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Elaboração
Junho/ 2022
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SUMÁRIO
SUMÁRIO........................................................................................................... 2
2 INTRODUÇÃO ................................................................................................ 7
3 OBJETIVO....................................................................................................... 8
5 DEFINIÇÕES .................................................................................................. 8
2
16.1 TRABALHO COM ANIMAIS ..................................................................... 18
16.1.10Touros ........................................................................................... 22
3
16.2 CONDIÇÕES CLIMÁTICAS EXTREMAS ............................................. 29
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I - INVENTÁRIO DE RISCOS........................................................................... 45
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1 IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA
2 INTRODUÇÃO
7
3 OBJETIVO
4 REFERÊNCIAS NORMATIVAS
5 DEFINIÇÕES
8
Local de trabalho: área onde são executados os trabalhos. Obra: todo e
qualquer serviço de engenharia de construção, montagem, instalação,
manutenção ou reforma.
Perigo (hazard) – Fonte com potencial para causar lesão ou doença. Podem
incluir fontes com potencial para causar danos ou situações perigosas, ou
circunstâncias com potencial de exposição que leve a lesões e doenças.
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Riscos Biológicos– Microrganismos, parasitas ou materiais originados de
organismos que, em função de sua natureza e do tipo de exposição, são
capazes de acarretar lesão ou agravo à saúde do trabalhador. Exemplos:
bactéria Bacillus anthracis, vírus linfotrópico da célula T humana, príon agente
de doença de Creutzfeldt-Jakob, fungo Coccidioidesimmitis.
Nível de Ação – Valor acima do qual devem ser iniciadas ações preventivas
(monitoramento periódico, informação aos trabalhadores e controle médico) de
forma a minimizar a probabilidade de que as exposições a agentes ambientais
ultrapassem os limites de exposição.
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7 DIAGRAMA DAS AÇÕES DO PGR
PGRTR
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8 CRITÉRIOS ADOTADOS PARA A AVALIAÇÃO DE RISCOS
A avaliação de risco foi realizada para cada GSE em relação a cada agente de
risco e atividade no Inventário de Riscos, possibilitando conhecer em função do
risco da exposição qual a consequência para a saúde. A classificação de Risco
é obtida relacionando-se as informações anteriormente obtidas pela interação
da Probabilidade x Severidade do dano, conforme a Matriz de Risco utilizada
pela GV Clínicas.
Pr 5 5 10 20 40 80
ob 4 4 8 16 32 64
abi 3
3 6 12 24 48
lid 2
2 4 8 16 32
ad 1 2 4 8 16
1
1 2 4 8 16
Severidade
NÍVEL DO CRITÉRIO DE
TRATAMENTO NO PLANO DE AÇÃO
RISCO DECISÃO
R≤2 Baixo Não é requerida nenhuma ação
2> R≤8 Tolerável Manter controle existente
8 > R ≤ 16 Moderado Avaliar necessidade de implantação de novos controles
16 > R ≤ 32 Alto Implantar e/ou implementar novos controles
32 > R ≤ 80 Crítico Paralisar a atividade
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9 CRITÉRIO PARA TOMADA DE DECISÕES DE CONTROLE
BAIXO documentados.
O trabalho não deve ser iniciado até que o risco tenha sido reduzido.
CRÍTICO O trabalho não deve ser iniciado ou continuado até que o risco tenha
sido reduzido. Se não é possível reduzir o risco, mesmo com recursos
ilimitados, o trabalho tem que permanecer proibido.
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10 PERIODICIDADE DE AVALIAÇÃO
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12 DIVULGAÇÃO DOS DADOS
13 –INVESTIGAÇÃO
INVESTIGAÇÃO E ANÁLISE DE ACIDENTES E DOENÇAS
OCUPACIONAIS
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13.1 ACIDENTE COM ANIMAIS PEÇONHENTOS
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Com base nos riscos identificados no ambiente do empregador rural
identificado no item 1 deste PGRTR, os exames indicados serão os constantes
no PCMSO.
