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CONTRATAÇÃO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE EMPRESA DE
CONSULTORIA AMBIENTAL PARA A SUPERVISÃO SOCIOAMBIENTAL

E CUMPRIMENTO DAS CONDICIONANTES DA LICENÇA AMBIENTAL
DAS OBRAS DE IMPLANTAÇÃO DA RODOVIA BA 649,
TRECHO: ITABUNA - ILHÉUS
A
RM-19
PROPOSTA
Mar../2021
TÉCNICA
TOMADA DE PREÇO 035/2021

SEINFRA / BA
PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº 024.2058.2021.0003468-17
Novembro/2021
SUPERVISÃO SOCIOAMBIENTAL E CUMPRIMENTO DAS CONDICIONANTES DA LICENÇA AMBIENTAL DAS OBRAS DE
IMPLANTAÇÃO DA RODOVIA BA 649, TRECHO: ITABUNA - ILHÉUS.
Tomada de Preços no 035/2021 - PROPOSTA TÉCNICA
SUMÁRIO
CARTA DE APRESENTAÇÃO DA PROPOSTA TÉCNICA _____________________________ 3

1 – OBJETO DA PROPOSTA ______________________________________________________ 4
2 – CONSIDERAÇÕES GERAIS ____________________________________________________ 4
3 – CONHECIMENTO DO PROBLEMA ______________________________________________ 5
4 – JUSTIFICATIVA DA CONTRATAÇÃO____________________________________________ 6
5 – ESCOPO, METODOLOGIA E PLANO DE TRABALHO _____________________________ 6
5.1 – ESCOPO DO SERVIÇO ______________________________________________________ 6
5.2 – METODOLOGIA _____________________________________________________________ 8
5.3 – PLANO DE TRABALHO ______________________________________________________ 9
5.4 – CRONOGRAMA GERAL DAS ATIVIDADES ___________________________________ 25
5.5 – PRODUTOS _______________________________________________________________ 28
6 – EQUIPE TÉCNICA____________________________________________________________ 29
6.1 – Equipe Chave __________________________________________________________ 29
6.2 – Equipe de Apoio ________________________________________________________ 30
6.3 – Organograma___________________________________________________________ 31
6.4 – Qualificação da Equipe Chave ____________________________________________ 32
6.4.1 – COORDENADOR ________________________________________________ 32
6.4.2 – AMBIENTALISTA SÊNIOR ________________________________________ 80
6.4.3 – AMBIENTALISTA PLENO ________________________________________ 103
6.4.4 – ESPECIALISTA SOCIAL PLENO _________________________________ 113
7 – QUALIFICAÇÃO TÉNICA DA OIKOS PESQUISA APLICADA _____________________ 131
8 – CONSIDERAÇÕES E EXCLUSÕES ___________________________________________ 217
TERMO DE ENCERRAMENTO DA PROPOSTA TÉCNICA __________________________ 218
1
ÍNDICE DE FIGURA
Figura 1 – Cronograma Físico Geral de Atividades .............................................................................. 27
Figura 2 - Organograma da Equipe. ..................................................................................................... 31
ÍNDICE DE QUADROS
Quadro 1 - Cronograma previsto para as atividades do Programa. ..................................................... 13
Quadro 2 - Equipamentos necessário para o Resgate e Afugentamento de Fauna ............................ 22
Quadro 3 - Relação das Principais Espécies da Mastofauna identificadas na Área em Estudo. ......... 23
Quadro 4 - Material básico, mínimo necessário para o CETAS ........................................................... 24
Quadro 5 - Quadro de composição da Equipe Chave .......................................................................... 29
2
CARTA DE APRESENTAÇÃO DA PROPOSTA TÉCNICA
À
Secretaria de Infraestrutura – SEINFRA
Comissão Permanente de Licitação – CPL
4ª Avenida nº 440, Prédio Anexo, 1º andar, Ala B – Centro Administrativo da Bahia
- CAB – Salvador-Bahia - CEP: 41.745-002, Fone: (71) 3115-2174.
Ref.: TOMADA DE PREÇO Nº 035/2021.
Prezada Comissão Permanente de Licitação,

A OIKOS Pesquisa Aplicada Ltda., com sede na cidade do Rio de Janeiro à Av. Presidente
Vargas, nº 962, 8º andar, Centro, inscrita no CNPJ/MF sob o nº 28.232.346/0001-34, neste
ato representada por seu Diretor Geral e de Negócios, Claudio Cesar de Freitas Delorenci,
oferece seus serviços de Consultoria Ambiental para a Supervisão Socioambiental e
Cumprimento das Condicionantes da Licença Ambiental das Obras de Implantação da
Rodovia BA 649, Trecho: Itabuna – Ilhéus, de acordo com o Edital Retificado da Tomada de
Preços nº 035/2021.
Estamos cientes de que Vs. Sas. não se obrigam a aceitar qualquer Proposta recebida.
Declaramos:
- que o prazo de validade de nossa proposta é de 90 (noventa) dias contados a partir
da data de abertura da mesma;
- que iniciaremos os serviços no prazo estabelecido na Ordem de Início dos Serviços;
- que assumiremos inteira responsabilidade pela execução da totalidade dos Serviços
e que nos sujeitamos às condições estabelecidas no processo deste Certame.
Atenciosamente,
Rio de Janeiro, 08 de novembro de 2021.
Claudio Cesar de Freitas Delorenci

Diretor Geral e de Negócios
OIKOS Pesquisa Aplicada Ltda.
3
1 – OBJETO DA PROPOSTA
O objetivo desta Proposta consiste na prestação de serviços especializados de
consultoria ambiental para a realização da supervisão socioambiental das obras de
Implantação, com Pavimentação em CBUQ e Obras de Arte Correntes e Especiais, na BA-
649, no trecho: Itabuna – Ilhéus, subtrecho: Entr. BA-963 (Itabuna) – Entr. Contorno de Ilhéus,
com o objetivo de evitar, mitigar e monitorar os impactos socioambientais, a maximização da
segurança rodoviária e para o cumprimento das condicionantes do licenciamento ambiental
emitidas pelo INEMA e da legislação ambiental vigente, durante o desenvolvimento de toda
obra, prevista para ocorrer dentro do prazo de 26 meses.
Os objetivos específicos desta Proposta são:
▪ Executar e acompanhar os Planos e Programas estabelecidos pelo INEMA previstos
nas Condicionantes da Licença Unificada e da Autorização de Supressão de
Vegetação Nativa;
▪ Monitorar os impactos socioambientais decorrentes da execução das obras do
empreendimento, bem como o controle das ações que lhes deram origem;
▪ Garantir a implementação das medidas de prevenção e de mitigação, diante das
perturbações decorrentes das intervenções da obra;
▪ Manter um sistema de registros e relatórios socioambientais que reflitam o controle
do gerenciamento ambiental da obra;
▪ Identificar e recomendar outras ações corretivas para os impactos socioambientais
não previstos;
▪ Manter um sistema de registro de ocorrências e não conformidades, baseados em
planilhas de campo, que reflitam também a eficácia de medidas mitigadoras e
compensatórias adotadas;
▪ Prestar consultorias especializadas recrutadas pela SEINFRA, de profissionais cuja
especialidade não conste no quadro da SEINFRA e nem no quadro da Executora,
para apoiar à fiscalização técnica das obras.
2 – CONSIDERAÇÕES GERAIS
A Proponente assume a execução das atividades, procedimentos e/ou condicionantes
ambientais exigidas pelo INEMA e demais instituições intervenientes durante o
desenvolvimento das atividades em atendimento às condicionantes da Licença Ambiental
Unificada – LU, Autorização de Supressão de Vegetação Nativa – ASV e Carta de
Inexigibilidade de Outorga emitidas para Duplicação da BR 415, trecho: Itabuna – Ilhéus,
através da Portaria do INEMA nº 6439. Excetuam-se dessa obrigação o pagamento de Taxas
Ambientais, da Compensação Ambiental e dos custos decorrentes da execução de obras
civis, de desapropriação ou da aquisição de produtos/equipamentos exigidos como medida
de natureza Compensatória.
Nesta Proposta foram contempladas as despesas diretas das atividades, incluindo
despesas com deslocamento, hospedagem, alimentação, material de consumo, dentre outros,
da equipe técnica, gestores e demais membros da proponente que façam parte dos
processos.
Destacamos que para a elaboração desta proposta foram observados os seguintes
documentos disponibilizados junto ao Edital deste certame:
▪ Pacto Geoambiental. Planta de Afugentamento e Resgate de Fauna. Janeiro de
2019.
4
▪ Hydros Engenharia e Planejamento. Estudo de Impacto Ambiental – TOMO III:

Restrições Ambientais, Análises de Impacto, Prognóstico Ambiental, Medidas de
Controle, Mitigação e Compensação dos Impactos Ambientais Previstos,
Programas Ambientais Previstos, Programas de Acompanhamento e
Monitoramento dos Impactos Ambientais. Julho de 2012 .
▪ INEMA. Portaria nº 6.439: Licença Ambiental Rodovia BR 415, Trecho Itabuna –
Ilhéus. Salvador/BA. 2013.
▪ BRASIL. Decreto nº 14.024. Aprova o Regulamento da Lei nº 10.431 (20.12.2006),
que instituiu a Política de Meio Ambiente e de Proteção à Biodiversidade do Estado
da Bahia, e da Lei nº 11.612 (08.10.2009), que dispõe sobre a
▪ Política Estadual de Recursos Hídricos e o Sistema Estadual de Gerenciamento de
Recursos Hídricos. Salvador, Bahia. 06 de junho de 2012
▪ SIT/SEINFRA. Termo de Referência: Contratação de Prestação de Serviços de
Empresa de Consultoria Ambiental para Supervisão Socioambiental de Obras do
Programa de Recuperação e Manutenção de Rodovias Estaduais - PREMAR II.
Janeiro de 2017
3 – CONHECIMENTO DO PROBLEMA
O Estado da Bahia, através da Secretaria de Infraestrutura, está prestes a dar início a
contratação de empresa de engenharia para realizar a Implantação, com Pavimentação em
CBUQ e Obras de Arte Correntes e Especiais na BA 649, trecho: Itabuna – Ilhéus, subtrecho:
Entr. BA 963 (Itabuna) – Entr. Contorno de Ilhéus e obedecendo a Legislação Ambiental
Estadual, através do Decreto nº 14.024, de 06 de junho de 2012, e suas modificações. Para
a implantação do Empreendimento, foi realizada a regularização ambiental deste junto ao
Órgão Ambiental Estadual, o Instituto de Meio Ambiente e Recursos Hídricos – INEMA.
Em 28 de novembro de 2013, o INEMA publicou a Portaria nº 6439, concedendo a
Licença Unificada - LU, a Autorização de Supressão de Vegetação Nativa - ASV e a
Autorização de Uso dos Recursos Hídricos (Outorga) para a implantação da duplicação da
Rodovia BR-415, trecho: Itabuna - Ilhéus.
Como os prazos dos atos emitidos foram distintos, a Secretaria de Infraestrutura
solicitou novo pedido de Outorga junto ao Órgão Licenciador, sendo expedida em 04 de
janeiro de 2017 uma Carta de Inexigibilidade de Outorga de Direito de Uso da Água para a
Construção das Pontes e Bueiros. Em relação a Supressão de Vegetação Nativa – ASV, a
Secretaria de Infraestrutura solicitou nova ASV, que foi emitida através da Portaria nº 23.326,
em 29 de junho de 2021.
A obra será executada pelo Estado da Bahia, portanto, tornando-se uma Rodovia de
competência e domínio estadual, uma BA, que será denominada de Rodovia BA-649, trecho:
Itabuna - Ilhéus. Vale ressaltar que as características do Projeto para implantação, que foram
utilizadas durante o Licenciamento Ambiental para a implantação da Rodovia BR 415,
permanecem as mesmas.
Com o objetivo de realizar a Gestão Ambiental do empreendimento, nos 18 km de
extensão, em todas as fases da obra, foi elaborado o Termo de Referência deste Certame,
para a Contratação de Empresa de Consultoria Ambiental, que atuará na supervisão
socioambiental das obras e terá um papel fundamental no gerenciamento ambiental e
cumprimento das condicionantes ambientais do empreendimento.
Os atos emitidos no licenciamento ambiental do Empreendimento possuem
condicionantes que deverão ser cumpridas até o final da obra, e devem obedecer às diretrizes
da Legislação Ambiental Estadual vigente.
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4 – JUSTIFICATIVA DA CONTRATAÇÃO
A supervisão socioambiental das obras faz-se necessária para realizar a Gestão
Ambiental das obras em cumprimento as condicionantes emitidas pelo INEMA no
licenciamento ambiental do Empreendimento, para a implantação dos 18 km da duplicação
da Rodovia, que deverão ser Inspecionados e Executados os Planos e Programas
estabelecidos pelo órgão ambiental para o empreendimento.
5 – ESCOPO, METODOLOGIA E PLANO DE TRABALHO
Aqui apresentaremos o planejamento preliminar das atividades necessárias à
execução dos serviços especializados de consultoria para o Gerenciamento Socioambiental
da obra e à execução e acompanhamento da execução dos Planos e Programas Ambientais
do empreendimento. Assim como, se demandado, o suporte e o apoio à SEINFRA na
realização dos contatos institucionais com entidades e/ou autoridades ambientais nas esferas
federal, estadual ou municipal, ou com o Ministério Público.
5.1 – ESCOPO DO SERVIÇO
No escopo dos serviços especializados de consultoria para o Gerenciamento
Socioambiental da obra e à execução e acompanhamento da execução dos Planos e
Programas Ambientais do empreendimento, estão previstas as atividades listadas abaixo:
I. Gestão Ambiental do empreendimento (Gerenciar, fiscalizar, executar e propor
medidas de controle ambiental durante todas as fases das obras, até a
desmobilização do canteiro);
II. Execução do Plano de Afugentamento e Salvamento de Fauna, incluindo seu
manejo e transporte, quando necessário, previamente à supressão da
vegetação, orientando o deslocamento da fauna para as áreas protegidas antes
e durante a supressão, garantindo o encaminhamento adequado dos indivíduos
afetados, conforme plano aprovado pelo INEMA e enviar a este órgão relatórios
de execução do referido plano de acordo com o cronograma de execução da
supressão. Os referidos profissionais deverão ser habilitados para o manejo de
fauna, devendo constar na descrição de atividades da sua respectiva ART;
III. Realização do registro obrigatório do RAF, por exercer atividade relacionada à
cadeia produtiva florestal, conforme disposto na Portaria 11.340/2009, publicada
no Diário Oficial do Estado de 01 e 02 de agosto de 2009;
IV. Auxílio e acompanhamento do plantio de 5 mudas de cada espécie ameaçada
de extinção suprimida, na mesma micro-bacia da área de influência do
empreendimento, a título de compensação florestal por se tratar de espécie
ameaçada de extinção que só ocorre no bioma Mata Atlântica, conforme ART.27
da lei federal n°12.651/12;
V. Acompanhamento e proposição de medidas à empresa construtora para a
executar as ações de recuperação da área licenciada em conformidade com o
Plano de Recuperação de Áreas Degradadas – PRAD;
VI. Orientação e acompanhamento da implantação e manutenção da estrutura de
passagem para fauna silvestre, em locais previamente identificados que permita
a conservação das funções ecológicas;
VII. Acompanhamento e auxílio à construtora na execução do Programa de controle
de Processos Erosivos e Assoreamento, com ênfase para os pontos onde a
rodovia atravessará áreas de cursos d’água e áreas úmidas;
VIII. Execução dos Programas de Educação Ambiental e de disseminação de
vetores, voltado para os trabalhadores envolvidos na implantação da rodovia e
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para as comunidades diretamente afetadas pelo empreendimento, conforme as

