PGRTR

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PROGRAMA DE OPERAÇÃO FLORESTRAL

GERENCIAMENTO DE RISCO NO Data: 03/01/2022 – REV. 00
TRABALHO RURAL
REVISÃO 00 Página: 1
PGRTR
PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCO NO TRABALHO RURAL
OPERAÇÃO FLORESTAL
EMPRESA
CNAE
LOCAL
VIGENCIA
Este documento deverá ser arquivado durante 20 anos. Deverá estar disponível de
modo a proporcionar o imediato acesso por parte dos Auditores Fiscais do
Ministério do Trabalho e Previdência.
1
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TRABALHO RURAL
INDICE
1. IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA....................................................................................3
1.1. IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO DA CONTRATADA..................................4
1.2. IDENTIFICAÇÃO DO CONTRATANTE...........................................................................5
1.3. RESPONSÁVEL TÉCNICO PELA ELABORAÇÃO DO DOCUMENTO..........................6
2. OBJETIVO....................................................................................................................... 7
3. HORÁRIO DE TRABALHO.............................................................................................7
4. ETAPAS DA ESTRUTURA DO PGRTR..........................................................................7
5. ASPECTOS CONTEMPLADOS......................................................................................9
6. DEFINIÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS..........................................................................9
7. TABELA DE AVALIAÇÃO AMBIENTAL.......................................................................11
8. CRITÉRIOS PARA AVALIAÇÃO E PRIORIZAÇÃO DOS RISCOS CONSTATADOS..11
9. RECONHECIMENTO E AVALIAÇÃO DOS RISCOS AMBIENTAIS.............................14
10. IDENTIFICAÇÃO E DESCRIÇÃO DAS FUNÇÕES.......................................................15
11. CUIDADOS NO TRABALHO
RURAL............................................................................23
12. PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA..........................................................................24

13. CONSIDERAÇÕES FINAIS...........................................................................................24
ANEXOS............................................................................................................................... 26
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TRABALHO RURAL
1. IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA
Empresa:
Unidade: Matriz
Endereço:
Bairro:
Cidade: Betim
UF: MG
CEP:
Telefones:
FAX:
Site:
Contato:
CNPJ:
Inscrição Estadual:
Ramo de Atividade:
CNAE:
Grau de Risco: 3 (três)
Observações:
.
3
PGRTR
TRABALHO RURAL
1.1. IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO DA CONTRATADA
Empresa:
Unidade:
Endereço:
Bairro:
Cidade: Pojuca - Bahia
UF: BA
CEP:
Telefones:
FAX:
Site:
Contato:
Efetivos no Contrato
Ramo de Atividade:
CNAE:
4
PGRTR
TRABALHO RURAL
1.2. IDENTIFICAÇÃO DO CONTRATANTE
Empresa:
Unidade: Matriz
Endereço:
Bairro:
Cidade: Alagoinhas
UF: BA
CEP:
Telefones:
Site:
Contato:
CNPJ:
Ramo de Atividade:
CNAE:
5
PGRTR
TRABALHO RURAL
1.3. RESPONSÁVEL TÉCNICO PELA ELABORAÇÃO DO DOCUMENTO
Nome:
Qualificação:
Reg. CREA:
__________________________
Assinatura
Escopo do contrato: Atividades de apoio a produção florestal.
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2. OBJETIVO
O Programa de Gerenciamento de Riscos no Trabalho Rural tem por principal

objetivo, evitar, ou seja, prevenir que acidentes ambientais ocorram, que possam vir
prejudicar a vida de colaboradores, a propriedade privada e também o meio
ambiente, isto é, o programa visa acima do gerenciamento utilizar técnicas eficazes
que não permita a possibilidade de um acidente.
3. HORÁRIO DE TRABALHO
Os funcionários da realizam jornada de 44 horas semanais, com os seguintes

