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GRADUAÇÃO EM BIOMEDICINA
LIMEIRA, SP
2023
JESSICA CRISTIANE OLIVEIRA SOARES
PÂMELA SILVA DOS SANTOS JUSTINO
Monografia apresentada às
Faculdades Integradas Einstein de
Limeira - FIEL, como exigência
parcial, para obtenção do grau de
bacharel em Biomedicina.
LIMEIRA, SP
2023
FIEL- FACULDADES INTEGRADAS EINSTEIN DE LIMEIRA
TERMO DE APROVAÇÃO
Provérbios 16:16
AGRADECIMENTOS
Primeiramente a Deus, que nos conduziu da melhor forma e que colocou as pessoas
certas para que todo esse trabalho fosse realizado e concluído.
Agradecer aos nossos cônjuges, Felipe Gabriel e Rodrigo Santos, que nos apoiaram
nessa longa caminhada acadêmica.
Agradecer a essa parceria que nós, Jessica Soares e Pâmela Justino, tivemos ao longo
dos semestres para a elaboração desse trabalho.
Também agradecer, ao nosso Prof. Esp. Fernado Boqueiro, que nos orientou de uma
grande maestria, dedicação, paciência, amizade e responsabilidade. Gratas somos por
seu profissionalismo e empatia.
Agradecemos à nossa coordenadora Profª Kelly Malavazi por seu apoio acadêmico.
Agradecemos também à instituição FIEL- Faculdades Integradas Einstein de Limeira –
por todo o suporte do corpo acadêmico e de estrutura oferecidos.
RESUMO
A infecção urinária (ITU) é predominante nos atendimentos clínicos, caracterizado por
dor supra púbica e ardência ao urinar. Está presente em todos os sexos e idades,
entretanto a incidência é maior em mulheres acima de 18 anos estendendo até a
senioridade, diretamente relacionada a anatomia e fisiologia da mulher, interligados a
fatores externos. Devido à diferença de tamanho entre a uretra feminina e masculina e
sua proximidade, existe maior possibilidade de contaminação por bactérias na uretra. O
principal agente etiológico é a família Enterobactericeae, com mais prevalência a
Escherichia coli. Para identificação do patógeno, causador, existem diversas análises,
visando a especificidade e sensibilidade dos métodos utilizados para diagnóstico,
rapidez e também a complexidade. As causas de maior incidência nas mulheres são
diversas, seja a própria anatomia que facilita a ascensão dos microrganismos à bexiga, a
diminuição do pH vaginal em fases diferenciais de mudanças hormonais, como exemplo
a menopausa e gravidez, fatores externos entre eles higiene vaginal inadequada, roupas
apertadas e relações sexuais sem preservativo. A divulgação sobre cuidados genitais,
higiene e investigar a causa raiz do problema em rotinas de consultas ginecológicas
podem evitar a recorrência das infecções.
Figura 1- Aspecto medial do rim direto mostrando os vasos renais passando pelo hilo.14
Figure 2 - Anatomia interna do rim.................................................................................15
Figure 4- Explicação ilustrativa do processo de filtração, reabsorção e secreção tubular.
.........................................................................................................................................17
Figure 5 - Filtração e reabsorção, moléculas reabsorvidas e os seus mecanismos de
saída.................................................................................................................................19
Figure 6 - Inervação da bexiga........................................................................................20
Figure 7 - Representação da parede de uma bexiga normal e uma com a inflamação,
cistite................................................................................................................................22
Figure 8 - Ilustração de um rim saudável e um com pielonefrite e suas complicações
fisiológicas.......................................................................................................................23
Figure 9 - Escherichia coli no microscópio, ampliada 10.000 vezes..............................24
Figure 10 - Exame de urina - elementos e sedimentos anormais (EAS).........................27
Figure 11 - Placa de petri para exame de urocultura.......................................................28
Figure 12 – Antibiograma...............................................................................................28
Figure 13 - Obstrução do trato urinário...........................................................................34
LISTA DE GRÁFICOS
VB – Vaginose Bacteriana
1 INTRODUÇÃO............................................................................................................13
1.1 Objetivos...................................................................................................................14
1. Metodologia................................................................................................................14
2 2 ANATOMIA E FISIOLOGIA RENAL....................................................................15
3 INFECÇÃO URINÁRIA..............................................................................................23
3.1Patógenos...................................................................................................................24
3.2Tipos de diagnósticos................................................................................................28
4 INDICADORES E RECORRÊNCIA NA MULHER..................................................30
4.1 A influência da vaginose bacteriana às infecções do trato urinário na mulher.35
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS.......................................................................................38
REFERÊNCIAS..............................................................................................................40
14
1 INTRODUÇÃO
O presente trabalho tem por finalidade trazer esclarecimentos e questionamentos
no que cerne à saúde da mulher, e inerente a infecção urinária. Salientar os estudos
sobre o caso e alertar quanto a importância deste tema para a sociedade, visto que hoje
existe diversos “tabus” relacionados a falta de informação no que se refere a higiene,
fisiologia, patologia, profilaxia e tratamento. Exibir dados e trazer a discussão, à
evidência.