Diretrizes da Resolução CEPRAM 4.610/2018 e suas alterações;
IX. Acompanhamento e auxílio da execução do Programa de Sinalização e
Disciplinamento do Tráfego das Vias de Acesso, durante a execução da obra,
visando a segurança dos usuários, moradores do entorno do empreendimento e
dos animais;
X. Execução do Programa de Comunicação Social e Prevenção a exploração
sexual para as comunidades da área de influência, observando as
especificidades das mesmas e suas necessidades diferenciadas, com
participação do poder público local e segmentos sociais organizados;
XI. Execução do Programa de qualidade do ar e controle de ruídos e vibrações, na
fase de implantação;
XII. Acompanhamento e auxílio à construtora que irá executar o Programa de
Integração e capacitação de Mao de obra local a ser contratada pelo
empreendedor, devendo atender: i. Priorizar a contratação da população local;
ii. Plano de contratação e desmobilização de Mao de obra;
XIII. Acompanhar a execução do Plano de controle ambiental da obra;
XIV. Executar o Programa de Monitoramento da biota terrestre e aquática;
XV. Acompanhar a execução do Programa de Gerenciamento de Risco (PGR),
conforme legislação vigente;
XVI. Auxílio e monitoramento da construtora na execução do Plano de
Gerenciamento de Resíduos Sólidos da Construção Civil – PGRSCC e Plano de
Gerenciamento de Resíduos Sólidos – PGRS;
XVII. Acompanhamento da execução do Programa de desativação de canteiro de
obras, áreas de empréstimo, jazidas e bota-fora;
XVIII. Acompanhamento da execução o Programa de Prevenção e Contenção de
acidentes durante a implantação de empreendimento;
XIX. Orientação e acompanhamento da execução o Programa de reposição da
vegetação de matas ciliares nas áreas de intervenção do empreendimento;
XX. Proposição de ações e auxílio na execução do Programa de Garantia de
qualidade Urbanista e Paisagística;
XXI. Proposição de ações, acompanhamento e participação da execução do
Programa de Apoio Técnico as prefeituras na gestão do uso e ocupação do solo
na área delimitada pelo plano urbanístico e em ações de empreendedorismo;
XXII. Proposição de ações e execução do Programa de Compensação
Socioambiental, assim como caracterizar e providenciar averbação da área de
compensação ambiental após autorização prévia do INEMA, conforme
preconizado pelo disposto no art. 17 da Lei n 11.428/06, equivalente à extensão
da área desmatada em estágio médio de regeneração;
XXIII. Elaboração para apreciação do INEMA, de um Programa de Monitoramento dos
Corpos Hídricos Superficiais, inseridos na área de intervenção direta do
empreendimento para a fase de implantação. Após aprovação executar o Plano;
XXIV. Apresentação do Relatório Técnico contendo possíveis interferências do
empreendimento em áreas de reserva legal das propriedades afetadas pela faixa
de servidão, contemplando, dentre outros, percentual da área averbada em
relação a área total das propriedades, percentuais de vegetação a serem
suprimidos e respectivas compensações face a exigências da legislação
pertinente, para ajustes aos percentuais mínimos de reserva legal exigidos no
Código Florestal;
XXV. Apoio a Coordenação de Meio Ambiente nas ações relacionadas a Comissão de
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Acompanhamento do empreendimento;
XXVI. Auxílio à empresa construtora nas solicitações das licenças para a exploração
das áreas de apoio junto ao INEMA, Prefeituras e Agência Nacional de
Mineração e o monitoramento da exploração até a recuperação das mesmas;
XXVII. Atendimento das Diretrizes da Instrução Normativa nº 001 de 25 de março de
2015 do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional – IPHAN;
XXVIII. Mediação das questões sociais da obra, entre a população afetada pelo
empreendimento e a construtora;
XXIX. Realização de reuniões mensais com o Cliente para discutir sobre o
Gerenciamento Ambiental do empreendimento;
XXX. Apresentação de relatórios mensais detalhando todas as ações realizadas, no
gerenciamento ambiental da obra, no cumprimento das condicionantes e na
execução e acompanhamento dos Programas e Planos citados acima;
XXXI. Acompanhamento das ocupações na faixa de domínio da rodovia bem como nas
áreas desapropriadas, objeto desse empreendimento;
XXXII. Apresentação, a cada seis meses, o resultado do Gerenciamento Ambiental
através de quadro resumo da Consultoria, que reflita os efeitos socioambientais
adversos e as ações mitigadoras propostas.
A Supervisora será responsável pelo acompanhamento, elaboração ou execução de
qualquer atividade de cunho socioambiental que não esteja descrita neste TR, mas que possa
vir a surgir por ocasião da execução da obra e que seja imprescindível o seu cumprimento,
mediante reunião prévia entre Contratante e Contratada.
5.2 – METODOLOGIA
Para os serviços aqui propostos, de execução, supervisão, acompanhamento e
controle de atividades e compromissos associados às condicionantes da Licença Unificada
(LU) de referência, emitida pelo INEMA, são preliminarmente estabelecidas as seguintes
atividades principais:
i. Efetuar controle ambiental sistemático das obras e dos PBAs, com o objetivo de
atender a todas as exigências dos órgãos ambientais (Federal e Estadual) e
demais órgãos competentes envolvidos ou que vierem a se envolver, visando
obter, manter e renovar, tempestivamente, as licenças e os certificados ambientais
para o funcionamento legal das obras e serviços;
ii. Executar o monitoramento e acompanhamento de atividades classificadas como
ambientais, e/ou socioambientais, e/ou socioeconômicas correlacionadas,
inventariando e avaliando, periodicamente seus efeitos/ resultados e propondo,
quando necessário, alterações, complementações, ou novas ações e atividades,
definindo as fases de estudos e projetos, e considerando também se os prazos
contratuais e os recursos alocados estão de acordo com o andamento dos
serviços;
iii. Prestar assessoria técnica em casos especiais, e em todas as oportunidades em
que for solicitado pela SEINFRA, em função das demandas dos organismos de
fiscalização ambiental.
Os serviços de gerenciamento ambiental serão desenvolvidos no campo, canteiro de
obras, pátios e ao longo de todo trecho rodoviário do empreendimento, assim como nas
instalações de escritório que implantada disponibilizada na região do empreendimento, entre
as cidades de Ilhéus e Itabuna, em local com maior facilidade de acesso e proximidade com
as obras, assim como nas instalações da Sede da OIKOS (Rio de Janeiro) e no Escritório
Técnico da OIKOS localizado em Salvador.
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A OIKOS adotará os métodos e preceitos definidos e estruturados para atender o

escopo dos serviços envolvendo a supervisão, a fiscalização, o monitoramento e o controle
das obras, para o Cumprimento de Condicionantes Ambientais da LU do empreendimento,
conforme está previsto nos PBAs.
Desta forma o serviço a ser prestado pela OIKOS, caso seja vencedora deste certame,
pretende assegurar a boa execução de um conjunto de ações destinadas, basicamente, a
evitar ou a mitigar as consequências dos impactos provocados pelas obras de duplicação do
trecho rodoviário da BR-415, buscando soluções para alguns dos processos de degradação
ambiental que podem ser deflagrados nos serviços inerentes à sua implantação. A
administração das atividades previstas envolve a estruturação de um sistema integrado capaz
de realizar os seguintes serviços:
▪ Supervisão, acompanhamento e apoio técnico-administrativo na execução das
atividades e compromissos de caráter ambiental;
▪ Assessoria Técnica Especial;
▪ Elaboração de relatórios mensais referentes do acompanhamento da obra e
dos compromissos ambientais, de acordo com as orientações e necessidades
da SEINFRA;
▪ Alocação de equipamentos e fornecimento de materiais necessários às
atividades técnicas e administrativas para a execução dos trabalhos propostos;
bem como auditoria de execução das obras sob o ponto de vista da obediência:
✓ À legislação ambiental em vigor, tanto de âmbito federal como estaduais e
municipais;
✓ Ao atendimento das Condições estabelecidas na LU;
✓ Aos Planos e Programas Básicos Ambientais (PBA) acordados com os
organismos licenciadores e fiscalizadores do empreendimento.
Assim, as atividades descritas no escopo do serviço desta Proposta serão agrupadas
em quatro atividades principais, sendo elas:
1) Gerenciamento Ambiental das Obras de implantação: contemplará as atividades
de acompanhamento e monitoramento mensal dos Planos e Programas executados
pela Construtora, as fotografias, evidencias e as conclusões da supervisão
socioambiental, a descrição da situação ambiental da obra e cumprimento das
condicionantes da Licença Ambiental.
2) Elaboração de Planos e Programas Ambientais: consistirá na elaboração do
Programa de Monitoramento dos Corpos Hídricos Superficiais (Atividade nº XXIII do
escopo) e o Relatório Técnico contendo possíveis interferências do empreendimento
em áreas de reserva legal das propriedades afetadas pela faixa de servidão (Atividade
nº XXIV do escopo).
3) Execução de Planos e Programas Ambientais: contemplará a execução dos Planos
e Programas Ambientais que serão executados pela OIKOS, que correspondem as
Atividades nº VIII, X, XI, XIV, XXII e XXIII do escopo.
4) Execução do Plano de Afugentamento e Resgate da Fauna: consistirá na execução
das atividades do Programa de Afugentamento e Resgate da Fauna que serão
executadas pela OIKOS, atividade nº II do escopo desta Proposta.
5.3 – PLANO DE TRABALHO
Adiante apresentaremos o detalhamento do conjunto de atividades necessárias para
a plena execução dos serviços propostos, tendo como base a metodologia apresentada
INEMA nos PBAs, dentro do processo de licenciamento do empreendimento.
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A. GERENCIAMENTO AMBIENTAL DAS OBRAS DE IMPLANTAÇÃO

Durante as ações de gerenciamento serão executadas as atividades propostas no
Plano Básico Ambiental. A OIKOS então adotará método envolvendo o monitoramento e o
controle das obras, conforme previsto no PBA encaminhado ao INEMA durante o processo
de licenciamento do empreendimento, e acordados com os organismos de fiscalização
ambiental.
Desta forma pretendemos assegurar a boa execução de um conjunto de ações
destinadas, basicamente, a evitar ou a mitigar as consequências dos impactos provocados
pelas obras de implantação da linha de transmissão, buscando soluções para alguns dos
processos de degradação ambiental que podem ser deflagrados nos serviços inerentes à sua
implantação. A administração das atividades previstas envolve a estruturação de um sistema
integrado capaz de realizar os seguintes serviços:
▪ Acompanhamento e apoio técnico-administrativo na execução das atividades e
compromissos de caráter ambiental;
▪ Execução, monitoração e acompanhamento do PBA;
▪ Elaboração de relatórios mensais referentes ao a execução do PBA;
▪ Alocação de equipamentos e fornecimento de materiais necessários às atividades
técnicas e administrativas para a execução dos trabalhos propostos, sob o ponto de
vista da obediência:
▪ À legislação ambiental em vigor;
▪ Ao atendimento das Condições estabelecidas na Licença Unificada (LU) e na
Autorizações de Supressão de Vegetação (ASV);
▪ Ao Plano Básico Ambiental (PBA) acordado com os organismos licenciadores e
fiscalizadores do empreendimento;
▪ Prestação de Assessoria Técnica.
As atividades a serem realizadas incluem então a supervisão, acompanhamento e
apoio técnico-administrativo na execução de tarefas e compromissos de caráter ambiental;
assim como, o assessoramento aos projetos básicos ambientais e aos projetos de
infraestrutura e superestrutura, visando adequá-las às exigências ambientais, tendo como
objetivo:
▪ Orientar permanentemente a Contratante, responsável pela execução das obras;
▪ Participar na solução de problemas de qualquer natureza (ocorrendo nos meios
físico, biótico e/ou antrópico), que eventualmente possam surgir e que possam
prejudicar o bom andamento da obra e objetivos do empreendimento;
▪ Verificar as autorizações legais para a execução da obra, incluindo registros no
CREA, licenças ambientais, etc.;
▪ Verificar o cumprimento das diretrizes ambientais estabelecidas;
▪ Elaborar os relatórios de acompanhamento e monitoramento das atividades
ambientais.
Entende-se que a Gestão Ambiental realizada pela OIKOS estará articulada à
Contratante. Esta gestão será composta por Especialistas Ambientais do Meio Antrópico
(Socioeconômico), Biótico e Físico. Os especialistas ambientais farão visitas expeditas e
campanhas de campo, em conformidade com o escopo dos trabalhos. Além dos especialistas,
a OIKOS contará com uma Coordenação Geral, e com supervisores e inspetores de campo
que estarão locados full time em campo, para realização de atividades, vistorias e
monitoramentos contínuos.
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O monitoramento ambiental contínuo será realizado por intermédio de visitas

periódicas de campo, pelos especialistas da OIKOS, alocados nessa proposta, visando
orientar a equipe da Contratante em todos os procedimentos da Gestão Ambiental, bem como
realizar o controle das atividades desenvolvidas e os compromissos associados aos
Licenciamentos Ambientais do empreendimento relacionados ao Meio Socioeconômico
(Antrópico), Físico e Biótico.
A atividade de Gerenciamento Ambiental das Obras de Implantação será executada
durante os 780 dias de execução das obras de implantação do empreendimento, a partir da
emissão da Ordem de Início dos serviços.
B. ELABORAÇÃO DE PLANOS E PROGRAMAS AMBIENTAIS
Será elaborado, para apreciação do INEMA, um Programa de Monitoramento dos
Corpos Hídricos Superficiais inseridos na área de intervenção direta do empreendimento para
a fase de implantação.
O objetivo deste Programa será o estabelecimento de estratégias e ações voltadas à
detecção de eventuais impactos sobre a qualidade da água, a fim de fundamentar ações
eficientes de melhoria no desempenho ambiental do empreendimento. Especificamente este
Programa terá os objetivos de:
▪ Estabelecer malha de amostragem representativa do entorno das áreas afetadas;
▪ Produzir dados sobre a condição de qualidade das águas superficiais no cenário pré-
obras;
▪ Avaliar os resultados analíticos visando identificar alterações na qualidade das águas
e a origem do processo, natural ou antrópica, de acordo com informações climáticas,
andamento e diversificação das obras, e resultado de observação do entorno.
O Programa será elaborado, a partir de dados secundários, de base de dados oficiais, e
primários, obtidos pela equipe de supervisão ambiental que irá definir os pontos mais
sensíveis dos cursos hídricos em relação às atividades construtivas, levando-se em
consideração, além de outros fatores, a proximidade do corpo hídrico com as obras e as
características construtivas das obras que serão desenvolvidas em suas proximidades.
Após a sua aprovação pelo INEMA, este Programa será executado, sendo iniciado com a
execução de uma campanha de marco zero, realizada previamente as intervenções das
obras, para que os resultados obtidos sirvam de parâmetro comparativo para as campanhas
seguintes que serão executadas, com periodicidade trimestral, nas quais será possível avaliar
os possíveis impactos causados pela implantação do empreendimento e, caso identificados
impactos negativos, realizar a proposição de medidas mitigadoras e ou corretivas. Após a
conclusão das obras, será realizada uma campanha de monitoramento final para avaliar a
situação dos cursos hídricos após a implantação do empreendimento.
A elaboração do Programa terá a duração de 50 dias, a partir da emissão da Ordem de
Serviço.
Ainda neste item, será elaborado, com base em informações secundárias e primárias,
obtidas pela equipe de campo, um Relatório Técnico contendo as possíveis interferências do
empreendimento em áreas de reserva legal das propriedades afetadas pela faixa de servidão,
contemplando, dentre outros, o percentual da área averbada em relação a área total das
propriedades, os percentuais de vegetação a serem suprimidos, assim como as respectivas
compensações face as exigências da legislação vigente pertinente, para ajustes aos
percentuais mínimos de reserva legal exigidos no Código Florestal.
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A execução deste Relatório será realizada no prazo de 45 dias, a partir da emissão da

ordem de Serviço.
C. EXECUÇÃO DE PLANOS E PROGRAMAS AMBIENTAIS
Esta atividade contemplará a execução dos Planos e Programas Ambientais que serão
executados pela OIKOS, que correspondem as Atividades do escopo desta Proposta nº VIII,
X, XI, XIV, XXII e XXIII, conforme detalhado adiante, em conformidade com o PBA
encaminhado para o INEMA durante o processo de licenciamento.
a. Atividade VIII – Execução do Programas de Educação Ambiental e de
disseminação de vetores, voltado para os trabalhadores envolvidos na
implantação da rodovia e para as comunidades diretamente afetadas pelo
empreendimento, conforme as Diretrizes da Resolução CEPRAM
4.610/2018 e suas alterações.
O presente Programa de Educação Ambiental possui o objetivo de
atingir o seguinte público-alvo:
✓ Funcionários da empresa Construtora do empreendimento rodoviário e
da fiscalização da SEINFRA/ SIT;
✓ Operários envolvidos na construção;
✓ Comunidades da área diretamente afetada (após diagnóstico).
A execução dos Programas será realizada por meio de atividades de
formação e capacitação - expositivas e participativas, onde o processo de
ensino-aprendizagem ocorre para o nivelamento conceitual do público-alvo,
impactos do empreendimento no meio ambiente, debates sobre situações reais
de risco, prevenção de danos ambientais e procedimentos para situações
emergenciais.
As atividades serão iniciadas na fase das obras, com a realização das
seguintes atividades:
✓ Reuniões técnicas entre os responsáveis das empreiteiras contratadas
e equipe deste Programa para construir e implementar coletivamente a
estratégia de atuação. Esta atividade será mantida durante todo o
tempo de desenvolvimento das atividades de obras, a cada 6 meses,
visando a troca de informações e a atualização das ações e dos
procedimentos em uso.
✓ Elaboração e reprodução do material didático a ser produzido para o
público-alvo. Preliminarmente serão elaborados vídeos, folhetos,
cartilhas e cartazes do Código de Conduta. Os materiais serão
produzidos com apoio da equipe de Comunicação Social, produzindo
inicialmente material suficiente para a execução do primeiro ciclo de
trabalho. Decorrida a primeira experiência de cursos e oficinas, os
materiais poderão passar por revisões em função da avaliação a ser
realizada no âmbito do acompanhamento e avaliação deste Programa.
✓ Ações de Comunicação Social:
o Divulgação nos canais de comunicação local, criação de spot e
distribuição de folders.
o Implantação de Canal de Comunicação/ouvidoria para a obra.
Os temas que serão desenvolvidos nas ações de Educação Ambiental
serão:
▪ Normas Regulamentadoras de Segurança e Saúde no Trabalho:
o NR 5: Comissão Interna de Prevenção de Acidentes – CIPA;
12
o NR 6: Equipamentos de Proteção Individual – EPIs;

o NR 7: Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional –
PCMSO;
o NR 9: Programa de Prevenção de Riscos Ambientais – PPRA;
o NR 18.3: Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho
da Indústria da Construção – PCMAT;
o NR 24: Condições Sanitárias e de Conforto nos Locais de
Trabalho;
▪ Gestão Ambiental em Canteiros de Obras;
▪ Aplicação do PGRS;
▪ Segurança no trânsito;
▪ Conhecimento e aplicação do Inventário Florestal para utilização na
Supressão de Vegetação Nativa; e PRAD.
A equipe que desenvolverá o Programa será composta por Educadores
Ambientais de diferentes formações como:
▪ Biólogos / Engenheiros Sanitaristas e Ambientais e Assistente Social /
Comunicólogo, que serão responsáveis pela formulação das
metodologias e atividades pedagógicas, realização dos treinamentos e
palestras, além da elaboração dos materiais didáticos e de relatórios.
▪ Participação eventual de técnicos dos demais Programas do
Empreendimento, caso haja a necessidade de se aprofundar alguma
temática específica.
Esta equipe contará com os seguintes recursos materiais para a plena
execução das atividades propostas:
▪ Folhetos e cartilhas produzidos para distribuição ao público-alvo;
▪ Equipamento audiovisual (projetor e computador) para ministrar as
palestras;
▪ Veículo para deslocamento da equipe.
O Programa de Educação Ambiental será iniciado a partir da
mobilização da obra, desenvolvendo-se durante todo o período de implantação
do empreendimento para o público interno e externo conforme fluxo de mão de
obra. No Quadro 1, apresentamos o cronograma previsto para o
desenvolvimento das atividades do Programa de Educação Ambiental.
Quadro 1 - Cronograma previsto para as atividades do Programa.
ATIVIDADE DESENVOLVIDA PERÍODO FREQUÊNCIA