horários:
SETOR HORARIO
De segunda a sexta-feira:
ADMINISTRATIVO
Das 07h:30min às 17h:30min com 1h de intervalo para o refeição
/OPERACIONAL/GESTÃO DE PESSOAS QSMS Das 7h as 16h:30 com 1h de intervalo para o almoço – Sábado das
7h as 11h
Das 06h às 18h com 1h de intervalo para refeição
ADMINISTRATIVO / OPERACIONAL Das 18h ás 06h com 1h de intervalo para refeição
Turno: 4x2
GESTÃO DE PESSOAS – QSMS De segunda a sexta-feira:
Das 07h:30min às 17h:30min com 1h para o refeição
BORRACHARIA Das 19h às 07h com 1h de intervalo para refeição
Turno de 4x2 ou 5x1
MANUTENÇÃO Das 19h às 07h com 1h de intervalo para refeição
Turno de 4x2 ou 5x1
CARREGAMENTO Das 18h ás 06h com 1h de intervalo para refeição
Das 19h ás 07h com 1h de intervalo para refeição
Turno: 4x2
FROTA Das 18h ás 06h com 1h de intervalo para refeição
Das 19h ás 07h com 1h de intervalo para refeição
Turno: 4x2
4. ETAPAS DA ESTRUTURA DO PGRTR
A primeira etapa é aquela voltada à elaboração e implementação com a antecipação

dos riscos ambientais, o que chamamos de “prevenção” ou mesmo antevisão dos
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possíveis riscos a serem detectados durante uma análise preliminar de risco de uma
determinada atividade ou processo.
A antecipação deverá então envolver a análise do projeto de novas instalações,

métodos ou processos de trabalho, ou de modificações daqueles já existentes,
visando identificar os riscos potenciais e a introduzir medidas de proteção para a sua
redução ou eliminação.
A Próxima etapa do programa se refere ao reconhecimento dos riscos existentes

nos locais de trabalho:
 Estabelecimento de prioridades, metas e cronogramas; (conforme tabela 2

deste programa)
 Avaliação dos fatores de risco e da exposição dos trabalhadores;
 Acompanhamento das medidas de controle implementadas;
 Registro e Manutenção dos dados por, no mínimo 20 anos;
 Avaliação periódica do programa (pelo menos 1 vez ao ano ou menos quando
houver mudanças significativas no ambiente de trabalho).
As alterações e complementações devem ser discutidas junto a representantes da

CIPA – Comissão Interna de Prevenção de Acidentes.
O principal objetivo da caracterização básica é tornar o profissional familiarizado
com o processo de trabalho, coleta de informações e identificação dos riscos reais e
potenciais, além de servir de subsídio para as avaliações qualitativas e quantitativas.
As avaliações qualitativas são aquelas empregadas para se obter resultados de
como o processo de trabalho está interagindo com os demais, qual implicação ou
efeito está gerando subentende-se aqui que está interação não é apenas material,
mas também humana.
Lembramos que o ser humano deve ser o principal beneficiado com essas
mudanças e alterações.
A avaliação quantitativa é o subsídio primordial, para se obter o grau ou a toxidade a
que o empregado está exposto. Muitas vezes tais avaliações serão necessárias para
se determinar qual medida é a mais adequada a se adotar.
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PGRTR
TRABALHO RURAL
A próxima etapa, das medidas de controle, é aquela que visa eliminar, minimizar ou
controlar os riscos levantados nas etapas anteriores.
Adotar medidas preventivas onde haja probabilidade de ultrapassagem dos limites
de exposição ocupacional e monitoramento periódico.
As medidas de controle propostas devem ser sempre de comum acordo com os
responsáveis pela produção e os profissionais da área de Segurança e Medicina do
Trabalho.
O monitoramento da exposição aos riscos, ao qual deverá ser feito pelo menos uma
vez ao ano, ou sempre que necessário, quando houver mudança de processo, de
equipamentos, maquinário e atividades.
5. ASPECTOS CONTEMPLADOS
 Riscos Químicos, físicos e biológicos; (vide tabela do Inventário de Risco)

 Investigação e análise de acidentes do trabalho;
 Ergonomia e Organização do Trabalho; Tratadas conforme Análise
Ergonômica Vigente e tabela do Inventário de Risco.
 Riscos decorrentes do trabalho em altura; (vide tabela do Inventário de Risco)
 Equipamento de proteção individual de uso obrigatório; (vide tabela do
Inventário de Risco)
 Plano de Atendimento a Emergência - PAE.
6. DEFINIÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS
Consideram-se Riscos Ambientais, tudo que tem potencial para gerar acidentes no
trabalho, em função da sua natureza, concentração, intensidade e tempo de
exposição.
Dividem-se em Agentes Físicos, Químicos, Biológicos, Ergonômicos e de Acidentes.
5.1 AGENTES FÍSICOS
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TRABALHO RURAL
São representados pelas condições físicas no ambiente de trabalho, tais como

vibração, radiação, ruído, calor e frio de acordo com as características dos postos de
trabalho, podem causar danos à saúde.
Muitos fatores de ordem física exercem influências de ordem psicológicas sobre as
pessoas, interferindo de maneira positiva ou negativa no comportamento humano
conforme as condições em que se apresentam.
Portanto ordem e limpeza constituem um fator de influência positiva no
comportamento do trabalhador.
5.2 AGENTES QUÍMICOS

