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GERENCIAMENTO DE
RESÍDUOS SÓLIDOS – PGRS
05/2015
INTERESSADO: SEINFRA
DEZEMBRO DE 2015
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO................................................................................................................03
2. OBJETIVO DO PROJETO.............................................................................................03
3. OBJETIVO DO PROGRAMA.........................................................................................03
4. CARACTERIZAÇÃO DA OBRA....................................................................................04
5. PRINCIPAIS RESPONSABILIDADES
6. ETAPAS DO GERENCIAMENTO...................................................................................06
7. CARACTERIZAÇÃO DO RESÍDUO
7.1. Qualitativamente.............................................................................................07
7.2. Quantitativamente...........................................................................................08
8. TRIAGEM.......................................................................................................................10
9. ACONDICIONAMENTO.................................................................................................12
10. TRANSPORTES...........................................................................................................15
11. DESTINAÇÃO..............................................................................................................15
ANEXO 1............................................................................................................................18
2. OBJETIVO DO PROJETO
3. OBJETIVO DO PROGRAMA
4. CARACTERIZAÇÃO DA OBRA
5. PRINCIPAIS RESPONSABILIDADES
• Garantir o descarte correto dos resíduos gerados em locais que atendam todos os
requisitos legais aplicáveis;
6. ETAPAS DO GERENCIAMENTO
O programa foi desenvolvido para que a construção cumpra as seguintes etapas ao longo
do projeto:
• Triagem;
• Acondicionamento;
• Transporte;
Tais etapas são estruturadas pela equipe de produção da obra em conjunto com
Engenheiro Ambiental ou Civil responsável pela área. As mesmas deverão passar por
revisões periódicas de acordo com o andar do projeto.
Para o cumprimento das etapas listadas acima deverá ocorrer simultaneamente ações de
educação ambiental para todos os colaboradores da obra através de palestras e
treinamentos sobre o assunto e ações de monitoramento e controle para corrigir possíveis
desvios.
7.1. Qualitativamente
Classe D: Tintas, solventes, óleos, solo contaminado, EPI's contaminados com óleo e
outros resultantes do processo produtivo e/ou pequenos acidentes ambientais, ou aqueles
contaminados oriundos de demolições, reformas e reparos de instalações industriais,
telhas e demais objetos que contenham amianto.
Estimativa de Resíduos
A taxa de m³/m² foi contabilizada apenas pelo metro quadrado de pavimentação asfáltica
a ser executado e acrescendo 30% de empolamento dos resíduos.
8. TRIAGEM
A coleta seletiva dos resíduos deve iniciar nos locais de geração e/ou nas frentes de
trabalho pelos próprios executores, não devendo ocorrer mistura dos seguintes materiais:
• Solo;
• Sucata Metálica;
• Plásticos;
• Papel e papelão;
Também está previsto a separação dos resíduos listados acima dos “resíduos não
recicláveis” como restos de alimentos, resíduos sanitários (orgânicos) e EPI usados não
contaminados, que devem ser acondicionados em cestos de lixo próprios e resíduos
biológicos e/ou infectantes, que devem ser acondicionados em recipiente identificado
atendendo os requisitos da Resolução CONAMA n° 358/05.
A seleção dos resíduos é realizada de acordo com sua classificação e, quando aplicável,
o padrão de cores definido abaixo deverá ser utilizado para identificação dos coletores,
segundo Resolução CONAMA n° 275/01.
Cores dos
Resíduos
Recipientes
Plástico VERMELHO
Vidro VERDE
Metal AMARELO
Madeira PRETO
Resíduo biológico
BRANCO
e/ou infectante
Resíduo Classe A
CINZA
– Entulho Limpo
Tabela 2. Classificação dos Resíduos por Cores
Para o manuseio dos resíduos perigosos, orgânicos e biológicos e/ou infectantes devem
ser observadas condições estabelecidas pelos fabricantes dos insumos, apresentadas
nas FISPQ – Ficha de Segurança de Produtos Químicos, conforme indicado na
9. ACONDICIONAMENTO
• Cobertura e ventilação;
• Isolamento e sinalização;
• Controle de operação;
• Treinamento de pessoal;
• Monitoramento da área;
• Identificação do material.
Dispositivos de Acondicionamento
Geralmente construída em
madeira, com dimensões diversas, Plaquetas para fixação dos adesivos
Baias adapta-se às necessidades de de sinalização; Adesivos de
armazenamento do resíduo e ao sinalização.
espaço disponível em obra.
Segue os dispositivos utilizados para acondicionamento inicial e final por tipo de resíduo:
11. DESTINAÇÃO
O local de destinação final dos resíduos será rastreado pelo gerador através do CTR, em
caso de suspeita do não atendimento por parte da transportadora de resíduos ou mesmo
o local de destino final, deverá ocorrer blitz sem aviso prévio para garantir a conformidade
legal.
A planilha, cópia dos Controles de Transporte de Resíduos – CTR e cópia das Licenças
Ambientais de todos os transportadores e destinatários final deverão ser entregues ao
órgão licenciador ao final da obra comprovando o atendimento da meta de desvio de
aterro sanitário e incineração de 30%, sendo solo não contabilizado para atendimento
desta meta.
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Resíduos