Durante toda
Articulação – Reuniões técnicas Mensal
execução da obra
Durante toda
Integração – novos colaboradores Mensal
execução da obra
Durante toda
Informativo Código de Conduta Mensal
execução da obra
Durante toda
DDS Diária
execução da obra
Primeiro ano da
Palestra - Proibição da caça Semestral
execução da obra
Primeiro ano da
Palestra - Sociabilidade ecidadania Semestral
execução da obra
13
ATIVIDADE DESENVOLVIDA PERÍODO FREQUÊNCIA

Palestra - Apresentação do
empreendimento e seu Primeiro ano da
Semestral
papel socioambiental na execução da obra
comunidade
Palestra - Apresentação dos
Primeiro ano da
impactos ambientais e sociais Semestral
execução da obra
advindos do empreendimento
Palestra - Atitudes de proteção ao Primeiro ano da
Semestral
Meio Ambiente execução da obra
Palestra - Proteção dopatrimônio Primeiro ano da
Semestral
cultural e arqueológico execução da obra
Palestra - Prevenção de doenças
Primeiro ano da
endêmicas e sexualmente Semestral
execução da obra
transmissíveis
Primeiro ano da
Palestra - Animaispeçonhentos Semestral
execução da obra
Os resultados obtidos nas atividades do Programa serão entregues em

relatórios semestrais, contendo todas as atividades desenvolvidas no período,
contendo as seguintes informações: comparação das ações planejadas e
executadas, adequações/alterações nas ações realizadas com as devidas
justificativas, nome do evento, público-alvo, atas, listas de frequências, relatório
fotográfico, locais onde foram distribuídos e/ou disponibilizados os materiais,
aferição dos indicadores e do atendimento de metas e demais informações
necessárias ao acompanhamento do programa ambiental.
Toda e qualquer alteração necessária ao Programa Ambiental será ser
descrita nos relatórios, entre outras informações necessárias para o bom
acompanhamento do programa.
As atividades da fase de implantação que contam com processos
consultivos, ou avaliações como questionários, testes etc., terão seu conteúdo
elaborado durante a Etapa de Planejamento, servindo de elementos
importantes para mensuração qualitativa do PEA.
b. Atividade X – Execução do Programa de Comunicação Social e

Prevenção a exploração sexual para as comunidades da área de
influência, observando as especificidades das mesmas e suas
necessidades diferenciadas, com participação do poder público
local e segmentos sociais organizados.
O Programa será construído e implementado com a participação social

de lideranças e agentes interessados no processo, sendo sempre observado o
cuidado na adequação da linguagem das peças utilizadas pelo Programa ao
público interessado, sempre com o objetivo de facilitar a compreensão do
empreendimento e das ações socioambientais que serão desenvolvidas
durante a sua implantação.
14
Serão desenvolvidas peças como maquetes, cartilhas, vídeos para

facilitar o acesso das comunidades às informações. Da mesma forma os locais
de reuniões serão selecionados com base em sua fácil acessibilidade aos
participantes.
Será destinado ao Programa, espaço específico nas imediações das
obras (Canteiro Central) onde ficarão expostos o projeto em linguagem gráfica
que facilite o entendimento por pessoas leigas, maquete, informativos e outros.
O Programa será executado como um meio de estreitamento da relação
das comunidades com o projeto, servindo como canal de registro e
encaminhamento de soluções para conflitos, sendo um mecanismo formal de
encaminhamento de questões pelas comunidades.
Além das formas de intercâmbio de informações sobre o
empreendimento e as ações ambientais já indicadas, são previstas reuniões
regulares mais amplas com as comunidades para informar o andamento das
obras, sobre as próximas etapas, interferências que irão ocorrer, providências
etc.
Esse programa será executado como ferramenta de suporte para o
conjunto de programas do PBA e, nesse sentido, será estruturado para
responder às demandas de divulgação e interlocução com públicos diversos
em todo o período de implementação das ações.
Inicialmente os esforços de execução do Programa será concentrado
na divulgação das características do empreendimento, do plano de obra e das
interferências temporárias e permanentes na vida das pessoas e no ambiente
onde vivem. Para isto, serão realizadas reuniões locais, agendadas com as
lideranças comunitárias, que serão realizadas a cada 6 meses, assim como,
serão distribuídos materiais de divulgação do empreendimento, contemplando
temas relevantes para a comunidade como as características do
empreendimento, dados do EIA/RIMA e dos PBAs, além dos canais de
comunicação entre o empreendedor e a comunidade.
Outro tema de grande relevância é a exploração sexual, para o qual
está prevista uma pesquisa sobre exploração sexual de menores e prostituição
que servirá de referência para o monitoramento previsto para a operação do
empreendimento. Com base na pesquisa serão selecionados e desenvolvidos
projetos nos eixos descritos a seguir e estabelecidos indicadores gerais e
específicos por projeto que serão monitorados ao longo da execução do
Programa.
Eixo 01 - Prevenção da exploração sexual de crianças e adolescentes
▪ Acionamento de organizações governamentais e não
governamentais de defesa da criança e adolescência, e
desenvolvimento de ações voltadas para lazer e formação
profissional de jovens da região;
▪ Desenvolvimento de ações efetivas para prevenção à
exploração sexual, sem prejuízo da inserção do conteúdo de
elementos educativos preventivos no âmbito dos programas de
Educação Ambiental e do Programa de Valorização da Cultura;
▪ Implementação de medidas efetivas para a difusão da
cultura da não exploração sexual e criação de canais de
comunicação que favoreçam a denúncia de casos de
exploração.
Eixo 02 - Apoio social às pessoas em situação de prostituição
15
▪ Orientação para prevenção de DST/ AIDS;

▪ Articulação com as prefeituras de Ilhéus e de Itabuna e
entidades que trabalham com ações de redução de danos para
uma atuação junto a pessoas em situação de prostituição
quanto à prevenção de DST/ AIDS e uso de drogas ilícitas;
▪ Ações de estímulo à prática de esportes e a
sociabilidade em articulação com programas governamentais
(Programa Esporte e Lazer na Cidade PELC do Governo
Federal; Programa Praça da Juventude);
▪ Apoio técnico às prefeituras de Ilhéus e Itabuna no
desenvolvimento de ações junto a jovens das comunidades da
AEE em articulação com projetos assistenciais em curso
voltados para pessoas em situação de vulnerabilidade social.
Durante a implantação, além das comissões de obras e instâncias

formalmente constituídas que se interessam pelo projeto, as instituições locais
serão mobilizadas. Dentre as instâncias estratégicas no processo estão a
UESC, a CEPLAC e o IFBA.
O processo de trabalho junto às comunidades irá evoluir com o avanço
das obras, adotando-se técnicas diferenciadas diante dos desafios colocados
em cada momento. O espírito colaborativo permeará o encaminhamento dos
problemas encontrados, com soluções pactuadas e conduzidas com
objetividade.
O Programa, portanto, cumpre papel importante na execução do
empreendimento, sendo uma base sólida para que a duplicação da rodovia,
tão esperada pela população dos municípios envolvidos, possa ser
desenvolvida com o necessário acompanhamento dos principais interessados.
O desenvolvimento do Programa se dará durante todo o período de
implantação do empreendimento, além de 2 anos durante a fase de operação
da rodovia.
Os resultados obtidos na execução deste Programa serão
apresentados em relatórios técnicos de andamento, emitidos a cada 3 meses,
e consolidados em relatórios semestrais.
c. Atividade XI – Execução do Programa de qualidade do ar e controle

de ruídos e vibrações, na fase de implantação.
O Programa de Qualidade do Ar será realizado no âmbito do Programa
de Controle Ambiental das Obras. Serão realizadas coletas e análises de
parâmetros de qualidade do ar como partículas, poeiras, correntes
atmosféricas e gases durante a execução das obras civis.
O estabelecimento dos indicadores da qualidade do ar recairá sobre os
parâmetros que acusem maior frequência de ocorrência e ainda sejam causas
de significativos efeitos adversos ao meio-ambiente.
Será dada atenção especial aos locais de maior potencial de geração
destes poluentes, como pedreiras, áreas de empréstimos, canteiros de obras,
usinas de asfalto e outros – principalmente nos locais próximos às
comunidades lindeiras e canteiros de obras e em relação à velocidade,
frequência e direção dos ventos dominantes.
Os resultados das medições de acompanhamento serão encaminhados
mensalmente junto ao Relatório Técnico de Andamento. Ao final da execução
16
das obras civis e antes da operação do empreendimento será apresentado um

relatório contemplando a avaliação dos procedimentos e identificação de
problemas, ações e soluções adotados durante a execução deste programa.
As vibrações e ruídos serão avaliados seguindo aos níveis
estabelecidos na NBR 10.15, a Decisão de Diretoria Nº 215/2007/E, de 07 de
novembro de 2007 e aos requisitos mínimos estabelecidos na Norma ISO
4866/2010 - Vibrações mecânicas e choque - Vibração de estruturas fixas -
Diretrizes para a medição de vibrações e avaliação dos seus efeitos em
estruturas.
Considerando que o ruído é uma Poluição ao Meio Ambiente e
prejudicial à saúde e ao sossego público, a resolução CONAMA nº 001 de 1990
estabelece que a emissão de ruídos, em decorrência de quaisquer atividades,
deve cumprir aos padrões, critérios e diretrizes presentes nesta Resolução.
O nível de som produzido será avaliado e deverá obedecer aos níveis
estabelecidos pela NBR 10.151 - Avaliação do Ruído em Áreas Habitadas e da
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT.
Para as medições será utilizado medidor de nível sonoro com análise
estatística de dados, Calibrador Acústico, Microfone Condensado Pré-
polarizado de campo livre, mais os equipamentos acessórios como: Protetor
de vento e com reconhecimento automático pelo equipamento e realização
automática da correção necessária; Tripé para aparelho de medição, ou
equipamento com funcionalidade equiparável disponível.
Os pontos de medição foram definidos levando-se em consideração os
receptores críticos dentro da AID, como as consideradas prioritárias pelo Tomo
II Diagnóstico Ambiental Vol I Meio Físico, tais como: áreas próximas a
hospitais/postos de saúde, escolas e residências. Desta forma, os pontos
definidos no Diagnóstico Ambiental serão mantidos para efeito de comparação.
Novos pontos poderão ser inseridos de acordo com a necessidade e outras
áreas prioritárias identificadas ao longo da execução do programa de
monitoramento e controle dos ruídos e vibrações.
Para a análise dos dados os níveis de pressão sonora medidos serão
comparados aos padrões legais determinados pelos Níveis de Critério de
Avaliação (NCA), para ambientes externos, estabelecidos pela NBR nº
10.151/2000.
Também é objetivo deste programa, a execução de Laudo de Produção
Antecipada de Provas em Edificações Lindeiras ao empreendimento (AID)
devido aos possíveis impactos potenciais durante.
Durante as obras, será monitorado pela equipe de campo da OIKOS, a
execução das medidas previstas para minimizar a produção de ruídos e
vibrações, tais como: limitar as obras de construção ao período diurno e instalar
os canteiros permanentes a uma distância mínima de 800m de qualquer área
residencial, sempre que tecnicamente viável; implantar barreiras acústicas
provisórias específicas ou outras medidas de controle de ruídos; isolar e
sinalizar (sinais visuais e sonoros) as áreas onde se utilizem explosivos
deverão ser isoladas e sinalizadas; planejar o transporte de materiais e
equipamentos, evitando-se horários de pico e o período noturno; adotar
barreiras de amortecimento com vista a atenuar as vibrações sísmicas geradas
na detonação de explosivos.
Com o objetivo de minimizar os níveis de vibração passíveis de serem
sentidos pela estrutura das edificações lindeiras durante a operação da
17
rodovia, deve ser mantida a manutenção das pistas e o controle do limite de

velocidade.
Os resultados obtidos durante a fase de implantação serão emitidos
juntamente aos Relatórios Mensais de Andamento e consolidados nos
Relatórios Semestrais, que serão encaminhados ao Órgão Licenciador. Na
fase de operação serão emitidos Relatórios Anuais. Nas duas fases serão
emitidos relatórios conclusivos sobre a afetação ou não dos fatores ambientais
considerados, podendo, a partir desses resultados, haver redimensionamento
do programa.
d. Atividade XIV – Execução do Programa de Monitoramento da biota
terrestre e aquática.
A realização das atividades associadas ao Programa de Monitoramento
da Biota Terrestre será precedida de uma avaliação ecológica rápida sobre a
diversidade faunística existente nas áreas de influência do empreendimento, o
qual será utilizado como estudo piloto para um refinamento do delineamento
amostral do programa.
As amostragens relacionadas ao monitoramento da fauna terrestre na
fase de implantação serão realizadas antes, durante e após as frentes de
obras, envolvendo nesta etapa, a integração com os programas de resgate e
afugentamento da fauna terrestre e de supressão vegetal.
Serão avaliados parâmetros ecológicos dos grupos de faunísticos
analisados no Diagnóstico Ambiental (TOMO II – Diagnóstico Ambiental,
volume II Meio Biótico): Herpetofauna, Avifauna e Mastofauna. Para tanto,
serão utilizadas armadilhas específicas para captura de espécimes de cada
grupo de fauna a ser amostrado, por exemplo, redes de neblina (captura de
aves e quirópteros), pitfall trap (captura de répteis e anfíbios), armadilhas do
tipo Sherman ou Tomahawk (captura de mamíferos de pequeno e médio porte).
O monitoramento das populações dos grupos faunísticos amostrados
contará com técnicas de marcação dos espécimes capturados. Para o
monitoramento da avifauna os espécimes capturados deverão ser anilhados
com anilhas metálicas fornecidas pelo Centro Nacional de Pesquisa para
Conservação das Aves Silvestres – CEMAVE/IBAMA. Para monitoramento da
mastofauna deverão ser utilizadas técnicas de marcação química atóxica e/ou
anéis de identificação. Em se tratando dos anfíbios, serão utilizadas marcações
por mutilação de dígitos. Para a marcação dos répteis poderão deverão ser
utilizadas marcações definitivas, como por exemplo, anilhas fechadas,
tatuagens ou microchips.
O delineamento amostral deste programa irá contemplar as seguintes
etapas:
▪ Verificação das interferências do empreendimento nos
parâmetros ecológicos e biológicos das espécies avaliadas;
▪ Análise das espécies bioindicadoras da fauna a fim de identificar
mudanças geradas pelo efeito de borda e fragmentação
florestal;
▪ Monitoramento das variações populacionais e comportamentais
dos grupos bioindicadores da fauna e seus integrantes
específicos;
▪ Definição de indicadores ambientais: riqueza e diversidade de
espécies nas diferentes fases do empreendimento;
18
▪ Análise das alterações comportamentais nos integrantes da

fauna terrestre locais, possivelmente correlacionadas às fases
de implantação e operação do empreendimento;
▪ Proposição de ações de conservação de espécies da fauna nas
Áreas de Influência do empreendimento.
As atividades deste Programa serão desenvolvidas ao longo de todo o
período de implantação e nos primeiros cinco anos de operação do
empreendimento.
Serão realizadas campanhas de monitoramento trimestrais emitidos
Relatórios Trimestrais conclusivos durante a fase de implantação e campanhas
semestrais e Relatórios Semestrais durante os cinco primeiros anos de
operação do empreendimento. Com base nas avaliações dos relatórios poderá
haver proposição do redimensionamento do período de amostragem.
Para a biota aquática, durante a implantação serão realizadas
amostragens da biota aquática, antes, durante e após a frente de obra. Durante
a operação as amostragens serão trimestrais, em três estações ao longo do
Rio Cachoeira, sendo uma destas em área estuarina.
Para a coleta de macrófitas aquáticas o método empregado seguirá o
descrito por Fidalgo; Bononi (1984)1. A obtenção de dados sobre comunidades
fitoplânctônicas e zooplânctônicas seguirá a utilização de redes cônicas com
malha 20 µm (fitoplâncton) e 60 µm (zooplâncton), conforme utilizado no
diagnóstico (BICUDO, C. E. M.; BICUDO, D. C., 2004)2. As comunidades
nectônicas serão amostradas através de petrechos classificados como “ativos”
e “passivos”: “redes de espera” com malhas de 20, 30 e 40 milímetros entre
nós, e dimensões de 10 metros de comprimento por 2,5 metros de altura,
totalizando uma área de 25 metros quadrados por rede, tarrafas com malha de
3 e 1cm entre nós, linha e anzol e rede de arrasto com malha de 10mm entre
nós e dimensão de 10 metros de comprimento por 2 metros de altura.
A amostragem das comunidades bentônicas consistirá em dois
procedimentos distintos, adequados aos diferentes ambientes encontrados na
área. As estações que se caracterizarem como ecossistemas lóticos serão
amostradas com metodologia de batimento de vegetação ribeirinha. As
estações que se caracterizarem como ambientes de manguezal serão
amostradas com procedimento de quadrados aleatórios lançados no
mesolitoral. Os dados coletados serão avaliados dentro do contexto dos dados
obtidos no diagnóstico visando uma avaliação integrada.
Os resultados do monitoramento da biota aquática serão apresentados
em relatórios semestrais conclusivos sobre a afetação ou não dos fatores
ambientais considerados, podendo, a partir destes resultados, haver
redimensionamento do programa.
1
Fidalgo O e Bononi VLR. 1984. Técnicas de coleta, preservação e herborização do material botânico. São Paulo:
Instituto de Botânica (Manual, n.4), 62p.
2
Bicudo, C. E. M.; Bicudo, D.C. 2004. Amostragem em Limnologia. São Carlos: Rima. 166Pp.
19
e. Atividade XXII – Proposição de ações e execução do Programa de