Podem ser encontrados na forma gasosa, liquida e/ou pastosa.
Quando absorvidos pelo organismo produzem na grande maioria dos casos, reações
diversas, dependendo da natureza, da quantidade e da forma da exposição a
substância.
5.3 AGENTES BIOLÓGICOS

São microorganismos presentes no ambiente de trabalho tais como: Bactérias,
fungos, vírus, básicos, parasitas e outros. São capazes de produzir doenças,
deterioração de alimentos, mal cheiro etc.
Apresentam muita facilidade de reprodução, além de contarem com diversos
processos de transmissão.
5.4 ERGONÔMICOS
É o conjunto de conhecimento sobre o homem e seu trabalho.
realiza anualmente o levantamento das condições ergonômicas que são tratadas na
sua AET vigente.
Tais conhecimentos são fundamentais ao planejamento de tarefas, postos, e
ambientes de trabalho, ferramentas, máquinas e sistema de produção a fim de que
sejam utilizados com o máximo de conforto, segurança e eficiência.
Os casos mais comuns de problemas ergonômico são:
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Esforço físico intenso, levantamento e transporte manual de peso, exigência de

postura inadequada, monotonia e repetitividade.
7. TABELA DE AVALIAÇÃO AMBIENTAL
AGENTE INFLUÊNCIAS
Surdez; Dificuldade de comunicação verbal; Tensão

Ruído
psicológica; Concentração mental prejudicada; Cefaléia
Vibrações Falta de equilíbrio; Alteração do metabolismo; Acidentes
Intoxicações; Doenças - Profissionais e do trabalho;

Agentes Químicos
Distúrbios fisiológicos; Cefaleia
Alterações fisiológicas; Cegueira; Doenças profissionais e

Radiação Não Ionizante
do trabalho
Agentes Biológicos Doenças Infectocontagiosas, Dermatoses
Poeiras Minerais Doenças do aparelho respiratório, Dermatoses
8. CRITÉRIOS PARA AVALIAÇÃO E PRIORIZAÇÃO DOS RISCOS

CONSTATADOS
Consiste na caracterização dos perigos e danos, bem como a classificação dos
riscos em relação à sua importância, visando determinar e priorizar aqueles que
possam causar danos à saúde ou segurança dos colaboradores e/ou ao patrimônio.
Os riscos são classificados considerando as estimativas das variáveis “severidade” e

“probabilidade/exposição”, conforme descritos nos quadros I e II.
A classificação do risco, apresentada no quadro III, é definida pela soma das

colunas dos quadros I e II (severidade e probabilidade/exposição), sendo
considerados como:
Baixo..................soma menor igual a 24
Médio.............soma maior que 26 e menor ou igual a 64
Alto........... soma maior que 72 e menor ou igual a 104
Muito alto / Catastrófica.................soma maior igual a 144
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QUADRO I
Severidade: Representa a magnitude ou a gravidade do dano.
SEVERIDADE CRITÉRIO PONTUAÇÃO

Efeitos reversíveis pouco preocupantes ou sem efeitos
adversos conhecidos.
Baixo Incidentes que demandam somente primeiros
2
socorros.
Efeitos reversíveis preocupantes.
Médio Incidentes sem afastamento (com restrição, com 4
tratamento médico).
Efeitos reversíveis severos.
Alto Incidentes com afastamento. 8
Efeitos irreversíveis
Muito Alto Incidentes incapacitantes permanentes ou 01 (uma) 16
fatalidade.
Incidente resultando em mútliplas fatalidades.
Catastrófica 32
QUADRO II
Probabilidade / Exposição: Indica a probabilidade de ocorrência do dano / indica a

