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INSTITUTO SUPERIOR POLITECNICO KALANDULA DE ANGOLA

DEPATAMENTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE

COORDENAÇAO DO CURSO DE ANÁLISES CLINÍCAS

PRÉ-PROJECTO DE PESQUISA CIENTIFICA

PREVALÊNCIA DA SHISTOSOMIASE NA POPULAÇÃO DO DISTRITO

VILA FLOR NO BAIRRO BITA SUL NO II SEMESTRE DE 2022

ANTÓNIA ANA SOLA NHANGA

EMILÍO SERROTE

FELIZARDA YOLANDA DE ALMEIDA FERREIRA

LUANDA 2022
ANTÓNIA ANA SOLA NHANGA

EMILÍO SERROTE

FELIZARDA YOLANDA DE ALMEIDA FERREIRA

PREVALÊNCIA DA SHISTOSOMIASE NA POPULAÇÃO DO DISTRITO

VILA FLOR NO BAIRRO BITA SUL NO II SEMESTRE DE 2022

Protocolo de elaboraçao da monografia que deve

ser apresentado a direção do ISPEKA como um dos

requisitos para obtenção do grau de licenciatura em

Análises clínicas.

Sob orientação do Prof. José Bartolomeu

LUANDA 2022
SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO................................................................................................................................4
1.1 Problema:.....................................................................................................................................5
1.2 Hipotese.......................................................................................................................................5
1.3 Objectivos....................................................................................................................................5
1.3.1 Objectivo geral.....................................................................................................................5
1.3.2 Objectivos especificos..........................................................................................................5
1.4 Justificativa..................................................................................................................................5
2. FUNDAMENTAÇÃO TEORICA............................................................................................................6
2.1 Transmissão e ciclo de vida.........................................................................................................6
2.2 Aspectos clínicos.........................................................................................................................7
2.3 Manifestação imediata.................................................................................................................7
2.4 Schistosomiase aguda..................................................................................................................7
2.5- Schistosomiase crônica...............................................................................................................7
2.6 Doencas urogenital......................................................................................................................8
2.7-METODOLOGIAS.....................................................................................................................8
2.7.1 Tipo de estudo...............................................................................................................8
2.9 Local de estudo............................................................................................................................8
2.10 Universo em estudo...................................................................................................................8
3. AMOSTRA EM ESTUDO.................................................................................................................8
3.1 Critérios de inclusão....................................................................................................................8
3.2 Critérios de Exclusão...................................................................................................................8
3.3 Instrumentos de recolha de dados................................................................................................8
3.4 Processamento e tratamento de dados..........................................................................................9
3.5 Procedimentos Éticos...................................................................................................................9
3.6 Operacionalização das Variáveis.................................................................................................9
3.7 Cronograma das actividades/2022, 2023...................................................................................10
3.8 RECURSOS NECESSARIOS:..................................................................................................11
Bibliografia..........................................................................................................................................12
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1. INTRODUÇÃO

A Shistosomiase urinária é causada por Shistosoma Haematobium, que é uma parasitose


édemica em Angola e responsável por graves lesões a nivel do aparelho urogenital.
Segundo o registo do Ministério da Saúde cerca de 139.990 mil habitantes (Ministério da
Saúde, Anuário da Estatística Sanitária 2014-2017); que contrairam a Shistosomíase.
Efectivamente, há necessidade de mais investigação de todas as disciplinas relacionados
com as doenças tropicais negligenciadas DTNs (ou quaisquer outras doenças tropicais
infecciosas) desde a epidemiologia geral, aos estudos de transmissão e ao planeamento
de programa de controlo.Contudo poucos estudos têm sido efectuados com vista a um
melhor conhecimento da extensão e morbilidade visando a implementação de medidas
de control necessário. Neste estudo objectivou-se a descrever a prevalência, a
morbilidade e factores determinantes da infeção, bem como os niveis da informação e o
perfil da resposta imune humoral em individuos a partir dos 5 anos a 60 anos de idade.
Estudo que abrange do ll semestre de Outubro de 2022 a Março de 2023