Compensação Socioambiental, assim como caracterizar e
providenciar averbação da área de compensação ambiental após
autorização prévia do INEMA, conforme preconizado pelo disposto
no art. 17 da Lei n 11.428/06, equivalente à extensão da área
desmatada em estágio médio de regeneração.
As atividades deste Programa serão concentradas ao final das
atividades construtivas do empreendimento.
Ao longo da implantação do empreendimento serão mantidos e
acompanhados o registro do número de indivíduos suprimidos e volume desta
supressão, assim como o volume suprimido de vegetação em áreas de APP
ao longo das intervenções das obras.
O cálculo da Compensação Socioambiental será realizado com base
na legislação vigente, levando-se em conta que dentre os indivíduos
suprimidos pode haver espécies nativas e protegidas que exigem
compensações específicas.
As áreas destinadas à compensação ambiental serão averbadas junto
ao INEMA e após aprovação as proposições de compensação ambiental serão
encaminhadas para a execução pela empresa que será contratada para esta
finalidade.
f. Atividade XXIII – Elaboração para apreciação do INEMA de um

Programa de Monitoramento dos Corpos Hídricos Superficiais,
inseridos na área de intervenção direta do empreendimento para a
fase de implantação. Após aprovação executar o Plano.
O detalhamento de execução desta atividade foi descrito no subitem B
do Plano de Trabalho desta Proposta.
D. EXECUÇÃO DO PLANO DE AFUGENTAMENTO E RESGATE DA FAUNA

As atividades de resgate e afugentamento da fauna terrestre irão ocorrer respeitando
o delineamento metodológico do Programa de Supressão Vegetal, onde serão apontadas
áreas estratégicas para o deslocamento da fauna, facilitando seu afugentamento ou
resgate, sempre priorizando a fuga espontânea da fauna.
As atividades serão desenvolvidas em duas etapas em função do desenvolvimento
das atividades de supressão vegetal, sendo Pré-Supressão e Durante a Supressão, que
pode ser realizada Manualmente ou a utilização de Máquinas e Tratores para a limpeza
do terreno.
a. Etapa Pré-Supressão
Esta etapa se destina ao afugentamento e/ou resgate do maior número possível de
animais que apresentam locomoção limitada, território restrito, hábitos fossoriais, hábito
arborícola e as demais espécies registradas no Diagnóstico Ambiental da área, e que
apresentem suscetibilidade a se envolver em acidentes e sofrer injúrias durante a supressão
da vegetação.
Estas capturas se darão nas áreas destinadas à supressão, previamente demarcadas
pela Equipe de Topografia.
Os animais também serão afugentados/resgatados manualmente durante a
realização de Procuras Visuais Ativas vasculhando microhabitats como ocos de árvores e
20
outras cavidades naturais, além da copa das árvores e outros em busca de animais que
serão capturados.
Nesta etapa será priorizado o afugentamento para áreas de vegetação que não serão
suprimidas.
Além dos ninhos serão identificadas as colmeias para que estas sejam
cuidadosamente removidas antes da supressão prevenindo acidentes envolvendo os
trabalhadores, tanto da equipe de resgate quanto da equipe de supressão, e as abelhas.
b. Etapa Durante a Supressão
i. Supressão Manual de Vegetação
A retirada do da vegetação arbustiva deve anteceder a derrubada das árvores,
propiciando a fuga de parte da fauna. A supressão da vegetação das espécies arbóreas
deverá ser realizada em blocos com espaçamento temporal a fim de permitir a fuga dos
animais ou a ação da Equipe de Resgate de Fauna. Além disso, a supressão deverá partir
sempre do local mais antropizado em direção às áreas mais preservadas de Cabruca ou
Vegetação nativa.
Desta forma, minimiza‐se o esforço de resgate, aumentando a possibilidade de
sucesso do encontro de habitats adequados pelos espécimes deslocados e, finalmente,
permite‐se um acompanhamento mais estreito e eficiente do processo de migração da
fauna, uma vez que o desflorestamento será pontual e localizado.
Será realizada uma limpeza prévia, retirando‐se toda a vegetação arbustiva dos
locais de corte de árvores e eliminando a presença de cipós e lianas (quando presentes)
que, porventura, envolvam a árvore (nesta situação, o direcionamento da queda é
dificultado, aumentando o risco de acidentes com a equipe de corte).
Para a limpeza das áreas, fica proibido o uso de herbicidas ou semelhantes. Os
Detalhes da Supressão serão apresentados e detalhados no Plano de Supressão da
Vegetação Nativa.
ii. Limpeza do Terreno com Máquinas e Tratores
Durante a limpeza do terreno a equipe de Afugentamento e Resgate deverá se
posicionar ao lado do(s) trator(es), mantendo uma distância mínima de 5 metros destes
havendo margem de segurança para tal.
Para a comunicação entre os membros da Equipe de Resgate e o(s) Tratorista(s)
durante as atividades serão utilizadas bandeiras confeccionadas com flanelas vermelhas e
amarelas, onde:
▪ Bandeira de cor vermelha, uma vez levantada pelos membros da Equipe de
Resgate indica a necessidade de se interromperem as máquinas para a captura de
algum animal ou qualquer outra intercorrência que necessite das máquinas paradas
para serem resolvidas. Uma vez observada uma bandeira vermelha levantada, o
tratorista deverá levantar uma bandeira de igual cor sinalizando estar ciente da
necessidade e que irá interromper as máquinas.
▪ Bandeira de cor amarela ‐ uma vez levantada pela Equipe de Resgate significa que
esta já se encontra posicionada, em segurança e as máquinas já podem ser
novamente ligadas. Da mesma forma, o tratorista deverá levantar bandeira de igual
cor declarando estar ciente da liberação para ligar as máquinas.
O resgate da fauna terrestre compreenderá um conjunto de procedimentos visando à
captura, contenção e acomodação dos espécimes capturados dos diferentes grupos
faunísticos. Para tanto, serão utilizados puçás, redes para captura e armadinhas de contenção
para acomodação dos espécimes capturados serão utilizadas caixas de madeira e gaiolas de
21
contenção, no Quadro 2 estão listados os equipamentos que serão disponibilizados na frente

de serviço para execução do Programa.
Quadro 2 - Equipamentos necessário para o Resgate e Afugentamento de Fauna

Quantidade (und.)
Equipamento por equipe de
Resgate
Laço cambão 1
Puçá 1
Pinção herpetológico 2
Gancho herpetológico 4
Caixas de transporte grande com grade ‐ Tam. 1 Comprimento: 45 cm
Largura: 28 cm Altura: 32 cm Peso: 1.400 Kg Interior: Comprimento: 40 2
cm Largura: 24 cm Altura: 30 cm. Para animais com até 12 kg
Caixas de madeira para transporte de serpentes peçonhentas com tampa
perfurada. Produzida em compensado naval e com a parte externa total
revestida de formica, alças em cordelete de 6 mm, travas com 2
disposição para cadeados. Tamanho: 60 x 50 x 30 cm. Com duas
subdivisões
Caixas de transporte pequenas com grade ‐ 2 L 15
Sacos de tecido cru 20
Facão 3
Escada dobrável 1
Vasilhames variados (300 ml e 500 ml), com tampas perfuradas 50
Baldes de 20 litros 5
Anilhas (diversos tamanhos) 50
Brincos numerados 50
Alicate aplicador para brincos 1
Paquímetro digital 150/0,01 1
Balanças tipo Pesola 1
Kit de elastômero 1
Luvas‐raspa‐de‐couro 6 pares
Luvas de procedimento (caixa com 50) 2
GPS 1
Máquina fotográfica digital 1
Trena plástica (2m) 2
Sexador de serpentes 1
Para o resgate de fauna será necessário o uso de EPIs (Equipamentos de proteção

individual), como por exemplo, perneiras e luvas de couro, todos com Certificado de
Aprovação (CA) dos Equipamentos de Proteção Individual (EPI) fornecido pelo Ministério do
Trabalho.
Os espécimes resgatados serão destinados para áreas de soltura específicas ou
fragmentos florestais próximos, identificados no Plano de Resgate e Afugentamento de
Fauna, encaminhado ao INEMA durante o processo de licenciamento, em atendimento às
22
disposições do Artigo 20 da Instrução Normativa do INEMA nº 001/2016. As áreas de soltura

propostas foram:
• Área 1 – Compreende um ponto de soltura em vegetação de Cabruca, na
porção inicial da Rodovia;
• Área 2 – Ponto de soltura em área de Cabruca, na porção mediana o traçado;
• Área 3 – Ponto de soltura em área de Cabruca, na porção final do traçado.
No Quadro 3 são apresentadas as coordenadas das 3 áreas propostas para a soltura
dos animais resgatados.
Quadro 3 - Relação das Principais Espécies da Mastofauna identificadas na Área em Estudo.
COODENADAS (UTM, SIRGAS 2000)

ÁREA DE SOLTURA
X Y
1 474749 8363622
2 481533 8362827
3 486385 8362784
Os espécimes debilitados serão encaminhados para o Centro de Triagem de Animais
Silvestres – CETAS provisório, que será instalado em ponto central do traçado do
empreendimento, inicialmente proposto para as proximidades do Povoado de Salobrinho, o
que pode ser alterado em função das necessidades encontradas durante o desenvolvimento
das atividades.
A estrutura do CETAS provisório será implantada em um container com total
infraestrutura de suporte as atividades que serão desempenhadas pela equipe responsável,
assim como, conterá extintores de incêndio e contentores para coleta seletiva, conforme
exemplificado nas Foto 1 a Foto 4.
Foto 1 - Exemplo de um container habitável, que será Foto 2 - Exemplo do interior do CETAS, com armários
utilizado como CETAS provisório. e material básico de escritório.
23
Foto 3 - Exemplo de contentores para coleta seletiva. Foto 4 - Exemplo de disposição de extintores.
Além do CETAS provisório, um toldo, do tipo gazebo articulado, será utilizado em

campo, para fornecer sombra para a Equipe e para os animais resgatados até o momento de
translocá‐los para o CETAS provisório, caso necessário. As imagens apresentadas nas Foto
5 e Foto 6 exemplificam as estruturas que serão utilizadas em campo.
Foto 5 - Exemplo de gazebo articulado, com cortinas Foto 6 - Exemplo de mesa e banco, para triagem em
laterais, que será utilizado para triagem inicial. campo.
No Quadro 4 são apresentados os equipamentos que serão disponibilizados no

CETAS para o pleno desenvolvimento do Programa. Além dos equipamentos listados, outros
materiais podem ser necessários e serão definidos pelo Médico Veterinário responsável pelo
desenvolvimento das atividades clínicas.
Quadro 4 - Material básico, mínimo necessário para o CETAS

Quantidade
Item*
(und)
Aparelho de Anestesia Inalatória portátil 1
Estufa p/ esterilização 1
Foco cirúrgico de pé simples 1
Laringoscópio c/3 lâminas 1
Termômetro digital flexível 1
24
Quantidade
Item*
(und)
Estojo p/ instrumentos 3
Armário Vitrine 1
Mesa cirúrgica regulável 1
Suporte para soro 1
Balança em Inox 1
Álcool fino 70% 30 L
Luva procedimento estéril 7 5 cx
Luva cirúrgica estéril 7,5 5 cx
Freezer horizontal 1
Formol 40% 30 litros
Em caso de óbito, o material biológico será destinado a coleções científicas de

instituições de pesquisa.
Em caso de óbitos, o material biológico, em bom estado para conservação, será fixado
com formol a 10%, etiquetados, armazenados e conservados em recipientes contendo álcool
a 70%.
Posteriormente, o material será encaminhado para a Universidade Federal da Bahia,
Escola de Medicina Veterinária, instituição credenciada para o recebimento do material
zoológico para fins didáticos e científicos.
Quanto aos animais que sobreviveram, porém não possuem condições de voltar à
natureza, estes serão encaminhados para Centros de Triagem de Animais Silvestres
(CETAS), pertencente ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturas
Renováveis (IBAMA), mais próximo, que tenha suporte para receber e abrigar a espécie em
questão, este órgão recebe animais silvestres por entrega voluntária, resgate ou oriundos de
apreensão de fiscalização, recuperam e destinam esses animais por meio de soltura ou
encaminhamento para empreendimentos de fauna devidamente autorizados.
Ambos os procedimentos serão acompanhados por Ficha Clínica de cada animal
assinada pelo Médico Veterinário que acompanhou o resgate e, caso o animal tenha sido
atendido na clínica a Ficha Clínica do Médico Veterinário Responsável pelo tratamento na
clínica.
O Cronograma de realização deste Programa seguirá o prazo de execução da
atividade de supressão vegetal, desta forma será considerado um período de 180 (cento e
oitenta) dias.
5.4 – CRONOGRAMA GERAL DAS ATIVIDADES
Na Figura 1 apresentamos o cronograma físico geral das atividades que serão
desenvolvidas no âmbito desta contratação.
25
SUPERVISÃO SOCIOAMBIENTAL E CUMPRIMENTO DAS CONDICIONANTES DA LICENÇA AMBIENTAL DAS OBRAS DE IMPLANTAÇÃO DA RODOVIA BA 649, TRECHO: ITABUNA - ILHÉUS.
ITEM ATIVIDADE Mês 01 Mês 02 Mês 03 Mês 04 Mês 05 Mês 06 Mês 07 Mês 08 Mês 09 Mês 10 Mês 11 Mês 12 Mês 13 Mês 14 Mês 15 Mês 16 Mês 17 Mês 18 Mês 19 Mês 20 Mês 21 Mês 22 Mês 23 Mês 24 Mês 25 Mês 26
Rea l i za çã o da Ges tão Ambi ental do
1
empreendi mento
Execuçã o Pl a no de Afugentamento e Sa l va mento
2
de Fa una
3 Rea l i za çã o do regi s tro obri ga tóri o do RAF
Auxi l i o e a compa nha mento do pl a ntio de 5
4 muda s de ca da es péci e a mea ça da de extinçã o
s upri mi da s
Acompa nha mento e propos i çã o de medi da s à
5
empres a cons trutora pa ra execuçã o do PRAD
Ori entaçã o e a compa nha mento da i mpl a ntaçã o
6
de pa s s a gem pa ra fa una s i l ves tre
Acompa nha mento e a uxíl i o à cons trutora na
7 execuçã o do Progra ma de control e de Proces s os
Eros i vos e As s orea mento
Execuçã o dos Progra ma s de Educa çã o Ambi ental e
8
de di s s emi na çã o de vetores
Acompa nha mento e a uxíl i o da execuçã o do
9 Progra ma de Si na l i za çã o e Di s ci pl i na mento do
Trá fego da s Vi a s de Aces s o
Execuçã o do Progra ma de Comuni ca çã o Soci a l e
10 Prevençã o a expl ora çã o s exua l pa ra a s
comuni da des da á rea de i nfl uênci a
Execuçã o do Progra ma de qua l i da de do a r e
11
control e de ruídos e vi bra ções
Acompa nha mento e a uxi l ío à cons trutora pa ra
execuçã o do Progra ma de Integra çã o e
12
ca pa ci taçã o da Mã o de obra l oca l a s er
contra tada pel o empreendedor
Acompa nha mento e execuçã o do Pl a no de
13
control e a mbi ental da obra
Execuçã o do Progra ma de Moni tora mento da bi ota
14
terres tre e a quá tica
Acompa nha mento da execuçã o do Progra ma de
15
Gerenci a mento de Ri s co (PGR)
Auxi l ío e moni tora mento à cons trutora na
16
execuçã o do PGRSCC e PGRS
Acompa nha mento da execuçã o do Progra ma de
17 des a tiva çã o de ca ntei ro de obra s , á rea s de
emprés timo, ja zi da s e bota-fora
26
SUPERVISÃO SOCIOAMBIENTAL E CUMPRIMENTO DAS CONDICIONANTES DA LICENÇA AMBIENTAL DAS OBRAS DE IMPLANTAÇÃO DA RODOVIA BA 649, TRECHO: ITABUNA - ILHÉUS.
ITEM ATIVIDADE Mês 01 Mês 02 Mês 03 Mês 04 Mês 05 Mês 06 Mês 07 Mês 08 Mês 09 Mês 10 Mês 11 Mês 12 Mês 13 Mês 14 Mês 15 Mês 16 Mês 17 Mês 18 Mês 19 Mês 20 Mês 21 Mês 22 Mês 23 Mês 24 Mês 25 Mês 26
Acompa nha mento da execuçã o o Progra ma de
18 Prevençã o e Contençã o de a ci dentes dura nte a
i mpl a nta çã o de empreendi mento
Ori enta çã o e a compa nha mento da execuçã o o
Progra ma de repos i çã o da vegeta çã o de ma ta s
19
ci l i a res na s á rea s de i ntervençã o do
empreendi mento
Propos i çã o de a ções e a uxíl i o na execuçã o do
20 Progra ma de Ga ra nti a de qua l i da de Urba ni s ta e
Pa i s a gís ti ca
Propos i çã o de a ções , a compa nha mento e

pa rti ci pa çã o da execuçã o do Progra ma de Apoi o
21 Técni co a s prefei tura s na ges tã o do us o e
ocupa çã o do s ol o na á rea del i mi ta da pel o pl a no
urba nís ti co e em a ções de empreendedori s mo
Propos çã o de a ções pa ra a execuçã o do Progra ma

