Pca - Paulo Car Centro Automotivo

GEOTEC SOLUÇÕES AMBIENTAIS
Licenciamento Ambiental, PRAD, EIV, PCA, PGRS

Laudos geológico-geotécnicos, Licenciamento ANM
Estanqueidade e laudo de VOC para Postos de combustíveis
Projetos Arquitetônicos, de Engenharia e Regularização
Sondagem, Topografia e Geoprocessamento
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PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL
PAULO CAR CENTRO AUTOMOTIVO

(CNPJ: 15.483.264/0001-10)
Serra/ES, 2023.
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SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO-------------------------------------------------------------------------------03
2. IDENTIFICAÇÃO----------------------------------------------------------------------------04
3. JUSTIFICATIVA DO EMPREENDIMENTO/ATIVIDADE--------------------------06
4. CARACTERIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO/ATIVIDADE--------------------07
5. IMPACTOS AMBIENTAIS E MEDIDAS MITIGADORAS OU

COMPENSATÓRIAS---------------------------------------------------------------------------18
6. PROGRAMAS AMBIENTAIS-------------------------------------------------------------25
7. EQUIPE TÉCNICA--------------------------------------------------------------------------30
8. REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS-----------------------------------------------------31
9. ANEXOS---------------------------------------------------------------------------------------32
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1. INTRODUÇÃO
Por Controle Ambiental entende-se o conjunto de procedimentos aplicáveis ao
licenciamento, monitoramento e fiscalização de atividades com potencial de impacto ao
meio ambiente, que no contexto deste PCA significam todas as alterações adversas
decorrentes da atividade de manutenção automotiva (oficina mecânica) da empresa
PAULO HENRIQUE SANTOS SOUZA - ME. Evidente que ações dessa magnitude
não podem ser empreendidas sem observância rigorosa de critérios técnicos de
engenharia e de controle de impactos ambientais.
Ao contrário do que pode sugerir o conceito de controle ambiental, a responsabilidade

por manter as intervenções sobre o meio natural e sócio-econômico em níveis
sustentáveis de qualidade, de modo a impedir e/ou minimizar a ocorrência de impactos
adversos, não se restringe ao poder público. Os instrumentos normativos aplicáveis
imputam a empreendedores responsabilidades por danos à biodiversidade e aos demais
recursos naturais, ao estabelecer critérios e condicionantes ao licenciamento ambiental
de atividades com potencial de impacto e instituir a relação poluidor – pagador.
Assim, este Plano de Controle Ambiental foi concebido prevendo a integração de ações
a serem desempenhadas pela empresa supracitada, aliando a identificação de potenciais
impactos à mitigação dos mesmos. Os procedimentos preventivos, corretivos e
mitigadores de impactos ambientais que integram este PCA correspondem aos definidos
em Normas Regulamentadoras, Instruções Normativas, Portarias e legislação de
controle ambiental elaboradas por organismos públicos de padronização e gestão
ambiental.
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2. IDENTIFICAÇÃO
2.1 Empreendedor:
a) PAULO HENRIQUE SANTOS SOUZA - ME
b) CNPJ/CPF: 15.483.264/0001-10
c) Endereço: Rua Luis Barbalho, 34. Novo Porto Canoa. Serra/ES, CEP: 29.167-584.
d) Telefone: (27) 98804-7939
e) Representante legal: PAULO HENRIQUE SANTOS SOUZA
f) Telefone do representante legal: (27) 3282-1922
g) CNPJ/CPF do representante legal: 686.161.475-00
h) E-mail do representante legal: comercial@geotecambiental.com.br
2.2 Empreendimento/atividade:
2.2.1 Endereço completo
Rua Luis Barbalho, 34. Novo Porto Canoa. Serra/ES, CEP: 29.167-584.
2.2.2 Dados do imóvel:

a) Área total do terreno: 759 m²
b) Áreas averbadas: 759 m²
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c) Imagem de satélite atualizada locando o imóvel com pontos de referência e

Coordenadas geográficas em UTM, com área do empreendimento em destaque.
Figura 01. Croqui de localização da Oficina Mecânica
UTM (24K): 369.028 m E / 7.771.709 m S
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3. JUSTIFICATIVA DO EMPREENDIMENTO/ATIVIDADE
A empresa PAULO HENRIQUE SANTOS SOUZA - ME, nome fantasia PAULO CAR
CENTRO AUTOMOTIVO, é uma oficina mecânica de reparação de veículos
automotores, oferecendo serviços complementares de troca de óleo e
alinhamento/balanceamento de pneus, já instalada no local e em funcionamento,
empregando funcionários e gerando renda ao município de Serra/ES. Justifica-se a sua
manutenção e licenciamento para fins de adequação ambiental da sua atividade,
permitindo que o empreendedor se adeque às normas ambientais e de uso e ocupação
racional do espaço urbano.
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4. CARACTERIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO/ATIVIDADE
4.1. Enquadramento legal

