUBERCULOSE EM CRIANÇAS HIV-
POSITIVO NO PERÍODO DE REVELAÇÃO

4.1. Questões:
1. Uma criança HIV-Positiva no período de revelação da Tuberculose que, obviamente faz o
tratamento de HIV, quando descoberta a tuberculose tem de fazer o tratamento do mesmo,
esse processo de medicação para a criança, não seria exagerado?

R: A medicação deve ser feita sim, mas e importante que a medicação seja feita, e pelo
controlo da medicação não há risco de efeitos colaterais.

2. Como os profissionais tem a certeza de que a criança segue com o tratamento?

R: A certeza e concluída do seguimento do tratamento através da melhoria e com o


cumprimento do tratamento. O caso deve ser mais aprofundado quando percebido que a
criança não apresenta melhorias, então faz-se um estudo aprofundado porque certos
comprimidos não se podem tomar a mesma hora.

3. Qual é a duração do tratamento da tuberculose?

R: O tratamento dura na norma, cerca de 6 meses, caso seja mais persistente o tratamento se
estende para o período de 2 anos. A alimentação e importante para que o tratamento
funcione.

4. Quais seriam as medidas de prevenção as crianças, visto que elas estudam, como seria o
procedimento medicaçional?

R: Para prevenir a tuberculose visto que as crianças estudam, existe a profilaxia e um


medicamento chamado higionasita. E importante também que os membros da família
também façam o tratamento. E importante referir que existem marcadores biológicos que
analisam a imunidade.

A família deve aceitar que o(a) filho (a) e doente, trazendo-o(a) a consulta e controlando a
medicação e a alimentação.

5.Quais seriam os cuidados a ter para que a Tuberculose nas crianças HIV-Positivas não
evolua para um estagio maior?
R: As crianças requerem muito cuidado, visto que a tuverculose transmite0se por via aérea
então a criança tem de ser ensinada a etiqueta da tosse, e os seus comprimidos devem ser
dados nas horas certas e não no mesmo tempo com os do HIV para não possam anular o
outro.

Investigação feita no Hospital Da Ponta-Gea com o Dr, Lindomar do apoio psicossocial


5. CONCLUSÃO

Após a re
6. REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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