22
de Compens a çã o Soci oa mbi enta l
El a bora çã o e a pres enta çã o pa ra a preci a çã o do
23 INEMA de um Progra ma de Moni tora mento dos
Corpos Hídri cos Superfi ci a i s
Apres enta çã o de Rel a tóri o Técni co contendo
pos s ívei s i nterferênci a s do empreendi mento em
24
á rea s de res erva l ega l da s propri eda des a feta da s
pel a fa i xa de s ervi dã o
Apoi o à Coordena çã o de Mei o Ambi ente na s
25 a ções rel a ci ona da s a Comi s s ã o de
Acompa nha mento do empreendi mento
Auxíl i o à empres a cons trutora na s s ol i ci ta ções
da s l i cença s pa ra a expl ora çã o da s á rea s de
26 a poi o junto a o INEMA, Prefei tura s e Agênci a
Na ci ona l de Mi nera çã o e o moni tora mento da
expl ora çã o a té a recupera çã o da s mes ma s
Atendi mento à s Di retri zes da Ins truçã o Norma ti va

27
nº 001 de 25 de ma rço de 2015 do IPHAN
Medi a çã o da s ques tões s oci a i s da obra , entre a

28 popul a çã o a feta da pel o empreendi mento e a
cons trutora
Rea l i za çã o de reuni ões mens a i s com o Cl i ente
29 pa ra di s cuti r s obre o Gerenci a mento Ambi enta l
do empreendi mento
Apres enta çã o de rel a tóri os mens a i s deta l ha ndo
toda s a s a ções rea l i za da s , no gerenci a mento
30 a mbi enta l da obra , no cumpri mento da s
condi ci ona ntes e na execuçã o e
a compa nha mento dos Progra ma s e Pl a nos
Apres enta çã o, a ca da s ei s mes es , do res ul ta do
do Gerenci a mento Ambi enta l a tra vés de qua dro
31 res umo da Cons ul tori a , que refl i ta os efei tos
s oci oa mbi enta i s a dvers os e a s a ções mi ti ga dora s
propos ta s .
Figura 1 – Cronograma Físico Geral de Atividades
27
5.5 – PRODUTOS
Relatórios de Andamento
Durante a execução dos trabalhos serão elaborados Relatórios de Andamento,
referentes as atividades desempenhadas no período de referência em atendimento das
condicionantes da LU emitida pelo INEMA. Ao todo serão elaborados 26 Relatórios de
Andamento durante toda a fase de implantação do empreendimento e encaminhados à
SEINFRA/SIT/CMAN, refletindo a supervisão dos aspectos socioambientais das obras
fiscalizadas.
As especificações quanto ao conteúdo, itemização, data prevista e o número de vias
impressas desses relatórios encontram-se descritos a seguir:
Conteúdo: Contemplarão todas as atividades desenvolvidas pela OIKOS no Gerenciamento
Ambiental, realizadas no período de 30 (trinta) dias. O conteúdo apresentado será divido em
4 (quatro) seções, que refletem o Plano de Trabalho apresentado, a saber:
Seção 1 - Gerenciamento Ambiental das Obras de Implantação: conterá o acompanhamento
e monitoramento mensal dos Planos e Programas executados pela Construtora, o registro
fotográfico, as evidências e as conclusões da supervisão socioambiental, a descrição da
situação ambiental da obra e o cumprimento das condicionantes da Licença Ambiental do
empreendimento.
Seção 2 – Elaboração de Planos e Programas Ambientais: conterá a elaboração do Programa
de Monitoramento dos Corpos Hídricos Superficiais (atividade nº XXIII do escopo desta
Proposta), nesta seção também conterá o Relatório Técnico contendo possíveis interferências
do empreendimento em áreas de reserva legal das propriedades afetadas pela faixa de
servidão (atividade nº XXIV do escopo desta Proposta).
Seção 3 – Execução de Planos e Programas Ambientais: conterá a execução dos Planos e
Programas Ambientais que serão executados pela OIKOS, que correspondem às atividades
nº VIII, X, XI, XIV, XXII e XXIII do escopo desta Proposta.
Seção 4 – Execução do Plano de Afugentamento e Resgate da Fauna: conterá as atividades
do Afugentamento e Resgate da Fauna que serão executados pela OIKOS (atividade nº II do
escopo desta Proposta).
Os Relatórios de Andamento também irão conter:
• Comprovação da entrega e aprovação pela DPPE/CMAM dos relatórios
correspondentes as ações desenvolvidas no gerenciamento ambiental no período;
• Controle da participação das equipes chave e de apoio na execução dos serviços
previstos para a OIKOS, através de comprovantes de despesas efetivadas na região
do empreendimento, como recibo de aluguel de veículo e despesa com combustível;
• Detalhe dos insumos, em termos de recursos humanos e físicos, mobilizados durante
o mês para executar os serviços.
Os relatórios elaborados e entregues após o prazo de 8 (oito) dias de cada mês, para
a aprovação da Coordenação de Meio Ambiente da SEINFRA. Estes Relatórios serão
utilizados como instrumento de medição dos serviços executados, que se processará na
forma de empreitada de preço por produto (Relatório), onde serão medidos e pagos em
conformidade com o escopo dos serviços apresentados nesta Proposta.
Relatórios Semestrais
A cada seis meses, a OIKOS irá elaborar e apresentar à SEINFRA/SIT/CMAN, no
28
período de execução das obras, um relatório descrevendo de maneira sucinta e condensada

o desempenho socioambiental das obras e do cumprimento das condicionantes da LU emitida
pelo INEMA. Ao todo, serão produzidos 4 Relatórios Semestrais ao longo da construção do
empreendimento.
Os relatórios serão apresentados 8 (oito) dias após o término do semestre.
Forma de Apresentação dos Relatórios
Os Produtos resultantes dos serviços executados pela OIKOS serão apresentados e
formato A4, em língua portuguesa, contendo: registro fotográfico e demais recursos visuais
adotados para registrar o desenvolvimento das atividades, evidências, gráficos e mapas, nas
quantidades descritas a seguir:
Relatório Mensal do Gerenciamento Socioambiental das Obras de Implantação – 01
(uma) via impressa e 01 (uma) em meio digital, encaminhadas à DPPE/CMAM.
Relatório de Entrega dos Planos e Programas elaborados pela OIKOS – 01 (uma) via
impressa e 01 (uma) em meio digital, encaminhadas à DPPE/CMAM.
Relatórios de Execução dos Planos e Programas – 01 (uma) via impressa e 01 (uma) em
meio digital, encaminhadas à DPPE/CMAM.
Relatórios de Execução do Plano de Afugentamento e Resgate da Fauna e Flora - 01
(uma) via impressa e 01 (uma) em meio digital, encaminhadas à DPPE/CMAM.
Relatórios Semestrais de Atividade Desenvolvidas – 01 (uma) via impressa e outra em
meio digital que serão encaminhadas à DPPE/CMAM.
6 – EQUIPE TÉCNICA
6.1 – Equipe Chave
A OIKOS possui uma equipe técnica com sólida formação profissional e teórica, com
expertise em diferentes áreas de conhecimento. Os profissionais da OIKOS possuem como
características: a flexibilidade, a objetividade e a busca pela excelência dos produtos
desenvolvidos. A OIKOS mantém então em seu quadro permanente profissionais de alto
gabarito, além de possuir um Banco de Consultores com formação sólida e reconhecimento
em suas áreas de atuação.
Os produtos, assim com os estudos a serem realizados pela OIKOS, caso vencedora
deste certame, serão elaborados por equipe multidisciplinar habilitada, responsável
tecnicamente pelos estudos apresentados, constando no documento, nome, assinatura,
formação profissional, registro no respectivo conselho profissional e a Anotação de
Responsabilidade Técnica (ART) de cada profissional, quando pertinente, e da empresa, bem
como o Cadastro Técnico Federal (CTF) válido.
Adiante no Quadro 5 apresentamos a composição dos membros da Equipe Chave
para o desenvolvimento das atividades previstas em nossa Proposta. Informamos que as
comprovações de suas capacidades técnicas estão apresentadas no item 6.4 desta Proposta.
Quadro 5 - Quadro de composição da Equipe Chave
FUNÇÃO NOME FORMAÇÃO
Coordenadora Táina Marcele Elias Mansur Engenharia Civil
Ambientalista Sênior Eduardo Braga da Rocha Engenheiro Florestal
Ambientalista Pleno Alysson Aires Resende Biólogo
Especialista Social Pleno Cleide Virgínia Julião Costa Beda Assistente Social
29
Adiante detalhamos as atribuições dos membros da Equipe Chave.

▪ Coordenador
- A profissional desempenhada para a esta função terá as atribuições de
coordenar técnica, financeira e administrativamente as equipes, sendo
responsável pelas entregas dos Relatórios (Produtos), além de participar das
reuniões de alinhamento junto ao Cliente.
▪ Ambientalista Sênior
- Este profissional será responsável pela realização do gerenciamento
ambiental, acompanhamento do cumprimento das condicionantes da LU e
execução / acompanhamento dos Planos e Programas Ambientais, propondo
soluções técnicas quando necessário e em conjunto com os demais
profissionais alocados executará os serviços descritos no escopo desta
Proposta.
▪ Ambientalista Pleno
- O profissional alocado nesta função será responsável pela execução, em
campo, dos serviços descritos no escopo desta Proposta, em conjunto com os
demais profissionais mobilizados.
▪ Especialista Social Pleno
- O profissional alocado nesta função será responsável pela execução, em
campo, dos serviços descritos no escopo desta Proposta, em conjunto com os
demais profissionais mobilizados.
6.2 – Equipe de Apoio
Além da Equipe Chave, a OIKOS irá mobilizar a equipe de apoio discriminada adiante,
com suas atribuições.
▪ Consultores Especiais
- Para o desempenho de atividades específicas, serão mobilizados
temporariamente profissionais como engenheiros (civil, sanitaristas, minas,
etc.), geólogos, geógrafos, antropólogos, etc. Esses profissionais terão a carga
horária definida de acordo com a demanda peculiar de cada um, haja vista que
só serão requisitados quando se fizerem necessários para as atividades e
estudos específicos;
▪ Arqueólogo
- Será mobilizado 01 (um) profissional de nível superior, graduado ou com pós-
graduação/especialização em Arqueologia, com experiência comprovada de
pelo menos 5 (cinco) anos ou 10 (dez) anos intercalados na área de
Arqueologia, relativa à execução de obras de infraestrutura. Este profissional
terá uma carga horária de 40 horas semanais e em conjunto com os demais
profissionais executarão os serviços arqueológicos descritos no escopo desta
Proposta.
▪ Biólogo (Pleno)
- Será mobiliado 01 (um) Profissional de nível superior em Ciências Biológicas,
com experiência comprovada de pelo menos 5 (cinco) anos na área de
afugentamento e resgate de fauna e flora, relativa à execução de obras de
infraestrutura. Este profissional terá uma carga horária de 40 horas semanais
e em conjunto com os demais profissionais executarão os serviços descritos
no escopo desta Proposta.
30
▪ Médico Veterinário (Pleno)

- Será mobilizado 01 (um) Profissional de nível superior em Medicina Veterinária,
com experiência comprovada de pelo menos 5 (cinco) anos na área de manejo
de fauna silvestre, relativa à execução de obras de infraestrutura. Este
profissional terá uma carga horária de 40 horas semanais e, em conjunto com
os demais profissionais, executarão os serviços descritos no escopo desta
Proposta.
▪ Auxiliar Administrativo
- Será mobilizado profissional com experiência na área administrativa e
preferencialmente também, na área de informática (Sistema de Informações
Geográficas e Geoprocessamento – ArcGIS, AutoCAD, etc.). Este profissional
terá uma carga horária de 40 horas semanais prestadas nas instalações da
Supervisora.
▪ Auxiliar de Campo
- Serão mobilizados 03 (três) profissionais com experiência na área,
preferencialmente que já tenha participado de atividades relacionadas a
afugentamento e resgate de fauna ou que tenha expertise na área de
atividades rurais e manuais. Estes profissionais terão carga horária de 40 horas
semanais prestadas nas instalações da Obra.
6.3 – Organograma
Na Figura 2 apresentamos o organograma da equipe que estará alocada na execução
dos serviços.
Figura 2 - Organograma da Equipe.
31
6.4 – Qualificação da Equipe Chave

6.4.1 – COORDENADOR
CURRICULUM VITAE
NOME: TÁINA MARCELE ELIAS MANSUR
FUNÇÃO NA EQUIPE: Coordenadora
DADOS PESSOAIS
• Data de Nascimento: 29/04/1963
• Naturalidade: Rio de Janeiro - RJ - Brasil
• Registro na Entidade de Classe: CREA/RJ n°. 871069696/6
FORMAÇÃO PROFISSIONAL
• Engenheira Civil - Universidade Federal Fluminense - UFF/RJ, 1987.
PÓS-GRADUAÇÃO
• Especialização em Geoprocessamento Ambiental - Universidade Federal do Rio de
Janeiro - UFRJ/RJ, 2000 a 2001;
• Especialização em Solos e Meio Ambiente pela Universidade Federal de Lavras –
UFLA/MG, 2004 a 2006
CARGOS E FUNÇÕES
• Engenheira Civil formada, em 1987 (29 anos), pela Universidade Federal Fluminense -
UFF, com especialização em Geoprocessamento Ambiental formada pela UFRJ em 2001
(15 anos) e em Solos e Meio Ambiente pela Universidade Federal de Lavras/MG em 2006
(10 anos). Prestou Consultoria Técnica à Gerência de Meio Ambiente do DNER/DNIT,
participando do desenvolvimento do Sistema de Gestão Ambiental destes órgãos, época
em que realizou Inspeções ambientais conjuntas com o IBAMA para estabelecimento de
Termo de Referência para elaboração de Estudos Ambientais.
• Pela OIKOS Pesquisa Aplicada Ltda. (2003 atual): Coordenou a Elaboração da Avaliação
de Impacto Socioambiental (AISA) para o Programa de Recuperação e Manutenção de
Rodovias PREMAR II (DERBA/SIT); participou da elaboração de EIA/RIMAs de rodovias
Federais e Estaduais; do apoio técnico ao gerenciamento ambiental e de execução,
supervisão, acompanhamento e controle das atividades e compromissos associados aos
licenciamentos ambientais da Ferrovia Norte-Sul (EF-151), nos trechos compreendidos
entre Barcarena/PA e Açailândia/MA (477 km), entre Açailândia/MA e Palmas/TO (719
km), entre Palmas /TO (porto Nacional) e Anápolis/GO (575 km), e entre Ouro Verde de
Goiás/GO e Estrela Dóeste/SP (669k km), num total de aproximadamente 2.440 km; e
atuou como Coordenadora do Meio Físico dos EIA/RIMAs das Obras de Implantação da
Ferrovia de Integração Oeste Leste - EF 334, entre Figueirópolis (TO) e Ilhéus (BA) com
1.480 km, das obras de implantação da Extensão da Ferrovia Norte-Sul (FNS) entre Ouro
Verde de Goiás (GO) e Estrela dÓeste (SP), com 669 km, e das obras de implantação da
Extensão da Ferrovia Norte Sul entre Açailândia (MA) e Barcarena (PA) com 447 km.
Coordenadora da Gestão e Supervisão Ambiental das Obras de Implantação e
32
Pavimentação da Rodovia BR-393/RJ Subtrecho “Contorno de Volta Redonda”, com

extensão de 9,30 Km.
• Consultora Técnica DNIT/IME (2002 – 2003): Atuando no Desenvolvimento do Sistema de