Apresentar os tipos de ITU e suas classificações, apontar seus principais
patógenos e métodos de diagnósticos, e o quanto a infecção urinária é muito recorrente
em casos na população, e que a mulher é o público mais acometido segundo as
estatísticas.
Segundo Roriz-Filho et al. (2010) infecção urinária define-se como toda e
qualquer infecção do trato urinário (ITU), bifurcando-se em infecção do trato urinário
baixo, em que acomete a bexiga e a uretra, caracterizando-se pelos sintomas: disúria,
urgência miccional, polaciúria, nictúria e dor suprapúbica. O agravante pode levar a
uma ITU alta (pielonefrite), lesionando os rins, e intensificação dos sintomas, onde há
também os aparecimentos de outras manifestações, como febre alta, calafrios e dor
lombar.
Estatisticamente, o sexo feminino é o mais vulnerável, em virtude da anatomia
do trato urinário da mulher apresentar a uretra mais curta, em média 5cm de
comprimento, assim a distribuição da genitália se desenvolve próxima ao ânus, o que
favorece a proliferação dos microrganismos. Nas infecções urinárias os agentes mais
recorrentes são a Escherichia coli, o Staphylo-coccus saprophyticus, espécies de
Proteus, Klebsiella e o Enterococcus faecalis. O aparecimento desses organismos na
urina é categorizado como infecção a partir de 100.000 unidades de bactérias
formadoras de colônia (ufc/ml). (RORIZ-FILHO et al., 2010).
Tendo em vista que a Infecção Urinária é uma das patologias mais recorrentes
na população brasileira, trazer informações e comunicar as suas complicações, ao não
tratamento adequado ou constante, pode desencadear uma sepse e em casos mais graves
o óbito.
Além disso, cabe discorrer sobre os graus de complicações dessa ITU –
agravante no que se refere ao aparelho urinário com alterações estruturais ou funcionais;
ou que advém de ambientes hospitalares, e não agravante as infecções assintomáticas,
15
mas que pode vir a comprometer futuramente, juntamente a uma outra patologia,
desencadeando um agravamento clinico. (HADDAD; FERNANDES, 2019).
1.1 Objetivos
1.2 Metodologia
Segundo Tortora (2000), o sistema urinário é composto por dois rins, dois
ureteres, uma bexiga urinária e uma única uretra, em ambos os sexos. Os rins são
órgãos avermelhados e pareados, localizados na região lombar, atrás do peritônio, são
parcialmente protegidos pelos últimos pares de costelas, o rim direito é levemente
inferior ao esquerdo, por consequência de o fígado ocupar uma área maior no lado
direito.
Figura 1- Aspecto medial do rim direto mostrando os vasos renais passando pelo hilo.
Segundo Parker (2010) e Gosling (2019), cada rim é envolvido por três
camadas-parte externa:
1. Fáscia Renal: é uma condensação de tecido conjuntivo que prende o rim às
estruturas adjacentes e o mantém em sua posição normal.
2. Cápsula Fibrosa: é um tecido conjuntivo liso e transparente que recobre o rim e
mantém o seu formato, protegendo-o.
3. Cápsula Adiposa: fica ao redor da cápsula fibrosa e contém uma grande
camada de gordura. É separada em duas camadas pela fáscia renal: gordura
perirrenal e a gordura pararrenal.
A. Córtex Renal: região periférica e mais clara (pálida) a sua área vai desde a
cápsula até à base das pirâmides – ele contém inúmeros novelos de capilares
chamados de glomérulos e suas cápsulas;
B. Medula Renal: composta por redes de capilares que envolve longas alças de
túbulos renais e de aparência mais avermelhada;
C. Pelve Renal: tubo em forma de funil cuja a parte mais estreita une-se à porção
superior do ureter. Na porção superior, desembocam os cálices maiores.