a) 4.07 - Reparação, retífica, lanternagem e/ ou manutenção de máquinas, aparelhos e
equipamentos mecânicos diversos, inclusive motores automotivos, SEM pintura ou
tratamento superficial de qualquer natureza.
b) Potencial poluidor: Médio
c) Porte do Empreendimento/atividade: Classe simplificada (área útil menor ou igual

que 500 m²).
4.2. Áreas do empreendimento

a) Área útil total: 500 m²
b) Área edificada: 500 m²
c) Área a ser ocupada ao ar livre para o desenvolvimento da atividade: 0 m²
4.3. Regime de funcionamento: segunda a sexta-feira, das 07:00h as 17:00h
4.4. Estimativa da quantidade de mão de obra empregada: 06 funcionários
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4.5. Matérias-primas (identificação, estado físico, forma de acondicionamento,

estocagem e consumo mensal)
Tabela 01. Matérias-primas utilizadas na oficina mecânica
Matérias- Estado Acondicionamento Estocagem Consumo

primas/produtos físico mensal
(Kg)
Estopa Sólido Armário Dentro da Oficina 15
Pano Sólido Armário Dentro da Oficina 10
Lâmpada de farol Sólido Armário Dentro da Oficina 20
Pastilha de freio Sólido Prateleira Dentro da Oficina 10
Parafusos e arruelas Sólido Gaveta suspensa Dentro da Oficina 150
Lata de graxa Semi- Prateleira Dentro da Oficina 40
sólidos
Garrafa Óleo motor Sólido Prateleira Dentro da Oficina 60
Garrafa Óleo freio Sólido Prateleira Dentro da Oficina 40
Lata de tiner Sólido Prateleira Dentro da Oficina 06
Filtro de óleo Sólido Prateleira Dentro da Oficina 60
Filtro de ar Sólido Prateleira Dentro da Oficina 60
4.6. Produtos fabricados, preparados, serviços prestados ou produtos

comercializados, destacando os principais e os secundários (identificação, estado
físico, forma de acondicionamento, estocagem e estimativa de produção mensal), e
/ou serviços prestados (que e como serão executados e a quantidade mensal
estimada):
Prestação de serviços de reparação automotiva para motores de combustão a diesel e a

gasolina, executados no interior da oficina por equipe própria da empresa, com
estimativa de 20 veículos mensais.
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4.7. Equipamentos utilizados:
 02 Compressores de ar 20 pés de 250 litros trifásico
 02 Propulsoras pneumáticas para graxa de 20 Kg
 06 elevadores hidráulicos automatizados;
 Máquina de balanceamento de pneumático;
 Máquina de alinhamento computadorizado
4.8. Se há atividades e serviços inerentes, descrevê-los e informar quais serão os

itens fabricados e/ou preparados, consertados ou os tipos de serviços prestados:
Oficina mecânica sem lavagem veicular e sem pintura automotiva, com serviços de
troca de óleo e alinhamento/balanceamento de pneus.
4.9. Caso haja a terceirização de serviços, informar quais serão. Para o

licenciamento de operação do empreendimento deverá ser informado o nome da
empresa contratada, citando o número do alvará de funcionamento e licenças
ambientais para atividades passíveis de licenciamento:
Não há previsão de serviços terceirizados.
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4.10. Fluxograma do processo
Figura 02. Fluxograma do processo realizado pela oficina mecânica
Entrada Veículo Área armazenagem Área de manutenção Escritório Copa/Cozinha

dos veículos automotiva
• Ruídos • Resíduo classe I • Resíduos Classe IIA • Resíduos classe IIA
• Emissão de MP (gotejamento de • Resíduos Classe IIB e IIB e IIB
óleo de partes do • Resíduos Classe I
motor) • Ruídos
Fonte: Autoria própria.
4.11. Informar previsão de consumo de energia elétrica do empreendimento
A energia elétrica necessária e suficiente para o perfeito funcionamento da empresa