Gestão Ambiental no âmbito do DNER/DNIT; Atualização do banco de dados da
Legislação Ambiental para o Setor Rodoviário; - Estabelecimento do Programa de Gestão
Ambiental; - Análise Técnica de Componente Ambiental de projetos de engenharia de
rodovias; Inspeções ambientais conjuntas com o IBAMA para estabelecimento de Termo
de Referência para elaboração de Estudos Ambientais para empreendimentos
rodoviários.
• Consultora Técnica - ECOPLAN Engenharia Ltda. (1999 – 2001): Atuando no

Desenvolvimento do Sistema de Gestão Ambiental no âmbito do DNER; Desenvolvimento
da Política Ambiental do DNER, inclusive objetivos, metas e programas; Inventário de Leis,
Normas e Resoluções Ambientais; Inspeção Ambiental do Projeto de Duplicação da BR-
101, trecho Florianópolis (SC)-Osório (RS); Análise Técnica de Componente Ambiental
de projetos de engenharia de rodovias; Inspeções ambientais conjuntas com o IBAMA
para estabelecimento de Termo de Referência para elaboração de Estudos Ambientais
para empreendimentos rodoviários.
• Consultora Técnica - ENGESUR – Consultoria e Estudos Técnicos Ltda. (1998 – 1999):

Atuando na Elaboração de Orçamento de obras rodoviárias; Estudo Topográfico, Estudo
Geotécnico, Estudos Ambientais, Projeto de Terraplenagem, Projeto Geométrico, Projeto
de Interseções, Acessos e Travessias Urbanas, Projetos de Drenagem, Projeto de
Restauração de Pavimentos, Projeto de Obras-de-Arte Correntes, Projeto de Sinalização
e Projeto de Obras Complementares.
• Consultora/Engenheira de projetos SISCON– Consultoria de Sistemas Ltda. (1993 –

1997): Acompanhamento dos projetos e orçamentos do Corredor do Mercosul (São Paulo
– Curitiba – Florianópolis) e Fernão Dias (Belo Horizonte – São Paulo); Membro da equipe
técnica de análise e revisão dos orçamentos dos Projetos Finais de Engenharia, da
Divisão de Estudos e Projetos; Acompanhamento dos projetos, nas áreas de drenagem e
especificações; elaboração, análise e verificação dos orçamentos, bem como
gerenciamento dos Projetos de Restauração Rodoviária financiados pelo BIRD - BID, na
fase de estudos e projetos e durante as obras; Participação nos Projetos Ambientais dos
trechos objeto do programa BIRD – BID; Planejamento do Programa de Restauração e
Descentralização de Rodovias Federais – financiamento BIRD – BID; Análise e elaboração
de pareceres técnicos a respeito de solicitações, durante as obras, para modificações nas
soluções previstas nos Projetos Finais de Engenharia, inclusive preços novos; Apoio
técnico à elaboração de propostas orçamentárias do DNER; Elaboração e atualização
das Instruções de Orçamentos referentes aos Projetos Finais de Engenharia do DNER.
33
EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL
• Coordenadora geral. Supervisão Socioambiental De obras do Programa de Restauração

e Manutenção de Rodovias do estado - Programa de Recuperação e Manutenção de
Rodovias – PREMAR II. Contratante: OIKOS Pesquisa Aplicada Ltda. / SEIFRA / BA. 2017
- 2021
• Coordenadora geral. Elaboração de Uma Avaliação de Impactos Socioambiental (AISA)
para o Programa de Recuperação e Manutenção de Rodovias – PREMAR II. Contratante:
OIKOS Pesquisa Aplicada Ltda. / Superintendência de Infraestrutura do Transporte da
Bahia – SIT (antigo DERBA). 2014.
• Coordenadora sênior de engenharia e métodos construtivos e Coordenadora de projetos
de engenharia e chefe de equipe do meio físico dos serviços de Apoio técnico ao
gerenciamento ambiental da VALEC e à Execução, supervisão, acompanhamento e
controle das atividades e compromissos associados aos licenciamentos ambientais
referentes à construção e operação da Ferrovia Norte Sul (EF-151), nos trechos
compreendidos entre Barcarena/PA e Estrela d’Oeste/SP, perfazendo uma extensão de,
aproximadamente, 2.724 km. VALEC. 2010 – 2017
• Coordenadora de engenharia de métodos construtivos e Coordenadora de projetos de
engenharia e chefe de equipe do meio físico. Projeto: Apoio Técnico ao Gerenciamento
Ambiental e de Execução, Supervisão, Acompanhamento e Controle das Atividades e
Compromissos associados aos licenciamentos ambientais referentes a implantação da
Ferrovia de Integração Oeste-Leste, no trecho compreendido entre Figueirópolis e Ilhéus,
com aproximadamente 1.526 Km de extensão. Contratante: VALEC. 2009-2016.
• Coordenadora e chefe de equipe do meio físico dos serviços de Revisão do PBA da
Ferrovia de Integração Oeste Leste (EF-334), no trecho compreendido entre
Figueirópolis/TO e Ilhéus/BA. OIKOS Pesquisa Aplicada Ltda. / VALEC. 2012 – 2013
• Coordenadora de engenharia e métodos construtivos e Chefe de Equipe do meio físico
dos serviços de Elaboração dos estudos para criação de unidade (s) de conservação e
elaboração do plano de manejo da APA Lagoa Encantada e Rio Almada referentes à
implantação da Ferrovia de Integração Oeste-Leste (EF-334), no trecho compreendido
entre Figueirópolis/TO e Ilhéus/BA num total de 1.527 km. OIKOS Pesquisa Aplicada Ltda.
/ VALEC. 2010 – 2011
• Responsável técnica e coordenadora do meio físico do Estudo de Impacto Ambiental,
Relatório de Impacto Ambiental, Plano Básico Ambiental, Componente Indígena,
Componente Quilombola, Serviços de Arqueologia e Estudos para a obtenção da
Autorização de Supressão de Vegetação para o Licenciamento Ambiental da Rodovia BR-
101/BA; trecho Div. SE/BA – Div. BA/ES; Subtrecho: Entr. BR-367 (Eunápolis) – Entr. BA-
698 (p/Mucuri); Segmento: (SNV2013) Km 717,8 – Km 938,8; Extensão: 221 Km. OIKOS
Pesquisa Aplicada Ltda. / DNIT, 2013 – 2019.
• Coordenadora da gestão e supervisão ambiental das Obras de Implantação e
Pavimentação da Rodovia BR-393/RJ Subtrecho “Contorno de Volta Redonda”, com
extensão de 9,30 Km. Contratante: OIKOS Pesquisa Aplicada Ltda. / SEOBRAS/RJ: 2011
- 2018
• Coordenadora Adjunto e Membro da Equipe de Engenharia / Estudos operacionais e de
superestrutura da via do Projeto de Estudos de Viabilidade Técnica Econômica e
Ambiental – EVTEA da Ferrovia EF-232 – Ramal de Ligação Eliseu Martins (PI) – Balsas
((MA) – Porto Franco (MA) Entroncamento com a Ferrovia Norte-Sul (EF-151).
Contratante: OIKOS Pesquisa Aplicada Ltda. / VALEC. 2011-2012.
34
• Coordenadora do meio físico. Projeto: EIA/RIMA da Ferrovia de Integração Oeste-Leste

(EF-334), no trecho entre Figueirópolis e Ilhéus, com aproximadamente 1.526 Km de
extensão. Contratante: OIKOS Pesquisa Aplicada Ltda. / VALEC. 2008.
• Coordenadora do meio físico. Projeto: EIA/RIMA da extensão sul da Ferrovia Norte-SUL,
no trecho entre Ouro Verde de Goiás (GO) e Estrela d’Oeste (SP), num total de 665,80
Km de extensão. Contratante: OIKOS Pesquisa Aplicada Ltda. / VALEC. 2005.
• Coordenadora do meio físico. Projeto: EIA/RIMA da extensão norte da Ferrovia Norte-
SUL, no trecho entre Açailândia (MA) e Barcarena (PA), num total de 453,4 Km de
extensão. Contratante: OIKOS Pesquisa Aplicada Ltda. / VALEC. 2005.
• Coordenadora de Infraestrutura e Engenheira. Projeto: Elaboração do Programa de
Recuperação de Áreas Degradadas (PRAD) pela exploração de jazidas, da Ferrovia
Norte-Sul. Contratante: OIKOS Pesquisa Aplicada Ltda. / VALEC. 2004.
• Coordenadora de infraestrutura e engenheira. Projeto: Elaboração do Projeto de
Engenharia e do EIA/RIMA do Parque do Rio das Antas em Anápolis/GO; Elaboração do
Projeto de Engenharia e do EIA/RIMA do Pátio Multimodal de Porto Franco/MA;
Elaboração do Projeto de Engenharia e do EIA/RIMA do Pátio Multimodal de
Aguiarnópolis/TO; Elaboração do Projeto de Engenharia e do EIA/RIMA do Pátio
Multimodal de Araguaína/TO. Contratante: OIKOS Pesquisa Aplicada Ltda. / VALEC.
2005.
• Supervisora Ambiental dos Serviços de Supervisão Ambiental Ferroviária, visando atender
os requisitos e condições dos licenciamentos ambientais da ferrovia Norte-Sul (FNS), nos
trechos compreendidos entre: Aguiarnópolis (TO) e o Pátio de Araguaína (TO) total de
147km, em consonância com as exigências do IBAMA. OIKOS Pesquisa Aplicada Ltda. /
VALEC. 2006.
• Supervisora Ambiental dos Serviços de Supervisão Ambiental Ferroviária, visando atender
os requisitos e condições dos licenciamentos ambientais da ferrovia Norte-Sul (FNS), nos
trechos compreendidos entre: Aguiarnópolis (TO) e Babaçulândia (TO) total de 97km, em
consonância com as exigências do IBAMA. OIKOS Pesquisa Aplicada Ltda. / VALEC.
2004-2005.
• Coordenadora geral. Projeto: EIA/RIMA da rodovia TO-374, trecho Dueré – Lagoa da
Confusão, extensão 91,89 Km. Contratante: OIKOS Pesquisa Aplicada Ltda. / Dertins-TO.
2003.
• Membro da equipe de meio físico: Projeto: EIA/RIMA das rodovias BR-230/PA, trecho
divisa TO/PA - Rurópolis e BR422/PA entre Tucuruí e Novo Repartimento. Contratante:
DNIT. 2001.
• Chefe de equipe de engenharia e métodos construtivos. Projeto: Apoio Técnico ao
gerenciamento Ambiental da Valec e de Execução de Programas Ambientais associados
aos licenciamentos ambientais referentes á implantação da Ferrovia Norte-Sul, no trecho
compreendido entre Açailândia (MA) e Anápolis (GO) num total de 1.550 km. Contratante:
OIKOS Pesquisa Aplicada Ltda. / VALEC. 2005.
• Membro da equipe de meio físico. Projeto: EIA/RIMA da rodovia BR-101/AL/SE/BA, trecho
São Miguel dos Campos/AL – Entr. BR-324/BA, extensão 487 Km. Contratante: OIKOS
Pesquisa Aplicada Ltda. / DNIT. 2005.
• Consultora técnica à gerência de meio ambiente. Projeto: Desenvolvimento do sistema de
gestão ambiental no âmbito do DNER/DNIT; Atualização do banco de dados da legislação
ambiental para o setor rodoviário; Estabelecimento do programa de gestão ambiental;
Análise técnica de componente ambiental de projetos de engenharia de rodovias;
Inspeções ambientais conjuntas com o IBAMA para estabelecimento de Termo de
35
Referência para elaboração de estudos ambientais para empreendimentos rodoviários.

Contratante: DNIT. 2002.
• Consultora técnica junto a DEP/DNER. Projeto: Serviço de Estrutura Rodoviário e
Ambiental, na Área de Meio Ambiente (Contrato PG-206/98-00 – Edital C.C. nº 132/98-
00), exercendo atividades de Desenvolvimento do Sistema de Gestão Ambiental no âmbito
do DNER; Desenvolvimento da Política Ambiental do DNER, inclusive objetivos, metas e
programas; Inventário de Leis, Normas e Resoluções Ambientais; Inspeção Ambiental do
Projeto de Duplicação da BR-101, trecho Florianópolis (SC)-Osório (RS); Análise Técnica
de Componente Ambiental de projetos de engenharia de rodovias; e Inspeções ambientais
conjuntas com o IBAMA para estabelecimento de Termo de Referência para elaboração
de Estudos Ambientais para empreendimentos rodoviários. Contratante: Ecoplan
Engenharia Ltda. 1999.
• Consultora em projeto na Elaboração de Orçamento de obras rodoviárias; Estudo
Topográfico, Estudo Geotécnico, Estudos Ambientais, Projeto de Terraplenagem, Projeto
Geométrico, Projeto de Interseções, Acessos e Travessias Urbanas, Projetos de
Drenagem, Projeto de Restauração de Pavimentos, Projeto de Obras-de-Arte Correntes,
Projeto de Sinalização e Projeto de Obras Complementares. ENGESUR – Consultoria e
Estudos Técnicos Ltda., 1998-1999.
• Consultora/Engenheira de projetos, junto a Diretoria de Engenharia do DNER -
Brasília/DF, com participação nos seguintes trabalhos Acompanhamento dos projetos e
orçamentos do Corredor do Mercosul (São Paulo – Curitiba – Florianópolis) e Fernão Dias
(Belo Horizonte – São Paulo); Membro da equipe técnica de análise e revisão dos
orçamentos dos Projetos Finais de Engenharia, da Divisão de Estudos e Projetos;
Acompanhamento dos projetos, nas áreas de drenagem e especificações; elaboração,
análise e verificação dos orçamentos, bem como gerenciamento dos Projetos de
Restauração Rodoviária financiados pelo BIRD - BID, na fase de estudos e projetos e
durante as obras; Participação nos Projetos Ambientais dos trechos objeto do programa
BIRD – BID; Planejamento do Programa de Restauração e Descentralização de Rodovias
Federais – financiamento BIRD – BID; Análise e elaboração de pareceres técnicos a
respeito de solicitações, durante as obras, para modificações nas soluções previstas nos
Projetos Finais de Engenharia, inclusive preços novos; Apoio técnico à elaboração de
propostas orçamentárias do DNER; Elaboração e atualização das Instruções de
Orçamentos referentes aos Projetos Finais de Engenharia do DNER 1993-1997.
• Membro de equipe acompanhando os seguintes serviços: Estudo Topográfico; Estudo
Geotécnico; Projeto de Terraplenagem; Projeto Geométrico; Projeto de Interseções,
Acessos e Travessias Urbanas; Projeto de Drenagem; Projeto de Restauração de
Pavimentos; Projeto de Obras-de-Arte Correntes; Projeto de Sinalização; Projeto de Obras
Complementares; Elaboração de Orçamentos; Relatório de Revisão de Projeto em Fase
de Obras; Execução de Relatórios Mensais de Acompanhamento das Obras;
Levantamento para Validação dos Dados Cadastrais do Histórico dos Pavimentos, relativo
aos Estados de Pernambuco, Paraíba e Rio Grande do Norte, junto aos Distritos
Rodoviários nos respectivos Estados (Monitoramento); Coordenação da Montagem do
Banco de Dados referente aos levantamentos de campo executados durante o
Monitoramento; Revisão e Retificação do Plano Nacional de Viação com base nos
levantamentos executados em campo (Monitoramento); Cálculo do IGI e IGG para as
Unidades de Amostragem (Monitoramento) ENGESUR – Consultoria e Estudos Técnicos
Ltda., 1987-1993.
36
Eu, abaixo assinado, certifico que, sob o meu conhecimento e convicção, este CV
descreve-me corretamente, descreve minhas qualificações e minha experiência e que estou
disponível para executar o serviço no caso de outorga. Estou ciente de que qualquer
informação ou declaração falsa apresentada aqui pode resultar na minha desqualificação ou
dispensa pelo Cliente.
Táina Marcele Elias

Mansur
Nome do Especialista Assinatura 08/11/2021
37
DECLARAÇÃO DE INCLUSÃO
Declaro que a OIKOS PESQUISA APLICADA LTDA, está autorizado a incluir-me em

sua equipe técnica para atendimento do Edital de Tomada de Preço n° 035/2021, e caso o
mesmo seja vencedor do certame licitatório, estarei disponível para a realização dos serviços.
Rio de Janeiro, 08 de novembro de 2021
Táina Marcele Elias

