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Curso:
Turma: 7
Docente:
Discente:
Verónica Brandão
Luisa Tendenhe
Verónica Brandão
Victoria
1.3. Problematização...............................................................................................................1
1.4. Objectivos............................................................................................................................2
1.4.1. Geral..................................................................................................................................2
1.4.2. Específicos...................................................................................................................2
1.5. Hipótese...........................................................................................................................2
1.6. Metodologia.....................................................................................................................2
1.6.2. Variável........................................................................................................................3
2. MARCOS TEÓRICOS........................................................................................................4
3. METODOLOGIA................................................................................................................6
3.3.1. Entrevista...................................................................................................................6
3.3.2. Questionário..........................................................................................................6
3.3.3. Observação............................................................................................................7
3.5. Amostra............................................................................................................................7
1.1. Bibliografia......................................................................................................................8
1. Introdução
A sífilis é uma infecção sistêmica causada por uma bactéria, Treponema pallidum, de
evolução crônica e curável, exclusiva da raça humana, sendo sua principal forma de
transmissão a sexual, porém pode ser transmitida de mãe para filho durante a gestação
(BRASIL, 2019).
A sífilis pode ser classificada, segundo estágio da doença em sífilis latente, primária,
secundária, ou terciária, sendo os estágios primário e secundário, os que apresentam maior
potencial de transmissão (MARQUES et al., 2018)
A Incidência de casos de sífilis Gestantes centro de saúde 1 de maio Chimoio tem alertado à
autoridade competente para melhor mapeamento, quando a mãe com sífilis transmite a
infecção ao filho durante a gestação, por via vertical ou na hora do parto, ou quando o recém-
nascido entra em contato com as lesões genitais da mãe, a mesma é definida como Sífilis
Gestacional (SG). Tal situação pode trazer consequências como: o abortamento,
prematuridade, manifestações congênitas precoces ou tardias e morte do recém-nascido.
Diante da gravidade da situação a SG se tornou uma doença de notificação compulsória.
1
1.2. Justificativa
1.3. Problematização
Caracteriza-se por sífilis congênita precoce, aquela que se manifesta antes dos dois primeiros
anos de vida, e por sífilis congênita tardia, aquela que se manifesta após os dois anos de vida
(AVELLEIRA; BOTTINO, 2006).
1.4. Objectivos
1.4.1. Geral
Analisar a incidência de casos de sífilis em gestantes atendidas no centro de saúde 1 de
maio Chimoio
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1.4.2. Específicos
Quantificar os casos de sífilis adquirida no centro de saúde 1 de maio Chimoio,
Identificar os fatores de risco da incidência de casos de sífilis em gestantes,
Propor alternativas que possam contribuir para a minimização os riscos da incidência
de casos de sífilis em gestantes atendidas no centro de saúde 1 de maio Chimoio.
1.5. Hipótese
Se autoridade competente desenvolver um método para identificar precocemente
mulheres grávidas em risco para estas complicações e, assim, prevenir o
desenvolvimento das mesmas
Talvez autoridade competente não tenha medidas corretas para prevenir o
desenvolvimento das mesmas.
1.6. Metodologia
1.6.2. Variável
1.6.3. FATORES SOCIOECONÔMICOS
3
2. MARCOS TEÓRICOS
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A sífilis secundária evolui geralmente em dois anos de vida onde apresenta lesões
cutâneas papulosas, principalmente nas regiões das palmas das mãos e nas plantas dos
pés (BOTTURA et al., 2019). Já na sífilis terciária a infecção prejudica pele e mucosas
podendo provocar prejuízos no sistema nervoso (neuro sífilis) e cardiovascular
(RAMOS; BONI, 2018).
Além da transmissão via relação sexual a bactéria pode ser transmitida via transmissão
vertical, ou seja, pela disseminação hematogênica da bactéria no sangue da mãe que
atravessa a placenta infectando o feto, podendo isso acontecer em qualquer estágio da
gestação, recebendo a denominação de Sífilis Gestacional (SG) (RAMOS; BONI, 2018).
Quando o recém-nascido nasce infectado a mesma recebe o nome de sífilis congênita,
que é uma infecção do feto por conta da passagem do treponema pela placenta, e sua
forma mais grave é quando acomete a gestante no primeiro trimestre de gravidez
(SOUZA et al., 2018).
Gestantes diagnosticadas com sífilis que não realizaram tratamento ou que não
receberam o tratamento de forma correta estão propensas a transmitirem a sífilis aos seus
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3. METODOLOGIA
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Para Lakartos e Marconi (1992), metodologia é a forma ou maneira de usar o pensar para
execução de um determinado assunto ou problema.
Ira se realizar estudo de vigilância do tipo seccional, através de uma base de dados da
Vigilância Epidemiológica da cidade do Chimoio, formada por dados dos questionários de
investigação de Incidência de casos de sífilis em gestantes referentes aos casos notificados no
centro de saúde 1 de maio Chimoio (Abril a Maio de 2024), e utilizando o software Microsoft
Excel.
3.3.1. Entrevista
Para Lakatos (1999: 40), a entrevista consiste no “contacto entre o pesquisador e o
informante, através da conversação para obtenção de informação pertinente”.
3.3.2. Questionário
Segundo Gil (1999, p.128), pode ser definido “como a técnica de investigação
composta por um número mais ou menos elevado de questões apresentadas por escrito às
pessoas, tendo por objectivo o conhecimento de opiniões, crenças, sentimentos, interesses,
expectativas, situações vivenciadas”.
Porém, esse instrumento será aplicado directamente aos pacientes gestantes com o
objectivo de obter informações exactas relativamente a respeito da incidência de casos de
sífilis em gestantes e serão feitas por meios de perguntas fechadas e abertas.
3.3.3. Observação
De acordo com Quivy (2003: 162) observação é uma “técnica de colheitas de dados para
conseguir informações e utiliza os sentidos na obtenção de determinados aspectos da realidade. Não
consiste apenas em ver e ouvir, mas também examinar factos ou fenómenos que se desejam estudar”.
Ela é uma técnica que permite o estudo das manifestações comportamentais “ao vivo”, pois é nela
“que o próprio investigador procede directamente as informações sem ouvir de terceiros” (QUIVY e
CAMPENHOUDT, 2003:24).
A observação neste trabalho ira decorrer durante o trabalho de campo.Uma vez que a
observação indireta é a que resulta da observação da paisagem sem se estar no local, nesse momento.
Universo e amostra Segundo GIL (2008, p89), designa-se por universo ao conjunto definido
de elemento que possuem determinadas características. Para o nosso caso, o universo da pesquisa será
de 100, sendo 98 paciente, 1 médicos especialista em ITS e um (1 ) director do centro de saúde 1º
de maio Chimoio , que totalizam 100 da população-alvo.
3.5. Amostra
A amostra é uma parte do universo seleccionado segundo critério que garante sua representatividade
ou subconjunto finito da população.
1.1. Bibliografia
AVELLEIRA, João Carlos Regazzi; BOTTINO, Giuliana. Sífilis: diagnóstico, tratamento e
controle. Anais Brasileiros de Dermatologia, v. 81, n. 2, p. 111-126, 2006.
GRIEBELER, Ana Paula Dhein. A concepção social da sífilis no Brasil: uma releitura sobre o
surgimento e a atualidade. 2009. 71 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Especialização em
Saúde Pública) – Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2009
LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. (2009). Metodologia de Trabalho Científico. 7ª ed. São Paulo:
Editora Atlas.