exposição ao perigo ao longo da jornada de trabalho.
PROBABILIDADE / PONTUAÇÃ
CRITÉRIO
EXPOSIÇÃO O
O evento está inserido num ambiente não perigoso e/ou existem
controles adequados e suficientes atuando em suas principais
Raro 2
possíveis causas. Estima-se que o evento pode ocorrer uma
vez a cada 100 anos ou mais.
O evento está inserido num ambiente pouco perigoso e/ou
existe um nível satisfatório de controles preventivos
Pouco Provável implementados. Estima-se que o evento pode ocorrer num 3
período de 10 a 100 anos.
O evento está inserido num ambiente perigoso e/ou existem
controles inadequados ou faltantes relacionados a causas
Ocasional possíveis importantes. Estima-se que o evento pode ocorrer 5
num período de 01 a 10 anos.
O evento está inserido num ambiente muito perigoso e/ou
existem vários controles inadequados ou faltantes relacionados
Provável a causas possíveis importantes. A ocorrência do evento em 01 9
ano de operação é quase certa.
Estima-se que o evento pode ocorrer várias vezes em 01 ano
Frequente de operação (Ex.: Uma ou mais vezes por mês). 13
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TRABALHO RURAL
QUADRO III
Classificação do Risco: Para a classificação dos riscos foram consideradas as

medidas de controle existentes na empresa.
MATRIZ MATRIZ DE RISCOS
DE
RISCOS
PESOS 2 3 5 9 13
POUCO
PESOS RARO
PROVÁVEL
OCASIONAL PROVÁVEL FREQUENTE
32 CATASTRÓFICA 64 96 160 288 416

SEVERIDADE
16 CRÍTICA 32 48 80 144 208
8 GRAVE 16 24 40 72 104
4 MODERADA 8 12 20 36 52
2 LEVE 4 6 10 18 26
PRIORIZAÇÃO DAS AÇÕES
ACÃO PRIORIDADE
Nenhuma ação pré requerida e nenhum registro
TRIVIAL documental precisa ser mantido.
Manter controles existentes. BAIXA
Manter as medidas de controle existentes; monitorar
ACEITÁVEL
periodicamente. BAIXA
Melhorar controles existentes ou implantar novas
MODERADO
medidas. MÉDIA
Atividades devem ser paralisadas e/ou risco
CRÍTICO controlado; melhorar ou substituir as medidas de
controle existentes. ALTA
9. RECONHECIMENTO E AVALIAÇÃO DOS RISCOS AMBIENTAIS

GHE FUNÇÃO DEPARTAMENTO SETOR
01 COORDENADOR / GERENTE DE FILIAL I, II, III, IV, ADMINISTRATIVO/

V OPERACIONAL
SUPERVISOR OPERACIONAL
I, II, III, IV, V
ANALISTA OPERACIONAL I, II, III, IV, V
COORDENADOR OPERACIONAL
I, II, III, IV, V
13
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TRABALHO RURAL
ASSISTENTE DE MANUTENÇÃO MECÂNICA I, II,