PAULO CAR CENTRO AUTOMOTIVO é obtida pela rede aérea da EDP ESPÍRITO
SANTO, em baixa tensão, com medição direta e distribuída internamente através de
circuitos individualizados e dimensionados dentro das recomendações das normas
técnicas vigentes, com média mensal de consumo de 140 kWh.
4.12. Informações sobre a demanda a ser gerada pelo empreendimento em termos

de abastecimento de água, indicando as fontes previstas de abastecimento, previsão
de captação de águas pluviais e/ou reutilização de efluentes tratados.
A fonte de captação de água para processos industriais, domésticos e de consumo

realizados pela PAULO CAR CENTRO AUTOMOTIVO é de responsabilidade da
concessionária Companhia Espírito Santense de Saneamento (CESAN), consumindo no
mês, em média, 30 m³ de água. Há previsibilidade de captação de água pluvial para
reutilização no processo produtivo da empresa.
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4.13. Efluentes líquidos gerados (industriais, sanitários ou outros): caracterização

do efluente bruto e tratado, pontos de geração, estimativa de vazão ou de volume
gerado, ponto de lançamento, formas de tratamento previstas. Caso seja previsto o
encaminhamento dos mesmos para tratamento por terceiros, no licenciamento de
operação deve ser informado: a forma e o tempo de estocagem, as empresas de
transporte e de destinação devidamente licenciadas, citando o número do alvará de
funcionamento e licenças ambientais para atividades passíveis de licenciamento.
Tabela 02. Tipos de efluentes líquidos gerados na oficina mecânica
Efluente Ponto Geração Vazão Ponto de Tratamento Destinação

lançamento
Rede de Sistema Líquido -

esgotamento Separador de CESAN
Industrial Lavagem de peças 20 l/h sanitário Água e Óleo
(SSAO) Lodo do SAO –
Empresa
contratada
Doméstico Pia, bacia de 120 l/dia Rede de Não há Rede coletora

descarga esgotamento tratamento de esgoto da
sanitário prévio CESAN
4.14. Emissões atmosféricas geradas: caracterização, pontos de geração e formas

de controle previstas:
Não há identificação de fontes de emissões atmosféricas.
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4.15. Descrever os resíduos sólidos gerados, inclusive recicláveis, oleosos ou contaminados, informando: o estado físico, estimativa de
geração em volume ou peso, a classe do resíduo, a forma de acondicionamento, armazenamento, o tempo de estocagem e a destinação
final:
Tabela 03. Resíduos sólidos gerados na oficina mecânica
Matérias- Estado Classe Acondicionamento Armazenamento Tempo de estocagem Destinação Estimativa

primas/produto físico Final de geração
s (Kg)
Estopa com óleo Sólido Classe I Bombona plástica Canto – dentro da Mensal Empresa 15
oficina coletora
Lâmpada de Sólido Classe I Caixa de papelão fechada Canto – dentro da Mensal Empresa 20
farol queimada e e identificada oficina coletora
lampada de led
Pastilha de freio Sólido Classe Bombona plástica Canto – dentro da Mensal Empresa 10
IIB oficina reciclagem
Parafusos e Sólido Classe Bombona plástica Canto – dentro da Mensal Empresa 150
arruelas IIB oficina reciclagem
Lata de graxa Semi- Classe I Bacia de contenção Canto – dentro da Mensal Empresa 40
sólidos oficina coletora
Garrafa Óleo Sólido Classe I Bacia de contenção Dentro da oficina Mensal Empresa 60
motor coletora
Garrafa Óleo Sólido Classe I Bacia de contenção Dentro da oficina Mensal Empresa 40
freio coletora
Lata de tiner Sólido Classe I Bacia de contenção Dentro da oficina Mensal Empresa 06
coletora
12
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Filtro de óleo Sólido Classe I Bacia de contenção Dentro da oficina Mensal Empresa 60
coletora
Filtro de ar Sólido Classe Bombona plástica Canto – dentro da Mensal Empresa 60
Lodo do SAO Semi- Classe I Caixa de retenção do Dentro da oficina Semestral Empresa 60
sólido óleo coletora
Papel/papelão Classe Bombona plástica Canto – dentro da Mensal Empresa 30
Metal Classe Bombona plástica Canto – dentro da Mensal Empresa 50
Vidro Classe Bombona plástica Canto – dentro da Mensal Empresa 50
Lixo orgânico Sólido Lata com tampa e Canto – dentro da Diário Coleta pública 100
e semi- Classe pedaleira oficina municipal
sólido IIA
13
__________________________________________________________________________________
4.16. Fontes geradoras de ruídos: indicar a(s) fonte(s) e o(s) controle(s)
ambiental(is) previsto(s) a fim de atender os padrões estabelecidos pela legislação
sobre a matéria:
Não foram identificadas fontes geradoras de ruídos que ultrapassem os limites legais
estabelecidos por legislações específicas (NBR’s 10151/2000 e 10152/1987).
4.17. No caso da existência de área degradada e/ou contaminada, os passivos

ambientais verificados na gleba e/ou seu entorno, devem ser estudados para
apresentação de propostas de recuperação ambiental.
Não foram identificadas áreas degradadas e/ou contaminadas
4.18. Caracterizar a cobertura vegetal na área de influência direta do