Portanto, no percurso deste estudo prospectivo contribuirá para despertar a população


do distrito urbano vila Flor Bairro Bita Sul para perceber que existe a doença, que
ninguem está imune; assim sendo a aproximação da informação relacionada a doença,
ajudará prevenir possíveis perigos resultantes da ignorância da existencia da mesma.
Apesar dos pequenos avanços no campo da Medicina em Angola para detectar com
apoio do Laboratorio de análises clinicas por meio da urina tipo ll aos utentes que
revelam sintomas, o seu diagnóstico e o tratamento tem revelado procedimento
adequado para diminuir as possíveis consequências inevitáveis.
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1.1 Problema:
PROBLEMATIZAÇÃO

A pobreza no meio rural tem registado níveis acentuados fazendo com que determinadas
populações recorram a meios não muito adequados para a sobrevivências. Verifica-se na
população do distrito Vila Flor no Bairro Bita Sul, a inexistência de uma rede de abastecimento
de agua e precária rede de saneamento básico. Com a construção do canal de água do Kicuxi as
populações vão a provetando a água para as suas principais necessidades quotidianas. Como
Luanda está cercadas pela provincia do Bengo, onde abunda o Shistosoma hebatobium, com
habitos e customes das populações sobre os rios todas condições são propicios para
concorrerem para o surgimento do shistosoma Haematobium nas populações, assim surgiu a
seguite questão:

Qual é a prevalência do shistosoma haematgobium na população do Distrito Vila flor no ll


semestre de 2022?

1.2 Hipotese
Sim, existe shistosoma Haematobium a 40% na população Vila Flor no Birro Bita Sul.

1.3 Objectivos
1.3.1 Objectivo geral
Descrever a prevalência da shistossomiase da população no Bairro Bita- Sul do distrito vila Flor
no ll semestre de 2022

1.3.2 Objectivos especificos


1-Caracterizar amostra segundo os dados sócio demográfico: Idade, sexo, nível acadêmico,
profissão.

2-Determinar a frequência do shistosoma haematobium na população no bairro em estudo.

3-Identificar os factores de risco na população no bairro em estudo.

4 –Estimar a parasitémia em cada amostra da população.

1.4 Justificativa
Numa visita realizada na área em estudo, foi observado que algumas crianças e adultos
alternadamente urinavam sangue, com o conhecimento obtido ao longo dos quatros anos,
permitiu compreender que a região em causa provavelmente ambundava Shistosoma
Hematobium, facto que estimulou a realização deste estudo.
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2. FUNDAMENTAÇÃO TEORICA

A Shistosomiase é uma das parasitoses mais prevalecente no mundo, sendo endêmica em


países onde o saneamento básico é precário. Estima-se que cerca de duzentos milhões de
pessoas se encontram Infectadas, enquanto outras centenas de milhões vivem em áreas
endêmicas, expostas a infecção. Cerca de vinte mil pessoas morrem anualmente devido a
doenças associadas, como cancro urogenital e a fibrose . 7

A Shistosomiase urogenital e a intestinal são doenças endêmicas em Angola conforme a


distribuição na Organização Mundial da saúde (OMS) calcula que 11,3 milhões dos
33.097.671 milhoes de habitante de Angola estejam em risco de contrair Shistosomíase.
Contudo estas estimativas assentam em poucos estudos epidemiológicos e não se baseiam
em dados recolhidos de forma sistemática devido a falta de informação actualizada.
Efectivamente, há necessitade de mais investigação de todas as disciplinas relacionads com
as doenças tropicais negligenciadas DTNs (ou quaisquer outras doenças tropicais infecciosas)
desde a epidemiologia geral, aos estudos de transmissão e ao planeamento de programa de
controlo. 8