Mansur
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DIPLOMA E ATESTADOS DE CAPACITAÇÃO TÉCNICA
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6.4.2 – AMBIENTALISTA SÊNIOR
CURRICULUM VITAE
NOME: EDUARDO ROCHA
FUNÇÃO NA EQUIPE: Ambientalista (Sênior)
DADOS PESSOAIS
• Naturalidade: Brasília - DF - Brasil
• Registro na Entidade de Classe: CREA-DF 14097/D
• Engenheiro Florestal. Universidade de Brasília/UnB. 2003
PÓS-GRADUAÇÃO
• Mestre em Ciências Florestais, Universidade de Brasília/UnB, 2006.
Área: Conservação, manejo e utilização dos recursos naturais.
• MBA em Perícia, Auditoria e Gestão Ambiental, Instituto de Pós-Graduação -IPOG. 2014.
CARGOS E FUNÇÕES
• Consórcio HELIANTHUS. Supervisor Ambiental - Consultoria técnica para o Projeto de

Supervisão Socioambiental de Obras Rodoviárias (restauração de rodovias
pavimentadas, melhorias em rodovias vicinais, eliminação de pontos críticos com a
construção de pontes e bueiros celulares em rodovias não pavimentadas, pavimentação
de rodovias, restauração de pontos críticos em rodovias pavimentadas) e não Rodoviárias
do Projeto de Desenvolvimento Regional Integrado e Sustentável - PDRIS. (2019 – 2021).
• OIKOS Pesquisa Aplicada Ltda. Supervisor Ambiental - Assessoria técnica e

acompanhamento da execução dos Subprogramas de Plantios Paisagísticos, Plantios
Compensatórios e de Recuperação de Áreas Degradadas e Matas Ciliares, acompanhar
a produção de mudas de essências florestais no viveiros, acompanhar a execução de
plantios paisagístico e de recuperação de área degradadas, avaliar as condições
fitossanitárias e qualidade dos blocos de plantios implantados ao longo da Ferrovia Norte
Sul – FNS, nos lotes de manutenção 1, 2 e 3 no Tramo Central e lotes de obra 1S, 2S, 3S,
4S e 5S da Extensão Sul, juntamente com a elaboração de relatórios técnicos no que
tange ao plantio florestal. 2019
• OIKOS Pesquisa Aplicada Ltda. Supervisor Ambiental. Apoio Técnico ao Gerenciamento

e Supervisão Ambiental das obras de instalação da Ferrovia de Integração Leste Oeste –
FIOL, nos lotes de obras compreendidos entre o trecho de Ilhéus/BA a Barreiras/BA,
Supervisão Ambiental executada a partir de vistorias diárias de campo nas frentes de
obras, com levantamento de registros de ocorrências potencialmente causadoras de
impactos ambientais relacionadas com a execução das obras nos lotes 01F ao 04F e sua
caracterização quando aos processos de degradação ambiental, no intuito de prevenir,
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corrigir e mitigar quaisquer possíveis impactos ambientais no que tange as atividades

construtivas e/ou ações de terceiros que possam ser imputadas à ferrovia.
Acompanhamento e execução das condicionantes das licenças ambientais e Plano Básico
Ambiental-PBA abaixo detalhados no período de 2012 - 2018:
- Programa de Comunicação Social e Educação Ambiental – Divulgação de informações

sobre o empreendimento junto à comunidade local, realização de palestras sobre meio
ambiente, noções básicas de prevenção a queimadas, descarte regular de resíduos
sólidos, fauna, flora e crimes ambientais, com a comunidade diretamente e indiretamente
afetada pelas atividades construtivas.
- Programa de Treinamento, Segurança e Saúde da Mão de Obra – Monitorar e

acompanhar as implementações das diretrizes de saúde e segurança laboral, treinamento
e capacitação dos colaboradores da obra, e atendimento à situação de emergência.
- Subprograma de Controle e Monitoramento de Processos Erosivos – Monitoramento com

vistas a identificar e monitorar os processos erosivos, bem como registrar a execução de
medidas corretivas e procedimentos de recuperação ambiental.
- Subprograma de Gerenciamento de Resíduos e Efluentes – Monitoramento da geração

de resíduos em decorrência das obras de implantação da ferrovia, manuseio, segregação
e armazenamento temporário e descarte adequado dos resíduos gerados.
- Programa de Proteção da Flora – Acompanhar e monitorar os trabalhos de abertura de

offset, adoção de medidas de redução dos impactos ambientais oriundos da atividade de
supressão de vegetação e implementação de ações de recuperação ambiental e plantio
compensatório e paisagístico.
- Elaboração de relatórios técnicos relacionados ao controle e gerenciamento ambiental

dos lotes 01F ao 07F – FIOL.
• Relva Consultoria Ambiental. Consultor Ambiental, Administração financeira e

orçamentária, planejamento, elaboração e orientação técnica de estudos ambientais para
processos de licenciamento ambiental, monitoramento e cumprimento de condicionantes
de licenças ambientais, e interlocução junto aos órgãos de defesa e proteção do meio
ambiente. (2007 a 2012)
• Superintendência Estadual do Meio Ambiente – SEMACE - Analista Ambiental, Avaliação

e fiscalização de empreendimentos utilizadores de recursos naturais, Plano de Manejo
Florestal, Licenciamento Ambiental de Empreendimentos com Potencial Poluidor e
Degradador do Meio Ambiente e Execução de Educação Ambiental junto à comunidade.
Eduardo Rocha
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Declaro que a OIKOS PESQUISA APLICADA, está autorizado a incluir-me em sua

equipe técnica para atendimento do Edital de Tomada de Preço n° 035/2021, e caso o
Eduardo Rocha
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6.4.3 – AMBIENTALISTA PLENO
CURRICULUM VITAE
NOME: ALYSSON AIRES RESENDE
FUNÇÃO NA EQUIPE: Ambientalista (Pleno)
DADOS PESSOAIS
• Naturalidade: Imperatriz - MA - Brasil
• Registro na Entidade de Classe: CRBio-04 n°. 49891/04-D
• Bacharel em Ciências Biológicas. Universidade Estadual do Maranhão - UEMA, 2005
PÓS-GRADUAÇÃO
• Especialização em Engenharia Ambiental - Centro Universitário do Maranhão -
UNICEUMA – 2008.
• MBA em Perícia, Auditoria e Gestão Ambiental –Universidade Federal do Tocantins - UFT-
2016.
FORMAÇÃO COMPLEMENTAR
• Especialista em Planejamento e Gerenciamento Ambiental Título de especialista
certificado pelo Conselho Federal de Biologia e Conselho Regional de Biologia da 4ª
região (CRBio-04)
• Curso de Perícias Ambientais Judiciais, Extrajudiciais e Arbitrais, Faculdade LABORO –
Palmas – TO;
• Curso HAZMAT Nível Técnico Curso Internacional de Resposta a Emergências com
Produtos Perigosos, SUATRANS COTEC- Paulínia-SP;
• Curso HAZMAT Nível Operacional, Curso Internacional de Resposta a Emergências com
Produtos Perigosos, SUATRANS COTEC- Paulínia-SP;
• Curso Emergência Química. SUATRANS COTEC- Paulínia-SP;
• Curso ROF: Regulamento de Operação Ferroviária, VALEC- Engenharia, Construções e
Ferrovias S.A.- Anápolis-GO;
• Controle Químico e Qualidade de Águas, UEMA- Imperatriz- MA;
• Saúde Pública no País: Resíduos Sólidos e o Esgotamento Sanitário, UFBA – Salvador –
BA;
• Educação Ambiental, UEMA- Imperatriz- MA;
• Processos Produtivos, Ambiente e Saúde, UFPE – Recife-PE;
• Desmatamento na Savana Maranhense, UEMA-Imperatriz- MA;
• Endemias Urbanas que ocorrem devido às alterações do Meio Ambiente, UNISULMA –
Imperatriz– MA
CARGOS E FUNÇÕES
• PROSUL- Projetos, Supervisão e Planejamento LTDA. Biólogo Coordenador (2016 - 2020.

Consultoria especializada em gestão ambiental abrangendo a supervisão e
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gerenciamento ambiental, bem como a execução de programas ambientais e elaboração

de estudos e planos ambientais para as obras de implantação e pavimentação da BR
242/TO nos trechos e subtrechos relativos aos lotes 02, 04 e 05 e o gerenciamento
ambiental dos lotes 01 e 03. Contrato: 00910- 2014.
• Torque Power Service - Coordenador de Meio Ambiente – (2015 – 2016); Implantação e

Coordenação da Base de Atendimento a Emergências Ambientais e atividades
relacionadas ao Meio Ambiente no planejamento e controle ambiental dos serviços de
manutenção da Ferrovia Norte Sul, no segmento ferroviário entre o Pátio de Porto
Nacional - TO a Alvorada –TO (Lote 01 de Manutenção - Km 719 ao km 1029).
• VALEC- Engenharia, Construções e Ferrovias S.A. Coordenador /Assessor I – (2011 -

2015) - Coordenação das atividades de supervisão e gerenciamento ambiental ligadas ao
planejamento e controle ambiental das obras de construção, obras remanescentes e
manutenção da Ferrovia Norte Sul.
• CONCREMAT - Engenharia e Tecnologia S/A (a serviço da VALEC Engenharia

Construções e Ferrovias) – Biólogo / Coordenação – (2010 – 2011) Supervisão Ambiental
nas obras de construção da Ferrovia Norte Sul (Lote 13 - km 818 ao 927), Monitoramento
dos serviços de recuperação de passivos ambientais, Coordenação do viveiro de
produção e plantio de mudas nativas do Cerrado.
• Contécnica Consultoria Técnica Ltda. (a serviço da VALEC-Engenharia Construções e

Ferrovias) Biólogo / Coordenação – (2007 – 2009) - Supervisão Ambiental nas obras de
construção da Ferrovia Norte Sul (Lote 07 - km 465 ao km 519), Monitoramento dos
serviços de recuperação de passivos ambientais, Coordenação de viveiro de produção e
plantio de mudas nativas do Cerrado.
• VEGA -Engenharia e Consultoria Ltda. (a serviço da VALEC-Engenharia Construções e

Ferrovias) - Biólogo – (2007); Supervisão Ambiental nas obras de construção da Ferrovia
Norte Sul (Lotes 05 e 06 - km 361 ao km 438).
Eu, abaixo assinado, certifico que, sob o meu conhecimento e convicção, este CV
descreve-me corretamente, descreve minhas qualificações e minha experiência e que estou
disponível para executar o serviço no caso de outorga. Estou ciente de que qualquer
informação ou declaração falsa apresentada aqui pode resultar na minha desqualificação ou
dispensa pelo Cliente.
Alysson Aires Resende

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6.4.4 – ESPECIALISTA SOCIAL PLENO
CURRICULUM VITAE
NOME: CLEIDE VIRGÍNIA JULIÃO COSTA BEDA
FUNÇÃO NA EQUIPE: Especialista Social (Pleno):
DADOS PESSOAIS
• Naturalidade: Salvador - BA - Brasil
• Registro na Entidade de Classe: CRESS 3479-5ª. Região
• Assistente Social. Universidade Católica de Salvador/BA. 1998
PÓS-GRADUAÇÃO
• MBA em Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável pela Faculdade Estácio de Sá-
EAD (Em andamento)
CARGOS E FUNÇÕES
• Consórcio HELIANTHUS. Supervisor Ambiental - Consultoria técnica para o Projeto de

Supervisão Socioambiental de Obras Rodoviárias (restauração de rodovias
pavimentadas, melhorias em rodovias vicinais, eliminação de pontos críticos com a
construção de pontes e bueiros celulares em rodovias não pavimentadas, pavimentação
de rodovias, restauração de pontos críticos em rodovias pavimentadas) e não Rodoviárias
do Projeto de Desenvolvimento Regional Integrado e Sustentável - PDRIS. (2019 – 2021).
• Construtora Jurema. Técnica Social, responsável pela execução dos programas

ambientais e sociais da construção de rodovias referentes ao trecho que compreende a
extensão da obra que fora contratada. (2018 – 2019).
• Rede Cidadã - Assistente Social, catalogar e apresentar o programa de aprendizagem

para as empresas afim de que elas insiram jovens para compor o quadro de funcionários
e assim os torne protagonistas de sua própria história; acompanhar os jovens nessa
transformação social entre vida e trabalho. (2018).
• IPGA (Instituto de Pesquisa e Tecnologia Aplicada). Auxiliar da Coordenação. Experiência

no processo da formação humana, pautada na mediação entre o educando, seus saberes,
experiências acumuladas e o conhecimento historicamente elaborado, agregando
elementos e valores que levem a emancipação de jovens em busca do seu primeiro
emprego na perspectiva de sua inserção no mercado de trabalho de forma responsável
(2018).
• Prefeitura de Cairu-BA. Assistente Social, experiência com equipe multidisciplinar na

execução do projeto de requalificação de Morro de São Paulo para melhorar a qualidade
113
de vida dos moradores e turistas; elaborar e implantar projetos de revitalização de áreas

degradadas do município de Cairu (Morro de São Paulo e Gamboa); atender a
comunidade local frente à problemática de políticas públicas, elaborar projeto de
realocação para os barraqueiros da orla do município de Cairu (Morro de São Paulo,
Garapuá e Boipeba). (2010 – 2012).
• Consórcio Rio Paraguaçu (Odebrecht, Queiróz Galvão e UTC Engenharia) - BA,

Assistente Social, Experiência em execução de projetos sociais que promoveram a
inclusão dos diversos segmentos da comunidade local contribuindo para o seu
desenvolvimento de forma sustentável; atender os funcionários da empresa no que tange
aos benefícios oferecidos por ela e/ou encaminhamentos clínicos e trabalhos de combate
contra o álcool, absenteísmo, e o que se fizesse necessário. (2009 – 2010).
• SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DA BAHIA- BA. Coordenadora do CEI (Centro de

Educação Infantil), Administração do Centro de Educação Infantil com equipe
multiprofissional oferecendo às crianças matriculadas uma melhor qualidade de vida tendo
como foco principal o seu desenvolvimento integral. (2006 – 2009);
• GEOTECHNIQUE CONSULTORIA E ENGENHARIA LTDA / EMBASA, Assistente Social,

experiência com comunidade na gestão de equipamentos de uso comunitário ( construção
da barragem de Cristalândia)para abastecimento de consumo humano e animal ;
Capacitar os moradores locais no que se refere ao manejo com o meio ambiente
provocado com a construção da barragem para o município; Promover ações que
melhorasse as condições de vida da população: implantação de energia elétrica,
construção de caixas de água para humanos e bebedouros para animais, estradas e
pontes. (2006).
• Projeto de Desenvolvimento Comunitário Pró. Gavião/CAR – Pres. Jânio Quadros – BA,

Assessora Social, experiência na formação e no desenvolvimento de associações
comunitárias com enfoque de gênero; Capacitar as famílias dos agricultores em relação
ao desenvolvimento produtivo para uma produção efetiva e contínua, propiciando renda e
estimulando a proteção ao meio ambiente; Promoção de ações na área de saúde e
educação visando reduzir os índices de verminoses e DST´s; Capacitar os produtores
rurais na gestão de equipamentos comunitários ( barragens, cisternas, energia solar,
sistema de abastecimento de água, dentre outros), visando a melhoria na qualidade de
vida das comunidades; Fortalecer as potencialidades locais promovendo o seu
desenvolvimento a partir das demandas encontradas no grupo em questão. (2001 – 2006)
Cleide Virgínia Julião

Costa Beda
114

Cleide Virgínia Julião

Costa Beda
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7 – QUALIFICAÇÃO TÉNICA DA OIKOS PESQUISA APLICADA
CERTIDÃO DE REGISTRO NO CONSELHO DE CLASSE – CREA/RJ
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Página: 1/3
Data: 11/05/2021
CERTIDÃO DE REGISTRO DE PESSOA JURÍDICA

44612/2021
VÁLIDA ATÉ: 31/12/2021
Certificamos que a Pessoa Jurídica, abaixo citada, encontra-se registrada neste Conselho, nos termos da Lei Federal
Nº 5194, de 24 de dezembro de 1966, não apresentando débitos para com o Crea-RJ até a presente data, assim
como seus responsáveis técnicos. As atividades da empresa estão restritas ao(s) ramo(s) especificado(s) nesta
CERTIDÃO e somente podem ser exercidas com a participação efetiva do(s) respectivo(s)responsável(eis) técnico(s).
DADOS DO REGISTRO
Registro: 1985200197
Razão Social: OIKOS PESQUISA APLICADA LTDA
CNPJ: 28.232.346/0001-34
Data Registro: 08/05/1985
Endereço AVENIDA PRESIDENTE VARGAS 962 8 ANDAR CENTRO - RIO DE
JANEIRO - RJ , CEP: 20071-002
RAMOS ATIVIDADE :
105-0 OBRAS E SERVICOS DE ENGA CIVIL