Algodão;
Ataduras elásticas, de crepom e de gaze;
Bandagem;
Barra de sabão;
Bolsa de água quente;
Bolsa de compressa de gelo;
Compressas limpas;
Cotonetes;
Esparadrapo tipo micropore;
Frascos de água oxigenada, soro fisiológico e álcool;
Gaze estéril;
Lanterna;
Luvas descartáveis para procedimentos;
Pinça pequena;
Spray antisséptico;
Termômetro;
Tesoura sem ponta
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16 MEDIDAS DE SEGURANÇA NO TRABALHONO TRABALHO
RURAL
Deve-se considerar:
16.1.2.O trabalhador
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Consciente dos perigos do trabalho com o bovino e ser supervisionado
enquanto não estiver competente para tal;
Apto a trabalhar com calma o gado, sem gritos, impaciência ou excesso
de força;
Em boa saúde e capacitado em métodos de segurança;
Treinamento para tal pode ser realizado com profissionais da área.
Garanta que:
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16.1.6Instalação própria para inseminação artificial
Paus e ferrões não devem nunca ser utilizados para bater no animal – isto só
serve para ferir e agitar. Antes de iniciar qualquer tratamento individual tenha
certeza de que o animal não possa atingi-lo com as patas.
16.1.8O animal
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bovino assegure que as práticas de segurança ao manejo estejam sendo
seguidas.
16.1.10Touros
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16.1.11Bois de engorda
Apesar de uma parte dos machos de engorda serem vendidos para abate
antes de atingir sua maturidade – quando podem tornar-se mais perigosos -,
estes também podem representar riscos para quem trabalha com eles – em
confinamento ou a pasto.
Garanta que:
Uma instalação bem planejada permite que tenha sempre uma área de escape
ou proteção em pontos de maior risco. Quando realizar embarques mantenha
curralões e piquetes adjacentes sempre fechados para facilitar a recuperação
de animais que escapem do curral. Tome todos os cuidados e precauções
antes de entrar em recintos fechados com um animal adulto solto.
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16.1.12Manipulação e eliminação de secreções, excreções e restos de
animais
Não geração;
Redução;
Reutilização;
Reciclagem;
Tratamento dos resíduos sólidos;
Disposição final ambientalmente adequada dos rejeitos.
16.2.1 Raiva
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A raiva também afeta também os bovinos, trazendo sérios prejuízos
econômicos para a produção de leite, além de ser uma importante zoonose
(doença que pode ser transmitida entre animais e humanos).
16.2.2 Brucelose
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A doença, que é responsável por incapacidade para o trabalho ou diminuição
do rendimento profissional, atinge principalmente trabalhadores que manejam
animais e da cadeia de produção de laticínios, carnes e seus derivados.
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em tratamento sanitário, frigoríficos, açougues, matadouros e outras
áreas potencialmente contaminadas pela circulação de gado);
Utilizar corretamente os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
determinados para cada atividade laboral específica (durante o manejo
de animais, vacinação ou manipulação de elementos passíveis de conter
as bactérias causadoras da brucelose).
Seguir as normas de biossegurança.
Fazer o pré-natal adequadamente, no caso das gestantes.
Não alimentar cães e outros animais com produtos de origem animal
crus (cárneos e outros).
16.2.3 Carbunculose
Não tocar, agitar, limpar ou recolher material que possa conter a bactéria
Bacillus anthracis; evitar olhar muito de perto, cheirar, provar, espirrar ou tossir
próximo a materiais contaminados; desligar aparelhos de climatização,
condicionadores, exaustores e ventiladores de ar em ambientes que possam
estar infectados; fechar janelas e portas, sair do local contaminado, mantendo-
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o isolado e não permitir a entrada de ninguém; demarcar a área para
desinfecção.
16.2.4 Tétano
É uma doença infecciosa grave, não contagiosa, causada por uma toxina
produzida pela bactéria Clostridium tetani. Essa bactéria é encontrada nas
fezes de animais e de seres humanos, na terra, nas plantas, em objetos e pode
contaminar as pessoas que tenham lesões na pele (feridas, arranhaduras,
cortes, mordidas de animais etc.), pelas quais o microrganismo possa penetrar,
provocando o tétano acidental.
O tétano é uma doença que pode ser evitada desde que alguns cuidados
sejam observados:
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anos para garantir a proteção contra a doença e podem ser obtidas em
qualquer posto de saúde;
Limpar cuidadosamente com água e sabão todos os ferimentos para
evitar a penetração da bactéria;
Não são apenas pregos e cercas enferrujadas que podem provocar a
doença. A bactéria do tétano pode ser encontrada nos mais diversos
ambientes.