Embora muito possa ser feito para contolar a morbilidade causada pela schistosomiase,
através da administração em larga escala do fármaco paraziquantel em comunidades ou
escola é evidente que o control sustentável e a eliminação definitiva de alguns focos de
infenção carece ainda de um melhor conhecimento sobre os locais de transmissaçao e os
diferentes modelos contacto de agua. Conforme referido no roteiro da OMS para o controlo
das DTNs, é necessário dispensar uma maior atenção ao controlo dos hospedeiros
intermediários. 3

2.1 Transmissão e ciclo de vida

O schistossoma tem como hospedeiro intermediário algumas espécies de moluscos de água


doce que, em condições favoráveis de temperatura, luminosidade, PH e salinidade libertam
larvas para a massa de água. Estas larvas podem infectar os seres humanos, mantendo assim
altas taxas de prevalência e morbilidade . 11
O ciclo de vida de todas as espécies do schistossoma que infectam os seres humanos,
visível e constituído por duas fases, uma fase sexuada protagonizada pelos parasitas
adultos no sistema vascular do hospedeiro definitivo, e uma fase assexuada nos
moluscos, seus hospedeiros intermediários. Quando os óvulos escretados por uma
pessoa infectada (através de fezes ou urina) chegam a massa de água, eclodem e
libertam o meracidio, que nada até encontrar os tecidos moles do caracol, o
miracidio sobrevive até 12 horas na massa de água. Uma vez no molusco as larvas
multiplicam – se e originam novas larvas definidas como cercarias que abandonam o
molusco e, subsequentemente, infectam o homem penetrando numa zona exposta
da pele ou mucosas. O horário em que a maior atividade das cercareias na água é
7

entre as 10 e as 16 horas, quando a luz solar e o calor são mas intensos. As cercarias
podem viver até 48h na massa de água fora do caracol. Os parasitas adultos
instalam-se nas veias intestinas ou vesicais do ser humano, onde podem ficar até 5
anos. Os ovos são eliminados através da urina ou fezes. Somente metades dos ovos
são libertados para o exterior, os restantes ficam embebidos nos tecidos do
portador, provocando lesões graves. 1

Os nomes taxonómicos dos parasitas são: Reino: Animalia Filo: Platyhelminthes Superclasse:
Euplathyhelmintthes Classe: Trematoda Subclasse: Digenea Ordem: Strygeiformes Família:
Schistosomatidae Subfamília: Schistosomatinae Género: Schistosoma Espécies: Schistosoma
Haematobium.4

2.2 Aspectos clínicos


A patologia da schistosomiase está associada a diferentes factores tais como a
espécie do parasita a carga parasitaria adquirida a idade, o estado nutricional e a
resposta imunitária do individuo. 9

2.3 Manifestação imediata


A dermatite cercariana ocorre quando as cercarias do schistosoma penetram na pele
do homem. Esta dermatite é caracterizada por comuchão, errupção urticariforme
seguida de eritema, edema, pequenas pápulas e dor, em menos de 24h. Este
processo imunoinflamátorio resulta na destruição de cercarias e schistosomulos na
pele e nos pulmões . 5

2.4 Schistosomiase aguda


A schistosomiase aguda é diagnosticada com base na febre Katayama que é comum em
áreas de transmissão elevadas. Os sintomas das doenças sáo mediados pelo sistema
imunológico e, na maioria dos casos começam após a deposição dos ovos nos tecidos do
hospedeiro. Os sintomas mais comuns incluem febre, dor de cabeça, mialgias e diarreias
com sangue. Os sintomas respiratórios foram reportados em 70% dos indivíduos infectados
com S.mansoni e em menor percentagem em pessoas infectadas com S.haematobium. A
hepatomegalia bem como a esplenomegalia é comum nestes pacientes. 2

2.5- Schistosomiase crônica


Doenças gastrointestinais e hepáticas.