empreendimento acompanhado de relatório fotográfico, devidamente datado. E
em caso de supressão de vegetação, apresentar laudo de autorização de supressão
de vegetação do IDAF:
Fragmentos vegetais em ambiente urbano (bairro Novo Porto Canoa) bastante

degradado e forte intervenção antrópica, com grande homogeneidade na sua
composição e escassez de epífitas. Presença das plantas ruderais, isto é, plantas
pioneiras dos ambientes urbanos, conforme demonstram as figuras 3 e 4.
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Figura 03. Vegetação urbana presente na área do empreendimento
Figura 04. Vegetação urbana presente na área do empreendimento
15
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4.19. Descrever, quantificar e mapear as áreas com restrições ambientais e de
ocupação, quanto à existência de Áreas de Preservação Permanente - APP,
Unidades de Conservação - UC e entorno, áreas inundáveis, de risco geológico-
geotécnico, faixas sanitárias e de serviços, vegetação em estágio médio/avançado,
área de cobertura florestal mínima, áreas de compensação ambiental e/ou
reposição florestal obrigatória e, a existência de áreas degradadas e/ou
contaminadas:
Não foram identificadas áreas com presença de APP’s, unidades de conservação, áreas
inundáveis, com risco geológico-geotécnicos, faixas sanitárias ou de servidão,
vegetação em estágios médio ou avançado de regeneração, área com cobertura florestal,
áreas com compensação ambiental ou a existência de áreas degradadas ou contaminadas
dentro da área de interesse direta do empreendimento.
4.20. Para a instalação do empreendimento mediante construção de edificação,

deve ser apresentada descrição do canteiro de obra, informando os controles
ambientais previstos para o esgotamento sanitário, emissões atmosféricas, águas
pluviais e resíduos gerados, inclusive os resíduos da construção civil, o qual deve
constar os responsáveis pelo transporte e destinação finais, por empresas
devidamente licenciadas:
Empreendimento já em funcionamento.
16
__________________________________________________________________________________
4.21. Laudo Fotográfico
Figura 5.1. Área útil da empresa (coberta) Figura 5.2. Entrada da oficina mecânica Figura 5.3. Entorno da empresa (zona
preferencialmente residencial)
Figura 5.4. Separação de resíduos sólidos Figura 5.5. Armazenamento garrafas de óleo Figura 5.6. Tambor de armazenamento
usadas óleo usado
Figura 5.7. Setor de armazenamento de peças e Figura 5.8. Elevadores hidráulicos para Figura 5.9. Maquina balanceamento de
matérias-primas veículos pneus
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__________________________________________________________________________________
5. IMPACTOS AMBIENTAIS E MEDIDAS MITIGADORAS OU
COMPENSATÓRIAS
5.1 Foram abordados os seguintes impactos em razão dos fatores ambientais existentes
na atividade de oficina mecânica:
a) Conflitos de uso do solo e da água;
b) Interferência na infraestrutura urbana existente: de saneamento, educação,

transportes, saúde e lazer;
c) Interferência decorrente de emissões atmosféricas e de ruídos;
d) Interferência na qualidade das águas superficiais ou subterrâneas;
e) Interferência na paisagem existente;
f) Conflitos ambientais: interferência em áreas de preservação permanente e em

unidades de conservação e entorno;
g) Impactos decorrentes da supressão de cobertura vegetal;
h) Impactos decorrentes de disposição incorreta de resíduos sólidos classe II;
i) Impactos decorrentes de disposição incorreta de resíduos sólidos classe I.
5.2. Quantificação e Qualificação dos Impactos Identificados
O recolhimento de dados e a análise da potencialidade de cada impacto adjunto aos itens

avaliados, similar ao seu grau de relevância, fundamentou-se na metodologia do
checklist, exposta por Assumpção (2004). Esta forma de trabalho permitiu o
diagnóstico, de maneira sistemática, dos impactos consecutivos de variadas formas de
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__________________________________________________________________________________
agir do empreendimento, o potencial causador de alterações ambientais, de maneira que
qualificae quantifica tais impactos.
As etapas consecutivas basearam-se na realização das seguintes atividades:
 Identificação dos aspectos ambientais associados às atividades, produtos ouserviços e

classificando-os;
 Identificação dos impactos ambientais associados ao mesmo;
 Análise, mensuração e avaliação dos potenciais impactos ambientais;
 Registro e gerenciamento dos aspectos e impactos ambientais significativos.
A avaliação da gravidade (G) dos impactos obtidos durante o levantamento dos dados
foi realizada tendo como parâmetro a escala descrita na tabela 04 a seguir.
Tabela 04. Classificação do índice de gravidade dos impactos ambientais

identificados na oficina mecânica
Diretrizes para classificar o índice de gravidade do aspecto e/ou impacto ambiental.
Valoração de índice de gravidade Interpretação