116-0 O S DE ENGENHARIA AMBIENTAL
312-0 OBRAS E SERVICOS DE ENGENHARIA PRODUCAO
502-0 OBRAS E SERVICOS DE ENGENHARIA FLORESTAL
601-0 OBRAS E SERVICOS DE GEOLOGIA
1060-0 OBRAS E SERVICOS DE ENGENHARIA SANITARIA / OS ENG
SANITARIA
5010-0 OBRAS E SERVICOS DE ENGENHARIA AGRONOMICA / OS
ENG AGRONOMICA
CAPITAL SOCIAL:
R$ 6.400.000,00 (MATRIZ)
OBJETO SOCIAL:
PRESTACAO DE SERVICOS DE PESQUISA, ESTUDOS DE VIABILIDADE, CONSULTORIA, ASSESSORAMENTO E

ACOMPANHAMENTO TECNICO-CIENTIFICO NO AMBITO DA ENGENHARIA CIVIL E GEOLOGIA, VOLTADOS A
IMPLANTACAO E MANUTENCAO DE EMPREENDIMENTOS TANTO PUBLICOS COMO PRIVADOS, AO
PLANEJAMENTO DE USO DE RECURSOS MINERAIS, AS PESQUISAS GEOQUIMICAS E HIDROGEOQUIMICAS E
AOS ESTUDOS DE IMPACTOS AMBIENTAIS DE PROJETOS DESTINADOS A PRODUCAO ENERGETICA,
ESTRADAS E PORTOS, TRANSPORTES E USO DE PRODUTOS E SUBPRODUTOS MINERAIS, BEM COMO O
ESTUDO DA EFICACIA AMBIENTAL DE MAQUINAS, EQUIPAMENTOS E DISPOSITIVOS USADOS NO MEIO
AMBIENTE QUE TENHAM RELACAO COM SEU OBJETO PRINCIPAL E, AINDA, A PARTICIPACAO SOCIETARIA
EM OUTRAS EMPRESAS.
CLASSE:
A - EXECUCAO DE OBRA, PRESTACAO DE SERVICOS, DESENVOLVIMENTO DE ATIVIDADE TECNICA
RESPONSÁVEL(EIS) TÉCNICO(S):
Página: 2/3
Data: 11/05/2021

44612/2021
(Continuação da Certidão de Registro de Pessoa Jurídica Nº 44612/2021)
DYEGO LEGENTIL TEIXEIRA

RNP: 2009151003 Registro: 2010141320 expedido em 22/12/2010
TÍTULO: ENGENHEIRO AGRONOMO
Atribuições: RES 218/73 - ART 05 (AT.01 A 18)
Inclusão como QT: 17/11/2017 Inclusão como RT: 17/11/2017
Ramo Atividade: OBRAS E SERVICOS DE ENGENHARIA AGRONOMICA / OS ENG AGRONOMICA
IARA BIDONE BELLIA
Carteira Nº RJ-RJ-51913/D/D Expedida em: 06/04/2018 pelo Crea-RJ
TÍTULO: ENGENHEIRA CIVIL
Atribuições: RES 218/73 - ART 07(AT.01 A 18)
Ramo Atividade: OBRAS E SERVICOS DE ENGA CIVIL
RICARDO RIBEIRO DIAS
Carteira Nº TO-61588D TO/D Expedida em: 12/12/1997 pelo Crea-TO
TÍTULO: GEOLOGO
Atribuições: RES 218/73 - ART 11
Ramo Atividade: OBRAS E SERVICOS DE GEOLOGIA
RODRIGO ALMEIDA BARROSO
Carteira Nº DF-12330/D Expedida em: 15/06/2004 pelo Crea-DF
TÍTULO: ENGENHEIRO FLORESTAL
Ramo Atividade: OBRAS E SERVICOS DE ENGENHARIA FLORESTAL
TAINA MARCELE ELIAS MANSUR
Carteira Nº RJ-RJ-871069696/D/D Expedida em: 22/09/1987 pelo Crea-RJ
TÍTULO: ENGENHEIRA CIVIL
VITOR BELIA
Carteira Nº SP-026190/D/D Expedida em: 25/03/1971 pelo Crea-SP
TÍTULO: GEOLOGO
Atribuições: ARTIGO 6 DA LEI 4076 DE 23/06/1962
Ramo Atividade: OBRAS E SERVICOS DE GEOLOGIA
VITOR BIDONE BELIA
TÍTULO: ENGENHEIRO CIVIL
QUADRO TÉCNICO:
GHISLAINE MEDEIROS DE ALMEIDA
Página: 3/3
Data: 11/05/2021

44612/2021
(Continuação da Certidão de Registro de Pessoa Jurídica Nº 44612/2021)

TITULO: GEOLOGA
Atribuições: RES 218/73 - ART 11
Início QT: 28/01/2014
ISAC TAVARES DE SANTANA
Carteira Nº: TO-147465D TO/D Expedida em: 01/07/2005, pelo Crea-TO
TITULO: GEOGRAFO
Atribuições: RES 218/73 - ART 06(AT.01A12,14A18)
Início QT: 01/11/2016
RESTRIÇÃO(ÕES) DE RAMO:Esta empresa não está habilitada a atuar na(s) área(s) de: O S DE ENGENHARIA
AMBIENTAL, OBRAS E SERVICOS DE ENGENHARIA PRODUCAO, OBRAS E SERVICOS DE ENGENHARIA
SANITARIA / OS ENG SANITARIA por não ter profissional RT para a(s) área(s), ficando sua atividade restrita a(s)
área(s) de: OBRAS E SERVICOS DE ENGA CIVIL, OBRAS E SERVICOS DE ENGENHARIA FLORESTAL, OBRAS E
SERVICOS DE GEOLOGIA, OBRAS E SERVICOS DE ENGENHARIA AGRONOMICA e advertida que deverá
enquadrar-se nos termos do que determina o preceito acima mencionado.
FINALIDADE DA CERTIDÃO: Fins de concorrência publica
Certidão de Registro de Pessoa Jurídica nº 44612/2021

Emitida às: 11/05/2021 16:35 (hora de Brasília)
Código de controle do comprovante: 0.6263495611302866
SUPERVISÃO E GERENCIAMENTO AMBIENTAL DE OBRAS DE INFRAESTRUTURA DE

TRANSPORTES
135
ELABORAÇÃO DE PLANOS E PROGRAMAS AMBIENTAIS
161
EXECUÇÃO DE PLANOS E PROGRAMAS AMBIENTAIS
190
EXECUÇÃO DO PLANO DE AFUGENTAMENTO E RESGATE DA FAUNA
208
INDICAÇÃO DAS INSTALAÇÕES, DO APARELHAMENTO E DO

PESSOAL TÉCNICO
Modalidade de Licitação: Número:

Tomada de Preços 035/2021
DECLARAÇÃO FORMAL DE DISPONIBILIDADE
Declaro, em observância ao art. 101, §6o, da Lei estadual no 9.433/05, para fins de
prova de qualificação técnica, que disporei das instalações, do aparelhamento e do pessoal
técnico, conforme relação abaixo, em estrita consonância com os requisitos estabelecidos do
instrumento convocatório, conforme estipulado no item 1.3 Qualificação Técnica da Seção I ‐
DOCUMENTOS DE HABILITAÇÃO da PARTE II – HABILITAÇÃO deste edital, estando
ciente de que a declaração falsa caracteriza o ilícito administrativo previsto no art. 184, V, da
Lei estadual no 9.433/05.
OIKOS PESQUISA APLICADA LTDA
INSTALAÇÕES, APARELHAMENTO (MÁQUINAS/EQUIPAMENTOS) QUANTIDADE
INSTALAÇÕES
Escritório Matriz, situada à Av. Presidente Vargas 962, 8º andar, Centro ‐ Rio de
Janeiro‐ RJ, dotada de salas próprias, com vagas de garagem. Dispõe de biblioteca,
500 m²
estações de trabalho do tipo desktops e notebooks, salas para técnicos, copa‐cozinha
e sala de reuniões.
Escritório Filial situada à Av. Teotônio Segurado, Qd. 101 Sul; Lt 03. Edifício Carpe
Diem Sala 1001 a 1007 ‐ Centro – Palmas – TO, escritório próprio, sala de reunião,
área técnica, copa e biblioteca, dotado de infraestrutura completa, onde são 210 m²
centralizados os trabalhos mapeamento e geoprocessamento da empresa, além de
apoio a outras atividades de projetos em todo o país.
Escritório de Representação situado à Rua Dr. José Peroba, 275, Edifício Metrópolis
Empresarial, sala 1004, Stiep, Salvador – BA, com sala técnica, e sala de reunião, 50 m²
dotado de infraestrutura completa, para equipe técnica de apoio a projetos
desenvolvidos na Bahia.
A – APARELHAMENTO
A.1 ‐ ESCRITÓRIO
Computadores Servidores 6 un
Computadores Desktop Texto 15 un
Computadores Desktop Estação GIS 4 un
Computadores Notebook 15 un
Tablets / Ipads 5 un
Impressoras Laser 6 un
Impressoras Deskjet 16 un
Scaner / Multifuncionais 5 un
Drone DJI Phaton IV Pro 1 un
Drone DJI Mavic Pro 1 un
215
INSTALAÇÕES, APARELHAMENTO (MÁQUINAS/EQUIPAMENTOS) QUANTIDADE
GPS Garmim 8 un
B – SOFTWARES
Sistema Operacional Windows 8 Professional 30 un
Microsoft Office Professional 2020 15 un
Microsoft Project 2013 4 un
Adobe Acrobat Write 8 un
AutoCAD MAP 2013 2 un
ARC VIEW – ARC GIS 10 4 un
ArgiSoft Metashape professional 1 un
Corel Draw X6 3 un
GPS TrackMaker 3 un
PESSOAL TÉCNICO QUALIFICAÇÃO
Especialização em Solos e Meio Ambiente pela Universidade Federal de

Lavras – UFLA/MG, 2004 a 2006
Taina Marcele Especialização em Geoprocessamento Ambiental ‐ Universidade Federal do
Elias Mansur Rio de Janeiro ‐ UFRJ/RJ, 2000 a 2001;
Engenheira Civil ‐ Universidade Federal Fluminense ‐ UFF/RJ, 1987.
Mestre em Ciências Florestais, Universidade de Brasília/UnB, 2006.

MBA em Perícia, Auditoria e Gestão Ambiental, Instituto de Pós-Graduação -
Eduardo Braga da Rocha
IPOG. 2014.
Engenheiro Florestal. Universidade de Brasília/UnB. 2003.
MBA em Perícia, Auditoria e Gestão Ambiental ‐ UFT‐Universidade

Federal do Tocantins, Palmas – TO, 2014‐ 2016.
Especialização em Engenharia Ambiental ‐ UNICEUMA Centro
Universitário do Maranhão, São Luís – MA, 2006 – 2008
Graduação em Ciências Biológicas.
UEMA : Universidade Estadual do
Maranhão, Imperatriz‐Ma ‐ 2000 – 2005.
MBA em Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável pela Faculdade Estácio

Cleide Virgínia Julião Costa
de Sá- EAD (Em andamento).
Beda
Assistente Social. Universidade Católica de Salvador/BA. 1998.

216
8 – CONSIDERAÇÕES E EXCLUSÕES
Estão excluídas desta proposta gastos relacionados:
- Ao acondicionamento, transporte, tratamento e destinação de efluentes
gerados pela obra de implantação do empreendimento, assim como à análise
destes efluentes;
- À revisão e consolidação de Projetos Executivos de Engenharia;
- Ao acondicionamento, transporte, e destinação de resíduos sólidos e resíduos
de construção civil;
- À obtenção de Outorgas;
- À Desapropriação;
- À execução do Plano de Compensação Ambiental;
- À conformação de áreas degradadas;
- À conformação de processos erosivos;
- À implantação de cobertura vegetal;
- Aos tratamentos veterinários em clínicas conveniadas.
Não foram aqui elencados gastos com insumos, materiais necessários, nem tão pouco
gastos com mão de obra para a realização destas atividades, entretanto destacamos que
estas atividades, via de regra costumam, ser de responsabilidade da construtora.
217
TERMO DE ENCERRAMENTO DA PROPOSTA TÉCNICA
Esta Proposta Técnica possui 218 folhas numericamente ordenadas, excluindo a Capa.

218
MATRIZ
RIO DE JANEIRO
Av. Presidente Vargas 962, 8º andar
Centro - Rio de Janeiro
CEP 20071-002 - Tel: (21) 2223-1194
FILIAL
TOCANTINS (FILIAL)
Av. Teotônio Segurado, Qd. 101 Sul; Lt 03
Edifício Carpe Diem Sala 1001 a 1007 - Centro - Palmas
CEP 77015-002 - Tel: (63) 3225-3396
ESCRITÓRIO COMERCIAL
SALVADOR / BA
Edificio Metrópolis Empresarial
Rua Dr. José Peroba, 275, sala 1004, Stiep
CEP 41770-235 - Tel: (71) 3342-3549

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CONTRATAÇÃO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE EMPRESA DE

CONSULTORIA AMBIENTAL PARA A SUPERVISÃO SOCIOAMBIENTAL

TOMADA DE PREÇO 035/2021

CARTA DE APRESENTAÇÃO DA PROPOSTA TÉCNICA _____________________________ 3

Ref.: TOMADA DE PREÇO Nº 035/2021.

Prezada Comissão Permanente de Licitação,

Rio de Janeiro, 08 de novembro de 2021.

Claudio Cesar de Freitas Delorenci

▪ Hydros Engenharia e Planejamento. Estudo de Impacto Ambiental – TOMO III:

para as comunidades diretamente afetadas pelo empreendimento, conforme as

A OIKOS adotará os métodos e preceitos definidos e estruturados para atender o

A. GERENCIAMENTO AMBIENTAL DAS OBRAS DE IMPLANTAÇÃO

O monitoramento ambiental contínuo será realizado por intermédio de visitas

A execução deste Relatório será realizada no prazo de 45 dias, a partir da emissão da

o NR 6: Equipamentos de Proteção Individual – EPIs;

Quadro 1 - Cronograma previsto para as atividades do Programa.

ATIVIDADE DESENVOLVIDA PERÍODO FREQUÊNCIA

ATIVIDADE DESENVOLVIDA PERÍODO FREQUÊNCIA

Os resultados obtidos nas atividades do Programa serão entregues em

b. Atividade X – Execução do Programa de Comunicação Social e

O Programa será construído e implementado com a participação social

Serão desenvolvidas peças como maquetes, cartilhas, vídeos para

▪ Orientação para prevenção de DST/ AIDS;

Durante a implantação, além das comissões de obras e instâncias

c. Atividade XI – Execução do Programa de qualidade do ar e controle

das obras civis e antes da operação do empreendimento será apresentado um

rodovia, deve ser mantida a manutenção das pistas e o controle do limite de

▪ Análise das alterações comportamentais nos integrantes da

e. Atividade XXII – Proposição de ações e execução do Programa de

f. Atividade XXIII – Elaboração para apreciação do INEMA de um

D. EXECUÇÃO DO PLANO DE AFUGENTAMENTO E RESGATE DA FAUNA

contenção, no Quadro 2 estão listados os equipamentos que serão disponibilizados na frente

Quadro 2 - Equipamentos necessário para o Resgate e Afugentamento de Fauna

Para o resgate de fauna será necessário o uso de EPIs (Equipamentos de proteção

disposições do Artigo 20 da Instrução Normativa do INEMA nº 001/2016. As áreas de soltura

Quadro 3 - Relação das Principais Espécies da Mastofauna identificadas na Área em Estudo.

COODENADAS (UTM, SIRGAS 2000)

Além do CETAS provisório, um toldo, do tipo gazebo articulado, será utilizado em

No Quadro 4 são apresentados os equipamentos que serão disponibilizados no

Quadro 4 - Material básico, mínimo necessário para o CETAS

Em caso de óbito, o material biológico será destinado a coleções científicas de

Propos i çã o de a ções , a compa nha mento e

Propos çã o de a ções pa ra a execuçã o do Progra ma

Atendi mento à s Di retri zes da Ins truçã o Norma ti va

Medi a çã o da s ques tões s oci a i s da obra , entre a

período de execução das obras, um relatório descrevendo de maneira sucinta e condensada

Adiante detalhamos as atribuições dos membros da Equipe Chave.

▪ Médico Veterinário (Pleno)

Figura 2 - Organograma da Equipe.

6.4 – Qualificação da Equipe Chave

NOME: TÁINA MARCELE ELIAS MANSUR

FUNÇÃO NA EQUIPE: Coordenadora

Pavimentação da Rodovia BR-393/RJ Subtrecho “Contorno de Volta Redonda”, com

• Consultora Técnica DNIT/IME (2002 – 2003): Atuando no Desenvolvimento do Sistema de

• Consultora Técnica - ECOPLAN Engenharia Ltda. (1999 – 2001): Atuando no

• Consultora Técnica - ENGESUR – Consultoria e Estudos Técnicos Ltda. (1998 – 1999):

• Consultora/Engenheira de projetos SISCON– Consultoria de Sistemas Ltda. (1993 –

• Coordenadora geral. Supervisão Socioambiental De obras do Programa de Restauração

• Coordenadora do meio físico. Projeto: EIA/RIMA da Ferrovia de Integração Oeste-Leste

Referência para elaboração de estudos ambientais para empreendimentos rodoviários.

Táina Marcele Elias

Declaro que a OIKOS PESQUISA APLICADA LTDA, está autorizado a incluir-me em

Rio de Janeiro, 08 de novembro de 2021