A schistosomiase é a resposta do sistema imunitário do homem à presença de ovos


nos tecidos, o que induz uma resposta inflamatória de hipersensibilidade retardada,
a qual conduz a formação de granulomas. A intensidade e a duração de infecção a
quantidade de antigenios liberados e a severidade da doença fibro-obstructivas. Os
granulomas destroem os ovos e induzem à deposição fibrosa dos tecidos do
hospedeiro. 10
8

A maioria dos granulomas desenvolvem-se no local de maior acumulação óvulos


como no fígado e intestino no caso do S.mansoni e S. japonicum, e no sistema
urogenital no caso do S.haematobium. No entanto, granulomas periovulares já
foram detectados em vários tecidos como a pele, o pulmão, o cérebro, nas supra-
renais, e no músculos esquelético. A resposta inflamatória acompanha a migração
dos ovos até ao lumen do intestino ao trato urinário.Os ovos retidos na parede do
intestino induzem a inflamação hiperplasia, ulceração e formação de
microabscessos. A diarreia é comum em crianças e pode alterar com a obstipação . 4

2.6 Doencas urogenital


A doença do sistema urinário é específica da infecção com o S. haematobium.
Hematuria é o primeiro sinal da doença, surgindo 10 a 12 semanas após a infecção.
Mas uma vez, a doença crônica é causada por inflamação granulosa que ocorre em
resposta á deposição o ovos no tecido. Manifestacoes tardias da infecção incluem
proteinuria calcificações na bexica, obtruccao da uretra, cólica renal, hidronefrose e
insuficiência renal.A associação entre a infecção por S. haematobium e o carcinoma
de células escamosa da bexiga tem sido um tema de pesquisa.A infecção por S.
haematobium provoca doença genital em aproximadamente 1/3 das mulheres
infectadas, a doença vulvar e perineal pode ser hipertrófica, ucerosa ou fistulosa e
pode ser confundida com outras infecções genitais. A schistosomiase vulvar pode
também facilitar a transmissão do vírus da imune deficiência humana(HIV) . 6

2.7-METODOLOGIAS
2.7.1 Tipo de estudo
O estudo será do tipo retrospectivo, descrectivo transversal, onde se determina a
prevalencia da shistossomiase na população no Bairro Bita- Sul do distrito vila Flor no
ll semestre de 2022.

2.9 Local de estudo


O estudo será realizado no Bairro Bita- Sul do distrito vila Flor no Municipio da Viana,
Provincia de Luanda.

2.10 Universo em estudo


O Universo do estudo será constituido por Toda a população no Bairro Bita- Sul, que
aceitarem as condições de pesquisa, estarem presentes e disponíveis nos dias de
colheita para a nossa pesquisa.

3. AMOSTRA EM ESTUDO

A amostra para o presente estudo será constituida por todos individios que nos
exames de despiste derem positivo para Shistosoma hematobium no local e periodo
em estudo.
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3.1 Critérios de inclusão


Incluir-se-á toda a população do Bairro Bita-Sul

3.2 Critérios de Exclusão


Serão excluidos toda a populaçao que não estiverem desponiveis para o nosso
estudo.

3.3 Instrumentos de recolha de dados


Será elaborado um formulário com todas as variáveis em estudo. Será recolhido
uma certa quantidade de urina (30 -100 cc ) por cada elemento.

3.4 Processamento e tratamento de dados


Serão analisadas amostras biológicas obtidas pelos utentes acima referidos.

3.5 Procedimentos Éticos


Após aprovação do projecto deste estudo pelo orientador, pela direcção do ISPEKA,
essa por sua vez, solicitou a Direcção da Administração municipal da Viana para a
autorização da implementação do processo de recolha de dados. Depois deste, dar a
sua anuência; foram assegurados todos os princípios de sigilo profissional, garantindo
a não divulgação de qualquer informação, pelo que, Conta-se com segredo
diagnóstico e só tem interesse para fins académico.