(G)
1-2 Dificilmente será visível. Muito baixa para ocasionar
um impacto no meio ambiente.
3-4 Impacto baixo ou muito baixo sobre o meio

ambiente.
5-6 Potencial de prejuízo moderado ao meio ambiente
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7-8 Sérios prejuízos à saúde das pessoas diretamente
envolvidas com as tarefas.
9-10 Sérios riscos ao meio ambiente
Fonte: Adaptado de Assumpção (2004).
Em comparação a eventualidade da causa ocorrência (O), que mostra a expectativa de

uma caracterização causa/mecanismo, a mesma foi considerada conforme a escala
descrita na Tabela 05.
Tabela 05. Classificação do índice de ocorrência das causas dos aspectos e impacto
ambiental
Diretrizes para classificar o índice de ocorrência da causa do aspecto e/ou impacto ambiental.
Valoração da Classificação Interpretação

Ocorrência (O)
1-2 Remoto É altamente improvável que ocorra.
3-4 Baixo Baixa possibilidade de ocorrer em 1 semestre.
5-6 Moderado Razoável possibilidade de ocorrência em 1 semestre
7-8 Alto Ocorre com regularidade mais de uma vez por semestre.
9-10 Muito Alto Grande possibilidade de ocorrer cada vez que executada a
tarefa.
O grau de detecção (D) foi definido a partir do parâmetro de escala de 1-10 da tabela
06, relacionado à detecção e a solução de alguma ocorrência.
20
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Tabela 06. Classificação do grau de detecção dos aspectos e impactos ambientais
Diretrizes para classificar o grau de detecção do aspecto e/ou impacto ambiental
Valoração do Grau de Detecção (D) Interpretação
1 Detecção rápida e solução rápida
2 Detecção rápida e solução a médio prazo
3 Detecção a médio prazo e solução rápida
4 Detecção rápida e solução a longo prazo
5 Detecção a médio prazo e solução a médio prazo
6 Detecção a longo prazo e solução rápida
7 Detecção a médio prazo e solução a longo prazo
8 Detecção a longo prazo e solução médio prazo
9 Detecção a longo prazo e solução longo prazo
10 Sem detecção e/ou sem solução
Neste sentido, os impactos relacionados ao empreendimento, com influência nos

aspectos ambientais analisados foram caracterizados, por meio da significância dos
impactos, conforme a hierarquia indicada no item resultado, sendo considerado:
 Não significativo (NS): admitiu-se quando o resultado obtido for inferior

a 6, não havendo necessidade de nenhuma atitude de controle ou recuperação ambiental
imediata;
 Pouco significativo (PS): admitiu-se quando o resultado obtido for maior
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__________________________________________________________________________________
ou igual a 6 e menor ou igual a 10, indicando a necessidade de mecanismos de controle
ambiental o plano de recuperação ambiental que podem ser executados em longo prazo;
 Relativamente significativo (RS): admitiu-se quando o resultado obtido
for maior que 10 e menor ou igual a 25, indicando a necessidade de mecanismos de
controlee recuperação ambiental em médio prazo;
 Altamente significativo (AS): admitiu-se quando o resultado obtido for
maior que 26, indicando a necessidade de mecanismos de controle e recuperação
ambiental em curto prazo (imediato) (ASSUMPÇÃO, 2004).
A área utilizada como oficina mecanica pela empresa PAULO CAR CENTRO
AUTOMOTIVO está em funcionamento, o que contribuiu para o reconhecimento mais
facilitado dos aspectos ambientais identificados nas atividades diárias do
empreendimento, colaborando, da mesma forma, para uma maior evidenciação dos
possíveis impactos sobre o meio ambiente pela presença dessa atividade no local.
Na tabela 7, apresenta-se a relação dos aspectos ambientais atribuídos às atividades,