Os ureteres são as vias que conduzem a urina da pelve renal à bexiga urinária,
primeiramente o transporte ocorre por contrações peristálticas das paredes musculares
dos ureteres, subsequente por pressão hidrostática e a gravidade auxilia
significativamente na condução. Os ureteres são tubos binários, em sua estrutura há três
camadas: uma externa, composta de tecido conjuntivo adiposo (gordura); camada
mediana, musculo liso com fibras musculares que contraem para expelir a urina até a
bexiga; na camada interna a mucosa secreta muco com o intuito de prevenir as células
de entrarem em contato com a urina e destarte não desencadear uma infecção.
(PARKER, 2010)
18
Figure 5 - Inervação
da bexiga.
23
3 INFECÇÃO URINÁRIA
Figure 6 -
Representação da parede de
uma bexiga normal e
uma com a
inflamação, cistite.
25
Fonte:Educamaisbrasil, 2023
b) Pielonefrite aguda: popularmente chamada de infecção do trato urinário "alto",
infecção ou inflamação dos rins, a pielonefrite normalmente é a evolução de
uma cistite assintomática ou recorrente, denominada como a via ascendente da
pielonefrite pois as bactérias presentes na bexiga chegam aos rins pela via
hematogênica, nesse caso existe uma infecção já existente em outra parte do
corpo e com a chegada ao sistema urinário, acaba assim por alojar-se nos rins.
Sintomas comuns: em grande parte são semelhantes á cistite, acompanhados de
febre; toxemia, intoxicação do acúmulo excessivo de toxinas endógenas ou
exógenas no sangue e insuficiência dos órgãos excretores.
3.1Patógenos
Diante de várias pesquisas e observações de autores pertinentes ao assunto que
afirmam unanimente, que o agente etiológico que mais provoca a ITU na população em
questão é a Escherichia coli, seguido de Staphylococcus saprophyticus, espécies de
Proteus e de Klebsiella e o Enterococcus faecalis. De acordo com a Sociedade
Brasileira de Infectologia e Sociedade de Urologia, 2004, a E. coli é responsável por
70% a 85% das infecções do trato urinário quando adquiridas em comunidade e por
50% a 60% em pacientes idosos admitidos em instituições. Porém a ITU adquiridas em
26
sistematicamente. E que de acordo com, Hooton (2000), essa inflamação estende-se aos
ureteres, à pélvis e aos parênquimas renais, podendo determinar lesões permanente
como por exemplo a designada cicatriz renal pielonofrítica acarretando em alguns casos
o surgimento de hipertensão arterial alta ou também insuficiência renal crônica.
A Uretrite é uma infecção que acomete a uretra, ou seja, os ductos que
conduzem a urina para fora do corpo. Ela tem como manifestações clínicas: disúria,
aumento da frequência urinária e corrimento uretral. Seus principais patógenos e
diagnósticos são: Chlamydia trachomatis (diagnóstico por métodos moleculares),
Mycoplasma hominis (Secreção uretral semeada em meios de cultura específicos),
Ureaplasma urealyticum (Secreção uretral semeada em meios de cultura específicos),
Neisseria gonorrhoeae (cresce em ACH e TM), Trichomonas vaginalis (exame direto
de urina de primeirojato) e Candida albicans e spp (podem crescer no Ágar sangue,
CLED ou meio cromogênico). (MARTINO et al., 2013)
Por fim bacteriúria assintomática que tem como característica presença de
bactéria na urina, mas com ausência de sintomas e com urocultura positiva, elas são
muito recorrentes em mulheres e população idosa feminina. (COURA et al., 2013) E
tem como presença no mínimo 105 colônias/ ml da mesma bactéria em pelo menos em
duas amostras de urina. (LOPES et al., 2005). A piúria é a presença de glóbulos
brancos na urina que geralmente indica uma resposta inflamatória do urotélio a um
processo infeccioso (GRABE, 2008) No quadro 1 é possível observar cada ITU e suas
complicações de acordo com o seu quadro clinico na mulher.
a. Exame de urina I com sedimento urinário. Este exame irá fornecer, quando associado
à anamnese e ao quadro clínico, os dados que praticamente confirmam o diagnóstico
de ITU: presença de piúria (leucocitúria), de hematúria e de bacteriúria. Os valores
encontrados são, habitualmente, proporcionais à intensidade da infecção. (SBISBU
et al., 2005)
A amostra de urina obtida deve ser constituída pelo jato médio ou
referencialmente, a primeira urina do dia ou pelo menos, amostra de urina com intervalo
mínimo de duas horas após a última micção, período correspondente à latência para o
crescimento bacteriano. (RODRIGUES et al., 2010)
Figure 11 – Antibiograma.