III, IV, V
TÉC. SEGURANÇA DO TRABALHO I, II, III, IV, V GESTÃO DE PESSOAS -
02 COORDENADOR DE SESMT
QSMS
I, II, III, IV, V
LÍDER DE EQUIPE
I, II, III, IV, V
INSTRUTOR DE TREINAMENTOS ADMINISTRATIVO/
03
I, II, III, IV e V OPERACIONAL
ENCARREGADO OPERACIONAL EXTERNO I, II,
III, IV, V
LIDER DE MANUTENÇÃO
I, II, III, IV, V MANUTENÇÃO /
04 SUPERVISOR DE MANUTENÇÃO
OPERACIONAL
I, II, III, IV, V
COORDENADOR DE MANUTENÇÃO I, II, III, IV, V
05 BORRACHEIRO BORRACHARIA
I, II, III, IV, V
AUXILIAR DE MANUTENÇÃO MECÂNICA
I, II, III, IV, V
06 MECÂNICO DIESEL
I, II, III, IV, V
MECANICO MÁQUINA PESADA MANUTENÇÃO
I, II, III, IV, V
07 SOLDADOR
I, II, III, IV, V
08 ELETRICISTA
I, II, III, IV, V
09 OPERADOR MANTENEDOR DE GRUA I, II, III, IV, CARREGAMENTO
V
10 MOTORISTA DE COMBOIO FROTA
I, II, III, IV, V
11 MOTORISTA CARRETEIRO FCA FROTA
I, II, III, IV, V
14
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TRABALHO RURAL
10. IDENTIFICAÇÃO E DESCRIÇÃO DAS FUNÇÕES
GHE: 01 SETOR: Administrativo / operacional Cargo / Função: Coordenador \ Gerente de Filial I, II, III, IV, V
Descrição das Atividades:
CONTROLE COLETIVO: Treinar os funcionários quanto ao uso correto de EPI bem como orientá-los sobre os riscos
presentes no ambiente de trabalho. Cumprir os procedimentos administrativos bem como adotar medidas de engenharia
para mitigação ou eliminação total ou parcial do risco.
EPIS OBRIGATÓRIOS: Conforme planilha de Relação dos EPIs x Função deste documento.
GHE: 01 SETOR: Administrativo / operacional Cargo / Função: Supervisor Operacional I, II, III, IV, V
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TRABALHO RURAL
GHE: 01 SETOR: Administrativo / operacional Cargo / Função: Analista Operacional I, II, III, IV, V
GHE: 01 SETOR: Administrativo / operacional Cargo / Função: Coordenador Operacional I, II, III, IV, V
GHE: 01 SETOR: Administrativo / operacional Cargo / Função: Assistente de manutenção mecânica I, II, III, IV,
V
GHE: 02 SETOR: Gestão de pessoas - QSMS Cargo / Função: Téc. Segurança do Trabalho I, II, III, IV, V
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GHE: 02 SETOR: Gestão de pessoas - QSMS Cargo / Função: Coordenador de SESMT I, II, III, IV, V
GHE: 03 SETOR: Administrativo / operacional Cargo / Função: Líder de Equipe I, II, III, IV, V
GHE: 03 SETOR: Administrativo / operacional Cargo / Função: Instrutor de Treinamentos I, II, III, IV, V
GHE: 03 SETOR: Administrativo / operacional Cargo / Função: Encarregado operacional Externo I, II, III, IV, V
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TRABALHO RURAL
GHE: 04 SETOR: Manutenção / operacional Cargo / Função: Líder de manutenção I, II, III, IV, V
GHE: 04 SETOR: Manutenção / operacional Cargo / Função: Supervisor de manutenção I, II, III, IV, V
GHE: 04 SETOR: Manutenção / operacional Cargo / Função: Coordenador de manutenção I, II, III, IV, V
GHE: 05 SETOR: Operacional Cargo / Função: Borracheiro I, II, III, IV, V
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TRABALHO RURAL
GHE: 06 SETOR: Manutenção Cargo / Função: Auxiliar de manutenção mecânica I, II, III, IV, V
GHE: 06 SETOR: Manutenção Cargo / Função: Mecânico Diesel I, II, III, IV, V
GHE: 06 SETOR: Manutenção Cargo / Função: Mecânico Máquina pesada I, II, III, IV, V
GHE: 07 SETOR: Operacional Cargo / Função: Soldador I, II, III, IV, V
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TRABALHO RURAL
GHE: 08 SETOR: Operacional Cargo / Função: eletricista I, II, III, IV, V
GHE: 09 SETOR: Operacional Cargo / Função: Operador Mantenedor de Grua I, II, III, IV, V
GHE: 10 SETOR: Operacional Cargo / Função: Motorista de comboio I, II, III, IV, V
GHE: 11 SETOR: Operacional Cargo / Função: Motorista carreteiro FCA I, II, III, IV, V
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TRABALHO RURAL
11. CUIDADOS NO TRABALHO RURAL
O trabalho deve ser organizado de forma que que as atividades que exijam maior esforço
físico, quando possível, sejam desenvolvidas no período da manhã ou no final da tarde.
Em caso de condiçoes extremas(ventos fortes ou tempestades) a atividade deve ser

interrompida e o trabalhador deverá abrigar-se em locais seguros.
No caso de incidencias de raios, nunca procurar abrigo próximo a árvores ou pontos que
possam ser atraidores de descargas atmosfericas.
No trabalho ruaral é cumum a incidência e contatos com animais peçonhentos e outros

animasi silvestres. O trabalhador deve evitar contato com estes animais, não deve tentar a
captura dos mesmos afim de evitar acidentes.
Circular nos projetos pelas estradas obedecendo as sinlizações do local.
Descartar os resíduos em locais adequados sendo proibido seu descarte nos campos e
estradas.
O operador deve manter distâsncia segura das redes eletricas e fiações durante a
movimentação da grua e carregamento bem como o motoristas durante o transporte deverá
observar no trajeto a existencia de obstáculos em que possa haver contato da parte superior
do implemento .
12. PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA
A gestão das atividades do SMS será feita conforme Plano de Gestão e Comunicação SMS
e demais aplicáveis a atividade da operação florestal.
13. CONSIDERAÇÕES FINAIS
O presente Programa de Gerenciamento de Riscos no Trabalho Rural, apresenta as