produtos e serviços desenvolvidos na empresa PAULO CAR CENTRO
AUTOMOTIVO, associando aos mesmos, os aspectos e impactos apontados, assim
como a avalição de cada item listado. Avaliando os resultados contidos na tabela abaixo
pertinentes à atividade geral de reparação e manutenção veicular, apurou-se que os
aspectos e impactos relacionados são todos normais e de incidência direta, isto é, estão
exatamente associados às atividades desenvolvidas do empreendimento avaliado.
Outro dado avaliado na tabela refere-se ao fato que para todos os aspectos e impactos
ambientais listados, nota-se uma relação direta de possível dano ao meio ambiente. Já
para o item instalações, não foi encontrado nenhum aspecto e impacto ambiental que
viesse gerar algum comprometimento desse componente avaliado.
22
__________________________________________________________________________________
Os resultados expostos na tabela 7 devem ser compreendidos como estimativa de tal
importância dos impactos apontados, aplicando os resultados como sinal de
possibilidade.
Tabela 7. Grau de significância dos impactos identificados na empresa
Grau de Significância dos Impactos Identificados na oficina mecanica
Identificação dos Aspectos e Impactos Ambientais Avaliação da significância
Grau de detecção
Significância
Ocorrência
Gravidade
Aspecto Ambiental Impacto Ambiental
Total
Conflito com uso do solo Comprometimento dos recursos naturais 2 1 10 13 RS
Conflito por demanda de Comprometimento dos recursos naturais 2 1 10 13 RS

água
Interferência na estrutura Saneamento 3 3 5 11 RS
urbana existente. Educação 2 1 10 13 RS
Transporte 2 1 10 13 RS
Saúde 2 1 10 13 RS
Lazer 2 1 10 13 RS
Comprometimento da qualidade do ar 2 1 10 13 RS
atmosférico
Emissões atmosféricas e
Comprometimento da qualidade à fauna local e 2 1 10 13 RS
ruídos
população do entorno
Comprometimento da qualidade das águas 6 6 9 21 RS

superficiais e ecossistemas locais associados
Qualidade das águas
superficiais e subterrâneas Poluição do lençol freático e comprometimento 8 6 9 23 RS
com usos futuros
Poluição visual 2 1 10 13 RS
Interferência na paisagem
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Conflito ambientais com 2 1 10 13 RS

áreas de APP’s e Unidades Comprometimento dos recursos naturais
de Conservação
Impacto decorrente por Comprometimento dos recursos naturais 2 1 10 13 RS
supressão de vegetação
Disposição incorreta de Comprometimento dos recursos naturais e 6 6 9 21 RS
resíduos sólidos clase II riscos ambientais associados
Disposição incorreta de Comprometimento dos recursos naturais e 8 6 9 23 RS
resíduos sólidos clase I riscos ambientais associados
Na tabela 7, notou-se praticamente um padrão na avaliação do grau de significância.

Todos os resultados se mostraram relativamente significativos (RS). Os maiores valores
de significância foram para os aspectos de qualidade das águas superficiais e
subterrâneas, com RS de 21 e 23, respectivamente e disposição incorreta de resíduos
sólidos classe II e I, com RS de 21 e 23, respectivamente.
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__________________________________________________________________________________
6. PROGRAMAS AMBIENTAIS
6.1. Programa de Monitoramento de efluentes líquidos
A metodologia para qualificação e quantificação dos impactos utilizada na elaboração

deste presente plano de controle ambiental indicou que os efluentes líquidos, domésticos
e industriais, bem como o insumo água, possuem grande relevância no quadro teórico
construído acerca dos potenciais passivos ambientais gerados pela empresa PAULO
CAR CENTRO AUTOMOTIVO.
Em relação ao efluente industrial, o sistema de tratamento prévio é a caixa separadora

de água e óleo (Figura 06), cujo efluente da água de lavagem de peças é conduzido
através de sistema hidráulico até as caixas, passando por processo físico de separação
do óleo e da água. O efluente final é direcionado à rede de esgotamento pública
existente no local. A tabela 08 sintetiza as etapas operacionais do sistema de controle
adotado.
Tabela 08. Etapas operacionais de utilização do sistema separador de água e óleo
Etapas Operacionais - SSAO
Tipo de Efluente Sistema de Pontos de Rotina Monitoramento Destino final dos

controle adotado amostragem operacional do e limpeza do efluentes
sistema sistema
Água de lavagem Entrada e Utilização

SSAO Semestral Esgotamento
de peças e saída do diária, sob
público
produtos com óleo sistema SAO demanda (CESAN)
25
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Figura 06. Sistema Separador de Água e Óleo existente na oficina mecânica
Os pontos de amostragem do sistema SAO foram definidos como sendo a entrada e a

saída do sistema, para que se tenha um diagnóstico mais preciso acerca da qualidade da
água que entra no sistema e a qualidade de funcionamento da separação do mesmo ao
final do processo. Este monitoramento foi definido como semestral. Caso haja
resultados laboratoriais cujos parâmetros estejam bastante discrepantes em relação aos
padrões estabelecidos pelas resoluções CONAMA 357/2005, o prazo semestral será
26
__________________________________________________________________________________
reduzido para intervalos menores de análise e implementados procedimentos que
aumentem a eficácia na separação e pré tratamento destes efluentes.
O lodo proveniente da atividade do sistema SAO (classe I) deverá ser removido