3.6 Operacionalização das Variáveis

VARIÁVEIS TIPO ESCALA DE MEDIÇÃO VALOR


ASSUMIR
IDADE Quantitativa Discreta Faixa etária
SEXO Qualitativa Nominal Dicotómica
Grau académic Qualitativa Ordinal Policotómico
Profissão Qualitativa Nominal Policotómico
Factor de Risco Qualitativo Nominal Policotómico
Parasitémia Quantitativo Discreta Razão
Frequencia Quantitativo Contínua Razão
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3.7 Cronograma das actividades/2022, 2023

Actividades Realizadas Out- Nov Dez Jan Fev Mar Responsável


1 – Escolha do Tema C/Prof. da
área Autora
2 - Encontro com Tutor Tutor + Autora
3 - Pesquisa Bibliográfica Autora
4 - Encontro com Tutor Tutor + Autora
5 - Elaboraç.Protoc. Investigação Autora
6 - Avaliação do Protocolo Auto+Tutor+Dt
7 - Recolha/ análise de dados Autora
8 - Introduç./dados/Base dados Autora
9 - Análise de dados Tutor + Autora
ç10 – Arranjos dos Resultados Tutor + Autora
11 - Redacção das Conclusões Tutor + Autora
12 - Entrega dos Trabalhos Autora
13 - Defesa de Monografia Autora

3.8 RECURSOS NECESSARIOS:


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1) Recursos Humanos
Autores Antónia Nhanga, Emilío Serrote, Felizarda Ferrira
Orientadora José Bartolomeu
2) Materiais de consumo
Designação Quantidade Preço unitário Kz Total Kz
Resma de Papel A4 02 4.000,00 4.000,00
Encadernação 05 2.000,00 6.000,00
Caderno
Lapís
Outros custos imprevistos
Total
3) Equipamentos
Pen-drin 01 2.500,00
2.500,00
Internet Tv cabo
01 21.600,
Computador 01 00 21.600,0
0
Total 22.100,00
4) Consumo diário
Transporte 20 dias 7.000,00 140. 000,00

Total 1 40. 000,00


Total geral 174.100

Bibliografia

1-
12

Angola, C. d. (2015). Transmisão da schistomíase em Angola , Estudo Malacológico nas


provincias do Bengo, Luanda, Cuanza Norte e Malange. Luanda: Fundação Calost
Gulbenkian.

2 - Antoniel, G. (05 de 03 de 2018). htt://wikipedia.org. Acesso em 2 de 12 de 2022,


disponível em Wikipedia.org/schistosoma.

3 -LEMOS, M. (2013). Efectividade do controlo da schistosomíase no Bengo. Caxito- Bengo:


CISA – Centro de Investigação em Saúde de Angola.

4 - LEMOS, M. d. (2021). Efetividade do Controlo da Schistosomíase e Comorbilidades no


Bengo, em Angola. Luanda: Porto Editora.

4 -LEMOS, M. D. (2021). Transmissão da schistosomiase em Angola. Luanda: Porto Editora.

5 -MIGUEL, A. (21 de 3 de 2021). http://hdl.handle.net/10362/124063. Acesso em 2 de 12


de 2022, disponível em Repositório Universidade Nova:
http://hdl.handle.net/10362/124063

6 -Neto, R. A. (2021). Schistosomíase. Medicina Net, 4.

7 -OMS. (2019). Identificação laboratorial de parasita de importância da saúde Pública. CDC,


3.

8 - OMS. (2021). O que é a schistosoma . Easterranean, 4.

9 -Samuel, W. (2021). ASPECTOS EPIDEMIOLÓGICOS E CLÍNICOS DA ESQUISTOSSOMOSE


URINÁRIA. REVISTA CIENTÍFICA MULTIDISCIPLINAR, 3.

10 -Satiaca, C. S. (13 de 12 de 2018). http://hdl.handle.net/10400.26/28444. Acesso em 2 de


12 de 2022, disponível em Repositório Comum:
http://hdl.handle.net/10400.26/28444

11 -SAÚDE, M. D. (2014). Programa de controlo de doenças tropicais negligenciadas. Bengo-


Angola: Copyrght.

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