medidas tomadas pela empresa, com relação à prevenção de acidentes do trabalho e
melhoria das condições ambientais.
21
PGRTR
TRABALHO RURAL
Além das metas contidas neste PGRTR, também serão tomadas medidas propostas nas
reuniões da CIPA e medidas decorrente de vistoria aos locais de trabalho realizado pelo
SESMT.
22
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TRABALHO RURAL
Elaboração e Responsável Técnico:
__________________________________
Responsável pela empresa:
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ANEXOS
I. Tabela de EPI’s x Função

II. Planilha de Inventário de Riscos do PGRTR
III. Plano de Ação PGRTR
24
PGRTR
TRABALHO RURAL
EPIs X FUNÇÃO
FUNÇÃO DESCRIÇÃO DO EPI
ANALISTA OPERACIONAL I, II, III, IV, V Bota de segurança
ASSISTENTE DE MANUTENÇÃO MECÂNICA I, II, III, IV, V Protetor auricular

COORDENADOR/ GERENTE DE FILIAL I, II, III, IV, V
Óculos de proteção
SUPERVISOR OPERACIONAL I, II, III, IV, V
Capacete de segurança
COORDENADOR OPERACIONAL I, II, III, IV, V
Protetor auricular
ENCARREGADO OPERACIONAL EXTERNO I, II, III, IV, V
Protetor solar
SUPERVISOR DE MANUTENÇÃO I, II, III, IV, V
Perneira de bidim
COORDENADOR DE MANUTENÇÃO I, II, III, IV, V
LÍDER DE MANUTENÇÃO I, II, III, IV, V
I, II, III, IV, V
INSTRUTOR DE TREINAMENTOS Capa de chuva

I, II, III, IV e V
TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO I, II, III, IV, V
COORDENADOR DE SESMT
Abafador de ruído
Perneira bidim
Bota de segurança
BORRACHEIRO Capa de chuva

I, II, III, IV, V
Luva vaqueta
Creme de proteção para pele grupo 3
Luva antivibração
Protetor solar
AUXILIAR DE MANUTENÇÃO MECÂNICA
I, II, III, IV, V Protetor auricular
Bota de segurança
25
PGRTR
TRABALHO RURAL
Luva de vaqueta\ Nitrílica
MECÂNICO DIESEL
Protetor solar
I, II, III, IV, V
Capa de chuva
MECÂNICO DE MÁQUINA PESADA
I, II, III, IV, V Perneira bidim
Protetor auricular
Protetor solar
Respirador PFF2
Óculos de maçariqueiro
SOLDADOR I, II, III, IV, V Bota de segurança
Luva vaqueta\raspa
Avental de raspa
Perneira raspa/bidim
Mangote de raspa
Máscara de solda
Protetor facial
Bota de segurança
Luva tricotada
Protetor solar
ELETRICISTA I, II, III, IV, V
Luva nitrílica
Óculos ampla visão
Macacão tyvek
Perneira bidim
26
PGRTR
TRABALHO RURAL
Protetor auricular
Bota de segurança
Luva de vaqueta
OPERADOR MANTENEDOR DE GRUA I, II, III, IV, V Capacete de segurança
Protetor solar
Luva nitrílica
Perneira bidim
Bota de segurança
Luva vaqueta
Protetor auricular
MOTORISTA CARRETEIRO FCA
Capa de chuva
Protetor solar
Perneira bidim
Protetor auricular
Bota de segurança
Luva vaqueta
Óculos ampla visão

MOTORISTA DE COMBOIO
Capa de chuva
Protetor solar
Luva nitrílica
Perneira bidim
Respirador PFF2
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PGRTR
TRABALHO RURAL
Planilha de Inventário de Riscos do PGRTR
28
PGRTR
TRABALHO RURAL
Plano de Ação do PGRTR
DATAS DE 2022 A 2024
Novembro
dezembro
Setembro
Fevereiro
Outubro
Janeiro
Agosto
Março
Junho
Responsáve
Julho
Maio
Abril
MEDIDAS A SEREM TOMADAS
l
*Fornecer, treinar e tornar Realizadas através de inspeções in loco na unidade e