É de caráter comum que a mulher é o sexo mais acometido pelas ITU’s, como é
possível observar no gráfico 2, com exceção no primeiro ano de vida, quando é mais
recorrente em meninos devido a colonização do prepúcio. (NETO, 2003). Entre
meninas, em idade escolar, há um aumento considerável entre 1 a 3 % de ocorrência,
mas a incidência acentuada é com o início da atividade sexual na adolescência, e isso
cada vez mais vem acontecendo de forma muito mais precoce. Já na mulher adulta essa
incidência e prevalência da bacteriúria está relacionado a idade, o ritmo da atividade
sexual e à forma contracepção (contraceptivos) usada. Entre 20 % das mulheres,
apresentam pelo menos um episódio de ITU na vida, que em sua grande parte,
clinicamente, apresenta-se como Cistite. Em torno de 1% das mulheres entre as faixas
etárias de 15 e 24 anos de idade apresentam uma bacteriúria assintomática. (STAM,
2001)
mais achados, concluindo que não há diferença com as vias de infecção urinária entre
diabéticos ou não diabéticos, sendo a via ascendente.
A menopausa, período de falência ovariana definitiva, os hormônios são
diminuídos, e vários outros sintomas aparecem. Nessa fase o hormônio protetor
urogenital diminui em níveis consideráveis, o estrogênio, e consequentemente várias
doenças e infecções favorecem desse período. Ocorre a atrofia epitelial e subepitelial e a
degeneração do tecido conjuntivo, com essa atrofia a mucosa vaginal afina e perde suas
células, em consequência a produção de glicogênio também diminui e o pH se
alcaliniza, tornando mais suscetível a bactérias, desencadeando a infecção urinária e até
mesmo de repetição. Nesse caso de hipoestrogenismo a medida profilática possível é
fazer a Terapia de reposição, e repor os níveis hormonais, evitando o aparecimento de
ITU ou a sua repetição. (LINS, 2020; CAVADAS, 2010)
Fonte:
Vitallogy, 2020.
Na
população idosa
feminina a ITU se
apresenta bem
recorrente nessa
faixa etária
devido ao acúmulo de predisposições já existente como por exemplo: a menopausa,
alterações anatômicas funcionais da bexiga relacionadas ou não à multiparidade, como
cistocele, etc., acumulo de infecções recorrentes, que acabam contribuindo para um
aumento de recorrências de ITU na mulher idosa. (SCHOR et al., 2003)
A obstrução do trato urinário em qualquer nível, é um importante fator para a
estase urinaria condicionando para a proliferação bacteriana, a própria distensão vesical
reduz a capacidade bactericida da mucosa. (GRABE et al., 2008) Tem-se também a
eliminação disfuncional, sendo uma micção anormal, apresentado quadros como
36
Segundo estudo realizado com 174 mulheres, com corrimento vaginal, suspeita
de vaginose bacteriana, algumas gestantes e mulheres na menopausa. Grande parte
dessa população estudada (percentual de 68,39%), através de questionários
demográficos, histórico familiar, coleta de secreção vaginal, análise de cor e odor dos
corrimentos, e outros exames laboratorial específico, positivaram para vaginose
bacteriana, 58 mulheres estavam com infecção urinária assintomática. O estudo conclui
que as mulheres com VB possuem um risco aumentado de contrair infecção urinária, de
acordo com os cálculos uma chance de 13,75 vezes maior em comparação às mulheres
sem vaginose bacteriana. SUMATI; SARITHA, 2009).
Santos et al. (2018), ressalta que nas infecções genitais, o quadro clínico do
paciente difere-se da ITU, sendo: corrimento amarelado ou branco com a presença de
odor fétido, corrimento bolhoso, verrugas na parte íntima, coceira, feridas vaginais, em
alguns casos e de acordo com o agente infeccioso os sintomas variam. Nas ITU o
principal sinal é a disúria, sensação de queimação ao urinar.
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS
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Acesso em: 21 de mar. de 2023.