semestralmente também, a fim de limpar o sistema e aumentar a sua eficiência
funcional, por empresa especializada e licenciada. Já os efluentes domésticos gerados
são destinados para a rede de esgotamento sanitário da CESAN.
Em relação ao efluente doméstico, o sistema de tratamento prévio é a caixa de gordura

cujo efluente é conduzido através de encanamento do sistema hidrossanitário da área.
Juntamente com o efluente da caixa de gordura, soma-se o esgoto doméstico e demais
águas residuárias (pia, bacia de descarga). O efluente final é direcionado à rede de
esgoto existente no local. A tabela 09 sintetiza as etapas operacionais do sistema de
controle adotado.
Tabela 09. Cronograma de monitoramento dos parâmetros do efluente doméstico
Etapas Operacionais – Efluente Doméstico
Tipo de Efluente Sistema de Pontos de Rotina Monitoramento Destino final dos

controle adotado amostragem operacional do e limpeza do efluentes
sistema sistema
Efluente caixa de Utilização

gordura (pia da diária, sob
cozinha) Caixa de gordura Nenhuma demanda Trimestral Rede esgoto
CESAN
Utilização
diária, sob
Esgoto Nenhum Nenhum demanda Nenhum Rede esgoto
CESAN
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6.2. Programa de Gerenciamento de Resíduos Sólidos
Indica-se, como forma de mitigação da geração dos resíduos, programa de educação

ambiental a ser implementado pela empresa para seus colaboradores, a fim de criar a
consciência acerca do desenvolvimento sustentável, com reutilização dos resíduos e
reciclagem, quando não for possível o seu reuso, bem como treinamentos para os
colaboradores para o correto manejo dos resíduos, acondicionamento, segregação e
armazenamento temporário, pois identificou-se que falta maior conhecimento por parte
dos colaboradores para segregações e formas de acondicionamento dos resíduos,
principalmente os resíduos classe I. A tabela 10 demonstra procedimentos operacionais
em relação aos resíduos como ações de mitigação dos mesmos.
Tabela 10. Ações de mitigação em relação à geração de resíduos sólidos
Ações Aplicabilidade Periodicidade
Treinamento de Educação Colaboradores Uma vez ao ano

Ambiental
Programa de Gerenciamento de Área útil da oficina Um documento que deverá ser

Resíduos Sólidos mecânica. aplicado diariamente pela
empresa
Treinamento de Manejo sobre Colaboradores Uma vez ao ano ou quando

resíduos sólidos houver geração de novos tipos de
resíduos
Instalação de lixeiras separadoras Área útil da oficina Instalação única, com

nos ambientes. mecânica manutenção periódica
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6.3. Reuso de Água
Por último, há necessidade de elaborar e instalar projeto de reuso da água pluvial pela
captação de águas da chuva, como forma de diminuição da pressão sobre o insumo água
e trazendo ganhos econômicos à empresa, também, reutilizando a água captada para
lavagem de piso, por exemplo, contudo não sendo permitido o seu consumo humano. A
tabela 11 apresenta um cronograma de implantação do projeto de reuso de água
residuária.
Tabela 11. Cronograma de implantação do projeto de reuso de água residuária
Implantação Projeto de Reuso
Etapas de Periodicidade de Implantação

Implantação
Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai
Elaboração de
projeto de reuso de
águas
Implementação do
projeto elaborado
Análise da
funcionalidade do
sistema
Laudo de
conformidade do
sistema
29
__________________________________________________________________________________
7. EQUIPE TÉCNICA
Nome: Pedro Ivo Guedes Barbosa
CPF: 102.791.677-50
Telefone para contato: (27) 98804-7939
Endereço completo: Rua Julia Lacourt Penna, 65. Jardim Camburi. Vitória/ES – CEP:
29.090-210.
Qualificação profissional: Geógrafo (Mestre em Recursos Hídricos)
Número do registro profissional: CREA/ES – 032361/D
E-mail: comercial@geotecambiental.com.br
Serra, ES, 11/09/2023
Pedro Ivo Guedes Barbosa

Geógrafo
Msc. Recursos Hídricos
CREA-ES: 032361/D
30
__________________________________________________________________________________
8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ABNT - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Resíduos