1 SMS
obrigatório o uso dos EPIs * registros de entrega e troca dos EPIs conforme NR-06.
**Manter atualizada as
ordens de serviço sobre
2 segurança e medicina do SMS Aplicada nas admissões ou troca de funções.
trabalho conforme exigência
na NR-01**
Realizar palestra sobre
3 Preservação do Meio SMS x
Ambiente (Coleta Seletiva)
SMS ou
Realizar treinamento
4 empresa Conforme cronograma de ação da AET.
conforme AET da empresa
contratada
Apresentar o PGRTR ao
5 SMS x
colaboradores.
Realizar avaliações
6 ambientais de ruído, SMS x
vibração e poeira.
Divulgar resultados das
avaliações ambientais e do
7 PGRTR para todos os SMS x
empregados
Realizar treinamento
8 prevenção de risco com SMS x
animais peçonhentos
Analise Global / Revisão
9 SMS 2024
trienal
29

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PROGRAMA DE OPERAÇÃO FLORESTRAL

12. PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA..........................................................................24

Grau de Risco: 3 (três)

1.1. IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO DA CONTRATADA

1.2. IDENTIFICAÇÃO DO CONTRATANTE

1.3. RESPONSÁVEL TÉCNICO PELA ELABORAÇÃO DO DOCUMENTO

Escopo do contrato: Atividades de apoio a produção florestal.

O Programa de Gerenciamento de Riscos no Trabalho Rural tem por principal

Os funcionários da realizam jornada de 44 horas semanais, com os seguintes

4. ETAPAS DA ESTRUTURA DO PGRTR

A primeira etapa é aquela voltada à elaboração e implementação com a antecipação

A antecipação deverá então envolver a análise do projeto de novas instalações,

A Próxima etapa do programa se refere ao reconhecimento dos riscos existentes

 Estabelecimento de prioridades, metas e cronogramas; (conforme tabela 2

As alterações e complementações devem ser discutidas junto a representantes da

 Riscos Químicos, físicos e biológicos; (vide tabela do Inventário de Risco)

6. DEFINIÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS

5.1 AGENTES FÍSICOS

São representados pelas condições físicas no ambiente de trabalho, tais como

5.2 AGENTES QUÍMICOS

5.3 AGENTES BIOLÓGICOS

Esforço físico intenso, levantamento e transporte manual de peso, exigência de

7. TABELA DE AVALIAÇÃO AMBIENTAL

Surdez; Dificuldade de comunicação verbal; Tensão

Vibrações Falta de equilíbrio; Alteração do metabolismo; Acidentes

Intoxicações; Doenças - Profissionais e do trabalho;

Alterações fisiológicas; Cegueira; Doenças profissionais e

Agentes Biológicos Doenças Infectocontagiosas, Dermatoses

Poeiras Minerais Doenças do aparelho respiratório, Dermatoses

8. CRITÉRIOS PARA AVALIAÇÃO E PRIORIZAÇÃO DOS RISCOS

Os riscos são classificados considerando as estimativas das variáveis “severidade” e

A classificação do risco, apresentada no quadro III, é definida pela soma das

Baixo..................soma menor igual a 24

Médio.............soma maior que 26 e menor ou igual a 64

Alto........... soma maior que 72 e menor ou igual a 104

Muito alto / Catastrófica.................soma maior igual a 144

Severidade: Representa a magnitude ou a gravidade do dano.

SEVERIDADE CRITÉRIO PONTUAÇÃO

Probabilidade / Exposição: Indica a probabilidade de ocorrência do dano / indica a

Classificação do Risco: Para a classificação dos riscos foram consideradas as

32 CATASTRÓFICA 64 96 160 288 416

16 CRÍTICA 32 48 80 144 208

PRIORIZAÇÃO DAS AÇÕES

9. RECONHECIMENTO E AVALIAÇÃO DOS RISCOS AMBIENTAIS

01 COORDENADOR / GERENTE DE FILIAL I, II, III, IV, ADMINISTRATIVO/

ASSISTENTE DE MANUTENÇÃO MECÂNICA I, II,

10. IDENTIFICAÇÃO E DESCRIÇÃO DAS FUNÇÕES

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GHE: 05 SETOR: Operacional Cargo / Função: Borracheiro I, II, III, IV, V

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