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A organização do trabalho deve ser adequada às características
psicofisiológicas dos trabalhadores e a natureza do trabalho a ser
executado.Deverá ser observado:
As normas de produção;
O modo operatório;
A exigência de tempo;
A determinação do conteúdo de tempo;
O ritmo de trabalho;
O conteúdo das tarefas.
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Todo trabalhador designado para o transporte manual regular de cargas deve
receber treinamento ou instruções quanto aos métodos de trabalho que deverá
utilizar, com vistas a salvaguardar sua saúde e prevenir acidentes.
Para atividades em altura deverá ser identificado, por meio de Análise de Risco
- AR, as atividades rotineiras e não rotineiras de trabalho em altura, determinar
e implementar as medidas de proteção contra risco de queda.
Todo trabalho em altura deve ser realizado sob supervisão, cuja forma deve ser
definida pela análise de risco de acordo com as peculiaridades da atividade.
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O trabalhador designado para trabalho em altura deverá ser submetido e
aprovado em treinamento semipresencial ou presencial, teórico e prático, com
carga horária mínima de 8 (oito) horas, cujo conteúdo programático deve, no
mínimo:
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16.6 REALIZAÇÃO DE TRABALHOS EM FAIXA DE SEGURANÇA DE
LINHAS DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA
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Área B: Corredor localizado bem abaixo dos cabos, ao longo da linha. Nessa
área são permitidas algumas benfeitorias.
O uso destas áreas não é totalmente proibido, porém, quaisquer atividades que
venham a ser desenvolvidas nessas faixas devem antes passar por análise e
autorização da concessionária de energia.
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Tipo de uso Área A Área B Área C
Florestamento / reflorestamento de
NÃO NÃO NÃO
médio e grande portes
Culturas onde se processam
NÃO NÃO NÃO
queimadas
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penalidades conforme legislação da lei de crimes ambientais (art. 56, Lei
9.605/98).
3,2 a 6,5 km/h Brisa leve Folhas oscilam – sente Ideal para a
o vento na face pulverização
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6,5 a 9,6 km/h Vento leve Folhas e ramos Evitar pulverização
finos em constante de herbicidas
movimento
1ª Calça
2º Jaleco
3ª Botas
4º Avental
5º Respirador
6ª Viseira
7º Boné árabe
8ª Luvas
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16.7.6 Sintomas de intoxicação
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Ligue para o telefone de emergência do fabricante, assim que chegar ao
serviço de saúde e informe os seguintes dados: nome e idade do
trabalhador, o nome do médico ou da enfermeira e o telefone do serviço
de saúde, para que o fabricante passe mais informações sobre a
toxicologia do produto para o profissional de saúde que estiver fazendo
o atendimento
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I - INVENTÁRIO DE RISCOS
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I – CARACTERIZAÇÃO DO ESTABELECIMENTO E AMBIENTE
DE TRABALHO
1 SETOR: FAZENDA
Ventilação: Natural
Iluminação: Natural
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1.4 MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS UTILIZADOS
Máquina/equipamentos Quantidade
Roçadeira 1
inexistente
GSE –
Nº Grupo Horário de trabalho/
Nome da Função
trabalhadores Similar de Jornada
Exposição
Trabalhador Polivalente 03 - 44h semanais
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1.8 EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL OBRIGATÓRIOS
Inexistente
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1.11 PERIGOS/FATORES DE RISCOS
Fator de risco Consequências Fontes e Controles existentes População Exposição P S R Classificação do Risco
circunstâncias exposta
diaria
Benzeno Leucemia e tumores Abastecimento da Uso em ambiente aberto Eventual (uma vez 1 8 8 Toleravel:
malignos da cavidade oral, roçadeira e em pequenas a cada 6 meses
faringe, laringe, esôfago e quantidades durante 2 minutos)
fígado.
Gasolina Comprometimento do Abastecimento da Uso em ambiente aberto Eventual (uma vez 1 8 8 Toleravel
sistema nervoso central roçadeira e em pequenas a cada 2 meses
Irritação nos olhos e trato quantidades durante 2 minutos)
respiratório superior
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Toleravel
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II PLANO DE AÇÃO
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RESPONSABILIDADE TÉCNICA
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