Sólidos – Classificação – NBR 10.004. Rio de Janeiro, 2004.
ABNT - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Critérios

para lançamento de efluentes líquidos industriais no sistema coletor público de
esgoto sanitário – NBR 9800. Rio de Janeiro, 1987.
ASSUMPÇÃO, Luiz Fernando Joly. Sistema de Gestão Ambiental: Manual Prático

para Implementação de SGA e Certificação ISO 14001. Curitiba: Juruá, 2004.
CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE – CONAMA. Dispõe sobre

a classificação dos corpos de água e diretrizes ambientais para o seu enquadramento, bem
como estabelece as condições e padrões de lançamento de efluentes, e dá outras
providências. Resolução 357, 2005.
CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE – CONAMA. Dispõe sobre

as condições e padrões de lançamento de efluentes, complementa e altera a
Resolução no 357, de 17 de março de 2005, do Conselho Nacional do Meio
Ambiente-CONAMA. Resolução 430, 2011.
31
__________________________________________________________________________________
9. ANEXOS
Anotação de Responsabilidade Técnica - ART
32

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GEOTEC SOLUÇÕES AMBIENTAIS

Licenciamento Ambiental, PRAD, EIV, PCA, PGRS

PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL

PAULO CAR CENTRO AUTOMOTIVO

5. IMPACTOS AMBIENTAIS E MEDIDAS MITIGADORAS OU

Ao contrário do que pode sugerir o conceito de controle ambiental, a responsabilidade

d) Telefone: (27) 98804-7939

e) Representante legal: PAULO HENRIQUE SANTOS SOUZA

f) Telefone do representante legal: (27) 3282-1922

g) CNPJ/CPF do representante legal: 686.161.475-00

h) E-mail do representante legal: comercial@geotecambiental.com.br

2.2.1 Endereço completo

2.2.2 Dados do imóvel:

b) Áreas averbadas: 759 m²

c) Imagem de satélite atualizada locando o imóvel com pontos de referência e

Figura 01. Croqui de localização da Oficina Mecânica

UTM (24K): 369.028 m E / 7.771.709 m S

4.1. Enquadramento legal

c) Porte do Empreendimento/atividade: Classe simplificada (área útil menor ou igual

4.2. Áreas do empreendimento

b) Área edificada: 500 m²

c) Área a ser ocupada ao ar livre para o desenvolvimento da atividade: 0 m²

4.3. Regime de funcionamento: segunda a sexta-feira, das 07:00h as 17:00h

4.4. Estimativa da quantidade de mão de obra empregada: 06 funcionários

4.5. Matérias-primas (identificação, estado físico, forma de acondicionamento,

Tabela 01. Matérias-primas utilizadas na oficina mecânica

Matérias- Estado Acondicionamento Estocagem Consumo

4.6. Produtos fabricados, preparados, serviços prestados ou produtos

Prestação de serviços de reparação automotiva para motores de combustão a diesel e a

4.7. Equipamentos utilizados:

 02 Compressores de ar 20 pés de 250 litros trifásico

 02 Propulsoras pneumáticas para graxa de 20 Kg

 06 elevadores hidráulicos automatizados;

 Máquina de balanceamento de pneumático;

 Máquina de alinhamento computadorizado

4.8. Se há atividades e serviços inerentes, descrevê-los e informar quais serão os

4.9. Caso haja a terceirização de serviços, informar quais serão. Para o

Não há previsão de serviços terceirizados.

4.10. Fluxograma do processo

Figura 02. Fluxograma do processo realizado pela oficina mecânica

Entrada Veículo Área armazenagem Área de manutenção Escritório Copa/Cozinha

Fonte: Autoria própria.

4.11. Informar previsão de consumo de energia elétrica do empreendimento

A energia elétrica necessária e suficiente para o perfeito funcionamento da empresa

4.12. Informações sobre a demanda a ser gerada pelo empreendimento em termos

A fonte de captação de água para processos industriais, domésticos e de consumo

4.13. Efluentes líquidos gerados (industriais, sanitários ou outros): caracterização

Tabela 02. Tipos de efluentes líquidos gerados na oficina mecânica

Efluente Ponto Geração Vazão Ponto de Tratamento Destinação

Rede de Sistema Líquido -

Doméstico Pia, bacia de 120 l/dia Rede de Não há Rede coletora

4.14. Emissões atmosféricas geradas: caracterização, pontos de geração e formas

Não há identificação de fontes de emissões atmosféricas.

Tabela 03. Resíduos sólidos gerados na oficina mecânica

Matérias- Estado Classe Acondicionamento Armazenamento Tempo de estocagem Destinação Estimativa

4.17. No caso da existência de área degradada e/ou contaminada, os passivos

Não foram identificadas áreas degradadas e/ou contaminadas

4.18. Caracterizar a cobertura vegetal na área de influência direta do

Fragmentos vegetais em ambiente urbano (bairro Novo Porto Canoa) bastante

Figura 04. Vegetação urbana presente na área do empreendimento

4.20. Para a instalação do empreendimento mediante construção de edificação,

a) Conflitos de uso do solo e da água;